País de merda, nas mãos dos socialistas incompetentes e de uma justiça sem lei!

Falta de funcionário obriga juíza a libertar incendiário do Gerês

O homem detido pela Polícia Judiciária por atear 20 fogos florestais, na Ponte da Barca, alguns em zona protegida, foi libertado esta tarde pela juíza de instrução criminal de turno, apenas com termo de identidade e residência. A magistrada não arranjou funcionário para a assistir na diligência, devido à greve.

O incendiário confesso, de 28 anos, de fogos que atingiram inclusivé o Parque Nacional da Peneda-Gerês, saiu em liberdade, das instalações da PJ de Braga, devido à greve dos oficiais de justiça, após a juíz ter mandado libertá-lo de imediato.

Apesar de todos os esforços efetuados ao longo desta sexta-feira, não houve nenhum oficial de justiça disponível para secretariar a diligência do primeiro interrogatório judicial do arguido, que decorreria no tribunal da Ponte da Barca.

Com o prazo limite de detenção (48 horas) iria ser esgotado cerca das 23.30 horas de hoje, deixou de fazer sentido manter o suspeito detido até essa hora

O detido, conhecido pela alcunha de "Vila Nova", residente na freguesia do Lindoso, Ponte da Barca, não foi notificado no despacho judicial para se apresentar em qualquer tribunal a partir da próxima segunda-feira.

"É um homem completamente livre e só tem o termo de identidade e residência, que de resto é de aplicação obrigatória quando se constitui alguém arguido", de acordo com fonte ligada ao processo.

A Polícia Judiciária de Braga esperou até às 17.00 horas, mas teve que o libertar eram já 17.10 horas, levando num carro oficial em direção a casa.

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