Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Está quase...


2020


Insólitos e Desconcertantes (38)

Jaguar?

Desejos


Ai se a justiça de lisboa fosse igual à de Portugal...


Canalhas de Portugal: Filha de Louçã foi contratada pelo BE e é paga pelo Parlamento

Joana Campos Louçã é "assistente parlamentar" desde 2015. Não é vista em São Bento, é editora do esquerda.net e o BE não divulga quanto ganha. O salário é processado pela Assembleia da República dentro da verba a que os grupos parlamentares têm direito para assessoria aos deputados.

O despacho publicado em Diário da República tem data de 12 de Novembro de 2015: "Nomeação de Joana Campos Louçã para a categoria de assistente parlamentar do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, com efeitos a partir do dia 1 de novembro de 2015."
Ou seja, a filha de Francisco Louçã e da sua mulher, a médica Ana Campos, é desde o início da legislatura paga pela subvenção que a Assembleia da República atribui aos grupos parlamentares para contratar assessores.

Os grupos são depois totalmente livres de contratarem quem entenderem (e todos os partidos o fazem), e de distribuírem os salários também como quiserem. O valor concreto do salário de Joana Louçã não é público. A SÁBADO questionou diretamente o BE sobre esse e outros pontos, mas não obteve resposta.

Quem é e onde trabalha a filha de Louçã? E o que disse o BE sobre o familygate socialista?
(daqui)

New Years Eve Party | Mr. Bean

Este é sem duvida alguma uma das imagens de 2019. Representa o que se passou nos últimos cinco/seis anos no futebol Português: CORRUPÇÃO e FRAUDE


Turquia: não se pode confiar nesta ditadura islâmica!

Tribunal liberta, Erdogan decreta prisão. União Europeia em silêncio. UE está refém de Erdogan desde 2015, presa à negociata suja dos refugiados. Merkel deve aprender que 'realpolitik' tem limites. E que a Europa não pode comprar segurança num bazar turco.


Da cartilha: parte da cáfila lisboeta


Recordatório


Uma grande verdade


Insólitos e Desconcertantes (37)



Desplante dos canalhas socialistas


Que filho da p%$# de país de corruptos: Juiz Carlos Alexandre "estupefacto" com desaparecimento de 60 milhões de euros do arresto do caso BES/GES

Obrigações apreendidas à ordem dos autos do caso BES foram declaradas extintas em 2016, mas Novo Banco só informou a Justiça em 2019. MP abre inquérito e Carlos Alexandre diz que nunca viu nada assim.


É um caso raro — único mesmo, segundo o juiz Carlos Alexandre. Cerca de 60 milhões de euros de títulos obrigacionistas que tinham sido apreendidos à ordem do processo principal do caso BES desapareceram quando estavam sob custódia do Novo Banco. Ou melhor: os títulos foram declarados extintos por emitentes e credores, o que quer dizer que já não valem nada — e a Justiça ficou com menos 60 milhões de euros para indemnizar no futuro os lesados do BES.
“Em 15 anos, nunca me tinha sido dado a conhecer que, após uma apreensão, o que estava à guarda do fiel depositário [neste caso, o Novo Banco] fosse movimentado sem conhecimento do tribunal.” As palavras de “estupefação” são de Carlos Alexandre e constam de um despacho judicial de 22 de novembro no qual, após promoção do Ministério Público, o juiz ordenou ao Novo Banco o depósito de uma caução de 60 milhões de euros para repor o valor total das obrigações que foram declaradas extintas.

O SC Braga é mesmo uma prostituta do corrupto benfica. E Salvador é um canalha mentiroso!

Que engraçado. Então o Sá Pinto quis convocar o Galeno e o Diogo Viana, mas o presidente do Braga não deixou. E não, não estavam com lesões impeditivas. Está cada vez mais explicado o porquê do despedimento de Sá Pinto.


Partido Socialista: Duas décadas de "qualidade de gestão"


SNS: os verdadeiros responsáveis do caos!

NUNCA SE ESQUEÇAM. Estes são os 5 rostos responsáveis pelo estado do SNS. As pressões para desvio de dinheiro para outras prioridades e as cedências para garantir 4 orçamentos aprovados resultaram no caos. O SNS da Troika foi um paraíso comparado com o tempo da Geringonça.


Você ainda acredita nesta democracia do parlamento lisboeta?


Insólitos e Desconcertantes (36)


Porto na pintura (52)

(Joaquim Costa)

Futebol em Portugal: ano 2019, o ano da náusea


Leça da Palmeira: podiam ter colocado palmeiras .... Ou até um hotel em cima da praia como na Memória. Não! A câmara socialista colocou esta merda!

Agora já percebi para que servem estas colunas: é para escrevermos os nossos descontentamentos e desejos para o próximo Ano, por isso vamos lá deixar a inspiração libertar-se!








LIVRE DA PRISÃO: RICARDO SALGADO...

… passa a quadra natalícia tranquila e confortavelmente em casa. Enquanto dois milhões de portugueses pobres sofrem enormes dificuldades. Como é possível, passados mais de cinco anos sobre a falência do BES, não estar preso? E nem sequer julgado? Ricardo Salgado, amigo íntimo do Presidente da República, é o maior responsável pela desgraça de milhares e milhares de portugueses. Salgado provocou a falência do BES, do BES Angola, do GES, da Rioforte, a destruição da PT… com enorme benefício para si e os seus amigos e cúmplices. Ricardo Salgado esteve sempre ligado a negócios contaminados pela corrupção: aquisição de submarinos aos alemães, abate ilegal de sobreiros que permitiu o negócio imobiliário “Vargem Fresca”; tráfico de influências na privatização da EDP, descapitalização irreversível da Portugal Telecom, eventuais subornos a Sócrates e Vara. No estrangeiro, surge como o banqueiro do escândalo Mensalão, no Brasil; e aos problemas do Petróleo de Angola.
Salgado diz que se enganou a preencher a declaração de IRS, em... doze milhões de euros. Mas nem o Fisco então o penalizou, nem o Banco de Portugal erradicou, então, da actividade financeira um personagem tão “distraída”.
Ricardo Salgado actuou sempre com impunidade. Salgado dispõe do cartão “Você está livre da Prisão” – nas costas do cartão está lista dos políticos e jornalistas que foi comprando ao longo de décadas.

O FC Porto é o Campeão da Democracia

DRAGÃO DO SUL - A crónica semanal de Paulo Baldaia em O JOGO
Este é um título que eu gosto de recordar a toda a hora. Nasci com o país a ser governado por uma ditadura, a televisão transmitida a preto e branco e um regime adotante de um clube que queria ser hegemónico.
Já em Democracia, precisei de esperar até 1978 para romper com um jejum de 19 anos que a ditadura tinha imposto ao clube do meu coração. Tinha catorze anos quando pude festejar pela primeira vez um título de campeão nacional de futebol. Foi o princípio de uma história única, que teve como principal protagonista o presidente mais titulado do mundo.
Hoje vivemos um tempo que nos obriga a estar em constante alerta, outra vez vítimas preferenciais de um centralismo com saudades de devolver a hegemonia ao clube do regime, disponível até para esconder todos os casos de justiça debaixo do tapete, como se o que é feito em nome desse clube não tivesse de ter implicações no campo desportivo. Adiante! Saberemos ultrapassar os obstáculos que nos puserem pela frente, porque aprendemos a tornar-nos mais fortes com a adversidade.
Todas as comparações nos são favoráveis. Em Democracia, o Futebol Clube do Porto teve dois presidentes, enquanto os rivais da segunda circular tiveram nove e doze. Neste período conquistámos mais títulos (64) que Benfica (41) e Sporting (21) juntos, numa comparação favorável que se volta a repetir quando contamos apenas os campeonatos de futebol, sendo que o FCP venceu 23 vezes, contra 16 dos encarnados e quatro dos leões.
Goleada à moda antiga (7-0), mas com a televisão a transmitir a cores, damos nos títulos internacionais: duas vezes campeões europeus, duas vezes campeões do mundo de clubes, uma supertaça europeia, uma Taça UEFA e uma Liga Europa. A ambição europeia, proclamada pelos vermelhos de Lisboa, cheira, por isso, a grande bazófia.
Tendo em conta as últimas prestações da equipa, que esteve dois anos quase sem fazer pontos, deixando que a Rússia nos passasse à frente, mais parece que a dita ambição é areia para os olhos dos adeptos, tentando convencê-los de uma grandeza presidencial que não existe. Mesmo com a batota que sabemos ter acontecido nos últimos anos, desde que Filipe Vieira assumiu a presidência do Benfica perde de forma clara para Pinto da Costa no número de troféus conquistados e, sobretudo, na qualidade dos títulos.
O presidente do FCP já conquistou sete títulos internacionais, três dos quais (Liga dos Campeões Europeus, Taça Intercontinental e Liga Europa) com Vieira a assistir a tudo a partir do seu posto na segunda circular. Só mesmo para rir, é preciso dizer que à goleada de 7-0 que Pinto da Costa dá a Vieira nas competições internacionais, Vieira responde com uma goleada idêntica na taça CTT.
Temos um presidente que, bem para lá das inúmeras conquistas desportivas em todas as modalidades, tem tido uma intervenção única ao nível político e social. Afirmou-se na sociedade portuguesa como um homem culto e uma das vozes mais autorizadas na luta contra o centralismo de Lisboa, a favor da regionalização mas, sobretudo, a favor de um desenvolvimento justo e equitativo de todo o território.
Fez ontem 82 anos e já se mostrou disponível para se candidatar a mais um mandato no único clube, entre os três grandes, em que se aplica o princípio democrático "um Homem, um voto". Estamos todos de parabéns!
P.S. Neste Natal jantei com portistas de Lisboa e de Figueira de Castelo Rodrigo em duas casas do Futebol Clube do Porto, que são a mais antiga e a mais nova de um universo que casas que se encontra no mundo inteiro. Na capital ou no interior do país, a mesma paixão, a mesma energia a criar a onda azul. Como adepto só tenho de agradecer a todos os que, pelo mundo fora, tornam maior o nome deste clube.
(daqui)

Isto tem que acabar. A bem ou a mal, estes canalhas devem começar a sentir na pela que impunidade tem que terminar!


Missão Férias@Porto foi eleito o melhor campo de férias do ano 2019

O programa de férias organizado pelo Município do Porto foi reconhecido como "Campo de Férias do Ano 2019". A entrega do galardão aconteceu (…) em Vila Franca de Xira, no âmbito do XII Seminário "Municípios Amigos do Desporto".

Reconhecidos em 2017 com o Certificado de Qualidade atribuído pela APCER, os campos de férias promovidos pelo Município do Porto foram agora distinguidos pela rede de Municípios Amigos do Desporto com o galardão "Campo de Férias do Ano 2019". 

A distinção surge logo na primeira vez em que o Município do Porto submete uma candidatura ao programa desenvolvido desde 2016 pela Associação Portuguesa de Gestão de Desporto (APOGESD) e pela plataforma Cidade Social

O prémio, que enaltece a qualidade dos campos de férias dinamizados pela Câmara do Porto e o grau de satisfação dos seus participantes, é entregue nesta sexta-feira, em Vila Franca de Xira, durante o XI Seminário "Municípios Amigos do Desporto".

Realizada duas vezes por ano, nas pausas escolares da Páscoa (2 semanas) e do Verão (10 semanas), a Missão Férias@Porto é integralmente planeada e organizada pela Câmara do Porto, através da empresa municipal Ágora, e dirigida a crianças e jovens, residentes ou não na cidade do Porto, com idades compreendidas entre os 6 e os 16 anos.

A iniciativa visa a ocupação dos tempos livres, o convívio e a integração social dos participantes, através de um programa diversificado que inclui mais de 40 actividades de âmbito desporto, recreativo e cultural, devidamente acompanhadas e enquadradas por uma equipa de técnicos especializados.

Promover o espírito de iniciativa, a capacidade criativa e crítica e a realização pessoal dos participantes são alguns dos objectivos do programa, que acontece todos os anos desde 2010, então com polo único localizado no Complexo Desportivo do Monte Aventino.


Desde a criação do programa, o número de participantes tem crescido de forma constante e sustentada, tendo atingido o recorde de 2.506 inscritos em 2019.

Para responder a este crescimento, foram acrescentados mais dois polos, nomeadamente o Pavilhão do Viso, em 2017, e o Pavilhão Irene Lisboa, em 2019. Já no próximo ano, será inaugurado um quarto polo, em local ainda a definir, mas que estará situado na zona ocidental da cidade.

Cada polo é composto por quatro turmas de 24 alunos, cada uma delas acompanhadas por dois professores de Educação Física e um grupo de voluntários. Os polos funcionam como base de receção e entrega das crianças e jovens, sendo o programa de atividades idêntico nos vários polos.

Aproveitando as infraestruturas e serviços em funcionamento, os almoços são fornecidos por uma empresa especializada e o menu semanal é preparado por um nutricionista. No desenvolvimento do programa, estão envolvidos três coordenadores, 36 professores e cerca de 20 voluntários.

O Município do Porto proporciona descontos para as inscrições em mais de uma semana e para os agregados com dois ou mais filhos. São ainda disponibilizadas 80 inscrições gratuitas a crianças e jovens sinalizados por IPSS da cidade do Porto.

Além do prémio que reconhece a Missão Férias@Porto como "Campo de Férias do Ano 2019", a Câmara do Porto e a empresa municipal Ágora recebem também na cerimónia de hoje o galardão de "Município Amigo do Desporto", como reconhecimento pelas boas práticas e resultados obtidos no desenvolvimento dos seus programas desportivos. 

Empresários acusam ministro dos Negócios Estrangeiros de "denegrir injustamente" imagem do setor ao falar em "fraquíssima qualidade"

A CIP - Confederação Empresarial de Portugal acusou (…) o ministro dos Negócios Estrangeiros de “denegrir injustamente” a imagem dos empresários, considerando que só alguém que vive fechado “em ambientes palacianos” pode falar em “fraquíssima qualidade” de gestão.
PEDRO NUNES/LUSA


“Não podemos […] consentir que aquele que maiores responsabilidades tem na promoção e defesa dos interesses de Portugal seja aquele que mais destrata as empresas e empresários que arrancaram, com o povo português, o Estado da falência em que a fraquíssima administração política de sucessivos governos nos deixaram.... alguns de que o próprio Augusto Santo Silva fez parte”, lê-se numa nota assinada pelo presidente da CIP, António Saraiva.
Na sexta-feira, na sessão de encerramento do 8.º Fórum Anual de Graduados Portugueses no Estrangeiro (GraPE 2019), que decorreu em Coimbra, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considerou que um dos principais problemas das empresas portuguesas é "a fraquíssima qualidade da sua gestão".
Durante a sua intervenção, Augusto Santos Silva disse ainda que se pode "esperar sentado" se se supõe que o atual tecido industrial português "é capaz, por si só, de perceber a vantagem em trazer inovação para o seu seio e a vantagem em contratar pós-graduados e doutorados", defendendo uma mudança no tecido empresarial e considerando que atrair investimento estrangeiro para o país também é uma forma de o tecido nacional mudar, face à competição que vem de fora.
“Se a compaixão com que brindou a capacidade dos empresários portugueses em período natalício já não era pouca, mais advogou que grande parte da solução para a conquista da inovação passava pela necessidade de o país atrair mais investimento estrangeiro”, salienta António Saraiva na nota, recordando que, entre as atribuições que cabem ao chefe da diplomacia portuguesa, está a promoção da economia e das empresas portuguesas.

Agora, refere o presidente da CIP, com estas declarações de Augusto Santos Silva fica-se a saber qual “a imagem que um dos mais importantes elementos do Governo tem das empresas e empresários nacionais”.
“A perceção confessada diz muito da forma como cumpre no exterior a missão que o país lhe confiou. Promover o investimento externo no país e denegrir injustamente a imagem de empresários e empresas portuguesas não me parece ser exatamente aquilo que se entende como a nobre missão de defesa do interesse nacional”, salienta.
Na nota, António Saraiva assinala que o crescimento da economia verificado nos últimos anos “se deve em grande medida ao esforço e à adaptação operada pelas empresas e empresários portugueses” e recorda que “os extraordinários números alcançados no combate ao desemprego foram atingidos no setor privado e não no público”.
“É de tal modo insofismável a verdade dos factos que comprovam que o milagre económico do país se deve essencialmente às empresas e aos empresários portugueses, esse mesmo milagre de que o Governo que Augusto Santos Silva faz parte tanto gosta de se gabar, aqui e além-mar, que as afirmações proferidas pelo ministro dos Negócios Estrangeiros só podem ser entendidas por terem sido ditas por alguém que, vivendo fechado em ambientes palacianos, há muito que não sai à rua para ver como o mundo lá fora gira e avança”, acrescenta.
O presidente da CIP reconhece, contudo, que é preciso continuar a fazer mais pela incorporação de inovação, qualidade e formação dos quadros das empresas. (daqui)