Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

A mentira é apenas o ar que a geringonça respira

Não há quaisquer motivos para nos surpreendermos com as mentiras que agora vieram a lume e foram comprovadas. A mentira está na essência e na génese da geringonça. Ora vejamos uma curta síntese:

1. Costa, mentiu durante meses enquanto fingia ser presidente da CML mas se concentrava a 100% na campanha interna e externa do PS.
2. Costa mentiu durante anos, enquanto participava na Quadratura do Círculo como “comentador” e era apenas um homem interessado na promoção da sua agenda e do seu grupo que o poderia levar ao poder.
3. Costa mentiu dentro do PS enquanto “entalava” Seguro afirmando o “poucochinho” da liderança de Seguro, preparando a sua ascensão e usurpação do poder no PS.

4. Costa mentiu durante a campanha eleitoral, ocultando os acordos que os jovens turcos íam preparando nas costas dos eleitores sobre a possibilidade de um arranjo parlamentar pós-perda de eleições.
5. O BE e o PC mentiram, ocultando também o acordo. Mentiram quando fizeram parecer possível assumir uma solução de apoio governativo respeitando Tratado Orçamental e compromissos europeus, quando são todo o seu contrário, exigindo negociação da dívida e saída do Euro.
6. Centeno mentiu quando academicamente defendeu os riscos do aumento do salário mínimo e quando governante implementa aumentos acima da produtividade.

E a lista é longa. Um governo baseado na mentira só se pode sustentar na mentira, prosseguir na mentira e acabar na mentira. Não há castelo de cartas mais instável do que o construído com mentiras.
“Sorte” ou génio, de Costa e geringonça? Apenas uma: os media, que são amorfas máquinas de repetição e proliferação de mentira para apaziguar o povo e permitir o parasitismo do Estado abusador.
Mentiras, mentiras e mais mentiras. Surpreendem-se os ingénuos ou distraídos.

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