Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Domingos e a atracção pelo fedor lisboeta

Domingos está a treinar o sporting de lisboa. Conotado com o FCPorto, para ser aceite no estádio-sanitário e para cair nas boas graças, necessitava de afastar esse estigma, até porque as coisas até estavam a começar mal, (e cá para mim, apesar da estrondosa sorte que os tem acompanhado nos últimos 5 jogos, mais dia menos dia lá voltarão a dar para o torto). O antigo emblema começava a pesar demasiado na mente dos saloios adeptos lagartos. Claro que tal tentativa de descolagem é uma vergonha para quem assim pensa. Afinal, ele é um produto de um Clube Campeão, o que em Portugal tem mais títulos e mais conquistas internacionais. Uma escola de alta exigência e qualidade. Ter algum dia ostentado o emblema do FCPorto deverá ser um motivo de orgulho para qualquer um. 
Como qualquer fraca rez,  quando subitamente aterram na capital colonialista e centralista, tentam despir-se das suas raízes e adaptar-se para entrar nas graças dos biltres da capital. Ele, como outros bem conhecidos, assinam com essa desonra a sua sentença de morte. Demonstram falta de personalidade e, desprezando as suas raízes em favor da corte, demonstram a sua pequenez. 
Isto vem à liça a propósito do que li publicado no Jornal de Notícias à bem poucos minutos: as espantosas declarações abaixo, totalmente deselegantes para o Clube que chegou mesmo a matar-lhe a fome (a ele e à sua própria família)!


Diz o cão que não conhece dono, que já treinou a Académica! Não pondo em causa a questão do profissionalismo, deverá, em homens sensatos e de boa memória, respeitar-se  aqueles estandartes que lhe deram o que têm hoje. Domingos não o fez, esquecendo-se de onde se fez para o futebol. Esqueceu-se, como disse atrás, dos que lhe mataram a fome! Esqueceu-se de quem lhe deu alguma notoriedade! 
Um homem reconhecido pode, e exige-se bom profissionalismo, mas pede-se respeito e memória. Não seria melhor não tecer este tipo de comentários insultuosos para quem tanto lhe deu? 
Domingos, como outros projecto-de-homem, quando chegam à capital despem rapidamente o diáfano manto da portugalidade para se travestirem de cosmopolitas saloios. Merecem, pois, todos os insultos e epitetos que lhe possamos colar à testa! Domingos não presta!

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