Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Sabia que ...


A maior fotografia tirada em Portugal é no Porto!
Tem 14 gigapixéis !!!

É Paulo Bico que o diz porque, por mais voltas que dê, não encontra uma fotografia maior em Portugal do que a que tirou ao Porto. A fotografia tem 14 gigapixéis, uma máquina digital barata permite fazer fotografias com qualquer coisa como 10 megapixéis – 1.400 vezes menos (sim, leram bem).

A partir de Gaia, Paulo Bico fez uma fotografia que permite ver o que se passa no topo da Torre dos Clérigos e “voar” por boa parte da cidade, da Ribeira à zona oriental.
Demorou cerca de 3 horas a captar as 1.600 imagens que constam da fotografia panorâmica; levou 28 horas a processá-las em computador; o ficheiro da imagem é de 54 gigabytes e demora meia hora a carregar no programa de edição de imagem do computador potente de Paulo Bico.
Tudo é gigante nesta arte, conhecida mundialmente como gigapan ou giga-photo.
O fotógrafo de Famalicão, de 35 anos, comprou o equipamento necessário (um robô que faz fotografias segundo uma cadência definida pelo fotógrafo) no início do Verão. Somando o robô, as lentes, a câmara e outros equipamentos, Paulo investiu qualquer coisa como 10 mil euros.
Fez uma em Guimarães, com 6 gigapixéis, e lançou-se para a do Porto, que produziu no último fim-de-semana. O equipamento permite-lhe ir mais longe (diga-se que a maior do mundo, feita em Xangai, tem uns inacreditáveis 200 gigapixéis), mas, antes disso, Paulo quer procurar rentabilizar o investimento, através da venda deste tipo de fotografias a entidades ou empresas.
“É uma sensação engraçada conseguir ver as coisas deste ponto de vista”, diz Paulo. Mas nem tudo foi positivo na experiência: “fiquei um bocado triste com a degradação em que está o Porto. A imagem ao longe é muito bonita, mas, quando aproximamos, vemos coisas que não gostávamos de ter visto.
[Pedro Rios em Porto24]

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