Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Polish girl speaks out against Muslim migrants

Como é que o "famoso" Hugo Gil sabia?


Ser o Xistra o árbitro do clássico já é mau demais, agora "pessoas" ligadas ao polvo encornado  saberem-no 4 dias antes da nomeação... 

Está a escapar-me alguma coisa?


Mais vale ter "homens" nos lugares certos... dizia Bieira

Este fulano, advogado da Comissão Arbitral da Liga, não esconde que o Bieira faz o que promete... E ele estava ali para dar uma mãozinha...

  

E ASSIM SE VÃO PERCEBENDO COISAS COMO ESTAS:



... e o meu Pai fazia parte do coro


FAZ HOJE 64 ANOS QUE O HINO DO FC PORTO FOI GRAVADO


Há 65 anos, a 31 de Março de 1952, no teatro de S. João, no Porto, a jovem Maria Amélia Canossa, então com 18 anos, gravava o hino do FC Porto. 
Fê-lo durante a madrugada, para aproveitar o silêncio da cidade. 
A matriz foi enviada para Inglaterra, de onde depois seriam enviados os discos, a tempo da inauguração do Estádio das Antas, a 28 de Maio.


Oh, meu Porto, onde a eterna mocidade 
Diz à gente o que é ser nobre e leal. 
Teu pendão leva o escudo da cidade 
Que na história deu o nome a Portugal. 
Oh campeão, o teu passado É um livro de honra de vitórias sem igual 
O teu brasão abençoado 
Tem no teu Porto mais um arco triunfal 
Porto, Porto, Porto, Porto Porto, Porto, Porto, Porto Porto, Porto
Quando alguém se atrever a sufocar 
O grito audaz da tua ardente voz 
Oh, Porto, então verás vibrar 
A multidão num grito só de todos nós 
Oh campeão, o teu passado É um livro de honra de vitórias sem igual 
O teu brasão abençoado 
Tem no teu Porto mais um arco triunfal 
Porto, Porto, Porto, Porto Porto, Porto, Porto, Porto Porto, Porto

Calos "Xistrema"! Valerá a pena ir à luz?


Do futebol...

  • Um país que coloca no seu Panteão Nacional os ossos do cadáver de um futebolista (que nem sequer é português)
  • Um país que dá o nome de um futebolista a um aeroporto internacional
Não é um país; é uma cáfila de merdosos acéfalos!

Da impunidade: os encornados


“Vieira pediu à PSP para facilitar com No Name” Luís Filipe Vieira garantiu ao Ministério Público nem sequer reconhecer os No Name Boys, acusando a polícia e a segurança privada por mau controlo de armas e material incendiário nos estádios – mas a PSP, num relatório a que o CM teve acesso, arrasa o presidente do Benfica. Pode ler-se que Vieira reúne com a claque para lhes dar todo o apoio, deixando entrar as tochas nas bancadas da Luz; despede o chefe de segurança do clube por ajudar a PSP a identificar os criminosos – e almoça com o comandante da polícia para lhe pedir que "facilite" na presença policial junto dos No Name Boys. Muitos deles entretanto presos por droga, armas, roubos, incêndios e espancamentos a adeptos rivais.




Os motivos para esta relação, segundo o relatório da PSP, são simples: a claque tem cerca de quatro mil elementos, grande parte deles sócios há muitos anos, logo, cada um com um número de votos superior ao normal. E votam sempre em bloco, tendo capacidade de aprovar ou não qualquer assunto em debate nas assembleias gerais (ver caixa). 

Diz a PSP que os No Name Boys nunca se quiseram legalizar como associação para não serem identificados. Mas a direcção do Benfica 'não cumpre a lei e cede bilhetes a preço reduzido e instalações' a um grupo que, nas últimas épocas, intensificou 'a violência sobre a polícia e adeptos rivais'. Além de deflagrarem as 'tochas, petardos, very-lights e potes de fumo nos estádios', 'incitam à violência com o lançamento de tochas, isqueiros e cadeiras' e 'vendem droga no decorrer dos jogos'. No final, seguem, espancam e roubam as pessoas. 

Foi por isso que a Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa avançou em Novembro do ano passado com 31 detenções. E obteve provas das ligações do presidente do Benfica à claque ilegal. Em 18 de Julho de 2008, reuniu com ‘Zé Gago’, dos No Name, 'oferecendo--lhes total apoio, afirmando que iria devolver a sede à claque, despedir o chefe de segurança Paulo Dias por ajudar a PSP e autorizar o uso de tochas dentro do estádio'. 

Vieira almoçou com Diamantino Gaspar, comandante da PSP de Benfica, e, segundo este, pediu-lhe para 'aliviar' a presença junto da claque. O objectivo seria fechar os olhos 'a artefactos pirotécnicos', proibidos por lei, 'para as pessoas verem o que é o inferno da Luz'. Estas informações estão na Comissão Disciplinar da Liga e, na pior das hipóteses, o Benfica arrisca suspensão da actividade desportiva. 

CHUMBARAM PRESIDENTE DA PT 
A PSP conclui, no relatório final da investigação aos No Name Boys, que a direcção do Benfica é refém da claque ilegal pela capacidade de votação em bloco – quatro mil elementos – nas assembleias. E deram uma demonstração de força quando vetaram a proposta de tornar Henrique Granadeiro, presidente da PT, sócio honorário do clube. 

'BRAÇO ARMADO DO BENFICA'
‘Zé Gago’ deu a conhecer à PSP a proximidade que a claque mantinha com Luís Filipe Vieira através de uma conversa ao telemóvel com o amigo Hugo Caturna, elemento 'extremamente violento' dos No Name Boys que nessa altura estava a ser alvo de escuta telefónica. 
Caturna é considerado um dos cabecilhas da claque ilegal, o mesmo que disse, em escuta, que 'os No Name Boys são o braço armado do Benfica'. Esteve no incêndio ao autocarro dos adeptos do FC Porto, em Junho passado, e no espancamento de um militar da GNR apenas porque usava um cachecol do clube do Norte. Depois incendiaram-lhe o carro com uma tocha. E no telefonema que a PSP apanhou ouviu ‘Zé Gago’ dar-lhe conta do que Luís Filipe Vieira lhes prometera: na época seguinte não haveria polícias no sector dos No Name. O presidente do Benfica, segundo ‘Zé Gago’, afirmou que ia 'tratar da polícia em três tempos'. Vieira anunciou ainda 'correr com Paulo Dias', o chefe de segurança que se dava 'com polícias' e que na época seguinte as tochas podiam entrar na Luz. Quanto à sede da claque, 'a casinha', ia-lhes ser restituída e o clube pagaria as obras necessárias. 

PONTOS DA INVESTIGAÇÃO 
A procuradora-geral-adjunta dirige o Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa, que através da Unidade Especial de Combate ao Crime Violento coordenou a investigação da PSP e já acusou os elementos da claque. Comanda a Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, responsável pela recolha de prova ao longo de mais de um ano sobre os vários crimes na claque do Benfica. O resultado final foram mais de trinta detenções. 

NOTAS 

VIOLENTOS: DOMICILIÁRIA 
O Tribunal de Instrução Criminal prendeu Guilherme Beon e Hugo Caturna, ambos por crimes violentos, mas a Relação decidiu entretanto alterar as medidas de coacção para domiciliária 

BENFICA: INCONTACTÁVEL 
O CM tentou ontem insistentemente contactar o presidente do Benfica, através do seu assessor, mas este manteve-se incontactável até à hora de fecho desta edição 

CRIMES: DIAP ACUSA 
Associação criminosa, tráfico de droga, ofensas à integridade física e incêndio são alguns dos crimes pelos quais o DIAP já acusou cerca de trinta elementos da claque No Name Boys 

7 PRESOS 
A PSP avançou em Novembro com a operação Fair-Play e deteve 31 elementos ligados à claque por vários crimes. Sete deles ficaram em prisão preventiva. PROTESTOS Enquanto os amigos eram presentes ao Tribunal de Instrução Criminal, dezenas de membros dos No Name protestavam à porta. Agrediram jornalistas.

Supermercado

Da luta de classes ao ressentimento

A esquerda e os jornalistas-activistas deixaram cair os operários para apostarem no ressentimento. Os radicais islâmicos são os grandes beneficiários da troca da luta de classes pelo multiculturalismo
Abdessalam T. chegou a Portugal em outubro de 2013, com identificação falsa, fugido — justificou ele à chegada ao aeroporto de Lisboa — dos que o perseguiam no país natal, onde era polícia, opositor do regime e defensor de uma orientação islamita mais radical. Detetado durante o controlo documental, pediu asilo evitando o retorno imediato.

Portanto chega aqui um cidadão marroquino que pretende “uma orientação islamita mais radical” para o seu país (de cuja capital Lisboa dista tanto quanto de Madrid) e Portugal trata-o como se ele fosse um defensor da democracia: concede-lhe asilo, mais cama, roupa lavada, uns subsídios e presumo que alimentação confeccionada segundo os ditames da sua “orientação islamita” devidamente identificados naquele manual para “Acolhimento de refugiados” editado pela a Direcção-Geral da Saúde que nos recomenda coisas tão extraordinárias quanto “Fique atento aos seus próprios preconceitos e preferências e coloque-os de lado” para em seguida discriminar todas as formas de preconceito dos ditos refugiados que temos de respeitar com escrúpulo e que vão desde as “restrições de género consubstanciadas na recusa de mulheres serem observadas ou cuidadas por profissionais do sexo masculino. É de extrema importância que estas limitações sejam esclarecidas e respeitadas, para que o apoio tenha a maior qualidade possível” ao problema do sabor a baunilha nos pudins e as passas de uva nos bolos pois há o risco de as mesmas terem sido conservadas com álcool. (Sem esquecer a necessidade de desinfectar as cozinhas para que as mesmas não fiquem conspurcadas pelo lombo de porco ou pela caixinha de banha.)

Felizmente para nós o senhor Abdessalam T. não se sentiu ofendido com o trato que lhe dispensámos e, devidamente munido do bendito estatuto de asilado político, coisa que para os não islâmicos se aplica a umas pessoas regra geral bem mais democráticas que os respectivos governos, lá partiu para a Europa onde, segundo autoridades várias, estaria a captar voluntários para morrerem matando o maior número de pessoas, nuns actos a que até há alguns anos se chamava terrorismo. Como se sabe o terrorismo entretanto passou a “incidente causado por pessoas com perturbações” e agora já vai no item de comportamento “sem motivo”, como por estes dias declararam as autoridades britânicas a propósito do atentado levado a cabo por Khalid Masood em Westminster.

Um dos exercícios mais constrangedores da nossa sociedade é a tentativa de pensar pelo terrorista, como se os seus actos fossem não uma expressão da sua vontade mas sim a resposta desacertada à violência ou aos crimes que outros exerceram sobre eles ou sobre os seus antepassados. Este exercício levou em anos não muito distantes a explicações fabulosas para a actividade dos bascos da ETA, cujas bombas e balas chegaram a ser apresentadas entre nós como uma revolta contra a pobreza, quando o País Basco era uma das regiões mais abastadas de Espanha.

Com o terrorismo islâmico a discussão é imediatamente transferida para o problema do anti-Islão. E a partir do momento em que a expressão anti-Islão entra na discussão chegou a hora de sair para qualquer pessoa que queira viver e sobreviver em paz, sem irritar as redes sociais, os humoristas do regime e as redacções. Afinal o truque é velho mas resulta sempre: primeiro imputa-se aos outros o que eles não pensam ou atribuem-se-lhes qualidades ou mais propriamente a falta delas por causa daquilo que pensam. Depois já não se discutem os factos mas sim a personalidade de quem pretende falar deles.

Em Portugal esta técnica produziu até essa espécie de endemismo nacional que é o “retornado ressentido”. O que distingue um retornado ressentido de um retornado não ressentido? Tendo sido forçados a deixar África entre 1974 a 1976, ambos, ressentidos e não ressentidos, tiveram de aceitar que eram retornados e não refugiados mas o segundo, o não ressentido, isentava os governantes do pós 25 de Abril de quaisquer responsabilidades por essa sua fuga, culpando naturalmente Salazar. Já o ressentido obstinava-se em acusar Rosa Coutinho, Mário Soares ou Almeida Santos.

Portugal colecciona aliás outros grupos que admitindo-se que existam padecem de um pecado original como é o caso do anti-comunista primário. Em teoria, Portugal admite que alguém seja anticomunista, desde que não seja primário, claro está. Mas tanto quanto se sabe até à hora em que escrevo este texto nunca mas nunca se encontrou um anticomunista que não fosse primário. Mais afortunados são os católicos que sempre se podem redimir se forem considerados progressistas, muito particularmente pelos ateus.

Assim, não sendo novidade esta falaciosa transferência da discussão sobre os assuntos para o perfil moral de quem os discute – não se discutia o Gulag mas sim o facto de quem o denunciava estar ao serviço da reacção – voltemos ao senhor Abdessalam. O que leva Portugal a dar asilo político a alguém que pretende “uma orientação islamita mais radical” para Marrocos? Alguém tem a noção das implicações para Portugal e para a Europa do triunfo de tal orientação islamita mais radical em Marrocos? Não basta já a loucura com que se apoiaram as primaveras árabes que acabaram no presente e tenebroso Inverno, loucura a que escapou precisamente Marrocos?

E onde cabe nessa “orientação islamita mais radical” a actividade “em favor da democracia, da libertação social e nacional, da paz entre os povos, da liberdade e dos direitos da pessoa humana” que oficialmente determina que se conceda asilo político a alguém? Marrocos não é uma democracia perfeita, longe disso, mas é certamente muito mais livre sem a tal “orientação islamita mais radical” defendida pelo senhor Abdessalam.

Todos os dias, em diversos locais da Europa, casos como os de Abdessalam confrontam-nos com uma pergunta: como é isto possível numa Europa onde convivem sem quaisquer problemas milhões de católicos, protestantes, budistas, hindus, judeus? Numa Europa em que milhões de pessoas migraram sem que isso causasse qualquer tensão? É possível porque depois de décadas às voltas com a luta de classes a esquerda, os jornalistas-activistas, os cientistas sociais e demais engenheiros das almas deixaram cair os operários, que de imediato se tornaram no lixo branco e muitos deles votantes da extrema-direita, para apostarem na exploração do ressentimento, seja ele grupal, étnico ou religioso.

Os radicais muçulmanos não inventaram nada. Eles, como todos os outros radicais que os antecederam, sabem que o seu melhor aliado não é o ódio que eles sentem pelo outro, no caso o Ocidente, mas sim a falta de admiração e às vezes o ódio que muitos ocidentais sentem pela sua própria cultura e modo de vida.

 [Helana Matos, aqui]

A Europa: ainda há esperança

Belgian right-winger calls out Qur'an as "the root of all evil"

Cidade do Porto - muito melhor que Rio de Janeiro, São Paulo, Brasilia, Buenos Aires, Miami etc

Me engana que eu gosto

Óbidos em 150 segundos

Culinária

Bolo de mel com maçã
Com o Outono à porta, já apetece este bolinho a fazer lembrar a época!
Não perca a receita!
Ingredientes:
3 ovos
100g de mel
300g ou ml de leite
180g de açúcar
80g de manteiga amolecida
300g de farinha
1 colher de sopa de canela
2 colheres de chá fermento em pó
2 maçãs médias/pequenas

Preparação: 
Pré-aquecer o forno a 180.ºC. Untar um tabuleiro pequeno com margarina, forrar com papel vegetal e untar novamente. Reservar.
Descascar e descaroçar as maçãs. Partir em quadradinhos pequenos. Reservar.
Colocar numa taça os ovos, o mel, o leite, o açúcar e a manteiga amolecida. Bater durante 2 ou 3 minutos. Juntar a canela, a farinha e o fermento e bater apenas para envolver. Juntar metade da maçã reservada e envolver na massa com a ajuda de uma colher. Colocar a massa na forma e colocar por cima os restantes quadrados de maçã. 
Levar ao forno quente cerca de 35-40 minutos ou até estar cozido. Retirar do forno, deixar arrefecer uns minutos e desenformar. Retirar o papel vegetal, cortar em quadrados e depois de frio polvilhar com açúcar em pó.
Bom apetite!

Quando os médicos e as enfermeiras estão na mudança de turno e tu aproveitas para dar uma escapadela ao Mac


Cascata da Mizarela, uma das maiores da Europa!

A Cidade Berço

Um gajo perde a infância pois começou a trabalhar aos 12 e estes gajos da esquerda ainda o querem %$##$ mais

48 anos de descontos e 60 de idade darão direito a reforma sem penalização


A Suécia importou 163.000 muçulmanos: vejam o que aconteceu

Vamos receber o anti-Cristo?

Vatican makes history: Pope allows Islamic prayers, Koran readings

For the first time in Vatican history, the pope allowed for the reading of Islamic prayers and Koran readings from the Catholic facility.
The readings and prayer came as Pope Francis met with Israeli President Shimon Peres and Palestinian Authority President Mahmoud Abbas in Vatican City, a gathering designed to pray for Middle Eastern peace.

A Holy See spokesman said the prayers were supposed to be a “pause in politics,” Breitbart reported. The pope said, too, that he hoped the interfaith prayers would foster peace specifically between Israelis and Palestinians, the news outlet said.  [ a notícia, daqui, é de 2014, mas diz muito deste Papa que acolhe assassinos de cristãos ]

Fernando Gomes (FPF): outro badamerdas ou como se costuma dizer "quem não se sente não é filho de boa gente"

Fernando Gomes nos Galardões Cosme Damião !!!


  1. Já agora, era importante perceber se este senhor esteve presente como convidado ou se apareceu só para dizer olá aos novos amigos...
  2. Já agora, era importante saber se ele, desde que se atolou no lamaçal lisboeta, alguma vez esteve presente na Gala do FC Porto

Fernando Santos: um vendido, um badamerda!

A CONVOCATÓRIA DA PROVOCAÇÃO


  • Renato "Sandes" - uma promessa "berrada" pelo jornalixo lisboeta mas sem contudo, até agora, provar o que quer que seja (apenas uns 50 minutos em mais de meia época no banco alemão para onde foi trabalhar)
    • talvez pelo facto do moço ser black e o Santos querer demonstrar que não é racista, 
    • talvez pelo facto de convocatórias do moço darem 5 milhões ao clube vendedor (pó é pó, em qualquer lugar)
  • Um tal de Varela, outro um "palhaço" negro, do circo de Setúbal (mas, curiosamente, com "formação" no mesmo clube lisboeta do outro black) que desempenhou um papel relevante numa das piores (senão a pior) demonstração de anti-jogo, anti-desportivismo e desvirtuamento da verdade desportiva que aconteceu no passado domingo
    • talvez para demonstrar que é um cagão, adepto do jogo subterrâneo e da vigarice futebolística
  1. AMBOS FORAM PREMIADOS COM A CONVOCATÓRIA PARA A PRINCIPAL SELECÇÃO DE PORTUGAL. 
  2. AMBAS SÃO UMA PROVOCAÇÃO: À INTELIGÊNCIA DOS AMANTES DO FUTEBOL
  3. AMBAS DEMONSTRAM UM GRITANTE INSULTO AO FC PORTO
  4. AMBAS DEMONSTRAM QUE A SELECÇÃO É JÁ UM FEUDO DE SUBSERVIÊNCIA AOS INTERESSES DOS encornados de lisboa
Como disse o outro: QUE VÁ A BARDAMERDA!



Ataque em Londres: não tarda vão dizer que foi um ... cristão ou judeu

Ataque
Terror voltou a bater no coração de Londres

Um ataque terrorista no centro de Londres provocou a morte a, pelo menos, quatro pessoas e feriu mais de uma dezena, esta quarta-feira à tarde.

Lopetegui: está a revelar-se um pulha do piorio

Pepe Reina lesiona-se mas mesmo assim Lopetegui não convoca Casillas 

A pergunta que incomoda


A "monarquia" dos Açores, ou como quem diz, emprego para toda a família. E ninguém se insurge?

Universo Porto da Bancada - 21 Março 2017 - Porto Canal

5 + 7 minutos de descontos? Até foi pouco, diz o panfleto record lisboeta


Fonte: panfleto record lisboeta

Inqualificável ... verdade

«Não se pode gastar em mulheres e copos e, depois, pedir ajuda», acusa presidente do Eurogrupo


O presidente do Eurogrupo, o holandês Jeroen Dijsselbloem, acusou o Sul da Europa de desperdício de dinheiro em «copos e mulheres», durante a crise que conduziu ao resgate financeiro de países como Portugal, Grécia ou Espanha.


Infeliz, igualmente, o ministro do governo democraticamente ilegítimo da extrema-esquerda portuguesa:

O Ministro que comparou a concertação social a uma "feira de gado" considera infeliz que o presidente do Eurogrupo tenha caracterizado os países do sul como gastadores em "mulheres e álcool". 

"Nothing to Do with Islam"?

Bom Jesus de Braga

Islamofóbico eu? Porquê?!

 

Dutch elections: Turkish minister claims 'holy wars will soon begin in Europe' 


Do fim de semana desportivo

  

FC Porto não é líder há 444 dias. E assim seguirá. Infelizmente tudo indica que por muito mais tempo...

Postes e incompetência. Filipe voltou a escorregar!

Mais um match point falhado
FC Porto não é líder há 444 dias. E assim seguirá.
De volta os insucessos no único remate do adversário
(e o Setúbal vai ter mais um ano de salários pagos)

O AZAR


O RESUMO


Só uma nota sobre a arbitragem: Já não falando ao agarrão, num canto, sobre André Silva, mesmo no fim, diz o Record:

87m: Fora-de-jogo assinalado a Soares numa jogada de grande perigo para o FC Porto. Óliver cruza quando a bola parecia já estar fora.


Ora se o cruzamento é da linha de fundo, 
como pode estar fora de jogo?




O rio que corre por baixo da cidade do Porto

Passamos sobre eles centenas de vezes, mas não damos conta de que, por baixo do solo portuense, correm mananciais construídos em terreno granítico que permitiram, durante séculos, o abastecimento das fontes e chafarizes para o consumo de água.


Muito antes das captações de água no rio Sousa, as fontes e chafarizes da cidade do Porto eram abastecidas através de uma rede de canais subterrâneos, ainda hoje existentes, como os do manancial de Paranhos.

Até 2007, foi possível visitar estes espaços, mas a Águas do Porto foi forçada a encerrar o acesso por falta de condições de segurança. Além disso, as obras do Metro interromperam um segmento dos canais, o que obriga o visitante a sair e reentrar nos túneis.

De acordo com a investigação de Alexandra Agra Amorim e João Neves Pinto, autores da obra “Porto d’Agoa” (edição conjunta dos SMAS Porto e Instituto Superior de Engenharia do Porto), a primeira referência documental ao Porto subterrâneo remonta a 1392, mas a construção do manancial de Paranhos só foi autorizada em 1597 por Filipe I a pedido do povo da cidade. Em 1607, a água já chegava ao Porto, pois este manancial encaminhava-a das três nascentes da Praça Nove de Abril, vulgo “Arca d’água”, até à actual zona baixa da cidade. O manancial de Paranhos custou 22.800.000 réis.


De construção cuidada e permitindo quase sempre a caminhada erguida, ele apresenta, a espaços, pequenas galerias com nascentesde água que alimentam o caudal corrente num aqueduto de pedra. Na Quinta de Salgueiros, aquele manancial une-se a outro (o manancial de Salgueiros) e a água passa a percorrer o subsolo da cidade numa única caleira de pedra com destino à Praça Gomes Teixeira.

Até terminarem os estudos de reabilitação não há perspectiva de reabertura destes canais aos visitantes modernos. Neste momento, está aberto um concurso para a abertura de um museu - está previsto que o Museu do Rio da Vila seja inaugurado no segundo trimestre de 2018 - e o percurso subterrâneo a partir da estação de São Bento. [daqui]

Acabou o silêncio dos Órgãos da Sé do Porto

Os órgãos históricos da Sé do Porto, datados do século XVIII, mas com alterações nos séculos seguintes, estão a ser alvo de operações de conservação e restauro que culminam em abril após cerca de dois anos de intervenção.

Em causa estão dois órgãos de tubos que convivem frente a frente num templo classificado como Monumento Nacional, sendo um designado como “órgão do evangelho”, à esquerda para quem está de frente para o altar, e outro como “órgão da epístola”.

O mestre organeiro Dinarte Machado, responsável pelos trabalhos, descreveu à Agência Lusa dois órgãos diferentes, cada qual com o seu bilhete de identidade, sendo que o instrumento da esquerda se identifica mais com o século XVIII e o outro com a primeira metade do século XIX.

“A harmonização está a ter em conta essas duas identidades. Mas apesar de as respeitar, é preciso perceber que eles vão tocar juntos. E para que toquem juntos é preciso fazer uma harmonização que dá ao órgão da epístola um som mais grave, complementando o que o órgão do evangelho não tem”, descreveu Dinarte Machado, organeiro há mais de três décadas.

O convite ao mestre que restaurou quase uma centena de órgãos do acervo histórico português, incluindo dezenas nos arquipélagos dos Açores e Madeira, os seis órgãos do conjunto histórico do Palácio Nacional de Mafra, e participou no restauro de instrumentos do Palácio Real de Madrid e da igreja de São Francisco, em Lorca, Espanha, surgiu por parte do Cabido da Sé do Porto, num processo autorizado pela Direção Regional de Cultura do Norte e acompanhado pelo cónego Ferreira dos Santos.

Dinarte Machado contou à Lusa que o trabalho da sua equipa surge depois de duas outras grandes intervenções, uma levada a cabo no século XIX por um organeiro da zona do Porto que assinava com o nome “Santos” e outra feita nos anos 1970 pela empresa holandesa Flentrop.

“O Santos fez uma intervenção no órgão da epístola e aumentou o número de registos graves de base. Foi muito inteligente da parte dele. Não desmistifica em nada o conjunto”, apontou Dinarte Machado que já sobre a operação levada a cabo pela empresa holandesa é menos optimista, considerando que a Flentrop “terá tentado manter as características dos órgãos mas aplicou materiais que hoje não são concebíveis”.

“O trabalho dessa firma foi importante por pôr os instrumentos a tocar. Nos anos 1970 encontraram o órgão do evangelho totalmente degradado. Do ponto de vista de filosofia de conservação e restauro não foi uma catástrofe mas foi muito próximo”, analisou.

O mestre organeiro, que foi condecorado pelo Presidente da República e ganhou o prémio internacional Europa Nostra em 2010, teve agora a missão de recuperar a qualidade do vento, corrigindo a posição dos foles, peças que descreve como “os pulmões dos órgãos”.

“Se calhar há quem ache que qualquer um pode fazer isto desde que saiba apertar um parafuso. Não é bem assim”, alertou, acrescentando que conseguiu substituir os “materiais menos nobres” encontrados pelas corrediças originais e históricas que “por acaso estavam conscientemente guardadas”.

Soma-se a correção de aspetos mecânicos e, do lado da epístola, a retirada de um forro de madeira de pinho considerado “prejudicial em termos acústicos”.

Paralelamente à intervenção deste mestre organeiro está a ser feita uma operação nas caixas – os armários – numa lógica de continuidade e cooperação entre artes que Dinarte Machado aplaude.

“Quando entramos numa igreja e olhamos para a caixa de órgão, esta pode não ter nada lá dentro mas ele já começa a soar. A imagem transmite aquilo que já estamos a ouvir pelo que nunca essa imagem pode ser entregue a alguém que não ouve”, apontou.

Preocupado com o futuro do património organeiro do país, Dinarte Machado realça que “é preciso pensar que o restauro dos instrumentos é importante, mas o primeiro mandamento para a manutenção de um órgão é que seja utilizado”, embora advirta para o “respeito pela peça”.

“É importante que as pessoas tenham consciência e digam ‘eu aprendi notas de música, sei tocar, sou dotado, mas a minha especialidade não é organista num órgão histórico’. Um polícia para isso é ridículo. Isto tem de estar na consciência das pessoas. A defesa do nosso património é a defesa da nossa própria identidade”, afirmou.

Quanto ao Porto, Dinarte Machado recomenda “a uma cidade que cada vez mais se expõe aos turistas” que preserve aquilo que é o seu património e a sua identidade, sem esquecer os seus órgãos de tubos.

A ideia do mestre organeiro, que recentemente foi convidado para académico correspondente da Academia Nacional de Bela Artes, é que o Porto crie um roteiro sobre os órgãos de tubos da cidade, a par de uma programação com concertos, envolvendo mecenas e o comércio local. [daqui]

Santuário de Nossa Senhora da Peneda: vista aérea



Não perca esta inesquecível viagem por um dos locais mais belos de Portugal, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, em Arcos de Valdevez, na freguesia de Gavieira, a caminho da vila de Melgaço, tem como data provável de inicio da sua construção, finais do século XVIII, a julgar pela data inscrita na coluna existente ao cimo da escadaria de acesso. Acredita-se que neste local tenha existido uma pequena ermida construída para lembrar a aparição da Senhora da Peneda, cujo culto foi crescendo e motivou a construção do santuário. Este lugar de culto é constituído pelo designado, escadório das virtudes, com estatuária que representa a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datada de 1854, a igreja principal, terminada em 1875, o grande terreiro, o terreiro dos evangelistas e a escadaria com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo. A Festa da Senhora da Peneda é anual, tem a duração de uma semana, entre dia 31 de Agosto e oito de Setembro. 

Lenda da Peneda 
A Senhora da Peneda terá aparecido a cinco de Agosto de 1220, a uma criança que guardava algumas cabras, a Senhora apareceu-lhe sob a forma de uma pomba branca e disse-lhe para pedir aos habitantes da Gavieira, para edificarem naquele lugar uma ermida. A pastorinha contou aos seus pais, mas estes não deram crédito à história. No dia seguinte quando guardava as cabras no mesmo local, a Senhora voltou a aparecer, mas sob a forma da imagem que hoje existe, e mandou a criança ir ao lugar de Roussas, pedir para trazerem uma mulher acamada há dezoito anos, de nome, Domingas Gregório, que ao chegar perto da imagem recuperou a saúde.

Religião (???) da Paz: ainda acredita nessa invenção da esquerda europeia?

Boifica em Paços de Ferreira? Não há problema: o Mostovoi resolve



Sócrates e a pergunta que ninguém quer fazer

Uma acusação sólida também deverá obrigar o PS, que hoje anda por aí tão impoluto e tão impante, a assumir responsabilidades políticas e a responder pela sua cumplicidade com o maior desastre da democracia portuguesa.


Este texto começava com a frase: “José Sócrates é o elefante no meio da sala da política portuguesa.” Mas a metáfora não é exacta. Afinal, não se pode dizer que as pessoas não estejam a ver o elefante – o homem está todos os dias nas notícias. Pode, contudo, dizer-se que o regime político e a sua oligarquia rezam todos os dias para que nos concentremos apenas no elefante, e esqueçamos a sala. É como se ela não existisse. Como se o elefante tivesse ali chegado sozinho. Como se ninguém o tivesse ajudado. Como se ninguém o tivesse alimentado. Como se ninguém lhe tivesse dito: “sirva-se, se faz favor”. Como se um dia Portugal acordasse, ao fim 30 anos a viver com aquele elefante, e exclamasse com ar inocente: “Que animal desagradável! Como é que ele conseguiu aqui chegar?”

Eu digo-vos como chegou: acompanhado. Só que essa é a pergunta que ninguém quer fazer. Passaram-se 28 meses desde a prisão na Portela. Tem sido um tempo terrível para José Sócrates. Não é só a acusação que se tem fortalecido e as suspeitas acumulado – é, acima de tudo, o facto de a sua defesa ter-se mostrado incapaz de montar uma justificação consistente para as suspeitas, apesar dos meios que tem à disposição, das dezenas de recursos, do acesso em horário nobre a qualquer televisão, e de tantos políticos, jornalistas e colunistas mortinhos para que o caso dê em nada. A insistência dos advogados num estilo trauliteiro tornou-se cansativa, os adjectivos são sempre os mesmos, as justificações implausíveis, o que ele próprio admitiu é politicamente inadmissível, as entrevistas são negociadas ao milímetro – e tudo isto junto dificilmente parecerá, aos olhos de um espectador desinteressado, a defesa própria de um homem inocente.

Ora, se Sócrates for efectivamente corrupto, e tiver recebido dinheiro do grupo Lena, de Vale do Lobo e do BES, manda a lógica e o bom senso que olhemos de novo para o passado, porque se os casos judiciais prescrevem, a História e as responsabilidades políticas, não. Imaginemos que os factos descritos na Operação Marquês realmente aconteceram. Então é muito provável que também tenha acontecido o que se dizia no Face Oculta. E no Freeport. E na Cova da Beira. E nos projectos da Guarda. Aqueles que sempre denunciaram Sócrates tinham razão – o que parecia, era. Quando Charles Smith foi filmado a dizer “o ministro é corrupto”, ele era efectivamente corrupto. E o mais provável, tendo em conta este vasto rol de suspeitas, é que não se tratassem de mera tentações ocasionais de José Sócrates, mas de um modo de vida – e, mais grave, uma forma muito eficaz de construir uma carreira política e uma sólida corte de fiéis no Portugal dos anos 80, 90 e 2000.

Chegados aqui, a pergunta que ninguém quer fazer tem de ser feita: ninguém sabia? Há suspeitas que recaem sobre Sócrates desde os tempos da Covilhã e ninguém soube de nada? O Partido Socialista nunca ouviu falar? Aqueles que hoje em dia acham que Carlos Costa foi vesgo e cobarde por não ter corrido mais cedo com Ricardo Salgado não foram vesgos e cobardes no que diz respeito a José Sócrates? Uma acusação sólida não deve servir apenas para arrumar com Sócrates de vez. Ela também deverá obrigar o PS, que hoje anda por aí tão impoluto e tão impante, a assumir responsabilidades políticas e a responder pela sua cumplicidade com o maior desastre da democracia portuguesa. Os elefantes não voam. Foi preciso alguém abrir-lhe a porta da sala e convidá-lo a entrar.


As cinco Barragens do Rio Douro

Porto d'outrus tempus

Não se preocupem comigo

Montepio? Senhores jornalistas: aqui vai uma dica para questionarem quem de direito...


Euronext inaugurou no Porto centro tecnológico de suporte a bolsas europeias

A Euronext saiu de Belfast, na Irlanda, para se instalar no Porto, criando na Avenida da Boavista o seu centro tecnológico que servirá de base à plataforma de gestão bolsista transeuropeia desta importante empresa. Com a criação destes 140 postos de trabalho altamente qualificados, Portugal passa a ser o segundo país europeu em número de colaboradores, depois de França.

Com a presença (...) do CEO da empresa, Stéphane Boujnah, e do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, Euronext Tecnhology começou a funcionar naquela que o autarca classificou como sendo "uma cidade diferente".

"O Porto não é uma cidade qualquer. A sua génese, história, o carácter que construiu ao longo de séculos, a vocação comercial e burguesa deram origem a uma cidade diferente, arrojada, aberta, liberal".


Numa alusão histórica ao cerco do Porto, do Século XIX, Rui Moreira disse que a cidade tem sido vítima de outros cercos, mas, como sempre, resistirá e está agora em plena expansão.

"O Porto não é uma cidade qualquer e vive hoje a recompensa de ter sabido resistir, também nos tempos mais recentes, aos novos cercos que lhe foram fazendo. Pela crise económica internacional, pela crise financeira nacional, pelas más decisões políticas, pelo centralismo, mal maior do país", disse o autarca, repetindo: "Só que o Porto não é uma cidade qualquer".

Para Rui Moreira, hoje também não foi um dia qualquer. "Hoje inauguramos um projecto de investimento de grande importância internacional, como é o centro de excelência da Euronext Technologies, responsável por um conjunto de actividades de elevado valor acrescentado, representando funções críticas vertebradoras do funcionamento das diversas bolsas geridas pelo grupo".

E lembrou que a Euronext é uma entidade de prestígio que gere exemplarmente operações de bolsa em Paris, Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Londres, que opera a principal rede de bolsas na zona Euro, representando mais de 2.6 triliões euro em capitalização bolsista. "A Euronext não é uma empresa qualquer", concluiu.

CENTRO INSTALADO NA AVENIDA DA BOAVISTA

O grupo de bolsas de valores Euronext escolheu a cidade do Porto para instalar um centro tecnológico, complementar ao que tem em Paris. A nova infraestrutura funciona na Avenida da Boavista, no mesmo edifício onde está instalada a Interbolsa, empresa de liquidação e compensação de ordens que integra a Euronext Lisbon.

O centro, que emprega 140 engenheiros e outros profissionais altamente qualificados, além da gestão e manutenção da infraestrutura tecnológica, tem competências de segurança no domínio das Tecnologias de Informação e trabalha no desenvolvimento de novas soluções e serviços financeiros.

Durante o seu discurso, Rui Moreira lembrou também o processo de instalação da empresa "onde o nosso gabinete de atração de investimento InvestPorto desempenhou o seu papel, foi particularmente interessante e gratificante trabalharmos com o Conselho de Administração, que aqui cumprimento na pessoa do seu CEO, Stéphane Boujnah, bem como com o Supervisory Board, e aqui permitam-me prestar especial homenagem ao meu amigo Manuel Ferreira da Silva, um embaixador da atração de investimento para a cidade", acrescentou.

(...) referindo o papel "de todos os parceiros institucionais envolvidos neste processo, incluindo o IEFP, as Universidades e a AICEP, a quem agradeço, em nome da cidade".

Sobre a nossa Academia, Rui Moreira deixou um sublinhado "pela forma competente como tem sabido elevar o seu patamar de qualidade e prestígio, certamente decisivo para que investimentos como o da Euronext sejam realizados no Porto. Também, a nossa Academia, não é qualquer", concluiu de novo.

"A Euronext não é uma marca qualquer. É a primeira bolsa pan-europeia, com um modelo que une mercados datados do início do século XVII, incorporando as forças individuais e os activos de cada mercado, combinando a tradição e a modernidade. Tal como nossa marca. A marca Porto não é uma marca qualquer. Também nós nos revemos nela como uma simbiose entre uma tradição que nos orgulha e confere autenticidade, e uma contemporaneidade que nos projeta para o futuro e abre novos horizontes. Não fosse o Porto, um porto", prosseguiu, para terminar a intervenção referindo-se, de novo, ao carácter da cidade: "E não fosse o Porto uma cidade diferente, que também por ter a Euronext, não é uma cidade qualquer".

O PORTO COMO MELHOR DESTINO PARA O INVESTIMENTO

Já o CEO da Euronext, considerou o Porto como "chave para o desenvolvimento" da empresa, salientando o ambiente de inovação, tecnologia e desenvolvimento que se vive da cidade e acrescentando que a instalação no Porto é parte integrante da estratégia da empresa. Para Stéphane Boujnah, a competência dos recursos humanos oriundos da Academia do Porto, nomeadamente no domínio das engenharias, foi fundamental, classificando-a como "impressionante". Elogiou (...) a Câmara do Porto por ter sido incansável no processo de instalação, dirigindo-se directamente a Rui Moreira e aos quadros da InvestPorto, por si criada em 2014.

(...) "motivo de orgulho para os portuenses, portugueses e europeus", (...) "O Porto não é apenas o melhor destino europeu, também é um grande destino para o investimento de alto valor acrescentado".

"Quando se discute a geometria e a velocidade variáveis da Europa, sabemos que o Porto e Portugal estarão no pelotão da frente", (...)