Repuseram os salários e reduz-se o horário de trabalho para as 35 horas. Aqueles tipos e tipas lisboetas dos ministérios, dos gabinetes e daqueles locais públicos que nem imaginamos que existem, até porque nada fazem ou produzem, mas que alimentam a voracidade da esquerda, e depois vai-se cortando nos cuidados de saúde, em particular nos meios complementares de diagnóstico e terapêutica. Se não soubermos que o paciente tem cancro, também não temos de o tratar. Poupa-se no diagnóstico e poupa-se no tratamento — dois coelhos com uma só cajadada: AFINAL, OS MORTOS NÃO VOTAM NA GERINGONÇA!
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