O HOMEM SONHA E A OBRA NASCE. E NESTE CASO, NASCEU O CASTELO DO ADRIANO. CONHEÇA A HISTÓRIA DO CASTELO MAIS PECULIAR E INSÓLITO DE PORTUGAL.
Na imagem, com data dos finais do século XIX, observa-se um conjunto de rochedos, a que os homens deram o nome de "Leixões".
Então no Moreirense- FCPorto o CD deu multas e um jogo à porta fechada aos Dragões devido a cânticos, fumos, petardos ferindo 2 crianças com ferimentos ligeiros! Agora só castigam com multa e não querem jogo á porta fechada ?? Juízes em causa própria!!
Há uma corja socialista
Na opinião de Pedro Bragança o “apagão mediático na imprensa de Lisboa em relação ao que se passa nos casuals do corrupto benfica é revelador da falta de espinha dorsal dessa gente, que está sempre com pedras na mão para atacar o Porto”.
O diretor e também comentador do Porto Canal recorda que os casos recentes de justiça na cidade do Porto geraram “uma verdadeira convulsão mediática nos canais de Lisboa”, que não assumem o mesmo posicionamento quando se trata de um caso relacionado com as claques do corrupto benfica.
O novo hospital de Sintra que Pedro Nuno Santos visitou esta manhã em campanha, depois de António Costa lhe ter recomendado a visita indicando que esta é uma obra que o atual governo lhe deixa para inaugurar, afinal, tem uma história bem diferente.
O investimento deste hospital, superior a 55 milhões de euros, foi exclusivamente suportado pelo orçamento da Câmara Municipal de Sintra, liderada pelo socialista Basílio Horta.
A obra era há muito reclamada pelo município, que é o segundo mais populoso de país, mas o governo nunca quis assumir esse investimento. «É a primeira vez no país que uma Câmara Municipal entrega ao estado, ao ministério da saúde, um hospital feito, chave na mão», disse Basílio Horta na altura da decisão.
A inauguração do Hospital de Sintra, foi um dos trunfos que António Costa levou para o seu discurso de apoio ao PS e a Pedro Nuno Santos este fim de semana no Porto. O ainda primeiro ministro contestava afirmações recentes do líder da AD que acusava os socialistas de não terem inaugurado nenhum hospital em oito anos de governo, Costa argumentou que o mais fácil é inaugurar, o mais difícil é lançar obra e deu como exemplo o hospital de Sintra: «há uma coisa que eu quero deixar todos tranquilos e dizer ao Pedro Nuno, que vai ter muita obra para inaugurar», e entre os vários exemplos, «não visitou mas pode visitar, está quase a acabar, o hospital de Sintra». O novo hospital de Sintra que Pedro Nuno Santos visitou esta manhã em campanha, depois de António Costa lhe ter recomendado a visita indicando que esta é uma obra que o atual governo lhe deixa para inaugurar, afinal, tem uma história bem diferente.
O investimento deste hospital, superior a 55 milhões de euros, foi exclusivamente suportado pelo orçamento da Câmara Municipal de Sintra, liderada pelo socialista Basílio Horta.
A obra era há muito reclamada pelo município, que é o segundo mais populoso de país, mas o governo nunca quis assumir esse investimento. «É a primeira vez no país que uma Câmara Municipal entrega ao estado, ao ministério da saúde, um hospital feito, chave na mão», disse Basílio Horta na altura da decisão.
A inauguração do Hospital de Sintra, foi um dos trunfos que António Costa levou para o seu discurso de apoio ao PS e a Pedro Nuno Santos este fim de semana no Porto. O ainda primeiro ministro contestava afirmações recentes do líder da AD que acusava os socialistas de não terem inaugurado nenhum hospital em oito anos de governo, Costa argumentou que o mais fácil é inaugurar, o mais difícil é lançar obra e deu como exemplo o hospital de Sintra: «há uma coisa que eu quero deixar todos tranquilos e dizer ao Pedro Nuno, que vai ter muita obra para inaugurar», e entre os vários exemplos, «não visitou mas pode visitar, está quase a acabar, o hospital de Sintra».
O aviso foi feito a um adepto do Sporting, ouvido esta segunda-feira no julgamento de 13 elementos dos 'No Name Boys'. De acordo com o Correio da Manhã, os membros da claque do corrupto benfica terão utilizado o telemóvel do jovem violado para gravar e enviar um vídeo de intimidação aos adeptos sportinguistas com quem o menor mantinha contacto.
"Recebi umas imagens dele, ensanguentado com um aviso: o próximo és tu", relatou a testemunha na quarta sessão do julgamento que acontece no Campus da Justiça, em Lisboa.
O CM escreve que para testemuha ouvida em tribunal o grupo ligado ao movimento 'casual' dos No Name Boys estava motivado para atacar e confrontar todos aqueles lhes fizessem frente, fossem elementos de claques rivais ou mesmo membros internos do próprio grupo.
Dos 13 adeptos do corrupto benfica envolvidos neste processo, oito respondem por crimes de violação a um jovem benfiquista de 16 anos. No total estão em causa crimes de violação agravada, roubo, ofensas à integridade física, gravações ilícitas, coação agravada, desobediência, detenção de arma proibida e tráfico de estupefacientes. Até ao momento nenhum dos ouvidos admite ter presenciado ou participado no crime, negando o conhecimento dos restantes envolvidos e alegando a presença em casa ou no trabalho à data dos factos. Estas declarações são no entanto desmentidas pelas imagens recolhidas pela acusação e que os colocam a todos no local, tendo a própria procuradora do caso já ironizado que "parece que os No Name Boys são um assunto sobre o qual não se pode falar".
Um agenda da Polícia de Segurança Pública ouvido como testemunha destacou que os No Name Boys investigam os seus alvos de maneira “minuciosa”, fazendo uma investigação quase tão boa quanto da própria PSP.
Oito dos adeptos benfiquistas estão em prisão preventiva, com os restantes cinco em liberdade mas sob obrigação de se apresentarem diariamente na esquadra da área de residência, além de estarem impedidos de entrar em recintos desportivos.
O caso de violação com um pau aconteceu em Abril de 2022, quando os arguidos, após um jogo de futebol, levaram o rapaz para a parte de trás de uma rulote de hambúrgueres, por ter fotografado a bancada onde estavam as claques e partilhado nas redes sociais. Além das imagens, os arguidos terão também referido que não aceitavam que o rapaz tivesse amigos do Sporting, tendo molestado sexualmente, ameaçado, agredido e roubado o rapaz.
Matheus Reis foi acusado pelo Ministério Público por ofensa à integridade física de um jovem apanha-bolas que foi atingido com uma “cabeçada” do jogador do Sporting. A agressão ao menor, que à data dos factos tinha apenas 13 anos, ocorreu a 20 de Agosto de 2022 no Estádio do Dragão, numa partida a contar para a terceira jornada da Primeira Liga de 2022/2023. A equipa comandada por Sérgio Conceição acabaria por vencer os de Lisboa por 3-0, com golos de Evanilson, Matheus Uribe e Galeno.
De acordo com o despacho do Ministério Público a que o Porto Canal teve acesso, na base da decisão está a “livre, voluntária e consciente” ação do arguido Matheus Reis, que agiu “com o propósito concretizado de ofender a integridade física” do jovem que à data tinha apenas 13 anos de idade.
De acordo com a acusação, o jogador do Sporting sabia que o apanha bolas era menor de idade e que o seu comportamento era “proibido e punido por lei”.
A 15 de Novembro de 2022 o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol arquivou esta agressão, baseando a sua decisão na justificação de Nuno Almeida, o árbitro da partida, que alegou não ter visto a cena em toda a sua extensão.
José Marinho, funcionário do Benfica e comentador da BTV, foi esta segunda-feira condenado em tribunal por ofensas ao FC Porto. Em causa, declarações preferidas em programas da televisão do clube da Luz em que o antigo jornalista afirmou que “o FC Porto é uma fachada para o crime organizado.” Marinho terá ainda de indemnizar os Dragões.
“Eu todas as manhãs — isto é religioso, não falha —, todas as manhãs como um croissant. No pequeno almoço é um croissant, não pode falhar. As outras coisas podem falhar, o croissant é que não pode falhar.” Foi com esta invulgar abordagem que José Marinho começou a sua intervenção num programa da BTV a 9 de novembro de 2018. A analogia viria logo a seguir: “E a verdade é esta: é que eu estou para os croissants como o Porto está para os crimes. Eu como... Quando eu como os croissants, o Porto comete crimes, são uns atrás dos outros.” A afirmação, considerada grave e lesiva do bom nome do FC Porto, acabaria por levar o antigo jornalista à barra do tribunal.
No programa televisivo Chama Imensa, o agora condenado chegou a dizer ainda que “o Futebol Clube do Porto, clube, desde há 30 anos é uma fachada para o crime organizado, é uma fachada atrás da qual se esconde a maior associação criminosa de que há memória no desporto nacional.”
Chamado a provar a tese, Marinho revelou-se incapaz e foi por isso condenado em tribunal pela prática de dois crimes de ofensa a organismo, serviço ou pessoa coletiva.
O antigo jornalista terá ainda de indemnizar o FC Porto e a FC Porto, SAD a título de danos não patrimoniais, além de multa imposta pela decisão do juiz.