Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O novo conceito de Polícia Internacional de Defesa do Estado

(I)

"Pelo despacho (...) do Ministro da Saúde, de 05 de Janeiro, foi exonerada do cargo de directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho a licenciada Maria Celeste Vilela Fernandes Cardoso, com efeitos à data do despacho, por não ter tomado medidas relativas à afixação, nas instalações daquele Centro de Saúde, de um cartaz que utilizava declarações do Ministro da Saúde em termos jocosos, procurando atingi-lo."

(II)
Directora manda controlar correspondência pessoal
Nota interna na Sub-região de Castelo Branco causa mal-estar junto dos funcionários e de partidos da Oposição.

A recepção de correspondência pessoal, na sub-região de Saúde de Castelo Branco, vai passar a ser controlada. Numa nota interna, a coordenadora Ana Maria Correia informa que a correspondência endereçada directamente a determinados funcionários, vai passar a ser «aberta na coordenação, desde que oriunda de qualquer serviço público ou outro (¿)».
De acordo com a edição desta segunda-feira do «Correio da Manhã», esta nota está a causar um enorme mal-estar junto dos funcionários e de partidos da oposição. O líder distrital do PSD, exige mesmo a demissão da coordenadora e garante que este é mais um caso de autoritarismo dos serviços governamentais.
Ana Maria Correia assume que o documento «tem um erro de linguagem». Assim, e nas palavras da própria, «onde se lê «determinados funcionários», deveria ler-se «funcionários em nome individual». A coordenadora da sub-região de Saúde de Castelo Branco garante que lamenta o alarido e que o erro será corrigido de imediato.
Admitindo ser contra a recepção de correspondência particular nos serviços, Ana Correia defende que o objectivo da medida é «corrigir falhas internas» na distribuição de correspondência.
«Havia correspondência oficial para a sub-região que não dava entrada nos serviços porque era dirigida a determinados funcionários. Depois, a instituição não dava seguimento aos documentos», justificou.

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