Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

AAARRRGGGGHH!! A mim não! NNÃÃÃOOOO!!!...

AVISO: Se é uma pessoa sensível não leia este post!
No Jardim Botânico do Porto está patente uma exposição de instrumentos médicos. As peças, históricas, eram variadas; serrotes para cortar pernas ou braços, lâminas para fazer sangrias, objectos para abrir o cérebro, enfim, todo um sem número e horrores.
Aquele objecto que pode ver no inicio deste post é o que se chama um instrumento invasivo. Ou seja, ele penetra no corpo. Só para terem uma idéia, o ferro que se vê tem cerca de 30 centímetros e a espessura anda à volta do dobro de um lápis.
E agora pergunto eu, aonde é que este ferro penetra? Onde???

No anús? Não!
Na vagina? Não!
Na garganta? Não!
Nas orelhas? No nariz? Não e não!

Pois, agora é a parte dura. Aquela cena servia para meter pelo pénis!!! Aquele ferro é suposto entrar pela pequena ranhura que todos nós (os machos) temos no dito cujo!!! Uma ranhura onde não me parece que coubesse sequer uma moeda de um cêntimo.
Passo a descrever: O ferro penetra pelo pénis fora (melhor será dizer dentro), e vai até ao fundo. Uma vez todo (sim, eu disse todo) enterrado, a ponta faz de alicate e destrói os chamados cálculos de Thomson. Uma vez destruidos o ferro é retirado. Mais aliviados? Não! É que passamos à fase seguinte. O ferro é substituído por outro dos que estão na caixa, que volta a ser introduzido (sim no pénis!), para aspirar as pedrinhas!!! Eles aspiravam o pénis por dentro!!!!
Uma só questão me persegue ainda:
- quem é que procurava um médico nesta altura?

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