Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Universidade do Porto no «top 10» Ibero-Americano de investigação científica

Investigadores contabilizam 12 904 publicações entre 2007 e 2011

Pela primeira vez na sua história, a Universidade do Porto (UP) integra o restrito grupo das dez melhores universidades de investigação no espaço Ibero-Americano

A conclusão resulta do «Ranking Ibero-americano SIR 2013» que coloca a UP na nona posição entre as instituições de ensino superior da América Latina, Caraíbas e Península Ibérica com melhor desempenho no domínio da produção científica.
Publicado pelo Grupo SCImago, este ranking resulta de uma análise comparativa da actividade científica de todas as instituições deste espaço, de acordo com critérios como o número, a visibilidade, o ratio de colaboração internacional e o impacto das publicações. Na edição 2013, foi analisada toda a produção científica presente na base de dados Scopus, elaborada pela Elsevier entre 2007 e 2011, período em que a UP contabilizou 12 904 publicações.
Relativamente ao ranking de 2012, a UP sobe duas posições, do 11.º para o 9.º lugar (em 2011 era 14.ª), entre as 1650 instituições classificadas. Numa lista liderada pela Universidade de São Paulo (Brasil) e dominada pelas universidades do Brasil e Espanha (dividem oito das dez instituições colocadas no top 10), a UP afirma ainda o estatuto de melhor universidade portuguesa, seguindo-se a Técnica de Lisboa (14.ª classificada), a Universidade de Lisboa (26.ª), a Universidade de Coimbra (27.ª), a Nova de Lisboa (35.ª) e a Universidade do Minho (37.ª). Com sete universidades no ranking das 40 melhores, Portugal detém o quarto melhor desempenho num universo de 43 países avaliados.
“O que está a puxar para cima as universidades é a sua prestação científica. No nosso caso, como no de outras instituições portuguesas, a investigação é hoje vista como uma área estratégica, o que explica estes resultados”, avalia António Marques, vice-reitor da UP, em declarações ao jornal «Público».
Caso as percentagens de crescimento da actividade científica da Universidade se mantenham ao mesmo nível, a UP deverá registar nova subida nos próximos anos.

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