Já repararam: como outrora, no tempo do Estado Novo, no tempo do fascismo, sobressaíam as equipas de Lisboa. Agora, que vivemos a pior crise de sempre, originada pela despesa pública consolidada nos organismos lisboetas do poder, agora que vivemos um tempo do centralismo profundo e cada vez mais acentuado, em que nos é sonegada a regionalização e a auto-determinação, as equipas de lisboa voltam ao poder. Coincidência? Não: colonialismo centralista!
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