Ouvi o sabor da brisa no ar
dancei as cantigas que agitam os ramos
e pulei os degraus
que escondem a erva húmida
rumo ao arco e ao sino
que lá em cima
esperam a fantasia de luz
para a festa da noite
Fantasia dos sonhos rebeldes
degraus de pedra
que um dia fizeram delírios
de corpos nus
quentes de afecto
escondidos das vistas
fundidos no escuro
embalados pelo cair da folhagem
ligeira
outonal
silenciosa
Há dias em que
a luz tremula na sombra
e com ela desenha
outros jogos de amor
Longe das multidões
na quietude altiva
duma forma nova de ser
sabe bem ser luz
de entre a noite
e ouvir o verde da esperança
cantar o hino dos céus
(Amaral Nascimento)
dancei as cantigas que agitam os ramos
e pulei os degraus
que escondem a erva húmida
rumo ao arco e ao sino
que lá em cima
esperam a fantasia de luz
para a festa da noite
Fantasia dos sonhos rebeldes
degraus de pedra
que um dia fizeram delírios
de corpos nus
quentes de afecto
escondidos das vistas
fundidos no escuro
embalados pelo cair da folhagem
ligeira
outonal
silenciosa
Há dias em que
a luz tremula na sombra
e com ela desenha
outros jogos de amor
Longe das multidões
na quietude altiva
duma forma nova de ser
sabe bem ser luz
de entre a noite
e ouvir o verde da esperança
cantar o hino dos céus
(Amaral Nascimento)
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