Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Boifica: Jogos suspeitos investigados juntamente com emails e vouchers - NÃO PODEMOS CALAR

Autoridades admitem que pode estar em causa uma estratégia do Benfica "para controlar ou condicionar os órgãos decisórios do futebol português"

A Polícia Judiciária e o Ministério Público decidiram juntar todas as investigações relativas a suspeitas de corrupção passiva e activa que envolvem o Benfica num único processo. Depois de a SÁBADO ter avançado em primeira mão que as autoridades tinham agrupado num só processo os chamados casos dos "vouchers" e dos "emails" do Benfica, o Expresso avança que também as questões relativas a possíveis resultados combinados foram incluídas neste processo.
De acordo com o semanário, as autoridades admitem que os três casos – investigados na Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ - possam fazer parte de uma estratégia do Benfica "para controlar ou condicionar os órgãos decisórios do futebol português, nomeadamente o sector da arbitragem". 
Ao mesmo jornal, fonte oficial das "águias", disse que o clube "quer que a investigação decorra com rigor e celeridade" e que "concluir que a junção dos processos é um indicador da existência de crime é absurdo".
O caso dos emails já levou o advogado do Benfica, João Correia, a enviar uma carta à Procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, e aos membros do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), órgão de gestão e disciplina desta magistratura, pedindo mais celeridade nas investigações às queixas apresentadas pelo clube contra uma alegada violação da sua correspondência electrónica.

Em declarações à SÁBADO, João Correia confirmou o envio da carta, acrescentando que apenas fez um pedido a Joana Marques Vidal, numa alusão às declarações feitas pelo director de comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, no Porto Canal: "Pedi que os crimes que são anunciados e sistematicamente praticados às terça-feiras à noite sejam investigados como impõe o Estatuto do Ministério Público".  (daqui)

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