Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Quem o diz é o Commerzbank

O novo governo português está a levar a cabo uma “mudança fundamental da política” que levará a um aumento da dívida e a uma erosão da competitividade
 
Quem o afirma é Jörg Krämer, o economista chefe do banco alemão Commerzbank, que olha de forma demolidora para Portugal e que compara os ventos esquerdistas do governo democraticamente ilegítimo com algo muito semelhante à derrocada que viveu a Grécia no Verão passado.
Dizem que caso o rating da agência DBRS cair, Portugal deixará de contar com o respaldo decisivo das compras de dívida por parte do BCE. A menos que peça um novo e humilhante resgate.
Num relatório nada "bonito" para o desempenho deste governo de esquerda radical que usurpou democraticamente o poder depois de ter sido segunda e terceira e quarta escolha dos portugueses, dizem que o nosso país passou a ser “uma criança problemática” na zona euro.
 
Já agora, contrariando as folhas de cálculo do idiota sorridente Centeno:
 
  • “O risco da dívida pública Portuguesa, medido pela diferença entre os juros de Portugal e os da Alemanha, está em máximos de seis meses. Uma das maiores gestoras de ativos está pessimista para o país”.
  • “Os juros de Portugal estão a subir, alargando o spread de risco em relação à Alemanha. Este indicador de risco crucial está acima dos 220 pontos base, que compara com os 120 pontos de Espanha e os 102 de Itália. E os 57 pontos da Irlanda”.
 

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