Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Com 5 letrinhas apenas

Qual Messi? Não, Falcao!!!! Do FCPorto!

Alguns devem estar a chorar, a chorar, a chorar...
e nós a rir, a rir muito, a bandeiras despregadas

        


Azia lampiónica

Jornalixo lisboeta


O Portal Sapo dedica uma  parte das suas noticias ao desporto e ao futebol em particular, durante o dia de hoje, e como é um portal português, dedicou o seu maior destaque ao que se passou no desporto em Portugal na noite anterior. Ora vejamos…
07:51
image
09:32
image
12:09
image
E é assim que passam mais um dia a esconder as humilhações constantes na capoeira da segunda circular! Nesta última actualização deste site, gostei da forma carinhosa como tratam a taça da liga como “sua” referindo-se ao benfica e à final ...

Sócrates: o biltre (III)

Sócrates: o biltre (II)

Escândalo: o que os socialistas fizeram ao nosso país

1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos últimos 90 anos
2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB
3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas públicas (mais 25% do PIB nacional)
4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos nosso governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.) enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.
5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.
6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão desempregados há mais de 12 meses
7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.
8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas exportações
9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em praticamente todos os indicadores possíveis
10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB. Hoje é de 230% do PIB
11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é de quase 110% do PIB
12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do rendimento disponível
13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB
14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou indirectamente, ao nosso Estado
15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos
16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE
17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos
18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que rondaram entre os 8% e os 10% do PIB
19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995, havia 630 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os tribunais por habitante na Europa
20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só melhor do que o México e a Turquia)
21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo peso já ultrapassa os 50% do PIB
22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349 Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25 Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais, 6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31 Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17 Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades Inter-Municipais.
22) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à austeridade

Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e 2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com manipulações de factos? As respostas a questas questões são fáceis de dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.
A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos da gravidade da situação actual.

Roubado daqui.

Tão amiguinhos que fomos...

Falam da Madeira porque é PSD. E o socialismo dos Açores?

Os salários em atraso dos jogadores da equipa de profissional de futebol do "Santa Clara" foram, segundo notícia do Record, pagos pelo Governo Regional dos Açores. Uma entre mil formas de esbanjar o dinheiro dos nossos impostos. Entre outras coisas menos claras ou, até, menos lícitas.

Telmo vs Nobre

He he he, os partidos tradicionais são mesmo uma caca...

About Portugal by New York Times

Riber Hansson
A situação de Portugal, e a entrada do FMI, vista por Raphael Minder no New York Times:

To secure a bailout worth about €80 billion, Portugal may have to agree to international creditors’ demands that it impose tougher austerity measures than those its own lawmakers rejected less than a month ago.

This paradoxical situation is fueling divisions in Lisbon before a June 5 general election that was itself called because of a parliamentary standoff over how to clean up the public finances. In fact, Portuguese politicians may be more concerned about not getting blamed by voters for seeking outside help than about negotiating favorable terms for that rescue, valued at $116 billion.
“For the first time in three generations, the Portuguese are being forced to accept that they may find themselves worse off than their parents, and that is a huge shock for which nobody wants to take the blame,” said Miguel Morgado, a political science professor at the Catholic University of Portugal. [...]

Fukushima e Chernobyl: faltou um bocadinho assim...

A Foreign Policy apresenta uma foto-reportagem sobre as cidades desertas que se encontram na zona de exclusão à volta da central nuclear de Fukushima.
7 de Abril: Uma rua deserta da também deserta cidade de Mianamisoma, depois das autoridades terem estabelecido um perímetro de segurança ao redor da central nuclear de Fukushima (foto: Athit Perawongmetha/Getty Images).

Aleluia!

«Domingo bem cedo, quando ainda estava escuro, Maria Madalena foi ao túmulo e viu que a pedra que tapava a entrada tinha sido tirada. Então foi a correr para onde estavam Pedro e o outro discípulo que Jesus amava e disse: Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o puseram!
Então Pedro e o outro discípulo foram ao túmulo. Os dois correram, mas o outro correu mais depressa do que Pedro e chegou primeiro. Quando se abaixou para olhar, viu os lençóis de linho, mas não entrou. Pedro, porém, que chegou logo depois, entrou. Ele também viu os lençóis colocados ali, e a faixa que tinham posto em volta da cabeça de Jesus. A faixa não estava junto com os lençóis, mas enrolada ali ao lado. O outro discípulo, que havia chegado primeiro, também entrou no túmulo. Ele viu e acreditou.» [João 20,1-9]

Batalha de La Lys: foi há 93 anos!

Um tributo ao meu avô

Sendo uma das mais antigas nações do mundo, foram inúmeras as batalhas travadas pelos bravos soldados portugueses. Honra, glória, mas também desonra, vergonha e humilhações. Mortes, muitas. Muitas vitórias, derrotas também. Algumas mais importantes que outras, mas em todas houve esforço e sacrifício individual por um ideal colectivo. Podemos referir que a participação do nosso país na Primeira Guerra Mundial foi mal organizada, gerida por hierarquias obsoletas e não adequadas para uma nova forma de guerra. Na sua essência serviu para credibilizar a República recém instaurada perante os aliados, nomeadamente a Inglaterra, e para defender os territórios africanos dos interesses coloniais alemães.
Em Portugal é todo o mundo rural que está em guerra. Na maioria dos casos, o soldado sai, pela primeira vez, da sua terra natal. Aprende a comer de garfo e faca na tropa. As tropas levam três meses de barco e mais três dias de comboio de Brest até à frente na Flandres. 
As tropas lusas do Corpo Expedicionário Português foram enviadas para a Flandres e aí passaram um inverno especialmente chuvoso e frio. Por lhe ter sido distribuído o sector de menor altitude da toda a região passaram todo o inverno dentro da lama provocada pela água da chuva bombeada pelos alemães colocados nos locais mais elevados, assim como pelos seus esgotos.
Devido a diversos problemas políticos em Portugal, os nossos soldados acabaram por nunca terem sido rendidos ao ritmo trimestral previsto e praticado pelos demais exércitos. No final do Inverno, nove meses após a sua chegada, o moral era baixíssimo. Os oficiais com influência política conseguiam licenças e nunca mais voltavam. Verificaram-se deserções e suicídios.
No início da primavera, a 9 de Abril, quando o tempo começava a melhorar, deu-se a Batalha de La Lys. Todos já ouvimos falar da estrondosa derrota que sofremos. O ataque alemão foi preparado durante todo o inverno, e foi a última grande ofensiva das forças do Eixo antes da sua rendição em Novembro desse ano.
Eis uma breve cronologia dos terríveis acontecimentos:


6 de Abril de 1918. A primeira divisão retira da frente. Fica a quinta divisão (conhecida por segunda divisão reforçada). No comando da quinta divisão, o Brigadeiro Gomes da Costa (um duro que instaurará o Estado Novo com o golpe de Estado de 28 de Maio de 1926) substitui o General Simas Machado. Há nove meses que as tropas estão na frente de combate. Era caso único entre os aliados.
O soldado da trincheira vê pouco: gases químicos lançados pelos alemães e nevoeiro. O soldado da trincheira ouve muito: o som da metralha, dos morteiros, da artilharia alemã. O revestimento da trincheira é de madeira ou de ferro. A lama da frente agarra-se ao corpo e torna o avanço muito difícil. O soldado abriga-se em buracos reduzidos, revestidos de chapa com escoras de madeira e sacos cheios de terra. Há numerosos ratos. Dentro do abrigo, o mobiliário é de pinho, um ou dois leitos, instrumentos mínimos de higiene.


8 de Abril de 1918. A situação é de alerta máximo. Aguarda-se a todo o momento um ataque do inimigo alemão. Tinha havido uma carga alemã até perto de Amiens (Operação Michael). Os aliados situam-se perto das ribeiras de La Lol e La Lys na Flandres.
Portugal dispõe de duas divisões com tropas de artilharia, infantaria e cavalaria. A segunda divisão do Corpo Expedicionário Português espera ser rendida no dia 9 de Abril. No comando da primeira divisão, está o General Tamagnini, conhecido pelo seu carácter disciplinador e astuto. A primeira divisão (30 mil soldados) ocupa o sector da frente com 11 km. (Em comparação, 80 mil americanos ocupam 14 km de frente). 

9 de Abril de 1918. 4h15. Começa o bombardeamento alemão: artilharia contra artilharia. Salvas de artilharia de dez em dez minutos. Depois salvas permanentes a partir das 5h15. Das 5 às 8 horas o fogo é contínuo. Segue-se o assalto das tropas alemãs a partir das 8h15. O marechal Douglas Henke, comandante chefe dos exércitos britânicos considera os soldados portugueses "bravos e úteis". Mas as tropas portuguesas sofrem pesadas baixas. 
Os alemães não tinham a certeza do sucesso militar. Escolhem o sector português, porque, com a derrota dos portugueses, os ingleses retiravam para os flancos. Logo, os alemães avançariam na frente. O objectivo dos alemães é empurrar os ingleses até ao Canal da Mancha. Do lado alemão, comandam o General Ludendorf e o Marechal Hindenburg.
Já no dia 8 de Abril, os alemães alteram o seu dispositivo militar. Colocam quatro divisões com quase 50 mil homens, reforçadas no dia 9 de Abril com mais 30 mil soldados. Os portugueses são só 20 mil.


9 de Abril de 1918
. Final da noite. Os alemães capturam seis mil portugueses da segunda divisão e quase 100 peças de artilharia. As tropas alemãs avançam. Mas não cumprem totalmente o objectivo: avançar para além das ribeiras de La Lol e La Lys. Dizimada é a Brigada do Minho. Mas conseguiu resistir juntamente com as restantes tropas portuguesas durante 24 horas.
A trincheira transforma a guerra num impasse de posições. Os Alemães vencem em La Lys. A segunda ofensiva alemã dura de 9 a 27 de Abril, mas com perdas crescentes para o lado alemão. Ainda tentam o assalto a Paris (operacão Valquíria). Detidos pelo General Pétain, são mais tarde vencidos pelo contra-ataque aliado. 

Os poucos sobreviventes regressaram gaseados e incapacitados para uma vida que para muitos foi curta e difícil. O meu avô materno foi um deles. Um sobrevivente, um Herói!




Obs: Os participantes na Guerra de 1914-1918 foram: o Império Alemão, o Império Áustro-Hungaro, a Turquia e a Bulgária que lutaram contra o Império Britânico, a Rússia, a França, a Itália, os Estados Unidos, Portugal, Bélgica, Holanda, Grécia e Roménia.

25 quê?

Sócrates: o biltre



Como é possível não prender este fil#$#% da p&%$?

Também no e no Blasfémias

Páscoa: o renovar da fé

A Páscoa é o momento em que me sinto mais Cristão. É o renovar da fé. É o dia Santo mais importante. É um ritual de passagem de Cristo, da morte para a vida.
A Páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, o seu corpo foi colocado num sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até à sua ressurreição.
Todo aquele que aceita Jesus Cristo, crê nas palavras do Evangelho e nasce de novo do Espírito, liberta-se da escravidão do pecado. É o sangue de Jesus, derramado na cruz do Cálvario que garante a nossa liberdade. Ele é o cordeiro definitivo que tira os pecados dos homens. Em Cristo morremos para o mundo e passamos a viver para o SENHOR. Ele é o cordeiro de nossa Páscoa.


"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro [nem com amêndoas, coelhos ou ovos de chocolate] que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo"1 Pedro 1:18-19.


RESSUSCITOU!
Evangelho - Lucas, capítulo 24
Mas, no primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo, levando os aromas que haviam preparado.
E encontraram a pedra removida do sepulcro;
mas, ao entrarem, não acharam o corpo do Senhor Jesus.
Aconteceu que, perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes.
Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive?
Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda na Galiléia,
7 quando disse: Importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia.
8 Então, se lembraram das suas palavras.
9 E, voltando do túmulo, anunciaram todas estas coisas aos onze e a todos os mais que com eles estavam.
10 Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago; também as demais que estavam com elas confirmaram estas coisas aos apóstolos.
11 Tais palavras lhes pareciam um como delírio, e não acreditaram nelas.
12 Pedro, porém, levantando-se, correu ao sepulcro. E, abaixando-se, nada mais viu, senão os lençóis de linho; e retirou-se para casa, maravilhado do que havia acontecido.
13 Naquele mesmo dia, dois deles estavam de caminho para uma aldeia chamada Emaús, distante de Jerusalém sessenta estádios.
14 E iam conversando a respeito de todas as coisas sucedidas.
15 Aconteceu que, enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e ia com eles.
16 Os seus olhos, porém, estavam como que impedidos de o reconhecer.
17 Então, lhes perguntou Jesus: Que é isso que vos preocupa e de que ides tratando à medida que caminhais? E eles pararam entristecidos.
18 Um, porém, chamado Cleopas, respondeu, dizendo: És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias?
19 Ele lhes perguntou: Quais? E explicaram: O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que era varão profeta, poderoso em obras e palavras, diante de Deus e de todo o povo,
20 e como os principais sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram.
21 Ora, nós esperávamos que fosse ele quem havia de redimir a Israel; mas, depois de tudo isto, é já este o terceiro dia desde que tais coisas sucederam.
22 É verdade também que algumas mulheres, das que conosco estavam, nos surpreenderam, tendo ido de madrugada ao túmulo;
23 e, não achando o corpo de Jesus, voltaram dizendo terem tido uma visão de anjos, os quais afirmam que ele vive.
24 De fato, alguns dos nossos foram ao sepulcro e verificaram a exatidão do que disseram as mulheres; mas não o viram.
25 Então, lhes disse Jesus: Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!
26 Porventura, não convinha que o Cristo padecesse e entrasse na sua glória?
27 E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras.
28 Quando se aproximavam da aldeia para onde iam, fez ele menção de passar adiante.
29 Mas eles o constrangeram, dizendo: Fica conosco, porque é tarde, e o dia já declina. E entrou para ficar com eles.
30 E aconteceu que, quando estavam à mesa, tomando ele o pão, abençoou-o e, tendo-o partido, lhes deu;
31 então, se lhes abriram os olhos, e o reconheceram; mas ele desapareceu da presença deles.
32 E disseram um ao outro: Porventura, não nos ardia o coração, quando ele, pelo caminho, nos falava, quando nos expunha as Escrituras?
33 E, na mesma hora, levantando-se, voltaram para Jerusalém, onde acharam reunidos os onze e outros com eles,
34 os quais diziam: O Senhor ressuscitou e já apareceu a Simão!
35 Então, os dois contaram o que lhes acontecera no caminho e como fora por eles reconhecido no partir do pão.
36 Falavam ainda estas coisas quando Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: Paz seja convosco!
37 Eles, porém, surpresos e atemorizados, acreditavam estarem vendo um espírito.
38 Mas ele lhes disse: Por que estais perturbados? E por que sobem dúvidas ao vosso coração?
39 Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.
40 Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés.
41 E, por não acreditarem eles ainda, por causa da alegria, e estando admirados, Jesus lhes disse: Tendes aqui alguma coisa que comer?
42 Então, lhe apresentaram um pedaço de peixe assado e um favo de mel.
43 E ele comeu na presença deles.
44 A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
45 Então, lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras;

46 e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia.

O Senhor Futebol Clube do Porto


Obrigado Senhor Presidente!

Um novo salão de festas (que o Dragão já não chega)

Agressão impune...

Os lampiões falam de qualquer coisa que o Belluchi terá feito a um abutre. Uma peitada que teria merecido, segundo os tribunos encornados, uns 4 meses de suspensão. Se assim é, eles tão zelosos juízes, o que dirão deste ... hum, hum, bem, 'beijinho'?

Lampionagem: A noite em que o benfica morreu

Bola7 Inc.
Peço desculpa aos meus leitores por trazer para aqui tretas lampiónicas. Todavia, garanto, vai valer a pena ler o que este blogue lampião escreve. Diz coisas muito 'interessantes' sobre o que se passa no reino encornado por estes dias negros; bate em todos, desde o 'cuco' Vieira, passando pelo 'emplastro' Rui Costa, pelo 'pavão vaidoso' Jorge Jesus e até pelo pide António Maia. Espero que esta clariviência não passe para os restantes lampiões... Dá-me gozo, lá isso dá. He he he


Humilhação
A noite da maior humilhação que me lembre. Os 5-0 para a super taça do tempo do Autuori…os 7-0 de Vigo foram acidentes que todos os grandes têm. Derrota, novamente em casa, após vantagem de 2-0 nunca na história do Benfica aconteceu.

Hegemonia
Esta apresenta-se como a mais negra página da nossa história. Nela se escreve o fim da hegemonia do que foi um grande clube no desporto nacional. Só conseguimos competir em desportos em que o fcp não surge. No futebol a estocada final está dada e é só uma questão de tempo a morte de moribundo.

Os adeptos mortos vivos
Tal qual mais um filme da qualidade duvidosa de George Romero, os adeptos encarnados não passam de uns mortos vivos, que deambulam ao acaso pelos dias da vã glória encarnada. Assisti com horror os adeptos fazerem holas em pelo estádio da luz enquanto pela telefonia ouvia-se os festejos dos adeptos do Vitória de Guimarães festejado o 3º lugar da liga, e o acesso à Chanpions, enquanto o Benfica era relegado para o 4º posto. No tempo do verdadeiro Benfica nada ficaria intacto e os adeptos dariam uma lição nos atletas e dirigentes que eles não mais se esqueceriam.

O emplastro
O tal que mereceu as holas de agradecimento pelos 2 ou 3 títulos conseguidos na Luz. Mas como chorou uma noite ao marcar ao Benfica, nação encarnada fez dele o príncipe perfeito. Ninguém se lembrou das oportunidades que teve de regressar à casa mãe antes da reforma e não o fez. Como director desportivos foi enfiado para escanteio por LFV, porque se enganou com o Quique Flores, e hoje não passa de uma figura meramente decorativa, que dá apenas nas vistas pelos castigos sofridos. É mais um que lá vai levando a vidinha na paz de Deus.

Os Antónios Maias
Chamo assim aos pretensos adeptos encarnados, que por interesses obscuros andam a policiar os blogues à procura de qualquer critica ao status actual. São aqueles adeptos que defendem com arreganho o podre presente, com a argumentação que nada melhor se pode fazer, e que criticar é não ser verdadeiro benfiquista. São aqueles desculpam tudo e desculparão tudo até à morte porque a inteligência não dá para mais. Bem aventurados os pobres de espírito que deles será o Reino dos Céus…é o que dá levar certas coisas à letra.

O pavão vaidoso
Chegou à luz com uma auréola de vencedor, coisa que nunca compreendi, pois o homem já tem décadas de futebol sem vencer nada. A 1ª imagem dele, e que nunca me saíra da cabeça, é a do treinador do Felgueiras que fez uma 1ª volta fantástica na primeira divisão, e que se afundou estrondosamente, descendo de divisão sem apelo nem agravo perante a teimosia e o ar presunçoso dele, que nada mudou para evitar a queda.
Para escândalo de muitos que se masturbavam vezes sem conta no futebol histérico encarnado da época passada, fui avisando que a 1ª época é para dar milho aos pássaros. Que na 2ª é que se vê quem tem unhas para tocar viola. Sorte de principiante, não tenho a menor dúvida em afirmar. À fome juntou-se a vontade de comer. Depois quando uma equipa de futebol tem jogadores da estirpe de Ramirez, David Luiz e Di Maria a explodirem, qualquer um ganha títulos.
Ontem viu-se a sua absoluta imperícia para perceber o rumo do jogo e fazer as correcções que se impunham. Mas este também não está muito preocupado, porque sabe que bem a norte um amigo está pronto a acolhe-lo.

O cuco
O cuco é um exemplo clássico de parasitismo das aves.
Não se preocupa com a construção do ninho, a incubação e a alimentação das crias.
A fêmea do cuco observa outras aves que constroem os seus ninhos e, num momento de distracção, deposita um ovo no ninho dessa ave. Geralmente põe os seus ovos à tarde, porque os donos dos ninhos os põem de manhã. Com intervalos de 48 horas, o cuco põe 12 a 13 ovos em outros tantos ninhos, roubando de cada ninho um ovo para deixar um número igual de ovos. O jovem cuco nasce mais cedo do que as outras crias e, num instinto fratricida, atira pela borda fora os ovos ou os pequenos «irmãos» que possam existir, ficando deste modo com toda a atenção (e alimentação) dos pais adoptivos para si.
O cuco lusitano chama-se LFV. Parasita que chegou ao Benfica como poderia ter chegado a qualquer outro grande, fruto do oportunismo do momento, conseguiu eliminando tudo e todos criar a imagem perante todos que é o único, o D. Sebastião do benfiquismo.
É o presidente que conseguiu gastar mais de 200M€ para conquistar apenas dois títulos de campeão em…10 anos. Uma década.
O pior presidente da história. Mas como bom cuco conseguiu passar a imagem de vencedor e de alguém que salvou o clube, quando o passivo encarnado nos aproxima rapidamente de uma intervenção tipo FMI. Mas como bom cuco, os seus pais, os adeptos, continuam a alimenta-lo, alimenta-lo até ele crescer tanto que um dia bate as asas, grande e gordo.
Mas não adianta, porque os adeptos do Benfica são como os primos do Sócrates. Ninguém vota nele porque é o primeiro-ministro da nossa história e no entanto as sondagens dão-lhe vantagem. São só os seus familiares que votam nele. É desta gente que se faz o nosso pobre País.

O futuro
Grande amigo diz-me amargamente que a falta de liderança encarnada, vinda bem do alto chegou aos mais novos. Num hotel no Algarve, putos de escolinha do Benfica assistem ao jogo de ontem. E para meu escândalo alguns festejam ruidosamente os golos do fcp perante a complacência dos seus “mestres”.
Tenho familiares adeptos de ouros clubes que nem se atrevem a dizer-me nada após o acontecimento de ontem, e com muitos motivos para tal. Pergunto: Como é possível o Benfica albergar dentro de si profissionais que pactuam com este tipo de situação? Algum benfiquista que se preze permitiria isso a um seu filho? Eu preferia atira-lo da ponte Salazar ou 25 de Abril.

O Fim
O Benfica está morto e só falta mesmo enterra-lo. LFV e seus amigos o farão dentro em breve.
Paz à sua alma. Pode ser que um dia ressuscite. Eu cansei de vez. Cansei de ter razão. Cansei. Tou farto disto e prefiro dedicar-me a outras coisas. Vou revendo na minha memória os feitos do passado, porque um homem a partir de certa idade não aspira a muito mais.
Jurei não mais ver o Benfica ao vivo, como forma de penitência, e com muito tristeza tenho cumprido, faz mais de 3 anos. Tenho tentado lutar pelo verdadeiro Benfica de outras foras, mas reconheço a minha incapacidade. Fartei-me.
Quanto ao blog, vou deixa-lo repousar até um dia que tenha motivos para voltar a escrever.
Até lá para alegria de muitos…fico-me por aqui até um dia.
Foi um prazer.

===== ***** =====

Já noutro blogue lampião, "O benfica sou eu", pode ler-se esta maravilha:

O FCPorto é campeão, ganhará seguramente a Taça de Portugal e deixou cair a Taça da Liga por distracção. Começa a próxima época uma vez mais com a possível conquista da Super Taça contra Guimarães e isso bastará para ultrapassar o Benfica em número de títulos conquistados.

O dominio do FCPorto internamente é claro e penso que no dia em que todos devíamos encarar isso como facto indesmentível...


===== ***** =====

Já no blogue "geração benfica", podemos ler isto:

A verdade nua e crua salta à vista. O Porto é melhor. Nesta altura, muito melhor. Esta era, como todos sabemos, uma época crucial. Poderia ter sido, definitivamente a época da viragem. E numa época tão importante como esta, o Porto foi letal, uma vez mais. 

Vê-se nos olhos dos jogadores do Porto o quanto querem cada vitória. Vê-se nos seus olhos a mentalidade guerreira, o olhar assassino, a frieza própria de quem sabe que é melhor e está habituado aos grandes momentos... Vê-se a força de uma cidade... 

Sim, porque eu costumava pensar que era defeito o Porto ter sempre fracassado no seu desígnio de se tornar um clube nacional... Enganei-me. De facto, o regionalismo é a sua força, o seu culto, a sua identidade. É um clube com um código genético próprio e que sabe o que representa: Representa a oposição ao poder das massas, ao poder de Lisboa, em suma, ao Benfica, clube que representa tudo o que eles odeiam. Isso, quer queiramos quer não tem muita força, é essa a camisola que os jogadores do Porto vestem. A identidade faz muita falta a uma equipa, e acho que é essa identidade, saber aquilo que se representa, que em tempos o Benfica teve e hoje não tem. 


Podem-se sempre encontrar factores que ajudem a explicar o sucesso ou insucesso. Pode-se sempre criticar o que temos, criar um ideal, ambicionar encontrar para nós um Pinto da Costa por exemplo, tarefa tão impossível como ambicionar encontrar um novo Mourinho. A verdade é que Pinto da Costa nunca faria no Benfica aquilo que foi capaz de fazer no Porto, porque a força do Porto alimentou-se do ódio e da revolta bairrista contra os poderes instalados. Contra que é que se iria revoltar o Benfica, clube que sempre teve tudo? O Benfica nunca vai ter sucesso se tentar copiar o modelo do Porto.
A missão de derrubar este grande FCP é difícil, para mais quando para a próxima época Pinto da Costa já anunciou o maior orçamento da história do clube.


===== ***** =====

Por sua vez, noutro blogue lampião, "juvefot (a catedral do desporto)", podemos ler isto:

... a verdade que há que ter a humildade de saber reconhecer a evidência e a evidência é que o Porto desta temporada é mais forte e muito melhor que o actual Benfica e isso é uma verdade tão indesmentível, como os resultados entre ambos o demonstram.
O que se viu na Luz, foi um Porto cheio de confiança, a respirar saúde por todos os poros e com uma qualidade futebolística de enaltecer, eu sei que existe algum dificuldade em dar mérito ao adversário quer de um lado quer do outro, felizmente, a mim, nada me custa saber reconhecer a superioridade do adversário. 
Para mim, mais decepcionante que o resultado, foi a ausência de ambição, de raça e de querer, ou seja, uma questão de cultura no clube que não parece existir, há um conformismo latente, ao invés, no adversário, existe um cultura, que goste-se ou não, é uma imagem de marca, existe exigência, ambição e cultura de vitória e um inconformismo atroz perante a derrota, há mesmo uma cultura de guerra perante o adversário, o que se vê no Porto e não se vê no Benfica, é que os jogadores que ainda esta época ali chegaram, parece que nasceram no clube, tal a raiva, empatia com os adeptos, a mentalidade guerreira que ali impera e lhes é imposta, algo a que no Benfica antes se chamava de mística.

===== ***** =====
O que faz falta, pois, é deixar o Vieira e quejandos no poder que as nossas vitórias estão 50% garantidas. Ha ha ha ha

O orelhas confia

A propósito das sondagens: a higiene política que é necessária

Afastar José Sócrates e este PS que, sob a sua tutela, nos tem governado nos últimos seis anos, é uma necessidade de higiene política (inclusivamente para o próprio Partido Socialista), à qual o país sobreviverá mal, se isso não vier a acontecer nas próximas legislativas. Na verdade, pedir aos principais fautores da crise, que nos levou à bancarrota financeira e moral, que agora a resolvam, seria abdicar de qualquer esperança em poder ter melhor do que esta miséria a que, por enquanto, estamos condenados. As consequências da possibilidade de José Sócrates vir a ganhar as próximas legislativas são moralmente incalculáveis para o nosso país e para os portugueses, mas não andariam muito longe da imagem de educarmos as nossas crianças com a fábula de um capuchinho vermelho que pedisse desculpas ao lobo mau por este lhe ter comido a avó.

É nesta e apenas nesta exacta medida, que as sucessivas argoladas do PSD são preocupantes. Porque elas podem levar a uma vitória do PS que não pode acontecer. É que, ao contrário do que se poderia calcular há uns meses, quando as sondagens davam maioria absoluta ao PSD com quase mais 20 pontos percentuais do que o PS, as sondagens hoje conhecidas provam que as próximas eleições estão longe de estar ganhas. E compreende-se: numa situação de instabilidade grave, como aquela em que vivemos, as pessoas querem ver projectos claros e líderes resolutos que os possam executar. Tudo o que os partidos da direita, até agora, não lhes apresentaram.

Nunca digas não a uma mulher excitada (adultos)

Ritual: o filme


Michael Kovak é um jovem à beira de se tornar padre. Tem um grave crise de fé e é encaminhado para Roma, onde lhe é sugerido que faça um curso teórico de exorcimismo. É lá que conhece o galês Padre Lucas que lhe mostrará que, de facto, o Diabo existe. Mais uma espantosa interpretação de Hopkins.

Movimento Playing for Change

Este movimento que tem como objectivo levar a paz a todo o mundo através da música.


A decadente Lusitânia


Perante esta vergonha nacional, já ninguém quer ser português. Fora do país fazem os possíveis para que ninguém perceba qual é a sua origem. Topam-se de longe, os lusitanos – falando idiomas europeus entre si, aderindo aos tiques de cosmopolitas que não são, fingindo nada ter a ver com o patrício imigrante do lado, o trolha e a mulher-a-dias semi-analfabetos, que ainda não ganharam vergonha na cara de serem os mais pobres e atrasados da Europa e lhes arranham os ouvidos com pronúncias do interior, a lembrar-lhes aquilo que também são. Gostariam de ser espanhóis, qualquer coisa que cheire a progresso.

«Somos um país de "faz de conta", repleto de gente, nomeadamente políticos, quadros superiores da Administração Pública, de institutos, fundações, empresas, etc., que acha que é competente e importante porque... sim!
E que finge que, de tão competente e importante, tem direito a todo o tipo de mordomias e não tem o dever de fazer a ponta de um corno.
E cheio de javardos? E de chico-espertos.
Somos um povo tão tacanho que, não obstante sermos dos melhores do mundo nalgumas actividades (por exemplo, no desporto e, em particular, no futebol), temos imensas pessoas que passam a vida no "bota-abaixo" relativamente aos seus (nossos) compatriotas bem sucedidos (Cristiano Ronaldo, Mourinho, Figo, Villas-boas, Domingos, etc., etc., etc.) - uma tristeza e uma imensa "cotovelite aguda"!
Que raio de mentalidades...
Em vez de remarem todos para o mesmo lado, os portugueses roem-se de inveja uns dos outros, preocupam-se apenas em olhar pela sua vidinha e, quando já quase ninguém rema, deixa-se esta "porra" ir ao fundo!»

Do contra

A recusa de PCP e Bloco de Esquerda em reunir com o FMI, a Comissão Europeia e o Banco Central Europeu faz lembrar aqueles colegas que todos nós já tivemos e que são sempre do contra. Só para chatear e para embirrar. Mas, no caso, falamos de partidos políticos, com responsabilidades de Estado, alegadamente, pois claro. E não é por nunca terem sido poder que têm desculpa para a vergonhosa atitude que hoje tiveram. É por estas e por outras que comunismo e bloquismo são conceitos que nunca vingaram em Portugal. Ocos por dentro e por fora. Ainda bem que, apesar de tudo, não contamos com eles para sair do buraco. Ufa!

Em Portugal, é chegado o tempo das vinhas da ira

Nestes dias de negridão e decadência económica, moral e política, parece que já (re)vemos o filme de John Ford e o admirável papel de Henry Fonda fazendo de Tom Joad...

Nacional-socialismo: as escolhas de Sócrates

  • Paulo Campos, cabeçudo pela Guarda: lembram-se das polémicas em que esteve envolvido?
  • Ricardo Rodrigues, via Açores: lembram-se que está a ser processado por crime contra a liberdade de imprensa?
  • Basílio Horta, cabeçudo por Leiria:  para além das recentes anedóticas afirmações, lembram-se das vergonhas e desmandos daquele que também foi em tempos candidato à Presidência da República?
Ou seja, os nomes já conhecidos das listas do PS são desmotivantes para qualquer socialista que ainda não tenha cegado na fé socratista: nomes estafados de ministros requentados e comprovadamente inaptos, sem um assomo de novidade, repisados, sem uma aragem minimamente refrescante. Estes nomes traduzem o estado de definhamento do socratismo, enclausurado dentro de si mesmo, sem energia para se renovar e salvar Portugal  – já que apresenta muitos dos principais responsáveis pela desgraça em que estamos.
Uma vez mais, comprova-se que o PS não está arrependido do muito mal que fez aos portugueses. E que se os deixarem voltarão a reincidir no mesmo….

Basílio Horta: mais uma do rato de esgoto

Basílio Horta está irremediavelmente atarantado – primeiro diz que o chumbo do PEC 4 foi terrível porque provocou a vinda do FMI; depois, num exercício de notável coerência,  afirma que o FMI vem cá fazer “aquilo já devíamos ter feito há mais tempo”. Reincidiu, ainda, assinalando que a receita do FMI é “reduzir a despesas pública e pôr em ordem as contas públicas”. Logo, tudo isso que o Governo Sócrates que Basílio apoiou religiosamente NUNCA FEZ, agora, pelo mesmo, é tido assim: “Isso é fundamental para que o dinheiro que vai para a burocracia vá para a economia”.

Enfim …