Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Cidade do Porto: turismo na vanguarda

      

Vinho do Porto: muda de cenário ... com Porto Branco





Receita do CaipiPorto

6 cl de Porto Branco Seco, 

1 lima esmagada, 
3 colheres de açucar amarelo ou mascavado,
gelo picado. 


Se gostar, pode juntar qualquer fruta tropical. 


Depois conte-nos a sua experiência

Cidade do Porto: Quem é que anda a dormir?

Já ninguém se lembra que o Porto perdeu a Red Bull Air Race. Porquê? Porque desde essa altura, e ao contrário do que muita gente temia, a Cidade tem atraído mais e maiores eventos internacionais. A começar pelo Primavera Sound, do mês passado, que merece esta referência excepcional – a Time Out nunca fala do que já aconteceu – só para dizer o que os organizadores merecem ouvir: foi um dos melhores eventos dos últimos anos. A boa notícia, de qualquer forma, é que a procissão ainda vai no adro. Já este mês, o Douro volta a receber uma grande prova mundial de desportos radicais, o Extreme Sailing Series (que promete voltar a chamar milhares de pessoas até às margens do rio); e o Neu/Now Festival, um dos eventos culturais europeus mais interessantes da actualidade, vai passar por cá. De resto é a animação do costume. Há uma nova vaga de Marés Vivas (com mais um dia de concertos do que é habitual); a 20ª edição das Curtas de Vila do Conde; uma passagem muito especial da Companhia Nacional de Bailado pelo nosso Coliseu; e boa programação de Jazz em Serralves (que já fazia muita falta). Finalmente, e porque Agosto está à porta, a revista Time Out  oferece-nos um roteiro com as melhores romarias e festas populares do Minho. Para início de Verão deve chegar.

Mercado Portobelo (aos sábados)


Concertos de Verão da Serra do Pilar


Começa hoje o evento "Concertos De Verão Da Serra Do Pilar" que conta com a presença de Rui Veloso, Luís Represas, João Gil entre outros grandes nomes da música.

Hoje subirão ao palco Luís Represas & João Gil e amanhã será a vez de Echo & The Bunnymen.

Ambos os concertos começam às 22h e prometem grande espetáculo!

Colonialismo e centralismo lisboeta

Lisboa vai abrir 7 novos Centros de Saúde !!!

Dá para as pessoas do interior entenderem?

Que nome dão a esta trampa?

Isaltino continua à solta !!!


Isaltino Morais continua à solta. Foi condenado nos tribunais, em todas as instâncias, mas o Estado português não tem meios para o mandar prender. É esta a triste realidade: o cidadão Isaltino tem mais poder do que todo o sistema de Justiça.
Isaltino não é apenas um autarca ou até só um réu. É já um símbolo deste regime decrépito. Representa o que há de pior na promiscuidade entre negócios e política, simboliza a corrupção e a total impunidade.
Toda a sua vida política e empresarial e todo o seu enriquecimento são representativos do quanto este regime se degradou.
As suas sucessivas eleições para a Câmara de Oeiras já nem surpreendem. Os oeirenses sabem que a generalidade dos políticos não é séria e por isso acreditam que ter como presidente um criminoso com obra é talvez um mal menor. Na senda do slogan desse Isaltino brasileiro que foi Ademar de Barros: "Rouba mas faz."
Isaltino foi acusado dos crimes de participação económica em negócio, corrupção, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal. Segundo a acusação, Isaltino Morais "recebia dinheiro em envelopes entregues no seu gabinete" para licenciar loteamentos, construções ou permutas de terrenos.
Depois de um longo processo, já com sete anos, veio a consequente condenação. A que se seguiram recursos e mais recursos. Mas, mesmo depois de os recursos terem sido declarados improcedentes, o presidente da Câmara de Oeiras continua à solta.
O próprio presidente do Supremo Tribunal de Justiça veio proclamar que a prisão já deveria ter tido lugar e que "não faz sentido que a pena ainda não tenha sido executada". Mas graças ao seu enorme peso político, e dispondo do apoio de advogados que se mexem com perfeição no pântano em que o aparelho de Justiça se transformou, Isaltino é impune.
A não detenção de Isaltino é escandalosa, mesmo em Portugal.
Faz perigar o Estado de direito, pois o mínimo que se exige a um sistema de Justiça é que consiga executar as suas decisões. E esta situação pode até constituir uma sentença de morte para a própria democracia.
Pois um Estado que não é de direito não é democrático.
Paulo Morais

Cidade do Porto: Siga a Rusga



Quem pensa que o S. João já se acabou está enganado. Este Sábado é dia das Rusgas de S. João e as Manobras juntam-se à festa através do projecto Siga a Rusga.
Quatro companhias de teatro (PELE, Teatro Frio, Erva Daninha, Radar 360) reuniram-se para explorar com o cidadãos do Porto uma ideia plural de rusga nas Festas de São João.

No Sábado, dia 30, o resultado sai à rua. 
Siga a Rusga!

Estado Civil


Há uma linha que separa ...


Exagerado!? Com sindicatos que fazem destas afirmações não vamos lá...


Revolução: o povo está a perder o medo aos vigaristas de lisboa!



Estou convencido que quando um truta do governo de lisboa, de um dos partidos de lisboa, do centralismo, acabar com a tromba em sangue, "eles", os chulos do poder central, os centralistas e colonialistas de lisboa, vão começar a ter medo e tendo medo vão começar a olhar o país para além daquilo que querem ver do  postigo lisboeta... 'Bora' lá Nobre Povo!

Só a via-férrea te acompanha neste lugar onde a solidão mais se acentua

|Há grifos a pairar no céu, as brisas perpétuas moldam as faces austeras dos rochedos, lebres, perdizes e javalis pastam livremente e a natureza recolhida repousa eternamente...| no Douro Lindo

Pelos mineiros, contra os "banqueiros"


Itália, pois claro!

Contra o execrável francês Platini e contra os porcos vizinhos do lado...

Os chulos do governo de lisboa


Era interessante um estudo para perceber quantas "cunhas" e quantas "famílias" lisboetas chulam o país: a assembleia da república é dominada, desde 1975 por um conjunto de "famílias" que desenvolvem uma teia de corrupção que atinge toda a nação. Eles (para aí uns 3.000 parasitas funcionários públicos)  controlam os próprios deputados e exercem chantagem sobre aqueles, ameaçando, por exemplo, contar cenas menos próprias da vida alheia de cada um. 
Basta ver a folha de vencimentos da AR e do governo: centenas de motoristas, centenas de secretárias, de assistentes e toda uma parafernália de profissões "técnicas", todas muito bem remuneradas. Seria igualmente interessante verificar os respectivos nomes e as famílias a que pertencem. E não estou a falar de políticos.

Querendo olhar para as cunhas dos políticos, olhemos, por exemplo a PT
Fazem parte dosQUADROS da PT os filhos/as de:
- Teixeira dos Santos;
- António Guterres;
- Jorge Sampaio;
- Marcelo Rebelo de Sousa;
- Edite Estrela;
- Otelo Saraiva de Carvalho;
- Irmão de Pedro Santana Lopes;

Estão também nos quadros da empresa, ou da subsidiária TMN  os filhos de :
- João de Deus Pinheiro;
- Briosa e Gala;
- Jaime Gama;
- José Lamego;
- Luis Todo Bom;
- Álvaro Amaro;
- Manuel Frexes.
- Isabel Damasceno.

Já agora, para efeitos de "pareceres jurídicos" a PT recorre habitualmente aos serviços de:
- Freitas do Amaral;
- Vasco Vieira de Almeida;
- Galvão Telles.

Assim não há lugar para os colegas da faculdade destes meninos, que terminaram os cursos com média superior e muitos estão ou  a aguardar o primeiro emprego, ou no desemprego, ou a trabalhar numa área diferente da da sua licenciatura.


Coisas que não entendemos (da chulice e da pulhice)


Quadros Miró não são do Estado !!!

Lourenço Soares, antigo administrador do BPN, declarou que valiosa colecção de arte pertence a três offshores e o Estado não pode reclamar a sua propriedade

Ou seja, as dívidas, mesmo aquelas que todos desconheciam, são imputadas a todos nós, já as mais valias são de  terceiros... VIGARISTAS, PULHAS, CHULOS !!!!!

Gestão Hospitalar - Administradores hospitalares são aumentados em 19% !!!

A notícia correu em rodapé nos telejornais da lisboeta RTP, mas é importante denunciar: como medida de "contenção" de despesas na saúde, 200 administradores tiveram um aumento salarial de 19%!  VIGARISTAS, PULHAS, CHULOS !!!!!!

Cidade do Porto: O Pintor e a Cidade (1956)

"Sinopse: Documentário sobre a cidade do Porto através das aguarelas do pintor António Cruz. O artista sai do seu atellier e percorre a cidade. As imagens reais alternam com as impressões estéticas que o artista vai registando nas suas aguarelas. 

Observações: Estreado em 1956 no São Luíz e no Alvalade, em Lisboa. Teve o aplauso unânime da crítica. Aplauso que se repetiu em Paris e em Veneza e que lhe valeu, em 1957, o primeiro prémio internacional da sua carreira, a Harpa de Ouro do Festival de Cork, na Irlanda. Recebeu, também, o Prémio SNI para a Melhor Fotografia. 

"Em 1955 fui à Alemanha. Havia já um curso sobre a côr, que me começou a interessar muitíssimo. Fiz um curso na Agfa, curso intensivo sobre a côr durante um mês. Depois fui a Munique ver as máquinas, e embrenhei-me outra vez. Arranjei uma máquina e comecei pelo Pintor e a Cidade que foi o meu primeiro filme a côr e um dos primeiros filmes portugueses a côr. Fiz O Pintor contra O Douro. Enquanto O Douro é um filme de montagem, O Pintor é um filme de êxtases. Eu descobri no Pintor e a Cidade que o tempo é um elemento muito importante. A imagem rápida tem um efeito, mas a imagem quando persiste ganha outra forma. O Pintor e a Cidade é uma obra fundamental na minha carreira, na mudança da minha reflexão sobre o cinema. É a primeira vez que eu volto as costas a um cinema de montagem". Manoel de Oliveira, in entrevista com João Bénard da Costa, 1989 

"Produção independente que, por um lado, retoma o espírito pioneiro e vanguardista do Douro, é, em termos narrativos e estilísticos, uma ruptura total com o que ficou para trás.(...) Mais precisamente, o que se trata aqui é de parar e reflectir sobre o cinema e os seus materiais, de decompor imagens (imagens da cidade e imagens de um outro olhar sobre essa cidade), separá-las entre si e dos sons respectivos, e repensar de origem para que serve isso de juntá-los de novo, com que sentido, com que objectivo.(...) ligando isto ao tema - o que se trata é de reflectir transparentemente uma das ideias essenciais de todo o cinema de Oliveira: a ideia de desdobramento, o sucessivo desdobramento de olhares que o acto de filmar (e de ver um filme) representa. 

...Aqui, o emprego do som é revelador, na medida em que é o som que conta essas relações, a história dessas relações. (No O Pintor e a Cidade o som é como que a "ficção").(...) É o som que "puxa" essa entrada sucessiva da sua imagem para o real fílmico. É o som que a liga, que a faz cumprir uma função. 
...A arte como veículo intermediário, não como ponte "entre o autor e o mundo", mas como lugar de concentração/irradiação de olhares e intenções, como espelho que reflecte em todas as direcções, eis o que nos parece a essência de O Pintor e a Cidade". 
José Manuel Costa, in Folhas da Cinemateca Portuguesa, 1988" in amordeperdicao.pt 

Título original: O Pintor e a Cidade 
Origem: Portugal Duração: 27 min. 
Local de Estreia: São Luís (Lisboa) - 27 de Novembro 1956 
Realização: Manoel de Oliveira 
Argumento: Manoel de Oliveira 
Dir. Fotografia: Manoel de Oliveira 
Montagem: Manoel de Oliveira 
Dir. Som:Alfredo Pimentel 
Sonoplastia: Heliodoro Pires 
Música: Luís Rodrigues, Rebelo Bonito, Ino Sanvini 
Canções: Orfeão do Porto; Madrigalistas 
Produtor: Manoel de Oliveira 
Lab. Imagem: Tóbis Portuguesa 
Distribuição: Doperfilme 
negativo: 35 mm 
Categoria: Sem fins lucrativos/Activismo 
Etiquetas: Manoel de Oliveira 
Licença: Licença do YouTube Padrão

Tua: abrandar "significativamente"!

Tua | U.N.E.S.C.O. pede a Portugal para abrandar "significativamente" construção...

Faltou um bocadinho assim...

Num futuro (muito) próximo


Aníbal Cunha

Abertura da Homenagem a uma Figura Eminente da UP 2012: Aníbal Cunha | 28 junho 2012 - 18h00 | Salão Nobre do Edifício Histórico da Reitoria da Universidade do Porto

Fotografia: com e sem flash


S. João do Porto: a melhor festa do Mundo!



Datas com História: 22 de Junho de 1963


Inauguração da Ponte da Arrábida: A Ponte de Arrábida é uma ponte em arco sobre o Rio Douro que liga Porto (pela zona da Arrábida) a Vila Nova de Gaia (pelo nó do Candal), em Portugal. 
No tempo da sua construção em 1963, a ponte tinha o maior arco em betão armado de qualquer ponte no mundo. 
O comprimento total da plataforma é de 614,6m , tendo uma largura de 26,5m. O seu vão de 270 m, e 52 m de flecha, arco esse constituído por duas costelas ocas paralelas, de 8m de largura ligadas entre si por contraventamento longitudinal e transversal. Tinha duas faixas de rodagem e duas faixas laterais para peões e ciclistas. Na década de 90 foi alterado o número de faixas rodoviárias. 
O engenheiro responsável pelo seu projecto e construção foi Edgar António de Mesquita Cardoso que teve a colaboração do arquitecto Inácio Peres Fernandes e do engenheiro José Francisco de Azevedo e Silva.

Nova vida para a Rua de Cedofeita

Projecto "Cedofeita Viva"

Eles limparam Cedofeita para começar a dar nova vida à rua

Foi um “pequeno” passo, mas “com um grande objectivo de sensibilização”: sábado passado foi dia de “Limpar Cedofeita”, o primeiro momento público de um projecto de revitalização de uma das mais conhecidas ruas comerciais do Porto lançado por alunos do ISCET.
Oito alunos finalistas do Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, cujas instalações ficam na Rua de Cedofeita, lançaram o projecto “Cedofeita Viva“, no âmbito da cadeira de projecto da licenciatura de Marketing e Publicidade. Querem ajudar a reanimar o comércio tradicional numa rua em que ele perdeu o fulgor que já teve.
“Arrumar a casa”, limpando a rua, foi o objectivo da acção de sábado passado, que contou com o envolvimento de comerciantes e da população, disse ao P24 Raquel David, 25 anos, parte da equipa. A Câmara do Porto deu apoio logístico.
É o primeiro passo de um movimento que quer organizar festas, exposições e outros eventos que atraiam pessoas a Cedofeita, para além de trabalhar com os comerciantes para tornar a rua mais atractiva.
A partir de 23 de Junho, o ISCET expõe o trabalho da fotógrafa Filipa Loureiro, sobre fachadas e objectos de Cedofeita. Parte do trabalho vai ser exposto nas montras dos comerciantes da rua.
Nas reuniões quinzenais que tem mantido com os comerciantes, a equipa de alunos do ISCET conseguiu motivá-los a juntarem forças: a Associação de Comerciantes e  Serviços de Cedofeita está a ser legalizada.
A acção de sábado passado foi sobretudo, simbólica. “É impossível, em 2 ou 3 horas, limpar a Rua de Cedofeita”, diz. Mais do que o chão, que “é limpo”, são os grafitos e os cartazes colados sem regras que mais afectam a rua, acrescenta a porta-voz do grupo.
O projecto “Cedofeita Viva” terá continuidade no próximo ano lectivo, com outros alunos. “Era para ser um projecto mais pequeno, mas o próprio instituto mostrou interesse”, conta Raquel David, que quer continuar ligada à iniciativa.
Aproveitar a boleia dos vizinhos
Os “grandes centros comerciais”, o “envelhecimento dos lojistas” e a diminuição do número de autocarros que servem a zona são apontadas por Raquel David como causas do declínio do comércio tradicional em Cedofeita.
Mas importa “olhar para a frente e arranjar soluções, que nem sempre passam pela parte comercial. Para trazer pessoas para aqui tem que haver outras coisas. As pessoas têm que vir à rua porque há uma festa, porque há uma exposição de fotografia. Só assim traremos um pouquinho mais de vitalidade à rua e de ânimo a quem [nela] trabalha”.
Aproveitar a dinâmica da Rua de Miguel Bombarda (com as suas galerias de arte e novas lojas) e da zona dos Clérigos (com os seus mercadinhos de rua, por exemplo) é também um caminho a seguir, o que implica convencer muitos lojistas a abrir portas ao sábado. Toda a gente conhece a Rua de Cedofeita, mas é uma rua esquecida.

Caminhos de Santiago


Galiza e Norte vão promover juntas os Caminhos de Santiago


Os Caminhos de Santiago vão ser o primeiro projecto de promoção turística conjunta da Euro-região Galiza e Norte de Portugal, com o plano de acção a dever ser delineado até ao fim de Novembro.
Temos um compromisso de, até 30 de Setembro deste ano, identificar todo o acervo de informação que está disponível ao nível de estudos à volta do turismo e a partir daí conseguir costurar uma estratégia na versão draft[rascunho], que sirva de orientação para tudo aquilo que vai ser o nosso plano de acção”, disse o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), Carlos Neves, depois de uma reunião de trabalho das várias entidades envolvidas.
O compromisso estende-se até ao final de Novembro para identificar o primeiro produto a ser trabalhado em conjunto, que deverá ser a rota até Santiago, na Galiza, acrescentou Carlos Neves.
No encontro estiveram, também, o responsável do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza – Norte de Portugal (GNP-AECT), Juan Lirón, e o presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, que adiantou que o objectivo é colocar no terreno uma campanha sob a marca “Dois países, um destino”.
Juan Lirón destacou a importância do turismo religioso, já implementado na figura de Santiago de Compostela e que pode ser “o caminho de ligação” e o “marco de atuação de outros pontos turísticos”, como o golfe, o turismo náutico, gastronómico ou os vinhos.
Quanto às verbas envolvidas, o vice-presidente da CCDR-N realçou que é necessário primeiro traçar a estratégia a implementar antes de poder definir os recursos financeiros, sendo um “disparate” falar de investimento neste momento.
Está agora no momento de passar à acção e já identificámos algumas prioridades, nomeadamente uma que tem a ver com um produto turístico que é transversal à Euro-região, que são os Caminhos de Santiago, que, provavelmente, será o primeiro produto que este agrupamento irá comunicar”, afirmou Carlos Neves aos jornalistas na sequência da reunião, que também contou com representantes do sector privado.

A solução chinesa para acabar com a "nossa" crise

With much of Europe in financial meltdown, a leading Chinese economist offers a solution to the crisis

Personas non gratas no S João ao Porto

Dois coveiros da Cidade do Porto:

Cavaco junta-se a Rui Rio em noite de S. João

Cavaco Silva irá juntar-se esta noite ao presidente da câmara municipal do Porto numa viagem de barco no Rio Douro, do qual irão assistir ao tradicional fogo-de-artifício das festas de São João.
"Seguindo a tradição, a Câmara Municipal do Porto volta a organizar, nas Festas de S. João, a viagem de barco no Rio Douro, a partir do qual é possível apreciar, no sábado dia 23 de junho, o fogo-de-artifício daquela que é considerada a noite mais longa do ano para os portuenses", refere comunicado da autarquia.
A convite de Rui Rio, Cavaco Silva irá participar nessa mesma viagem "assim assistindo ao ponto alto da noite sanjoanina", acrescenta o documento.
Antes do jantar a bordo da embarcação, marcado para as 20:30, o presidente da República irá visitar o Museu Nacional da Imprensa que apresenta uma nova imagem e expõe o XIV Porto Cartoon -- World Festival.

A economia é uma ciência oculta


(Vitor Gaspar): 
"A execução orçamental ficou aquém do previsto".

Tradução: Enganei-me redondamente nas previsões.

Portugal está nas meias finais....


Regata de Barcos Rabelos no Douro



No Domingo, 24 de Junho, a partir das 17h00, 16 Barcos Rabelos voltarão a colorir o Rio Douro, na tradicional Regata do Vinho do Porto. 
Na sua 24ª edição a Regata será acompanhada, como habitualmente, por um Barco de Honra da Chancelaria da Confraria do Vinho do Porto e por diversas embarcações de recreio que darão vida e cor ao Rio Douro. 
A largada dos barcos Rabelos será a partir do Cabedelo em direção à Ponte de Luiz I, onde se encontra o Júri da Regata e a linha de chegada. 
Participam 16 barcos Rabelos representativos das mais importantes empresas de Vinho do Porto - Gran Cruz, Quinta and Vineyard Bottlers, Sogevinus, Sogrape, Symington Family, Rozés. 
No final da Regata, proceder-se-á à entrega do prémio ao Campeão, no largo das Caves Sandeman, num ambiente de Festa e Partilha com a população, onde não falta a participação de colectividades locais, o folclore e os cantares aos desafio. Tudo termina com um Jantar Convívio com todos os tripulantes das embarcações a realizar, igualmente, nas Caves Sandeman.

O Porto e o Norte estão à sua espera de braços abertos


A propósito da abertura da primeira Loja de Turismo Interactivo da Europa, no Aeroporto Internacional do Porto - Francisco Sá Carneiro...

Vara na Cimpor? A merda corre sempre para a cloaca!

O Carlos ligou-me; habitualmente é um dos meus amigos que me chama a atenção para as trampas que sobrevivem sem castigo neste país centralista e cujo poder se perpetua nos partidos de lisboa e, muito por isso, tem arrastado a Nação para o boeiro da desgraça.
Pois bem, desta vez o Carlos, depois de uns quantos vitupérios do piorio, acabou por me dizer que o inqualificável Vara está com os pés na soleira da porta da Cimpor! A ser verdade, só me apetece vomitar.

Alemanha X Grécia, filosoficamente falando...

PRAGA

Tribunais: continua o reforço do centralismo e colonialismo lisboeta

Uma gaja, investida de ministra da justiça, imbuída do espírito colonialista e centralista deste governo (na senda dos anteriores), que ao arrepio de "ordens" da troika (dizem eles), anda a encerrar os últimos simbolos do estado localizados pelo país profundo e a concentrar tudo em lisboa. Chegou a vez dos tribunais. Pretende a sinistra senhora encerrar 47 tribunais !!!
Ainda que o estado colonialista mantenha os subsídidos a fundações de carácter duvidoso (p.e. fundação Mário Soares) e TODAS localizadas em lisboa, ainda que o estado colonialista mantenha em funções institutos vários, TODOS  com sede em lisboa, que para além de ineficazes se multiplicam em funções semelhantes, para além do estado colonialista ter um Ministério de Agricultura com perto de 7000 funcionários em ... lisboa, o estado colonialista de lisboa, fazendo jus ao centralismo, depois de encerrar por esse Portugal centros de saúde, hospitais, esquadras, postos da GNR e escolas, decide agora encerrar os tribunais. 
Sendo a justiça, a "justiça orientada de lisboa",  reconhecidamente uma falsidade, uma justiça que protege os poderosos e persegue os fracos, uma justiça profundamente politizada e ineficaz, vai agora, com estes encerramentos ficar "seguramente" muito melhor !?
Curioso é ver mais uma vez, um tal Carlos Abreu Amorim, outrora defensor nortenho, apoiante do reforço do poder das autarquias, vir agora apelar ao "interesse nacional" e pedir a compreensão dos cidadãos.
Para ele o meu vitupério: à pqop!
Da sulista e elitista ministra, não nos surpreende o vigor na concentração de poderes na colonialista capital; do outrora regionalista CAA só espero que, chegada a hora, tenha o fim de um tal de Vasconcelos...

Blogosfera

O David Pereira apresentou-me o seu blogue pessoal, cuja essência é o desporto-rei. Bom grafismo, boas imagens e matérias interessantes. A seguir.

Está explicado...

Carlos Andrade: dizem que assinou pelos encornados. A miserável exibição no último jogo do play-off contra os lampiões parece estar explicada, não é ?!

Por vezes a coisa repete-se....


«[…] aumentou taxas e impostos, cortou nos apoios estatais, promoveu cortes salariais, tendo, para tudo isto, passado ao largo das competências do parlamento, para o que recebeu ajuda do presidente, através de decretos. A ideia era subir as exportações e ajudar o país a pagar as indemnizações […]»

Muito bem visto pelo Der Terrorist

Recomendações importantes

Será (mesmo) possível?

Laranjada


Isto é o Islão? A religião dos cobardes e assassinos!


21 mortos nos atentados à bomba nas igrejas nigerianas


Cinco atentados à bomba atingiram hoje igrejas cristãs no norte da Nigéria, uma região regularmente afectada por violências atribuídas ao grupo islâmico Boko Haram, informaram testemunhas e responsáveis. O primeiro balanço oficial aponta para a morte de 21 pessoas e pelo menos cem feridos.

Os dois primeiros ataques tiveram como alvo duas igrejas da cidade de Zaria, no estado de Kaduna, a católica do Cristo Rei e a evangélica da Boa Nova.
A agência do Estado para a gestão das situações de emergência (NEMA) e habitantes indicaram que as explosões ocorreram em duas zonas da cidade já atacadas anteriormente pelo grupo islâmico Boko Haram.
Pouco depois, responsáveis indicavam que um terceiro atentado à bomba ocorrera numa igreja de Kaduna, a capital do estado e a algumas dezenas de quilómetros de Zaria.
Mais tarde, um responsável dos serviços de emergência da Nigéria revelou que outras duas explosões atingiram igrejas a sul de Kaduna, em Nassarawa e Barnawa.
No passado domingo, atentados reivindicados pelo Boko Haram visaram duas igrejas do centro e do nordeste da Nigéria, causando quatro mortos e meia centena de feridos.
O Boko Haram multiplica desde meados de 2009 os atentados contra os responsáveis governamentais, as forças de segurança e as minorias cristãs nas cidades do norte de maioria muçulmana.
A Nigéria está dividida entre um norte maioritariamente muçulmano e um sul predominantemente cristão.

Douro: grito de alerta


Coisas que deveriam preocupar o execrável Rui Rio: a nossa Cidade


Solar do Vinho do Porto fechou em Janeiro e não tem data de reabertura


Instituto dos Vinhos do Douro e Porto afirma que este espaço apresenta "uma situação deficitária enorme e condições estruturais debilitadas que deveriam já ter obrigado a equacionar a sua viabilidade".

Na porta fechada do Solar do Vinho do Porto são parcas as explicações fornecidas a quem pretendia passar algum tempo neste espaço turístico da cidade do Porto. Há apenas uma folha de papel a anunciar, em português, inglês e francês, que o espaço está "Encerrado Temporariamente". A verdade é que o Solar do Vinho do Porto está fechado desde Janeiro e não há qualquer previsão para a sua reabertura.

Há turistas a visitar o Museu Romântico, mas se algum deles descer as escadas da Quinta da Macieirinha para visitar o Solar do Vinho do Porto, instalado no piso inferior do edifício, não terá sorte. Junto à porta envidraçada do espaço, acumulam-se exemplares da revista Porto Menu e algum lixo. E deste ponto intransponível é difícil imaginar o espaço que o reconhecido guia de viagens da Lonely Planet, dedicado a Portugal, descreve como "o maravilhoso Solar do Vinho do Porto" (em contraste com o "modesto Museu Romântico"), dono de um jardim "com vistas pitorescas do Douro" e onde "há centenas de portos disponíveis bem como aperitivos, para se refrescarem, como um portôncio (vinho do Porto branco com água tónica)".

O edifício pertence à Câmara do Porto, mas a gestão do solar cabe ao Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP), que confirma o encerramento do espaço, por questões económicas. "O Solar do Vinho do Porto, no Porto, tem vindo a apresentar, ao longo dos anos, uma situação deficitária enorme e condições estruturais debilitadas que deveriam já ter obrigado a equacionar a sua viabilidade", explica, em resposta escrita enviada ao PÚBLICO, a assessoria de imprensa do instituto.

Segundo a mesma fonte, no ano passado, o défice de exploração do espaço foi de 44 mil euros, o que, associado à falta de pessoal e falta de condições do Solar do Vinho do Porto no Porto (SVP-Porto) - existem solares congéneres na Régua e em Lisboa - tornaram inevitável a decisão de "encerrar temporariamente" este espaço, por "absoluta falta de condições". No mesmo comunicado, o IVDP explica que, no final de 2011, o SVP-Porto sofreu "uma ruptura de colaboradores especializados" - motivada pela aposentação de um dos funcionários e pela doença prolongada de outra - que se tornou difícil de colmatar, dado o actual "quadro restritivo de admissões na função pública". A este problema associou-se a urgência na realização de obras que onerariam o IVDP em 300 mil euros - o que, a julgar pelo comunicado, não seria comportável.

No mesmo documento enviado ao PÚBLICO, o instituto explica ainda: "A cozinha, para cumprir os requisitos mínimos exigidos pelas autoridades competentes, necessita de uma reformulação global e o espaço público precisa de trabalhos de manutenção profundos (no imóvel e mobiliário); para corrigir estas situações, estima-se a necessidade de aplicar uma verba superior a 300 mil euros."

Feitas as contas, o IVDP entendeu não ter meios para manter o SVP-Porto. E nesta decisão pesou também o facto de o serviço prestado pelo solar aos turistas não ser, no entender do instituto, muito significativo. O IVDP garante que, "embora não existindo registos do movimento de pessoas", o número de perguntas sobre o encerramento do SVP-Porto, desde Janeiro, "não chega aos dois dígitos". Uma situação que leva mesmo o IVDP a classificar o espaço como "excêntrico relativamente aos circuitos turísticos".

A juntar-se a essa excentricidade (ou, talvez, justificando-a) está, para o IVDP, um outro motivo: "O Grande Porto tem muitos estabelecimentos que cumprem bem a função de apresentar e divulgar o vinho do Porto, a começar pelas caves do vinho do Porto, situadas em Vila Nova de Gaia, anualmente visitadas por mais de 800 mil turistas."

Ainda assim, o instituto defende que, "na perspectiva do interesse público", seria útil "manter aquele bonito espaço da cidade e da região aberto ao público, preservando a sua matriz ligada ao vinho do Porto". Para tal, refere, assim que foi tomada a decisão de encerrar o SVP-Porto, iniciaram-se "de imediato (...) conversações com a Câmara do Porto, proprietária do imóvel, no sentido de encontrar a solução mais adequada" para o espaço. Contactada pelo PÚBLICO, a Câmara do Porto rejeita qualquer responsabilidade pelo encerramento do SVP-Porto e diz que "tomou recentemente conhecimento da decisão do instituto em encerrar aquele espaço por falta de condições financeiras para a sua manutenção". Em resposta escrita, a assessoria de imprensa do município confirma as conversações entre o IVDP e responsáveis da autarquia, na tentativa de encontrar uma solução para o espaço. "A câmara admite fazer um esforço para, no futuro, tentar encontrar uma solução em parceria com o IVDP." Tanto quanto foi possível apurar, não há qualquer data em perspectiva para a eventual reabertura do SVP-Porto.

Vai um Porto?


Contrastes da Primavera


Belver

Portucalenses: devemos seguir o exemplo dos irmãos Galegos...

Los líderes de Resistencia Galega recibieron doctrina militar sobre el uso de explosivos

Los fallos en los últimos atentados contra sedes políticas se deben a la inexperiencia de los jóvenes independentistas que los colocan. Los explosivos están ocultos en zulos lusos





Los últimos atentados perpetrados por la banda independentista Resistencia Galega han dejado al descubierto las carencias de una organización compuesta por una veintena de grupúsculos repartidos por toda la geografía gallega. Sus acciones, más intensas en los últimos cuatro años, nunca se han saldado con daños personales pero el Instituto Armado no baja la guardia. Y es que según ha podido saber ABC, algunos miembros de esta organización han recibido doctrina militar sobre el uso de explosivos. «Está comprobada la colaboración de gente de Jarrai, el movimiento juvenil más agresivo de ETA, y gente pro Palestina que les daban cursillos en la zona de Monforte y Cangas do Morrazo», explica un agente de la Guardia Civil experto en terrorismo.
Sin embargo, los errores y los fallos que marcaron las últimas apariciones de RG en Galicia —caso de la olla explosiva de Meis que no llegó a estallar porque el temporizador estaba mal colocado o del reciente atentado en Ribadumia— hacen pensar a los investigadores en dos grupos bien definidos dentro de la propia organización.

Manuales en red

Uno, el menos numeroso, agrupa a aquellas personas que han recibido formación sobre cómo crear estos artefactos. Del otro, compuesto por jóvenes independentistas y con poca formación, salen las personas que se dedican a colocar los cócteles ya hechos. «La realidad es que este tipo de artefactos no son nada fáciles de hacer porque se usan botellas muy ligeras que te pueden reventar en las manos. Es cierto que en internet hay manuales para montarlos pero no es tan sencillo y hay que recibir una cierta doctrina», apuntan a este medio fuentes de la Benemérita. «El problema —continúan— es que la gente que los tiene que colocar no ha recibido ningún tipo de formación, y por eso se están produciendo tantos fallos».
El material utilizado en los últimos atentados procede de Portugal, el país en el que permanecen refugiados algunos de los líderes de la banda. Desde allí exportan a Galicia el conocido como «explosivo pobre», sustancias no degradantes que son utilizadas en labores agrícolas o pesqueras y menos potentes que el amonal que, por ejemplo, usa ETA. Aunque su peligrosidad no deja lugar a dudas. «Los explosivos siempre son peligrosos porque se trata de materiales irregulares, que no se pueden controlar y menos en manos de personas con poca experiencia», advierten los expertos. «Un explosivo preparado para detonar a las nueve de la mañana en plena calle puede acabar con la vida de cualquiera que pase por allí aunque solo haga estallar un cristal de un escaparate, una llanta de un vehículo o una papelera».

Zonas neurálgicas

Pese a que el material que Resistencia galega utiliza en sus ataques se encuentra en zulos ubicados en Portugal, la organización cuenta con un tejido que tiene su centro neurálgico en la capital gallega y en sus alrededores, «sobre todo en Milladoiro, Teo y Ames», reconocen fuentes internas. En el sur, la banda suele actuar desde Pontevedra, una provincia donde se localizan los últimos dos atentados perpretados supuestamente por RG, contra sedes del PP en Meis y Ribadumia. Antes le tocó el turno a la sede popular de Órdenes (La Coruña), a la del PSOE en Negreira o a la también socialista del municipio de Carral.
Unos objetivos difusos que dan cuenta de las «carencias ideológicas» de la banda, en opinión de los investigadores. De ahí a que ataquen sedes ubicadas en pequeños municipios y poco transitadas o cajeros automáticos. «Ahora mismo parece que van contra del PP porque es el partido que está en el Gobierno, pero también han puesto artefactos en locales socialistas e incluso del BNG. No son terroristas al uso», apuntan.
La Guardia Civil cuenta con un plan de servicios a través del que controlan todas las sedes de Galicia; la Policía Nacional, por su parte, patrulla a menudo los locales políticos más importantes. Asimismo, cuentan con la colaboración de la policía de Portugal, un país en el que «el explosivo abunda, lo que les da capacidad operativa para cometer atentados de mayor calado», sostienen el experto en terrorismo.
El último informe de la Europol —Agencia Europea de Policía— atribuye al entorno de los independentistas gallegos hasta doce atentados, cuatro de los cuales liga con certeza al movimiento de Resistencia Galega.

Matos, Toninho y Losada, en busca y captura por la interpol

Tras estallar una bomba casera en la sede principal de Caixa Galicia en Santiago de Compostela, la Guardia Civil detiene en 2005 a dos jóvenes e identifica como cabecilla del grupo a Antón García Matos, hoy ya procesado por la Audiencia Nacional junto a Toninho y María Asunción Losada Camba —todos ellos en busca y captura por la Interpol— por un delito de pertenencia a banda armada como máximos dirigentes de Resistencia Galega (RG). Es la primera vez que se habla de este grupo terrorista. Pocos días antes de aquel 25 de julio de 2005, se hace público el primer manifiesto conocido de la organización. El segundo tenía lugar el pasado 3 de octubre y, en él, anuncia un paso al frente en la «auto-defensa más pro-activa» junto a un llamamiento a «recuperar la iniciativa y el terreno perdido».

Tres clases de cócteles molotov:

Los expertos hablan de tres tipos bien diferenciados de cócteles molotov: los incendiarios, los explosivos y los básicos. El primero de ellos se hace con gasolina, aceite industrial y gel, unas sustancias que favorecen que arda mucho. Suelen mezclarse, además, con materiales como la pólvora de palenque que también hace que exploten y que acrecentan sus efectos destructivos. Los incendiarios se componen básicamente de gasolina y resultan muy peligrosos al estallar cuando son lanzados. Los ataques con este tipo de cócteles en la Comunidad gallega se han intensificado en los últimos meses. Ejemplos cercanos en el tiempo son el del atentado contra la sede del PSOE en Betanzos o el del local que el sindicato UGT tiene en Ferrol.