Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Bilhar grande

Um mal nunca vem só, diz o povo. No Sporting, a regra é absoluta: medíocre o primeiro jogo da liga, medíocre o segundo, medíocre o caso com os árbitros. Esta cena com os árbitros é surreal, tão surreal que nem há palavras para definir o espanto.

Um dia, vimos o administrador para o futebol afirmar que jamais justificaria uma derrota com o árbitro. Deu-se como adquirido que tal só podia ser a posição oficial do novo Sporting. Engano. Afinal, não havia nenhum novo Sporting e o clube avançou no seu melhor, ou seja, no sentido do descalabro dos anos anteriores, incluindo no estilo.

Os insucessos sucedem-se, as críticas aos árbitros também. De novidade, só a entrada do presidente neste samba arbitral, inovando, assim, em comparação com os seus pares anteriores. Estava prometido que alguma coisa nova tinha de acontecer, simplesmente não tinha que ser para pior, mas foi.

E siga a festa ao microfone, que no campo nada de golos. Bons alas sem rematadores, igual a zero. Mas, oh glória, não há golos sofridos. Glória da treta como se verá quando do outro lado estiverem o Benfica ou o FC Porto. Nessa altura, já com um árbitro da 5.ª divisão.

Autor: Alberto do Rosário

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