Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Na apresentação do "livro" de carlos daniel, o boifiquista de paredes? Treinar o FC Porto? Era o que faltava!

(...) Presente, esta tarde, na apresentação do novo livro do jornalista Carlos Daniel (RTP), "Futebol a sério", que decorreu num centro comercial de Matosinhos, o técnico fugiu ao assunto.(...)

NÃO SERVE!

O Porto em imagens (403)

Nuno Pimenta

«Prefiro mil vezes os credores aos comunistas» - António Barreto

Vale a pena recordar estas palavras

“A ter de ficar nas mãos de alguém, prefiro mil vezes os credores aos comunistas. Destes, sei que não se sai vivo nem livre”, escreve o sociólogo António Barreto, num artigo de opinião publicado no Diário de Notícias. 




António Barreto, homem com ideais de esquerda, assina um artigo de opinião polémico, no Diário de Notícias, onde se manifesta contra uma coligação ou acordo de incidência parlamentar, entre PS e PCP.

Muito crítico para com a actuação dos comunistas ao longo da história da democracia portuguesa, o sociólogo acusa o partido liderado por Jerónimo de Sousa de estar historicamente à margem das soluções democráticas.

“Na verdade, o PCP não faz parte das soluções democráticas. O PCP integra o sistema democrático pela simples razão de que a democracia é o regime de todos, incluindo dos não democratas”, escreve, numa análise aos resultados eleitorais, com ênfase aos derradeiros dias de campanha eleitoral que deixaram fazer prever este impasse.

“Os partidos nas últimas eleições não afirmaram simpatia pelos adversários, antes pelo contrário, elevaram o insulto à categoria de joalharia”, realça.

Sem citar António Costa, o sociólogo manifesta-se contra a solução apresentada à esquerda.

“A ter de ficar nas mãos de alguém, prefiro mil vezes os credores aos comunistas. Destes, sei que não se sai vivo nem livre”, defende.

Mas António Barreto vai mais longe e defende que, “enquanto o PCP se mantiver fiel a tudo quanto o fez viver até hoje, deveremos tratá-lo como todos os comunismos e fascismos: combatê-los com a liberdade”.

Quando a uma solução governativa, Barreto preconiza uma coligação entre PSD e PS, como os dois partidos mais votados.

Havia soluções simples e compreensíveis. Por exemplo, o partido mais votado, PSD, convidava o segundo partido mais votado, PS, para uma “grande coligação” de governo e um “compromisso histórico” que permitissem a saída do ciclo de austeridade, o início de um período de desenvolvimento e a preparação de projectos de investimento”, realça ainda, neste artigo no DN.

António Barreto critica ainda o Presidente da República, salientando que “Cavaco Silva errou ao designar um ‘procurador’ em vez de um ‘formador’”, aludindo a Passos Coelho.

Nesse sentido, prossegue, o chefe de Estado “contribuiu para a criação deste tempo alucinado que vivemos”.
fonte: ptjornal.com

Basquetebol: momentos finais

Porto está nomeado para os World Travel Awards, os óscares do turismo


O Porto encontra-se nomeado para a 23ª. edição dos "World Travel Awards" em três categorias distintas: atracção turística, melhor destino europeu e destino 'city break'.

A propósito dessa nomeação, Manuel Aranha, vereador da Câmara do Porto responsável pelo pelouro do Comércio e Turismo, em declarações ao www.porto.pt, refere que as diferentes categorias demonstram que a cidade é "percepcionada como um todo", com escolhas amplas e diversificadas.

"O turismo tem sido uma peça fundamental naquilo que é o rejuvenescimento do tecido económico e do edificado da cidade. Todos os dias assistimos à abertura de novos negócios em áreas como a restauração, o comércio, os serviços, a hotelaria, áreas diversificadas que são naturalmente o motor do rejuvenescimento da cidade", disse o responsável.

Na categoria para "melhor destino", o Porto vai a votos com cidades como Amesterdão, Barcelona, Berlim, Istambul, Paris, Florença, Lisboa, São Petersburgo, Dubrovnik, Edimburgo, Londres, Roma e Veneza. Para "city break", compete com Atenas, Berlim, Bordéus, Dublin, Genebra, Istambul, Lodz, Londres, Lyon, Madrid, Paris, Roma, São Petersburgo e Veneza.

A Ribeira do Porto faz parte da lista dos locais nomeados para "melhor atracção turística", juntamente com a Acrópole de Atenas, o Buckingham Palace de Londres, a Guiness Storehouse de Dublin, a Sagrada Família de Barcelona, a Torre Eiffel de Paris e o Coliseu de Roma.

"É fundamental que haja uma continuidade do trabalho em termos de estruturação da oferta turística, organização e planeamento dos serviços", lembra Manuel Aranha, sublinhando a importância desempenhada pelo sector na atracção do investimento internacional e nacional para a cidade.

Os World Travel Awards são considerados os "óscares do turismo" a nível mundial. As votações online encerram dia 17 de Julho.

Momento Musical: Filipa Azevedo - Shema Israel (cover)

No rescaldo da Liga dos Campeões


O Porto em imagens (402)


Uma certa tendência ...


Mais um fracasso de Pinto da Costa!
Começa a surgir uma certa tendência sulista....



O Governo mais caro da história de Portugal !

São mais de 800 pessoas nomeadas para os gabinetes de ministros e secretários de Estado do Governo de António Costa. Por ano, pesam cerca de 29 milhões de euros no bolso dos contribuintes. De onde vêm? Que critérios estão na origem da sua escolha? Falamos ou não dos tão criticados ‘boys’?

Quando chegou ao Governo, António Costa tomou uma decisão: era preciso aumentar o número de ministérios, porque a concentração de áreas feita por Passos Coelho em sectores como o Ambiente ou a Economia não tinha sido eficiente. O Governo cresceu assim em gabinetes e, mesmo que as ordens tenham sido para reduzir nomeações, no final os custos aumentaram: são precisos quase 30 milhões de euros por ano para pagar aos 801 funcionários que trabalham para o Executivo, perto de três milhões de euros a mais do que no Governo de Passos e Portas em 2013.

Mas quem são estas 800 pessoas? De onde vêm? Estamos a falar de boys do PS ou nem por isso? A questão é sempre colocada quando se fala de gabinetes ministeriais. O mais simples é colocar todos no mesmo saco. Diferenciar nem sempre é fácil. Mas há ou não falta de competência técnica nestas estruturas? E a confiança pessoal é, de facto, um critério obrigatório neste tipo de funções? Como é feita a contratação destas pessoas?

A visão falou com um especialista na matéria, um ex-ministro e um politólogo. As opiniões dividem-se, mas há um ponto em que todos concordam: a falta de critérios de eficiência ou a falta de uma selecção rigorosa baseada em critérios de gestão prejudica o funcionamento destes gabinetes e obriga, em muitos casos, ministros e secretários de Estado a ter que recorrer a serviços de outsourcing para efectuar determinadas tarefas.

José Bancaleiro, managing partner da Staton Chase, Portugal, empresa multinacional de executive search, lembra que “na gestão o factor crítico de sucesso de qualquer projecto não é muito dinheiro ou maquinaria, mas as pessoas. Se não se tem capacidade ou objectivo de recrutar os melhores, os resultados não são tão bons”.

Olhando para os currículos de quem compõe os gabinetes, é possível ver que nem sempre as lógicas de contratação são as mesmas. Variam consoante a função ocupada e segundo o ministro ou o secretário de Estado que escolhe. É, em muitos casos, uma lógica de confiança pessoal.

DEMISSÃO SEMPRE IMINENTE

A chefe de gabinete da ministra da Justiça é Elisabete Costa Matos. Procuradora, já estava ao lado de Francisca Van Dunem ainda ela era diretora do DIAP de Lisboa e depois procuradora-geral distrital de Lisboa. Optou pelo vencimento de origem para não perder dinheiro (o salário tabelado de um chefe de gabinete neste Governo é de 4 159,58 euros, mas Elisabete Costa Matos recebe 5 191,65 euros brutos), e acompanhou mais uma vez Van Dunem até ao Terreiro do Paço, num caso claro de confiança pessoal da ministra.

“A confiança política e a confiança pessoal são duas lógicas de contratação nos gabinetes que são naturais”, considera o politólogo António Costa Pinto. “É natural que a elite ministerial traga consigo staff da sua confiança política e até pessoal.”

É, por isso, preciso não esquecer que estas nomeações para os gabinetes são feitas a cada governo e quem ocupa estes cargos não fica nos quadros da Administração Pública. Vão em regime de requisição ou fazem uma opção para acompanhar quem neles confiam. Quando o ministro se demite, todo o gabinete cai automaticamente. Quem estava, também tem que procurar um novo emprego e nem sempre o facto de o Governo se manter da mesma cor é garantia para permanecer na função. Foi o que aconteceu agora para quem trabalhava no gabinete de João Soares. A demissão do ministro da Cultura arrastou consigo toda a equipa que o acompanhava a ele e à secretária de Estado Isabel Botelho Leal. O novo ministro Castro Mendes ainda não tem gabinete nomeado em Diário da República e as contas da visão não contam, por isso, com estes custos.

E o que leva estas pessoas a arriscar um emprego com vínculos sólidos por uma passagem por um governo que em poucos meses pode cair? “São, mais uma vez, as confianças políticas e pessoais”, diz Costa Pinto. E perspetivas de benefícios futuros? “Com a má imagem que a política tem hoje no mercado, só se estivermos a falar de pessoas com grande prestígio, como aconteceu com Paulo Macedo”, garante José Bancaleiro, acrescentando que “o mundo privado olha com desconfiança para aqueles que chegam com um cunho político associado”.

A questão salarial pode também ser uma restrição na hora de escolher os melhores para estes cargos ou até fator inibidor para algumas pessoas da confiança dos ministros aceitarem os convites. Daí a necessidade que alguns têm de manter o vencimento de origem, porque, como diz José Bancaleiro, citando uma máxima da gestão: “If you pay peanuts you get monkeys” (“se pagas em amendoins, terás macacos”, numa tradução livre, ou mais livremente ainda, “se pagas tostões terás mendigos”). E basta ver os casos cada vez mais complexos com os quais os ministérios se debatem – desde os concursos das privatizações, problemas nos vários bancos portugueses ou contratos que é preciso rever – para se perceber que é cada vez mais crucial ter gente com competência técnica.

Quando ela não existe, porque os gabinetes estão limitados em termos salariais ou porque se privilegia as “quotas” partidárias que é preciso preencher, a solução é o recurso a quadros de fora ou a pessoas em quem ministros e primeiro-ministro têm elevada confiança: é o caso de Diogo Lacerda Machado, o “amigo” de António Costa a quem o primeiro-ministro entregou a gestão de dossiês tão complexos como a venda da TAP ou o negócio do BPI com o Caixa Bank. Nem sequer tinha contrato com o Estado. Agora ganha pouco mais de dois mil euros brutos, o mesmo que um motorista ou uma secretária de um gabinete ministerial.

“Com a crise, a alta administração pública foi sendo decapitada de competências” e é muitas vezes necessário “ir para outsourcing, o que faz aumentar a despesa pública”, lembra Costa Pinto.

Mas faz ou não sentido contratar apenas por uma lógica de confiança pessoal? A resposta é: “Depende.” Se estivermos a falar das 119 secretárias pessoais que existem nos vários gabinetes, a resposta é “sim”. “Uma boa secretária pessoal, em quem se confia plenamente, é uma peça fundamental na vida de qualquer ministro ou de outro quadro com elevada responsabilidade”, diz o managing partner da Stanton Chase. Sabem praticamente tudo da vida da pessoa que secretariam. Gerem-lhe os horários, conhecem-lhes os hábitos, escondem-lhes os segredos. Neste Governo, o seu salário tabelado é de 2 004,02 euros brutos. Mas há excepções: Maria Teresa Morais do Valle Franco, secretária pessoal do ministro das Finanças, estava já com Mário Centeno no Banco de Portugal. E decidiu acompanhar agora o ministro para o Terreiro do Paço, optando pelo vencimento de origem e sendo, assim, a secretária mais bem paga do Governo – 3 180,42 euros brutos.

O número de secretárias é sempre bastante escrutinado pela opinião pública. Passos Coelho tinha dez. António Costa tem apenas sete (nem todas trabalham em exclusivo com o primeiro-ministro, mas estão, sim, no gabinete, secretariando assessores económicos, diplomáticos, adjuntos, etc.). Isolado (não contando os secretários de Estado na sua tutela), o gabinete do primeiro-ministro é o mais caro do Governo. Ainda assim, em termos comparativos, o actual primeiro-ministro é mais poupado do que o anterior. O gabinete de Passos Coelho custava por mês 134 mil euros. O de António Costa custa apenas 79 mil euros. Além das secretárias, tem também oito assessores, sete adjuntos e ainda um técnico especialista que optou pelo vencimento de origem, neste caso o Millennium BCP onde Mário São Vicente era director de comunicação comercial.

E a lógica de confiança pessoal que dizem justificar-se numa secretária deve ser também mantida quando falamos de, por exemplo, 118 motoristas que existem no apoio ao Governo? “Não”, diz José Bancaleiro, que não vê qualquer razão para um secretário de Estado ter motorista, muito menos mais do que um, como acontece em quase todos os gabinetes. Em média, cada governante tem dois a três motoristas adjudicados ao seu serviço. O ministro da Defesa e o ministro da Ciência, com quatro motoristas cada um, são os governantes onde o peso destes funcionários é maior. Recebem cerca de 2066 euros brutos por mês. Mas, atenção, estes funcionários são muitas vezes pessoas que passam por vários governos. E há até motoristas que não entram nestas nomeações, porque são funcionários dos quadros da Administração Pública, na tutela da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros e que ficam, depois, adstritos a determinados governantes. É o caso dos motoristas de António Costa, que não entram nos custos do seu gabinete, mas vêm da Secretaria-Geral da Presidência.


‘BOYS’ OU NEM POR ISSO?

Quando se fala em nomeações para gabinetes do Governo há um estereótipo que vem de imediato à cabeça: “Jobs for the boys”, na expressão popularizada, há uns anos, por António Guterres. E aqui os boys são os elementos das juventudes partidárias. Homens e mulheres que têm um percurso dentro do partido e em cujos currículos se destacam outras passagens por secretarias de Estado, institutos públicos ou assessorias partidárias. A caricatura não é displicente. Não são todos boys, é certo. Mas é visível nalguns percursos que um dos locais privilegiados de recrutamento são os partidos. “Os gabinetes são locais de treino, os partidos jogam em colocar os jotas nos gabinetes para depois os lançarem, usando assim o dinheiro do contribuinte para pagar a sua formação”, acusa Mira Amaral, ex-ministro da Indústria de um dos governos de Cavaco. Uma ideia que António Costa Pinto também partilha: “Estes gabinetes são, muitas vezes, o primeiro ponto de contacto com as funções da governação para os jotas e servem como treino político-administrativo.”

Como contrariar então esta tendência? José Bancaleiro dá o exemplo de Inglaterra, onde o Partido Trabalhista já começou a fazer avaliação de desempenho para admissões no próprio partido. “Se formos mais exigentes nas pessoas que admitimos nos partidos, aqueles que chegam depois aos ministérios por arrasto também serão melhores.”

Até porque, lembra o headhunter, “ser conotado como boy até pode ajudar muito na política, mas no mundo privado e nas empresas só prejudica”.


CUSTOS DOS GABINETES E ÁREAS PRIORITÁRIAS

Nem todos os gabinetes custam o mesmo. Em áreas com exigências técnicas mais específicas, parece haver uma necessidade maior de contratar quadros mais especializados. Os custos aumentam e, mais uma vez, a opção pelo vencimento de origem é natural. O Ministério das Finanças, com quatro secretarias de Estado, é o que pesa mais no bolo total – quase 204 mil euros por mês. Segue-se a Economia, com 180 mil euros mensais e a Educação, de Tiago Brandão Rodrigues, com 173 mil euros. Pode-se retirar daqui alguma conclusão em termos de prioridades governativas? Os especialistas ouvidos garantem que não. Tem muito a ver com o número de secretários de Estado, mas também com as competências técnicas exigidas, garantem.

E se o Governo custa aos contribuintes cerca de 30 milhões de euros por ano, o que se lhe deve exigir? O managing partner da Staton Chase dá um conselho de gestão: “Invistam em encontrar as melhores pessoas e em motivá-las, porque com uma boa equipa de gestão, marketing, financeira e de recursos humanos, as probabilidades de sucesso serão maiores.”

E o ex-ministro Mira Amaral deixa outro conselho: “Não encham os gabinetes de tipos que curto-circuitam todo o sistema pela falta de competência que têm”.

Fonte: visão

Cerejas...


Seis semanas de festa com muitas novidades para celebrar o São João

As Festas do São João do Porto 2016 arrancam na passada sexta-feira com a classificativa do Vodafone Rally de Portugal na Avenida dos Aliados. Prolongam-se por seis semanas com cerca de 300 iniciativas e terminam com um concerto dos GNR também nos Aliados.

A Câmara do Porto apresentou esta segunda-feira, na Quinta da Bonjóia, em Campanhã, o programa oficial das Festas de São João, que vão decorrer de 20 de Maio até 26 de Junho.

"Faremos o melhor S. João de sempre. Nós queremos qualificar e fazer o melhor S. João de sempre, porque não existe S. João como o do Porto", declarou hoje o administrador executivo da empresa municipal Porto Lazer, Nuno Lemos.

No programa deste ano destaca-se a expansão das celebrações das Festas de S. João para a zona oriental da cidade, onde o palco principal vai ser Campanhã, com divertimentos e uma série de espectáculos ao vivo e gratuitos na Estação de Recolha dos STCP de São Roque.

"Dissemos que este ano íamos continuar a expandir o S. João. A Estação de Recolha dos STCP tem óptimas condições para isso", explicou o presidente da Câmara do Porto, acrescentando que serão mantidos os outros palcos, "onde o São João tem sucesso".


Os festejos prolongam-se até dia 26 de Junho, com a banda portuguesa GNR a subir na noite de 25 de Junho, pela meia-noite, ao palco na Avenida dos Aliados em conjunto com a Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana, para um concerto que juntará 35 anos de canções de um dos mais emblemáticos grupos musicais da cidade do Porto.

"O São João inclui também a festa de compartilhar convosco um espectáculo que ainda não tinha sido feito na cidade do Porto. Seremos 120 GNR's em palco!", disse Rui Reininho, vocalista da banda, também presente na apresentação da programação.

"Uma Festa única, numa cidade única" é a promessa da programação desenvolvida pelo Município e que, este ano, se revelará de múltiplas formas, cruzando a tradição desta festa secular e das suas referências mais populares com novas e inusitadas propostas de animação e intervenção no espaço público. O investimento total do Município é da ordem dos 450 mil euros.

Mais palcos e novos conteúdos

Dando seguimento à estratégia de alargar os festejos de São João a toda a cidade, nomeadamente aos seus locais mais tradicionais e emblemáticos, como aconteceu com a Rotunda da Boavista em 2014 ou com as Fontainhas em 2015, a zona Oriental da cidade terá este ano um novo e privilegiado palco em Campanhã, com divertimentos e uma série de espectáculos ao vivo. Este novo ponto de animação estará localizado na Estação de Recolha dos STCP de S. Roque.

Recuperando memórias, honrando tradições, mas inovando também na sua programação, as Festas de São João do Porto vão, igualmente, alargar o seu âmbito a novas disciplinas artísticas, por exemplo, com a estreia de um Festival de Circo nos Jardins do Palácio de Cristal (19 de Maio a 24 de Junho) que trará ao Porto alguns dos mais hábeis e virtuosos representantes das artes circenses, em mais de 15 espectáculos abertos ao público.

Por outro lado, alguns dos mais populares símbolos da festa maior da cidade, como as cascatas, os moinhos de água ou os martelinhos de São João, inspirarão três novos projectos artísticos integrados no Programa de Arte Urbana do Porto: "Sunweel", uma instalação interactiva do colectivo Morada Vaga, pensada para o espelho de água da placa superior dos Aliados; "GIRA", a proposta vencedora do concurso de Martelinhos de São João'16, na categoria "Intervenção em Espaço Público", a descobrir no Largo de S. Domingos, entre 10 e 26 de Junho; e "Lasers de São João", uma instalação imersiva, localizada na Praça General Humberto Delgado, que convidará o público a antecipar a experiência de uma noite de São João no Porto.



Agregando mais de 300 eventos, entre bailes e desfiles, rusgas e arruadas, corridas e regatas, concertos e festivais de música, mas também muita animação de rua, divertimentos e actividades para crianças, o programa das Festas de São João do Porto incluirá, entre outras novidades, a classificativa espectáculo do Rally de Portugal (20 de Maio), a primeira edição do Porto Beer Fest (16 a 19 de Junho, nos Jardins do Palácio de Cristal), o Up Street - Marcado de Arte Urbana (17 a 19 de Junho, no Pavilhão Rosa Mota), assim como o regresso dos Estádios do Euro (Praça D. João I e Edifício Transparente), num convite para todos os que queiram fazer parte da atmosfera de festa que se vai viver durante o Europeu de Futebol 2016.

De regresso estão, também, os Concertos na Avenida, para que todos possam celebrar o São João ao som de grandes bandas. Este ano, caberá aos Xutos & Pontapés, a maior banda de rock português, marcar o ritmo da noite mais longa e festiva do ano, subindo ao palco dos Aliados logo após o final do tradicional espectáculo de fogo-de-artifício, que será lançado no rio Douro, junto à Ponte Luiz I.

No feriado de 24 de Junho, será a vez da Banda Sinfónica Portuguesa revisitar os êxitos de algumas das mais famosas bandas, como os Beatles, os Queen ou os Scorpions. Finalmente, na noite de 25 de Junho, a proposta passa por um singular concerto que juntará no mesmo palco os GNR de Rui Reininho e a secular Banda Sinfónica da Guarda Nacional Republicana. Neste mesmo dia, outro ponto alto da programação, será a realização das Rusgas de São João, com início às 20,30 horas, na Praça da Batalha e final na Praça General Humberto Delgado.

As crianças são o público especialmente escolhido para a segunda semana dos festejos do S. João do Porto, onde entre 25 de Maio e 1 de Junho (Dia da Criança), vai haver a Festa da Criança nos Jardins do palácio de Cristal (28 de Maio-01 de Junho) e o Mini Nos Primavera Sound, a 29 de Maio, entre as 14 e as 20 horas, no Parque da Cidade.

Jackie Evancho - Somewhere - Memorial Day Concert

Honoring all our veterans and this song, highlighting John Peck.

O Porto em imagens (401)


O tempo por estes dias está assim


Basquetebol: FC Porto campeão nacional (embrulha cão Lisboa...)




FC Porto-boifica, 93-85. 
FC Porto sagra-se campeão nacional!






“Conseguimos este título graças a muito trabalho. Depois de uma primeira parte um bocado presa, fizemos uma segunda parte extraordinária. É um trabalho de muitos anos. Houve jogadores que se diziam portistas e que quiseram partir, mas houve outros que acreditaram em nós e no nosso trabalho”, desabafou, no final, o técnico espanhol dos “dragões”, que foram quase sempre superiores ao rival nos confrontos directos travados ao longo da época que agora chega ao fim.
A "dedicatória" ao treinador do adversário
«Estive presente em fases finais de Campeonatos da Europa, em Jogos Olímpicos, competições internacionais de clubes, ganhei muitas finais, também perdi muitas, mas sempre vi o treinador campeão a levar a mão ao peito, ao coração, mostrar carinho aos seus adeptos, porque é aí que se sente o clube. Levar os dedos àquela parte... cada um sente o clube onde quer


n.d. na última conquista contra o FC Porto, em pleno pavilhão do Dragão Caixa, carlos lisboa levou os dedos ao rabo insultando o público e a modalidade. Não foi castigado, claro..., mas esta época pagou com juros...

Datas com História: 28 de Maio de 1952

Amor à camisola? Perguntem a André Silva

"Amor à camisola? É bem capaz de ser isto. André Silva, futebolista profissional do FC Porto, leva o emblema azul e branco para todo o lado, até nas férias.
O menino goleador, autor de dois golos na final da Taça de Portugal, fotografou-se à porta do Palácio Real, em Madrid, vestido a preceito. Com a camisola que ama, azul e branca e dragão ao peito.


André ama a camisola do FC Porto. Até de férias em Madrid.


Se pudesse, fazia isto todos os fins-de-semana...

Verdades irrefutáveis


O mundo dos minerais na U.Porto (até 29 de Maio !!!! )



Nos próximos dias 27, 28 e 29 de Maio, o edifício histórico da Reitoria da Universidade do Porto (Praça Gomes Teixeira) acolhe mais uma edição - a 26.ª - da Feira de Minerais, Pedras Preciosas e Fósseis.

Durante três dias, esta será uma oportunidade única para os admiradores do mundo dos minerais, fósseis e pedras preciosas observarem e adquirirem exemplares únicos de beleza, raridade e valor científico. A feira contará com a participação de expositores nacionais e estrangeiros (provenientes de Espanha, Alemanha e Marrocos). Para além do património natural será possível encontrar objectos e gemas manufacturados de ourivesaria, assim como instrumentos e ferramentas de trabalho.

No dia 27, sexta-feira, a Feira irá decorrer das 15 às 20 horas. No fim de semana, as portas da Reitoria vão estar abertas das 10 às 20 horas. A entrada é livre e far-se-á pela entrada principal do edifício.

A realização da Feira será complementada com a realização, no sábado e domingo, dias 28 e 29 de Maio, de actividades destinadas aos mais novos. Entre as 15 e as 19 horas de sábado e entre as 10 e as 14 horas de domingo, decorrerão oficinas destinadas ao público mais novo e igualmente centradas no mundo dos minerais.

A participação é gratuita.

Sabia que...



  


A Estrada Nacional nº 2 atravessa Portugal de Norte a Sul e é a estrada de maior extensão do país, tendo o seu início em Chaves (Km 0) e terminando ao Km 738,5 em Faro, passando por onze distritos: Vila Real, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro. Atravessa as oito províncias de Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Alta, Beira Litoral, Beira Baixa, Ribatejo, Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Algarve.

Sentir o Porto em 24 Horas - PORTUGAL

Dizem que foi o boifica que pediu...


Do Brasil para o Porto pela magnífica Marcela Carraro

Piadinha

"Um amigo meu, comprou bilhete para a final da Champions League, 28 de Maio, próximo sábado. Porém, já foi há vários meses e não notou que a data coincidia com o dia do seu casamento.
Ele está gostaria de saber se alguém está interessado em se casar..."

Psiquiatra forense analisa os esquerdistas e faz comprovação científica: “É uma doença mental”

Conforme a review da Amazon, vejam a "paulada" científica que foi dada nos esquerdistas

O psiquiatra forense Lyle Rossiter nos comprova que o esquerdismo é uma doença mental
No livro The Liberal Mind: The Psychological Causes of Political Madness, Lyle Rossiter nos explica de forma acadêmica, as causas psicológicas do esquerdismo, mostrando todos os problemas que podem acontecer durante a formação da personalidade, causando uma série de problemas psiquiátricos que podemos denominar como esquerdismo.
Rossiter classifica os esquerdistas em dois tipos: benignos e radicais. Os radicais são aqueles cujas acções (agenda) causam dano a outros indivíduos. De qualquer forma, os esquerdistas benignos (seriam os moderados) dão sustentação aos esquerdistas radicais.
O trecho abaixo é parte da obra de Rossiter e fala sobre o tratamento do esquerdismo de forma clínica, por um psiquiatra forense.
 Liberal Mind traz o primeiro exame profundo da loucura política mais relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as pessoas desde o berço até o túmulo.
Para salvar-nos de nossas vidas turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade pessoal, incentiva a auto-piedade e outro-comiseração, promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo, ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e religiosa, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres da cidadania.
Através de direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a auto-estima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas, educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe.
O esquerdismo radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver dúvida da loucura contida na agenda radical. Só uma agenda irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a liberdade organizada.
Apenas um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés e criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida. Só uma agenda irracional tentaria deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência, através da adoção dele pelo Estado.
Apenas o pensamento irracional trocaria a liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da auto-suficiência para a dependência do bem-estar. Só um louco iria visualizar uma comunidade de pessoas livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas exploradas pelos vilões. [daqui]

Quando os comunas defendiam as escolas com contratos de associação


Nem foi há muito tempo: em 2011 a  comuna que discursa, de seu nome rastejante Rato, Rita Rato, lamentava no parlamento os cortes então anunciados relativamente ao contratos de associação. A estalinista defendia de forma muito aguerrida o "direito fundamental de todos os estudantes"!!!
O que mudou então???

Foi nisto que votou?


Comunismo jamais... excepto em Portugal :-(

Em Portugal, PCP e BE reúnem 18% dos votos..

Polónia proíbe qualquer referência ao comunismo no espaço público

O presidente da Polónia, Andrzej Duda, aprovou na passada sexta-feira uma lei que proíbe qualquer referência ao comunismo ou a outro regime totalitário nos nomes das ruas ou instalações de espaços públicos.
Com a entrada em vigor da nova lei sobre a "proibição da propagação do comunismo ou outro sistema totalitário nas ruas, edifícios e instalações de utilidade pública", as autoridades têm 12 meses para mudar o nome das ruas, praças e pontes que evoquem pessoas, organizações, eventos ou datas que simbolizem o totalitarismo.

O texto da nova lei refere também que as referências ao regime vivido na Polónia entre 1944 e 1989, altura em que o país fazia parte do bloco soviético, também são proibidos.

Segundo os autores da nova lei, entre 1.200 e 1.400 locais da Polónia vão mudar de nome.

Pelo menos por uma vez, passa alguma coisa de jeito na TVI


Não posso fazer nada...



Datas com História: Bula Manifestis Probatum, de 23 de Maio de 1179


"Concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos"



Como Isaías da Rosa Pereira afirmou: "A bula Manifestis probatum est argumentis, de 23 de Maio de 1179, foi, concedida por um dos papas mais cultos da Idade Média, professor de direito e de teologia, cujas teorias do poder papal aplica depois de eleito Papa. Alexandre III exerceu uma influência incontestável na Europa do seu tempo. O rei de França, Luís VII tem-no como director de consciência e segue docilmente os seus conselhos. Henrique II de Inglaterra, depois de se arrepender do assassínio de Thomas Becket, (...) reconhece que recebeu o seu reino do poder papal.

A suzerania papal era um facto em relação aos Estados da Europa e a autoridade da Santa Sé aumenta consideravelmente durante o pontificado de Alexandre III. D. Afonso Henriques tomando-se tributário da Santa Sé e prestando vassalagem ao Papa, obteve o apoio necessário e indispensável na época para garantir uma independência já adquirida de facto, mas ainda não confirmada expressamente pela única autoridade que podia conceder-lha.
De resto, o teor da bula claramente nos indica que o privilégio concedido se devia aos inumeráveis serviços prestados à Santa Igreja pela propagação da fé cristã, que assinalaria D. Afonso Henriques aos vindouros como um nome digno de memória e um exemplo merecedor de imitação, e porque a Providência divina escolhera-o para governo e salvação do povo.
Deste modo, o Papa, atendendo às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo, toma D. Afonso Henriques «sob a protecção de São Pedro e a nossa», concede e confirma por autoridade apostólica ao seu domínio o Reino de Portugal com todas as honras inerentes à realeza, bem como as terras que arrancara das mãos dos sarracenos e nas quais não podiam reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. O privilégio estende-se a todos os seus descendentes, prometendo o Papa defender esta concessão com todo o seu poder supremo."


ALEXANDRE, BISPO, SERVO DOS SERVOS DE DEUS, AO CARÍSSIMO FILHO EM CRISTO, AFONSO, ILUSTRE REI DOS PORTUGUESES, E A SEUS HERDEIROS, IN PERPETUUM.

Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendendo às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a protecção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te afervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apostólico ministério. Continua, pois, a mostrar-te filho caríssimo, tão humilde e devotado à honra e serviço da tua mãe, a Santa Igreja Romana, e a ocupar-te em defender os seus interesses a dilatar a fé cristã de tal modo que esta Sé Apostólica possa alegrar-se de tão devoto e glorioso filho e não duvide da sua afeição. Para significar que o referido reino pertence a São Pedro, determinaste como testemunho de maior reverência pagar anualmente dois marcos de oiro a Nós e aos nossos sucessores. Cuidarás. por isso, de entregar tu e os teus sucessores, ao Arcebispo de Braga pro tempore, o censo que a Nós e a nossos sucessores pertence. Determinamos, portanto, que a nenhum homem seja lícito perturbar temerariamente a tua pessoa ou as dos teus herdeiros e bem assim o referido reino, nem tirar o que a este pertence ou, tirado, retê-lo, diminuí-lo ou fazer-lhe quaisquer imposições. Se de futuro qualquer pessoa eclesiástica ou secular intentar cientemente contra o que dispomos nesta nossa Constituição, e não apresentar satisfação condigna depois de segunda ou terceira advertência, seja privada da dignidade da sua honra e poder, saiba que tem de prestar contas a Deus por ter cometido uma iniquidade, não comungue do sacratíssimo Corpo e Sangue de Jesus Cristo nosso divino Senhor e Redentor, e nem na hora da morte se lhe levante a pena. Com todos, porém, que respeitarem os direitos do mesmo reino e do seu rei, seja a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, para que neste mundo recolham o fruto das boas obras e junto do soberano juiz encontrem o prémio da eterna paz.
Amen. Amen.
Pedro. Paulo.
Alexandre Papa III
(Rota)                                                                                                                  BENE VALETE

Senhor, ensina-me os teus caminhos.
Eu Alexandre, Bispo da Igreja Católica, subscrevi
Eu Ubaldo Bispo de Óstia SS
Eu Teodino Bispo do Porto e de Santa Rufina SS
Eu Pedro Bispo de Frascati SS
Eu Henrique Bispo de Albano SS
Eu Bernardo Bispo de Palestrina SS
Eu João Cardeal presbítero do título dos Santos João e Paulo e de Pamáquio SS
Eu João Cardeal presbítero do título de Santa Anastásia SS
Eu João Cardeal presbítero do título de S. Marcos SS
Eu Pedro Cardeal presbítero do título de Santa Susana SS>
Eu Viviano Cardeal presbítero do título de Santo Estêvão no Monte Celio SS
Eu Cíntio Cardeal presbítero do título de Santa Cecília SS
Eu Hugo Cardeal presbítero do título de S. Clemente SS
Eu Arduino Cardeal presbítero do título de Santa Cruz em Jerusalém SS
Eu Mateus Cardeal presbítero do título de S. Marcelo SS
Eu Jacinto Cardeal diácono do título de Santa Maria em Cosmedína SS
Eu Ardício Cardeal diácono do título de S. Teodoro SS
Eu LaboranaCardeal diácono do título de Santa Maria in Porticu SS
Eu Rainério Cardeal diácono do título de S. Jorge em Velabro SS
Eu Graciano Cardeal diácono do título dos Santos Cosme e Damião SS
Eu João Cardeal diácono do título de Santo Angelo SS
Eu Rainério Cardeal diácono do título de Santo Adriano SS
Eu Mateus Cardeal diácono do título de Santa Maria-a-Nova SS
Eu Bernardo Cardeal diácono do título de S. Nicolau in Carcere Tulliano SS
Dada em Latrão, por mão de Alberto, Cardeal presbítero e Chanceler da Santa Igreja Romana, a 10 das kalendas de Junho [23 de Maio], indicção XI, ano M.C.LXX.VIIII da Encarnação do Senhor e XX do Pontificado do Papa Alexandre III