Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Os muçulmanos não são as vítimas! Nós é que somos as vítimas!

O Islão é uma religião de paz. Desde que não sejam publicados cartoons, se acabe com missas, se fechem as esplanadas, sejam abolidos concertos, acabem com aglomerados de gente no geral e se integrem os estrangeiros no maior respeito multicultural determinado pela interpretação de cada um da Sharia através do extermínio de todos os que nela não se identificam, haverá paz, tranquilidade e amor. 

  • A primeira medida do ocidente para a paz deverá ser acabar com o discurso de ódio, deixando que cada comunidade resolva os seus próprios problemas através de inevitáveis homicídios de honra. 
  • Mulheres que mostrem o cabelo deverão ser assassinadas em tranquilidade pelo seus pais e irmãos, sem interferências pestilentas e colonizadoras dos países de acolhimento. 
  • Humanistas locais deverão providenciar a sua sensibilidade homossexual para homens oriundos dessas culturas, partilhando o amor ecuménico que transforma violações em consentimento, consentimento em gula, gula em SIDA. 
  • Senhoras que choram nos jornais poderão fornecer sevícias sexuais que mantenham a sensibilidade cultural e o nível de testosterona bélica controlada, originando alegria a todos, mesmo os que não querem malucos estrangeiros nos seus países, assim como da comunidade de pornógrafos do género “arab male white female”. 
  • Pequenos crimes como degolar obsoletos padres deverão ter o destaque que merecem, depois das notícias referentes à selecção nacional de halterofilismo e da nova tendência em tatuagens. 
  • Aconteça o que acontecer, não votem em populistas demagogos que propõem soluções, nem que tontas, para o problema. Votar é em patriotas multiculturais que combatem as regras da União Europeia com a mão direita enquanto a esquerda continua estendida para a esmola. 
  • Tudo correrá bem, se ouvirmos as pessoas que sempre nos trouxeram à necessidade extrema de ouvir pessoas que nos trazem à necessidade extrema.

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