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«Não me deixaram fechar a porta, mas tiveram dificuldade em agredir-me porque eu afastei-os com vários pontapés e não me conseguiram tirar do carro», conta Rui Santos, que viu os agressores fugirem quando um segurança da SIC veio em seu auxílio.
Um carro aguardava-os fora do parque de estacionamento, o que pressupõe o envolvimento de uma quarta pessoa.
Durante o confronto físico, os três encapuzados não falaram, pelo que o jornalista desconhece as suas motivações e de que clube são adeptos.
Apesar de não ter mazelas físicas, Rui Santos promete ir até às últimas consequências para os levar à justiça. «Este país está a ficar perigoso, mas irei até ao fim, em nome da liberdade de expressão. Farei tudo para não ser um novo caso Bexiga».
O jornalista deixou ainda a garantia de que não vai reduzir o tom crítico do Tempo Extra. «Ao fim de 32 anos de profissão, não vou mudar nada. Serei até ao fim a mesma pessoa»
Fonte: SOL