Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O Guimarães está na final

Merecem plenamente. Depois do FC Porto, o Guimarães é sem dúvida o outro clube que defende o Norte. Os demais clubes são compostos na sua generalidade por avençados apoiantes de clubes de lisboa e não merecem qualquer respeito. São nortenhos ao melhor estilo "Miguel de Vasconcelos" que se vendem ao falso brilho da corte e preferem adular os mouros ao invés de defender tenazmente as cores da sua região. 
A eliminatória esteve tremida; ninguém supunha que depois de 2-0 em casa, chegassem ao ponto  de, no 2º jogo, estarem a perder por 3-0 e com a final por um canudo. Valeu, por um lado, o golo do "portista" Marega e por outro, claro o seu guarda-redes Douglas que defendeu uma grande penalidade aos 92 minutos. Já agora: observem o lance que origina a penalidade. Será que dava mais jeito aos encornados que fosse o Chaves à final?

Aliás, todos se lembram como o Chaves chegou até esta meia-final: o seu melhor jogador, o árbitro João Capela, outro conhecido e reconhecido apoiante encornado, fez tudo para eliminar o Porto. Durante o jogo 6 amarelos para os atletas do FC Porto, mas toda a maldade e agressividade perdoada aos flavienses e pelo meio duas grandes penalidades perdoadas aos flavienses. Foi, pois, após um prolongamento nulo, o jogo decidido pela madrasta marcação de penaltys e aí o FC Porto foi infeliz e saiu borda fora com um estrondo só atenuado pela vigarice arbitral como todos puderam observar e, em alguns casos, com vergonha mas um sorriso rasgado, reconhecido pelos inimigos habituais.
Chaves, outra terra reconhecidamente apoiante da podridão lisboeta, não merece, também por isto e muito por aquilo que foram as tais circunstâncias atrás referidas, não merece que o clubeco da terra fosse à final na capital centralista e colonial, onde, sempre com a escolha territorial a favorecer a maior parte das vezes um dos clubes da capital (outra trafulhice), decorre a final... 

O lance da penalidade com que o árbitro desejou que fosse o Chaves à final:

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