Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Coisas da Bola (V)

Grande jogo, mas irritante!


Detentor de "cativo" desde 1978, nas últimas duas épocas tenho posto pouco os pés no Dragão. Ontem fui lá. Gostei de algumas coisas, até porque foi um dos melhores jogos do meu clube. Infelizmente, o resultado não reflecte a qualidade do futebol apresentado, muito por culpa da endémica inépcia dos atacantes portistas. Nos primeiros cinco minutos duas bolas no ferro dariam uma goleada no fim. Assim, apesar do golo, de grandes defesas do guarda-redes adversário, de outra bola no ferro e do nosso "querido" árbitro de estimação (Campo Maior jamais será esquecido) o certo é que as bolas não entraram e um só golo surgiu. O outro, o do adversário, só surgiu por duas coisas: um fora de jogo esquecido pelo árbitro que logo logo correu para a marca de grande penalidade. Ao segundo remate o Braga empatava... Imerecidamente. Pelo meio ficou a mão do treinador. Burro como só ele sabe ser, não fez as modificações necessárias e a que fez foi, desculpem lá, merdosa. Não tenho mais paciência para este gajo.

Não tenho carta de treinador, mas caramba, ainda tenho olhos, e pelo menos 30 anos de associado: em vez de folgas, o palhaço não podia pôr os jogadores a treinar livres e cantos? Nenhum é bem feito. Depois, mete o coveiro habitual, por troca do melhor avançado. Não reforça o meio campo. Toda a gente sabia que o árbitro não hesitaria em prejudicar o Porto. Toda a gente estava a prever que se alguma coisa falhasse, poderia ser a "morte do artista". E, qual Lei de Murphy, lá veio uma grande penalidade... As outras duas, como eram a favor do Porto, não foram marcadas. Campo maior outra vez. A mesma coragem evidenciada por Lucílio Baptista no último minuto do jogo do Sportem, em que ficou por marcar um penalti a favor do Nacional...

Presidente: se o treinador fosse português há muito que já tinha arrumado o cacifo. Por outro lado, 4 escolhas erradas em pouco mais de um ano já começam a incomodar, não é?! De tantos erros e negócios, de tanta casmurrice e falhanços não estará na altura de também começarmos a pensar num novo Presidente?!!!

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