Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Importante é controlar homens de taco na mão

É um facto: estes homenzinhos do lisboeta CNAD "adoram" o FCP, diria mesmo, adoram as urinas dos atletas do FCP...
Concretizando, direi que numa fase tão intensa do campeonato de futebol, os lisboetas adoradores de urina alheia, deveriam andar aterefados a recolher xixizinhos dos atletas das equipas envolvidas nas manutenções e nas lutas do título. Engano puro! Ou melhor, no que ao FCP diz respeito eles sorvem-na com apetência. Quanto aos outros, bem...
Ontem referi mais uma investida surpresa ao centro de estágio do Olival para controlar dois atletas de futebol do FCP. A única coisa estranha é que o mesmo não tem acontecido aos clubes lisboetas. Dir-me-ão que é excesso de zelo. Direi eu que é uma injustiça para ... os clubes lisboetas, pois assim ficamos todos com a leve impressão que alguém anda a proteger alguém (he he he)... Devem estar lembrados daqueles controlos positivos a jogadores (no activo) dos verdes e até dos vermelhos... por isso há que proteger os ditos cujos lisboetas...
Pois bem, após o jogo com os "conegascos" (moreira de cónegos), não havia ninguém a controlar os jogadores de ambas as equipas. Porquê ? Ora bem , os homens comandados pelo Dr. Luis Horta estavam a controlar, no campeonato nacional de bilhar (!!!), os atletas do FCP, Rui Manuel, que foi campeão nacional, e a Alípio Jorge, que se classificou em quinto lugar. Fantástico !!! Que visão !!! Como disse o nosso Presidente, eles foram controlar "os homens do taco"...
"De facto, é muito mais necessário controlar indivíduos que jogam com o taco na mão do que aqueles que andam a correr, e bem, durante 90 minutos".
Este lisboeta CNAD anda a brincar com coisas muito sérias, e principalmente anda a brincar com o FCP, esquecendo-se (ninguém acredita nessa) de brincar com os mouros da segunda circular.
Neste recreio colectivo, parece que há uns mais brincalhões que outros...

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