Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

NÃO!




Se aceitamos que uma mãe ponha termo à vida do seu próprio filho como poderemos impedir que os homens se matem uns aos outros ?


Apenas 5% dos abortos realizados se devem a violações, deficiências graves ou por motivos de saúde da mãe....e os outros 95%?

Sempre pensei que um filho fosse o resultado da interacção entre um homem e uma mulher, no entanto, querem aprovar uma lei em que a mulher é "proprietária" do filho, decidindo de forma isolada sobre o seu nascimento. Também defendem isso para a educação dos filhos, isto é, a educação dos filhos é da única responsabilidade da Mãe? E o sustento dos filhos é só responsabilidade da Mãe?

Mas o que mais me choca neste referendo é que, caso o sim vença esta discussão sobre os valores da sociedade ficará perdida em duas ou três gerações e, nessa altura, o aborto não servirá para proteger a sociedade de crianças infelizes e mal amadas (ou proteger as crianças de uma sociedade que não as consegue integrar) , mas sim como um método contraceptivo de uso e abuso corrente, sem consciência moral ou responsabilidade social.
Outro pormenor que parece estar a escapar é o da própria continuidade da Nação. Veja-se o caso alemão, em que o estado oferece uma "rechonchuda" recompensa aos novos nascimentos: é minhas senhores e meus senhores; a Europa envelhece e olhos vistos. É preciso que a Alemanha seja dos alemães, que Portugal seja dos portugueses... É preciso continuar Portugal, continuar a raça!

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