Reestruturação e bloqueios aos autocarros aumentaram baixas entre os condutores
A contestação popular à recente reestruturação da rede da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) fez aumentar as baixas por doença entre os motoristas da empresa, disse hoje à Lusa fonte sindical.
Jorge Costa, do Sindicato Nacional de Motoristas (SNM), salientou que os motoristas "enfrentam todos os dias a indignação dos passageiros pelas alterações profundas desta reestruturação".
"Também as acções de bloqueio dos veículos da empresa, que um pouco por toda a cidade se têm sucedido, têm contribuído para o mau estar entre os motoristas", disse o sindicalista.
Segundo Jorge Costa, esta insatisfação dos passageiros com a nova rede teve consequências negativas para os motoristas, "provocando numerosas situações de stresse e baixas por doença, com os consequentes prejuízos para a empresa e os próprios motoristas".
Em resolução hoje aprovada, em plenário de trabalhadores da STCP, a administração da empresa é também criticada por não ter dado formação suficiente aos motoristas quanto aos novos percursos.
"Isso ocasionou numerosos enganos e atrasos nos primeiros dias de vigência da nova rede, com consequências negativas para os clientes e para a empresa, com inúmeros protestos dos utentes", disse Jorge Costa.
O sindicalista referiu ainda que a empresa não respeitou os critérios estabelecidos quando da afectação dos motoristas à reestruturação da rede, iniciada no primeiro dia do ano, nomeadamente o critério de antiguidade.
A contestação popular à recente reestruturação da rede da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) fez aumentar as baixas por doença entre os motoristas da empresa, disse hoje à Lusa fonte sindical.
Jorge Costa, do Sindicato Nacional de Motoristas (SNM), salientou que os motoristas "enfrentam todos os dias a indignação dos passageiros pelas alterações profundas desta reestruturação".
"Também as acções de bloqueio dos veículos da empresa, que um pouco por toda a cidade se têm sucedido, têm contribuído para o mau estar entre os motoristas", disse o sindicalista.
Segundo Jorge Costa, esta insatisfação dos passageiros com a nova rede teve consequências negativas para os motoristas, "provocando numerosas situações de stresse e baixas por doença, com os consequentes prejuízos para a empresa e os próprios motoristas".
Em resolução hoje aprovada, em plenário de trabalhadores da STCP, a administração da empresa é também criticada por não ter dado formação suficiente aos motoristas quanto aos novos percursos.
"Isso ocasionou numerosos enganos e atrasos nos primeiros dias de vigência da nova rede, com consequências negativas para os clientes e para a empresa, com inúmeros protestos dos utentes", disse Jorge Costa.
O sindicalista referiu ainda que a empresa não respeitou os critérios estabelecidos quando da afectação dos motoristas à reestruturação da rede, iniciada no primeiro dia do ano, nomeadamente o critério de antiguidade.
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