Se os cadernos eleitorais estivessem limpos de "eleitores-fantasma", a configuração do Parlamento seria hoje um pouco diferente. Em Portugal há 785.111 pessoas inscritas nos cadernos eleitorais "que não existem". Ou seja, "um em cada 11" é "eleitor-fantasma".
O número de mandatos que cada círculo eleitoral recebe depende da quantidade de inscritos nos cadernos eleitorais. Pelo que "se estes estivessem limpos de fantasmas", a Madeira (onde se calcula que um em cada cinco eleitores inscritos seja 'fantasma'") perdia um mandato e o Porto "teria direito a mais dois", por exemplo.
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O número de mandatos que cada círculo eleitoral recebe depende da quantidade de inscritos nos cadernos eleitorais. Pelo que "se estes estivessem limpos de fantasmas", a Madeira (onde se calcula que um em cada cinco eleitores inscritos seja 'fantasma'") perdia um mandato e o Porto "teria direito a mais dois", por exemplo.
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