Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Revista de Jamie Oliver destaca e elogia o Porto

A jornalista Emma Ventura escreveu, na revista do cozinheiro britânico Jamie Oliver, um artigo dedicado ao Porto. A arquitectura da cidade, a Baixa, as galerias de Miguel Bombarda, os restaurantes de Matosinhos, e as francesinhas são apenas alguns dos destaques que a cidade Invicta merece.

No artigo disponível no site de Jamie Oliver e publicado na edição de Agosto da revista, Emma Ventura fala de um "renascimento cultural" que se está a infiltrar na cidade "contra todas as marés do abismo económico nacional".
Entre os espaços que merecem destaque, estão o restaurante-bar Galeria de Paris, as lojas de design e as galerias da rua Miguel Bombarda, o novo hotel Intercontinental e o The Yeatman, em Gaia.
Em termos culturais e arquitectónicos, aconselha uma visita à Livraria Lello, ao Palácio da Bolsa, à Casa da Música, ao Museu de Serralves, ao Mercado do Bolhão, à Igreja de S. Francisco e à Torre dos Clérigos.
A gastronomia portuense, tantas vezes elogiada, merece também uma menção honrosa. Aqui destacam-se os restaurantes de Matosinhos, onde se pode comer "o melhor marisco do país", a francesinha, que é descrita como "uma enorme sanduíche com um delicioso molho picante", entre outras iguarias.
O emblemático Café Majestic também não foi esquecido, aliás, a jornalista disse que é onde se podem provar "uns dos melhores pastéis de nata da cidade".
"Existe só um problema com os portuenses: eles não vão deixa-lo ir embora", escreve a jornalista referindo-se à hospitalidade da população da cidade do Norte.

(no JN)

O país na pior crise desde 1385, e o governo de lisboa...

O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, que tutela a pasta do desporto, anunciou hoje, no final de uma reunião ...


TRÊS !!! grupos de trabalho para avaliar área do futebol


Está tudo bêbado ou o governo de lisboa não tem mais nada com que se entreter?

Abidal y la autocensura

La central lechera de la prensa madrileña no repara en gastos y elogios al calificar como impresionante y heroico el triunfo del Barcelona en la Supercopa de Europa frente al Oporto. Convengamos en que el equipo azulgrana vive el mejor momento de su historia, juega de maravilla y acumula 12 de los últimos 15 títulos disputados. Una pasada. Pero no conviene dejarse llevar sólo por los números o por la evidencia de que cuando el Real Madrid era el gran dominador, todo lo que recibía de la prensa catalana eran desprecios y sospechas por la legitimidad de sus triunfos.

El entreguismo capitalino ante el Barça es llamativo por varios motivos. En especial por la larga lista de damnificados en los últimos años, clubes que se han visto claramente perjudicados por arbitrajes sospechosos y sibilinos. El Oporto se ha incorporado a una lista que integran, entre otros, el Chelsea, el Arsenal, el Inter, el Shakhtar y, fundamentalmente, el Real Madrid, éste por partida triple. Prácticamente nadie concede especial relevancia a la jugada clave del partido. Curioso.

Como quiera que en Madrid somos todos muy neutrales y, si se nos apura, lo que nos pone es meternos con el Real Madrid, esa panda de fascistas que robaban en tiempos de Franco, pues quizás convenga echar un vistazo a esa prensa portuguesa que tras analizar el atropello de Abidal a Guarín con 1-0 en el marcador, decide titular 'Robo en el casino'. Casi nada de eso puede verse en España. O se oculta, o se cita como una pequeña anécdota, cosillas del fútbol. La dictadura de lo políicamente correcto teñido de azulgrana hace que tengamos que volver a esos años 70 en los que para ver El último tango en París había que largarse a Perpignan. En este caso, hay que bucear en las webs portuguesas para recordar que la verdad es una. Al Oporto le hurtaron el empate a uno.

En España nadie da importancia a ese pequeño detalle. Y algunos dirán. Hombre, es que el Barcelona es un equipo español, hay que apoyarle. Bien, de acuerdo, pero me resulta difícil asumir que un equipo español aparezca en un estadio sin una sola bandera del país al que dice representar, que uno de sus últimos fichajes se largue una vuelta con una bandera ilegal e independentista sin que a nadie se le ocurra quitársela o que su entrenador siga diciendo que vive en un pequeño país al que no conceden importancia. En fin, que el problema lo tendrán cuando dejen de ser españoles y jueguen la Liga catalana con el Hospitalet, el Sant Andreu o el Badalona. Ánimo con ello.

o artigo está aqui Abidal y la autocensura

O coiso, a coisa, sei lá, "aquilo" já tem barba!



Folclore diplomático ou simples hipocrisia?

      

   









Acho que fez a volta ao mundo em 4 dias (para adultos)


Azia lampiónica

A azia é um problema seríssimo, pode mesmo levar à morte…
Não “acarditam? Pois oiçam com muita atenção as profecias desta “médica” (?!) no canil, perdão canal da lampionada:

Os partidos lisboetas são verdadeiras agências de emprego

Governo fez em dois meses quase 500 nomeações para gabinetes

Dois meses depois de ter tomado posse, o Governo já nomeou quase 500 funcionários para o Executivo, com o gabinete do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares a liderar a lista, com 65 elementos. 

É assim que o nível de vida lisboeta cresce: além de concederem emprego a umas largas centenas de habitantes da capital, que se eternizam na função pública, quer os governos caiam ou não, ainda por cima o seu nível remuneratório é largamente superior ao do resto da população. 
Porque raio é que vamos continuar a pagar impostos para a mordomia centralista e colonialista lisboeta?

Wenger: o sorriso da Mona Lisa

Depois dos de Manchester (United) lhe ter aplicado chapa 8!!!!, fiquei em busca daquele sorriso trocista e badameco no seu rosto. Mas nada, nem um sorriso no rosto de Wenger. Um Dragão não esquece nem perdoa. Bem feito!

Ainda a pobreza dos "nossos" ricos

Enquanto meios mundo ocidental se prepara para taxar os podres de rico, a França já anunciou um imposto extraordinário de 3% a ser pago unicamente pelos contribuintes que ganham rendimentos acima dos 500.000 euros, e a aplicar só em 2012, Portugal já demonstrou que é possível ir muito mais longe. O imposto extraordinário cá é de 3,5%, a ele só escapam os indigentes e os rendimentos de capitais, é aplicado já aos rendimentos de 2011 e será pago em grande parte ainda no fim deste ano. Aqui temos um exemplo típico do entendimento que em Portugal se tem da equidade fiscal. Como é que a França não se lembrou disto para assegurar um orçamento ainda mais equilibrado já em 2011?

Aos mouros

…se querem ver bom futebol, mesmo do bom, no dia 4 de Setembro (próximo Domingo) sempre podem dar um pulo até à Biblioteca Almeida Garret, no Palácio de Cristal, no Porto e assim assistirem, a partir das 14h, ao arranque do Foot Film Fest no âmbito do Douro Film Harvest 2011.
É grátis e serve para carpir mágoa e os desaires doloro5o5...

Janela indiscreta

Cena de sexo ofusca jogo de futebol na Bélgica


Grande parte dos espectadores do Sint-Truiden-Lokeren prestou mais atenção ao que se passava no hotel. A mulher jura que não sabia que estava a ser vista.

O casal que foi apanhado a fazer seiyugygfxo junto à janela de um hotel com vista para o estádio onde jogavam o Sint-Truiden e Lokeren, do campeonato belga, no dia 20 de Agosto, revelou que não sabia que os espectadores do estádio os podiam ver.

"Pensava que os vidros do hotel eram fumados e que não se podia ver de fora para dentro. Só me apercebi da gravidade da situação no dia seguinte de manhã quando vi a notícia nos jornais", revelou à imprensa belga Alicia Tenderness, de 26 anos.
Este caso insólito aconteceu no "Stayen Hotel", que faz parte do estádio. De acordo com a imprensa belga, muitos adeptos prestaram mais atenção acto sejuuxjyfual do que ao jogo de futebol. Um jogador do Sint-Truiden, aliás, não calou a sua revolta com a situação: "Havia crianças no estádio. É bom que situações destas não se repitam", referiu.
A gerência do hotel, entretanto, já anunciou que vai colocar vidros fumados nos quartos para evitar situações semelhantes.

Frase desportiva do dia

O sporting não consegue chegar a entendimento com os árbitros; 
parece que a cláusula de rescisão do benfica é muito elevada!!!

A Régua e a mentira dos governos de lisboa

É inacreditável que estes governantes de lisboa pensem que somos parvos e tratem os cidadãos Nortenhos com esta falta de pudor e respeito. O ministro Macedo (credo, até parece saído da IURD), que ainda é funcionário do BCP!, (não, ao contrário do que tentam fazer passar, não se desvinculou do banco privado) poderia simplesmente anular a decisão do governo anterior. Agora argumentar com estas desculpas é que se lamenta. Mas, minhas amigas e amigos, enquanto não perceberem que a regionalização é fundamental, que merecemos ter um parlamento próprio, decidir o nosso destino, por deputados nossos, desvinculados dos partidos lisboetas, a capital colonialista continuará a tratar como lixo todos os Nortenhos.

Já pensou o quão estranha é a sua vida online?

Ter ou não ter



A explicação (única) das crises financeiras

A Líbia essa última vítima da política neo-colonial

Ponto prévio: Nunca fui apoiante de Kadhafi. Sempre achei que ele era e apoiava o terrorismo internacional. Lembro-me de Lockerbie... Mas o que recebi por e-mail deixa-me a pensar... Será que os fins justificam os meios?

Ora aí vai um resumo dos "crimes" de Kadhafi:
" A última cena do neo-colonialismo, da política da canhoneira e do total abafamento de qq esperança para os desgraçados Países africanos que sempre tiveram em Gahdafi um aliado e uma reserva de fundos...Isto para não falar no imenso logro ...em que o povo Líbio acaba de cair...Podia-se achar bizarro o homem, mas só a Líbia tinha mais estudantes Universitários, homens e mulheres, que Portugal...Tinha o melhor serviço médico de toda a África...um dia far-se-á, tal como cá, a História do que foi o consulado do tal "ditador"...
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I - SEJA KADDAFI O BIZARRO QUE SEJA, A ONU CONSTATOU EM 2007 QUE A LÍBIA TINHA:
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1 - Maior Indice de Desenvolvimento Humano (IDH) da África (até hoje é maior que o do Brasil);
2 - Ensino gratuito até à Universidade;
3 - 10% dos alunos universitários estudavam na Europa, EUA, tudo pago;
4 - Ao casar, o casal recebia até 50.000 US$ para montar casa;
5 - Sistema médico gratuito, rivalizando com os europeus. Equipamentos de última geração, etc...;
6 - Empréstimos pelo banco estatal sem juros;
7 - Inaugurado em 2007, o maior sistema de irrigação do mundo, vem tornando o deserto (95% da Líbia) em fazendas produtoras de alimentos.;

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II - PORQUE "DETONAR" A LÍBIA ENTÃO?
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Três principais motivos:

1 - Tomar o seu petróleo de boa qualidade e com volume superior a 45 MIL MILHÕES de barris em reservas;
2 - Fazer com que todo o mar Mediterrâneo fique sob o controlo da OTAN. Só falta agora a Síria;
3 - E provavelmente o principal:
- O Banco Central Líbio não está ligado ao sistema financeiro mundial.
- As suas reservas são toneladas de ouro, que garantem o valor da moeda, o dinar, que desta forma está resguardado das flutuações do dólar.
- O sistema financeiro internacional ficou possesso com Kaddafi, após ele propor, e quase conseguir, que os países africanos formassem uma moeda única desligada do dólar.

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III - O QUE É O ATAQUE HUMANITÁRIO PARA LIVRAR O POVO LÍBIO:
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1 - A OTAN comandada, como se sabe, pelos EUA, já bombardeou as principais cidades Líbias com milhares de bombas e mísseis em que um único projéctil é capaz de destruir um quarteirão inteiro. Os prédios e infra estruturas de água, esgotos, gás e luz estão seriamente danificados;
2 - As bombas usadas contêm DU (Urânio empobrecido) (causa cancro e deformações genéticas);
3 - Metade das crianças líbias estão traumatizadas psicologicamente por causa das explosões que parecem um terramoto e racham as estruturas das casas;
4 - Com o bloqueio marítimo e aéreo da OTAN, as crianças sofrem principalmente com a falta de medicamentos e alimentos;
5 - A água já não mais é potável em boa parte do país. De novo as crianças são as mais atingidas;
6 - Cerca de 150.000 pessoas por dia, estão deixando o país através das fronteiras com a Tunísia e o Egipto. Vão para o deserto ao relento, sem água nem comida;
7 - Se o bombardeio terminasse hoje, cerca de 4 milhões de pessoas de uma população de 6,5 milhões de pessoas, estariam a precisar de ajuda humanitária para sobreviver: Água e comida.

Em suma: O bombardeio "humanitário", acabou com a nação Líbia. Nunca mais haverá a "nação" Líbia tal como nos dias de hoje.

Ainda a pobreza dos "nossos" ricos

POBRES DOS NOSSOS RICOS ! por Mia-Couto

A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos. Mas ricos sem riqueza. Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados. Rico é quem possui meios de produção. 

Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.   Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro, ou que pensa que tem.. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele. 
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos". Aquilo que têm, não detêm. Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros. É produto de roubo e de negociatas. Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.Vivem na obsessão de poderem ser roubados. Necessitavam de forças policiais à altura. Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia. Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade. Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem (...) 

Destes ataques (e mortes) ninguém se indigna

Ashdod e Be'er Sheva atacadas
Da "imaculada" Faixa de Gaza, e com o selo do terrorista Hamas, foram lançados 12 foguetes contra as cidades do Sul de Israel. Os ataques terroristas provocaram 1 morto e cerca de 11 feridos nas cidades de Be'er Sheva,  Ashdod e Ofakim. Nesta última, os feridos foram um bebé e uma menina de oito anos. 
Decretado o fim da trégua, os bombardeamentos através destes mísseis intensificam-se  e os habitantes do sul de Israel passam as noites em sobressalto.   Felizmente deve-se realçar o desempenho do sistema de defesa anti-míssil Iron Dome que conseguiu interceptar alguns dos foguetes (conforme se pode ver no vídeo abaixo). 
Lamenta-se o silêncio da imprensa ocidental não fez qualquer destaque ou crítica a estes ataques e a estas mortes.  O silêncio será certamente quebrado pelos grupelhos da paz e contra a guerra andam quando Israel, muito justamente, der início a uma operação de defesa e retaliação.  A indignação só começa quando as vítimas passam a ser palestinianas, enquanto são israelitas ninguém liga nenhuma ao assunto.

Mito ou realidade?

Momento Musical

Coisas do diabo...

Um padre brasileiro recusou-se a celebrar um casamento porque a noiva não estava a usar roupa interior. A união foi cancelada perante 230 convidados que, estupefactos, ouviram o sermão do pároco sobre "o respeito pelo altar sagrado".
O episódio ocorreu em Maceió, Alagoas, Brasil e foi desencadeado pelo enorme decote nas costas do vestido que a noiva envergava. Esse facto desagradou de imediato o padre Jonas Mourinho, de 68 anos, que chamou a noiva à atenção quando esta chegou ao altar.


Desconfiado, o padre encaminhou a nubente, de 25 anos, para a uma sala da sacristia, onde solicitou a uma 'ministra' daquele espaço para confirmar se a jovem tinha roupa interior vestida.


"Depilação púbica incentiva a pedofilia"

As suspeitas do padre confirmaram-se, sendo que a jovem não usava nem sutiã... nem cuecas. E a revelação na 'ministra' foi ainda mais longe, ao acrescentar no seu relato que a noiva tinha os pelos púbicos totalmente depilados.

Aqui, o padre alegou ser este um incentivo à pedofilia: "Os pelos púbicos marcam a transição entre a infância e a vida adulta, portanto, retirá-los seria incentivar os pedófilos à prática sexual".

O religioso cancelou o casamento e informou os pais dos noivos e, posteriormente, os convidados de que "a noiva não respeitava o altar sagrado".

Indignada, a noiva acusou o padre de ser "um pervertido, que ao invés de querer celebrar o casamento estava a pensar em taradices" com ela.

Depois deste episódio, o padre Jonas deixou dois avisos afixados na apostila do curso de noivas: "noiva sem calcinha é satanás na cabecinha" e "vagina careca é o diabo na boneca".

Leitura de Férias: o Pato Donald nº 1



Em Julho de 1950 surgia o primeiro número do Pato Donald, livrinhos de banda desenhada editados no Brasil com a linguagem de lá e vendidos também em Portugal em bancas de jornais e papelarias e tabacarias.Eram momentos mágicos olhar o colorido dos quadradinhos onde as diversas personagens do Walt Disney viviam as suas estonteantes aventuras. Assim que começaram a ser publicados em português de Portugal, comecei a coleccionar ávidamente o Pato Donald, mas também o Tio Patinhas e o Mickey. Ainda os tenho...

Piadinha


Uma avó está a morrer e manda chamar o neto.

"Meu querido, vou morrer em breve mas quero que saibas que te deixo a
...quinta, os tractores e debulhadoras, os cavalos, vacas, cabras e mais
animais, o estábulo e todas as plantações, além de 22.450.00€. Trata tudo
com cuidado

"Epá! avó, eu nem sabia que tinhas uma quinta. Onde fica?" pergunta o neto.

A avó dá um último suspiro antes de morrer e responde:

"No facebook"

Ainda as gorduras do Estado: lipoaspiração


Contagion: um "filmaço" a chegar

Russian or Belgian roulette?

“WE HAVE shown we are up to the challenge. We are capable of acting.” Such were the bullish words of Angela Merkel tonight, after a nine-hour summit of euro zone leaders agreed a new €109 billion bail-out for Greece, and approved the creation of new tools to fight market contagion around the euro zone (the communique is here PDF).
Much of the attention in recent months has focused on the “involvement” of private creditors—nobody wants to talk of debt “restructuring”—and whether it would be construed as a selective default by credit-rating agencies.

But the most certain and immediate restructuring is not of the loans by the private sector, but of those by official lenders from the euro area. The interest on the euro-zone’s portion of the future Greek bailout is being reduced from about 5.5% to about 3.5%. Greece, then, is being allowed to borrow money as cheaply as an AAA-rate country. Moreover, the maturity on current and future loans would be extended from 7.5 years to a minimum of 15, perhaps even 30 years. Were such terms applied to private lenders, credit-rating agencies would have no doubt about calling it, at the very least, a selective default.
 All this is meant to “decisively improve the debt sustainability and refinancing profile of Greece”. Number-crunchers say the effect will be noticeable, but not dramatic. At the end of its rescue programme in 2014, Greek debt will still be worryingly high, they say. What the IMF is most excited about is the commitment “to continue to provide support to countries under programmes until they have regained market access, provided they successfully implement those programmes”. In other words, the EU appears to have given Greece, Ireland and Portugal – and any other country that may need to be bailed out – an indefinite commitment of financial support.
This promise may well be tested when the current Greek programme ends in 2014. Will euro area countries really be willing to provide fresh funds if Greece is still unable to borrow in the bond markets?
In order to address the threat of contagion, the leaders decided that the main bail-out fund, the European Financial Stability Facility (EFSF), would be made more flexible so that it could fight smaller fires before they became uncontrolled blazes. It would be able to extend short-term lines of credit, recapitalise banks and buy the bonds of vulnerable countries on the secondary market. Many thought the EFSF would need a lot more money to perform these functions credibly, but such calls were rejected.
Better late than never. Many of these measures were proposed months ago and rejected by Germany and the Netherlands.
Still, for Nicolas Sarkozy, the French president, this is all a big step towards the creation of a “European Monetary Fund” and, indeed, of a European "economic government". He said there would soon be more proposals to integrate economic policies of the 17 euro area states. He relished the idea of creating a two-speed Europe; agreement at 17 was hard enough, he said; striking a deal with 27 leaders would have been nigh impossible (Britain, too, seems resigned to remaining in the EU’s outer ring. For more on this, see Bagehot’s Notebook).

And what of the private creditors? The initial mood of relief, even euphoria, that the euro zone had finally done something big to reverse the crisis soon gave way to confusion over the precise scale and nature of the involvement of the financiers. The communiqué said the net contribution of the private sector is about €37 billion, but the figures provided by the banks, EU officials and national delegations are inconsistent.
The question of “private-sector involvement”—now called PSI—has been the subject of a long arm-wrestling match between Berlin and Frankfurt. To satisfy Jean-Claude Trichet, president of the European Central Bank, any involvement by private creditors had to be “voluntary”; to satisfy the political needs of Angela Merkel, the German chancellor, (and others) it had to be “substantial” (see my previous post here and here).
The rest of Europe held its breath as the clenched hands swayed one way and then the other. Meanwhile, contagion has continued to spread through the euro zone.
According to the French satirical weekly, Le Canard enchaîné, President Sarkozy privately vented his frustration with both Mrs Merkel and Mr Trichet. The Greeks were doing the best they could, he said. But the Germans were displaying “criminal” egotism while Mr Trichet had taken up an “extremist” position. “Trichet’s strategy is one of Belgian roulette,” Mr Sarkozy is quoted as saying, “In Russian roulette there is one bullet in the cylinder. In Belgian roulette the whole cylinder is loaded with bullets.” 
All ideas for PSI proposed in recent weeks—rolling over maturing bonds (a French idea), swapping bonds of new ones with longer maturities (the German preference) or buying back bonds on the secondary market—seemed to collide, in one way or another, with the ECB’s demand that there should be “no selective default”.
So in the end the decision was to offer creditors a choice of all three, as if a selection of unpalatable options would appear like a choice made freely. A French idea of taking the money from the bankers’ other pocket, by directly taxing the assets of European banks, lasted only a few days. But one senior French source said the threat had helped convince the bankers to contribute substantially. Sweeteners from governments helped too: roll-overs and swaps would be backed by AAA-rated collateral (presumably bonds provided by official lenders) to make them more appealing. Along with the debt buy-back, the Greek debt ratio, currently about 160% of GDP, might come down by about 12% of GDP.
For all their dissembling about the voluntary nature of the creditor involvement, euro-zone leaders are bracing themselves for these arrangements to be declared a “selective default” by rating agencies. That is why they pledged an additional €20 billion to recapitalise Greek banks, and €35 billion to put up collateral for the ECB to keep providing liquidity to the Greek banks. Adding the €20 billion of funds committed to buy back Greek bonds, this could be an expensive way of extracting a contribution from creditors.
It was probably out of realisation of the trouble caused by the demand for PSI that the leaders more or less promised not to make a habit of trying to make creditors pay. Greece, they said, was an exceptional case; all other countries solemnly pledged to honour their debts.
Had Mr Trichet given his approval for all this, as some leaders suggested? That would be too hopeful, but at least the ECB president no longer voiced his objections. He told journalists he had given his advice; it was up to leaders to take or reject it. His words of caution have been rejected in the past, he noted, only to be vindicated by subsequent events. This seems to be a reference to his warning, as far back as October, that leaders should not talk of making creditors pay at a time when markets were jittery (see my recent column).
Mr Trichet, then, may have put down the loaded gun. Now the euro zone's leaders must play Russian roulette with the markets.
* This blog has been somewhat reworked after I posted it in haste, as the summit venue was being closed down.
Read on: More on the emergency euro-zone summit from Schumpeter, Free exchange, and Democracy in America.
(Photo credit: AFP)
No Charlemagne

Porto d'outros tempus

FC Porto: Admirados e elogiados fora de portas

Fora de portas, sem inveja ou mesquinhez, 
o nosso Clube é apreciado e elogiado.

Muito bem apanhado pelos magníficos
e


Mónaco: em Portugal só o FCPorto lá põe os pés

Entrevista do nosso Presidente, Sr. Pinto da Costa, ao site da UEFA, 
 antecipando a Supertaça Europeia
 aqui.

Traquinices em férias

Ilse Uyttersprot, presidente da câmara da cidade belga de Aalst, 
apanhada a fazer sexo em castelo na Turquia

Em plena luz do dia, ela e o seu companheiro de ocasião, foram apanhados acidentalmente pelas objectivas de um grupo de turistas que visitavam o castelo.
As cenas, filmadas por um grupo de jovens, está a causar polémica porque foram parar agora às redes sociais.
Confrontada pela imprensa belga, Ilse Uyttersprot defendeu-se, dizendo que se trata de um episódio da sua intimidade, que terá ocorrido há quatro anos. E acrescentou que não imaginava que estivesse a ser filmada.
A presidente acredita que o seu trabalho em nada será prejudicado devido à publicação do vídeo.
 

Resumo da situação na Líbia


No tempo em que os Homens do Porto faziam ouvir a sua voz!

A REVOLUÇÃO LIBERAL DO PORTO: 24 DE AGOSTO DE 1820

Revolução do Porto, também referida como Revolução Liberal do Porto, foi um movimento de cunho LIBERAL que teve lugar em 1820 e que acarretou consequências, tanto na História de Portugal quanto na do Brasil.

História da Revolução: Antecedentes
Diante da transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), Portugal continental foi invadido pelas tropas napoleônicas. Embora derrotadas e expulsas com o auxílio de tropas britânicas, o país viu-se na dupla condição de colónia brasileira e protetorado britânico.
A assinatura do Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas, que na prática significou o fim do chamado "pacto colonial" e, posteriormente, dos Tratados de 1810, garantindo privilégios alfandegários aos produtos britânicos nas alfândegas portuguesas, mergulhou o comércio de cidades como o Porto numa profunda crise, de que se ressentia a sua classe burguesa.
O controle britânico das forças militares também acarretava profundo mal-estar entre os oficiais do Exército Português.

A Conspiração de Lisboa (1817)
Libertado Portugal da ocupação das tropas francesas, e após a derrota definitiva de Napoleão Bonaparte (1815), formou-se em Lisboa o "Supremo Conselho Regenerador de Portugal e do Algarve", integrado por oficiais do Exército e Maçons, com o objectivo de expulsar os britânicos do controlo militar de Portugal, promovendo a "salvação da independência" da pátria.
Este movimento, liderado pelo General Gomes Freire de Andrade, durante o seu breve período de existência, esforçou-se no planeamento da introdução do liberalismo em Portugal, embora não tenha conseguido atingir os seus propósitos finais.
Denunciado em Maio de 1817, a sua repressão conduziu à prisão de muitos suspeitos, entre os quais o general Gomes Freire de Andrade, Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano (1815-1817), acusado de líder da conspiração contra a monarquia de João VI de Portugal, em Portugal continental representada pela Regência, então sob o governo militar britânico de William Carr Beresford.
Em outubro de 1817, o tribunal considerou culpados de traição à pátria e sentenciou à morte, por enforcamento, doze acusados. As execuções de José Ribeiro Pinto, do major José da Fonseca Neves, de Maximiano Dias Ribeiro (todos maçons), e de José Joaquim Pinto da Silva, do major José Campello de Miranda, do coronel Manuel Monteiro de Carvalho, de Henrique José Garcia de Moraes, de António Cabral Calheiros Furtado de Lemos, de Manuel Inácio de Figueiredo e Pedro Ricardo de Figueiró (possívelmente maçons), tiveram lugar no dia 18, no Campo de Santana (hoje Campo dos Mártires da Pátria). O general Gomes Freire de Andrade, foi executado na mesma data, no Forte de São Julião da Barra.
Este procedimento da Regência e de Lord Beresford, comandante em chefe britânico do Exército português e regente de facto do reino de Portugal, levou a protestos e intensificou a tendência anti-britânica no país.
Após o julgamento e execução dos acusados, o general Beresford deslocou-se ao Brasil para pedir ao soberano mais recursos e poderes para a repressão do "jacobinismo". Na sua ausência, eclodiria a Revolução do Porto (1820) de modo que, quando do seu regresso do Brasil naquele ano, onde conseguira do soberano os poderes pedidos, foi impedido de desembarcar em Lisboa.

O Sinédrio
Enquanto isso, no Porto, o desembargador da Relação, o portuense Manuel Fernandes Tomás, José Ferreira Borges, José da Silva Carvalho e J. Ferreira Viana, em 22 de Janeiro de 1818, fundam o Sinédrio. O seu nome deriva de uma organização homónima - o Supremo Tribunal Judaico. Integrado por maçons, visava "afirmar" o Exército Português no país.
Aproveitando a ausência de Beresford no Brasil, o Sinédrio cooptou militares que pudessem materializar o seu projeto revolucionário.
A criação do Sinédrio é um dos sinais que antecederam a implantação do liberalismo em Portugal, foi encorajada pela revolução espanhola de 9 de Março de 1820. Após a revolução liberal, que ocorreu na cidade do Porto a 24 de Agosto de 1820, e associação extinguiu-se, tendo alguns dos seus membros participado na Junta Provisional do Governo Superior do Reino, que iniciou o período do liberalismo em Portugal.

A Revolução de 1820 na Espanha
Em janeiro de 1820 uma revolução eclodiu na Espanha, vindo a restaurar, em março, a Constituição de Cádis (1812), que havia sido revogada em 1814. Deste momento em diante, o país vizinho tornou-se um poderoso propagandeador das ideias do liberalismo em Portugal.

O levantamento no Porto
O movimento articulado no Porto pelo Sinédrio eclodiu no dia 24 de Agosto de 1820. Ainda de madrugada, grupos de militares dirigiram-se para o campo de Santo Ovídio (actual Praça da República), onde formaram em parada, ouviram missa e uma salva de artilharia anunciou públicamente o levante. Às oito horas da manhã, os revolucionários reuniram-se nas dependências da Câmara Municipal, onde constituíram a "Junta Provisional do Governo Supremo do Reino", integrada por:

Brigadeiro António da Silveira Pinto da Fonseca - Presidente
Coronel Sebastião Drago Valente de Brito Cabreira - Vice-presidente
Luís Pedro de Andrade e Brederode - Vogal representante do clero
Pedro Leite Pereira de Mello - Vogal representante da nobreza
Francisco de Sousa Cirne de Madureira - Vogal representante da nobreza
Desembargador Manuel Fernandes Tomás - Vogal representante da magistratura
Fr. Francisco de São Luís - Vogal representante da universidade
João da Cunha Sotto Maior - Vogal representante da província do Minho
José Maria Xavier de Araújo - Vogal representante da província do Minho
José de Melo e Castro de Abreu - Vogal representante da província da Beira
Roque Ribeiro de Abranches Castelo Branco - Vogal representante da província da Beira
José Joaquim Ribeiro de Moura - Vogal representante da província de Trás-os-Montes
José Manuel Ferreira de Sousa e Castro - Vogal representante da província de Trás-os-Montes
Francisco José de Barros Lima - Vogal representante do comércio
Coronel Bernardo Correia de Castro e Sepúlveda - Vogal nomeado depois de se constituir a Junta, mas no próprio dia 24
José Ferreira Borges - Secretário com voto nas deliberações
José da Silva Carvalho - Secretário com voto nas deliberações
Francisco Gomes da Silva - Secretário com voto nas deliberações
Manuel Fernandes Tomás foi o redator do "Manifesto aos Portugueses", no qual se davam a conhecer à nação os objetivos do movimento.

O movimento contou com o apoio de quase todas as camadas sociais: o Clero, a Nobreza, o Exército Português e a população em geral. Entre as suas reivindicações, exigiu convocar as Cortes para elaborar uma constituição para o país, defendendo a autoridade régia e os direitos dos portugueses. Adicionalmente pretendia:
-  o imediato retorno da Corte para Portugal, visto como forma de restaurar a dignidade da antiga Metrópole, deslocada para o Brasil; e
-  a restauração da exclusividade de comércio com o Brasil (reinstauração do Pacto Colonial).

A revolução espalhou-se rapidamente, sem resistências, para outros centros urbanos do país.
Em lisboa, a 15 de setembro de 1820, um movimento de oficiais subalternos, com o apoio da burguesia e de populares, depôs os Regentes e constituiu um governo interino.

Finalmente, a 28 de setembro, ambos os governos, do Porto e de lisboa, uniram-se numa única "Junta Provisional do Supremo Governo do Reino", com o encargo de organizar as eleições para as Cortes Constituintes.
Nas Cortes de lisboa, os deputados reunidos em Assembleia, entre eles, encontravam-se representantes das províncias brasileiras, como Antônio Carlos de Andrada que se envolveu em acaloradas discussões com os portugueses.

Consequências
As Cortes reuniram-se solenemente em Janeiro de 1821. Enquanto a Carta Magna estava a ser redigida, entrou em vigor uma Constituição provisória, que seguia o modelo espanhol mas que era bastante inovador para a época.
Ainda nesse mesmo ano, a Corte retornara a Portugal em 1821, à exceção de D. Pedro de Alcântara, que permaneceu no Brasil na condição de Príncipe Regente.
Diante do progressivo aumento da pressão das Cortes para a recolonização do Brasil, este proclamou a sua independência em 7 de setembro de 1822.
A 23 de setembro de 1822 era jurada a primeira Constituição Portuguesa.

(da Wikipédia)

Assim escrevia o jovem revolucionário, João Baptista da Silva Leitão, mais conhecido por Almeida Garrett, sobre a 1ª revolução liberal em 1820.

   

        

    

   
Acima, imagens do Campo 24 de Agosto, no Porto


A bit of breathing space


O "pobre" Amorim! Que nojo de figura!

Entre os homens mais ricos do País, uns estariam mais disponíveis do que outros para pagar uma contribuição especial no actual momento de crise.
Américo Amorim, o homem mais rico de Portugal, coloca-se de fora da lista dourada quando questionado sobre a sua disponibilidade para aceitar um imposto especial sobre as grandes fortunas. "Eu não me considero rico", afirmou o capitalista. "Sou trabalhador", contrapôs. E pronto, conversa acabada. Para a matéria em apreço, o cognominado "rei" da cortiça garante que não passa de um simples assalariado. O biltre!

Trambolhões e outros malhanços

Porto: Estação de S. Bento


Norte-americanos elegem Estação de São Bento como uma das mais bonitas do mundo!

A estação de caminhos de ferro de São Bento, no Porto, está entre as mais belas do mundo, num ranking  elaborado pela revista norte-americana Travel + Leisure, (since 1937).
A estação portuense fazia parte de uma lista de 14, ombreando com  estações como a de Saint Pancras (Londres), Atocha (Madrid) ou a estação ferroviária de Maputo (Moçambique). Parece que a Portuense é a mais apreciada desse lote,  com as suas paredes forradas a azulejos, num total de 22 mil, todos da autoria de Jorge Colaço, onde são apresentadas batalhas históricas e  casamentos reais relacionados com Portugal.

"Vlogs"

Os "irmãos brasucas"

Professora universitária portuguesa expulsa do Brasil por não ter reais

Uma professora universitária portuguesa foi convidada como oradora para um congresso no Brasil, mas nem chegou a sair do aeroporto de Salvador da Baía, escreve o Correio da Manhã. Apesar dos cartões de débito e crédito, das passagens, da reserva do hotel e da inscrição no congresso, uma agente federal ordenou a sua repatriação por esta não ter dinheiro em reais.
Helena Sant’Ana é professora no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP) e seria oradora no XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais no Brasil, para onde viajou com quatro colegas de profissão, escreve o CM.

Conta a docente, que já no aeroporto foi abordada por uma agente federal que lhe perguntou se levava dinheiro em reais. «Quando lhe disse que não, respondeu que, sem dinheiro, não poderia estar no Brasil», contou ao CM.

Em poucos minutos, foi passado à professora um visto de impedimento e esta foi obrigada a regressar a Portugal.

A docente já pediu explicações às entidades portuguesas e brasileiras e chegou mesmo a escrever directamente à presidente Dilma Rousseff. A embaixada do Brasil em Lisboa prometeu ao CM esclarecimentos para hoje.