Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Quando o árbitro o ajudou a empatar com o FC Porto eram tudo rosas. Agora que as coisas correm pior...

«Começa a ser difícil não falar das arbitragens» - Marco Silva

A este estrume estorilista só podemos dizer, "estrelinha que te guie"

Ah, mas são verdes!

Em 2007, na decisão do título, tinhamos FCP-Aves e Sporting-Belenenses. Adivinhem lá que jogo começou atrasado, e com quanto tempo de atraso?! 5 minutos !!! Ora vejam o boneco de uma crónica ao jogo. Para partilhar até à exaustão. É que os viscondes são anti-sistema, paladinos da moral e dos bons costumes!


CHULICE CENTRALISTA E COLONIALISTA

Lisboa é a região que mais fundos comunitários irá receber !!!!

As regiões Norte e Centro, os Açores e a Madeira terão um corte nas verbas do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional. Pelo contrário, as regiões de Lisboa, Alentejo e Algarve receberão mais fundos.


A região de Lisboa é a que mais dinheiro recebe do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) passando de 341,3 milhões para quase o DOBRO !!!, ou seja 622 milhões de euros.

Já "pleonasmou" hoje?

Todos os portugueses (ou quase todos) sofrem de pleonasmite, uma doença congénita para a qual não se conhecem nem vacinas nem antibióticos. Não tem cura, mas também não mata. Mas, quando não é controlada, chateia (e bastante) quem convive com o paciente.
O sintoma desta doença é a verbalização de pleonasmos (ou redundâncias) que, com o objectivo de reforçar uma ideia, acabam por lhe conferir um sentido quase sempre patético.
Definição confusa? Aqui vão quatro exemplos óbvios: “Subir para cima”,“descer para baixo”, “entrar para dentro” e “sair para fora”.
Já se reconhece como paciente de pleonasmite? Ou ainda está em fase de negação? Olhe que há muita gente que leva uma vida a pleonasmar sem se aperceber que pleonasma a toda a hora.
Vai dizer-me que nunca “recordou o passado”? Ou que nunca está atento aos“pequenos detalhes”? E que nunca partiu uma laranja em “metades iguais”? Ou que nunca deu os “sentidos pêsames” à “viúva do falecido”?
Atenção que o que estou a dizer não é apenas a minha “opinião pessoal”. Baseio-me em “factos reais” para lhe dar este “aviso prévio” de que esta“doença má” atinge “todos sem excepção”.
O contágio da pleonasmite ocorre em qualquer lado. Na rua, há lojas que o aliciam com “ofertas gratuitas”. E agências de viagens que anunciam férias em “cidades do mundo”. No local de trabalho, o seu chefe pede-lhe um“acabamento final” naquele projecto. Tudo para evitar “surpresas inesperadas” por parte do cliente. E quando tem uma discussão mais acesa com a sua cara metade, diga lá que às vezes não tem vontade de “gritar alto”:“Cala a boca!”?
O que vale é que depois fazem as pazes e vão ao cinema ver aquele filme que“estreia pela primeira vez” em Portugal.
E se pensa que por estar fechado em casa ficará a salvo da pleonasmite, tenho más notícias para si. Porque a televisão é, de “certeza absoluta”, a “principal protagonista” da propagação deste vírus.
Logo à noite, experimente ligar o telejornal e “verá com os seus próprios olhos” a pleonasmite em directo no pequeno ecrã. Um jornalista vai dizer que a floresta “arde em chamas”. Um treinador de futebol queixar-se-á dos “elos de ligação” entre a defesa e o ataque. Um “governante” dirá que gere bem o“erário público”. Um ministro anunciará o reforço das “relações bilaterais entre dois países”. E um qualquer “político da nação” vai pedir um “consenso geral” para sairmos juntos desta crise.
E por falar em crise! Quer apostar que a próxima manifestação vai juntar uma“multidão de pessoas”?
Ao contrário de outras doenças, a pleonasmite não causa “dores desconfortáveis” nem “hemorragias de sangue”. E por isso podemos “viver a vida” com um “sorriso nos lábios”. Porque um Angolano a pleonasmar, está nas suas sete quintas. Ou, em termos mais técnicos, no seu “habitat natural”.
Mas como lhe disse no início, o descontrolo da pleonasmite pode ser chato para os que o rodeiam e nocivo para a sua reputação. Os outros podem vê-lo como um redundante que só diz banalidades. Por isso, tente cortar aqui e ali um e outro pleonasmo. Vai ver que não custa nada. E “já agora” siga o meu conselho: não “adie para depois” e comece ainda hoje a “encarar de frente” a pleonasmite!
Ou então esqueça este texto. Porque afinal de contas eu posso estar só“maluco da cabeça”.

TimeOut Porto

SEGREDOS DO AMOR - Toda a gente sabe que há uma ligação directa entre o coração e o estômago (nada a ver com cardiologia e gastrenterologia), e nunca como este mês essa ligação foi tão evidente e devidamente celebrada na Time Out. Culpa de São Valentim? Só em parte. Nas nossas páginas, o percurso começa com o caso de amor de uma chef pela Invicta, segue por jantares românticos rodeados de fauna marítima, revela uma lista das mais amorosas canções já confeccionadas no Porto, atravessa a festa de aniversário (a 14 de Fevereiro) de um bar aberto a todas as demonstrações públicas de afecto, lembra-se da lingerie (não comestível), apresenta os pratos mais picantes que se podem comer na cidade, desvenda os refúgios rurais perfeitos no Minho para um fim-de-semana romântico, e tudo acaba em Paris, tal como estas coisas é suposto acabarem. E neste filme encaixa o nosso roteiro completo dos melhores museus da cidade e a lista dos mais eminentes restaurantes de cozido à portuguesa? Sendo feitos com paixão, encaixa sempre. Jorge Manuel Lopes, Editor executivo. [aqui]

Histórias do Porto na primeira pessoa: o Bairro Ignez, por Filinto Melo

Porto Seguro

Texto de 
Era madrugada quando acordei e chovia que Deus a dava. Não sei quantos anos teria, os meus pais pareciam preocupados mas, com uma rapidez que hoje seria impensável, voltei a adormecer.

O pátio que estava em frente das casas térreas do Bairro Ignez era inseguro mas não parecia. Quando lá jogávamos à bola, quando o Toninho montou a primeira rede de Badmington e saltávamos para o smash, quando o meu irmão acelerava com a sua moto de brinquedo: Quando passeávamos e brincávamos pelo pátio do Bairro aquilo era o local mais seguro do mundo. As velhas tomavam conta de todas as crianças, um muro separava-nos dos 10 metros de altura do campo de vinhedos que o senhorio insistia em ter lá em baixo.
Mas um dia, naquela madrugada, a água da chuva foi tanta, as correntes que desciam desde a rua da Restauração eram tão fortes que o pátio, o muro, os portões, as soleiras das portas das casas térreas, as portas das casas de banho (que ficavam higienicamente fora de casa), a macieira da minha mãe, as galinhas da vizinha, o jardim florido dos mudos que viviam ao nosso lado… tudo desapareceu. Tudo menos as casas, o histórico bairro manteve-se; e as pessoas, não houve vítimas.
O mau tempo faz sempre das suas, ainda nas últimas semanas percebemos como destruiu outros pátios, deitou abaixo outras árvores, atapetou muitos jardins.
Na década seguinte, a minha família e outras, melhorando os seus meios de subsistência, acabou por se mudar para os subúrbios, para casas mais seguras e com um conforto que o Bairro Ignez – malgrado a sua localização e as suas vistas – não oferecia, e ele foi-se esvaziando. A recuperação económica do país parecia estar a ditar a desertificação do histórico espaço.
Aquela zona ia sendo esquecida, com o fecho das fábricas e oficinas da rua da Restauração, do comércio e dos serviços de Massarelos e devido à proximidade da então “problemática” Miragaia (anos 1980). A rua de Sobre-o-Douro – topónimo que como conta Cunha e Freitas na “Toponímia Portuense” surge no registo paroquial de Massarelos pela primeira vez em 1743 – não tinha outro atrativo a não ser o preço das rendas. Por isso, só foram ficando os velhos, inseguros mas audazes, eles que tinham já passado por tanto.
Alguns deles teriam até conhecido ainda os descendentes do “capitalista Ignês Martins Guimarães” que comprou o bairro que ocupava uma parte do antigo Convento de Monchique ao Conde de Burnay. O senhor Ignês transforma, pela mão de Inácio Pereira de Sá, “a fábrica num bairro para os operários que trabalhavam nas diversas indústrias que estavam localizadas nesta zona da cidade”, como conta o caminhante César Santos Silva.
Entretanto, o Bairro Ignez foi redescoberto. A recuperação do espaço operada por uma equipa dirigida pelo arquiteto Fernando Távora ditou o repovoamento, inicialmente por jovens e arquitetos que se instalaram nas casas que iam vagando; mais tarde foi residência de alunos de Erasmus. E o que vejo do Bairro Ignez hoje, à distância, são as entradas na pesquisa do Google: “Bairro Ignez Apartments”, “Oporto City flats” e o hostel, entre outras. A minha residência, o “Casa 3″, até aparece como referência no site Tripadvisor brasileiro.
Hoje, no velho bairro operário, ainda vivem alguns velhotes (a Joaninha, por exemplo, minha ama), profissionais liberais, alguns estudantes de Erasmus e turistas que procuram os “hostel flats” com “uma vista única sobre o Douro”.
O meu velho bairro, onde os velhos vizinhos ainda se encontraram para, literalmente, “ver os aviões” (quando houve as Red Bull Air Races) ou para aproveitar a folia a rodos nas vésperas de S. João, é hoje, com os diferentes moradores e hóspedes das suas 23 casas, um retrato do cosmopolitismo do Porto. Do novo Porto. Esperemos que um Porto seguro.
Filinto Melo escreve segundo o novo acordo ortográfico.

O que começa a incomodá-los...

Há muito tempo que não se via coisa assim: actores políticos das regiões Norte e Centro a defenderem as suas damas com vigor, com querer e saber. Apuraremos mais tarde o resultado do esforço, que é titânico, dado o desequilíbrio das forças em confronto. Mas é indiscutível que o "turnover", quase geracional, em curso só beneficia as regiões em causa.
Na faixa litoral que se estende de Aveiro ao Minho vivem cerca de 3 milhões de pessoas. É fundamental juntar a este eixo Viseu e Guarda, por razões óbvias. Curiosamente, ou não, é neste aglomerado que se encontram dos mais baixos índices de desenvolvimento, que se agravam de ano para ano, apesar da chusma de fundos europeus aqui despejada ao longo dos vários quadros comunitários. Por que será?
Será porque as capacidades endógenas de cada região nunca tiveram direito a uma estratégia com cabeça, tronco e membros? Será porque, enquanto a torneira europeia soltava milhões atrás de milhões, se preferiu obras de encher o olho a obras criadoras de emprego estrutural?
Será porque, preso a uma política de minifúndio institucional, cada concelho olhava para o seu umbigo e apenas para o seu umbigo?
Será porque, enquanto isso acontecia, os sucessivos governos satisfaziam interesses de curto prazo?
Será porque, à boleia de um pequeno monstro chamado efeito de difusão, que permite colocar dinheiros das regiões mais pobres em projetos de escala alegadamente nacional, voaram milhões e milhões do que deveria ser feito para aquilo que apenas alguns queriam fazer?
Será porque falar de uma verdadeira política de cidades é como contar uma anedota sem piada? Será porque o desenvolvimento regional sempre foi o parente pobre do desenvolvimento central?
Será por tudo isto e por muito mais. Isto e muito mais é, parece--me, o que autarcas como Rui Moreira (Porto), Ricardo Rio (Braga), Ribau Esteves (Aveiro), Almeida Henriques (Viseu), Paulo Cunha (Famalicão), José Maria Costa (Viana), Domingos Bragança (Guimarães), só para citar alguns exemplos, estão a tentar contrariar. Umas vezes batendo-se pelos seus concelhos, outras vezes batendo-se pelas suas regiões. Umas vezes com mais razão, outras com menos. Mas sempre na tentativa de, definitivamente, virar o bico ao prego.
As comissões de coordenação regionais, os conselhos regionais, as comunidades intermunicipais, todas as entidades de geometria variável que façam sentido têm de se juntar a esta luta. O próximo quadro comunitário é decisivo. Mas não é a única frente de batalha.
Sente-se incómodo crescente em certos setores do Governo e nas estruturas burocráticas que tudo controlam sem prestar contas? Sente. Não há melhor sinal da valia - e da dignidade - desta luta.  [ daqui ]

O Porto em Imagens (46)

Manuel Meneses

O sistema tem rosto: é o centralismo

Contas à moda do Porto e as contas dos "outros"

Pergunta pertinente


Porto d'outrus tempus


Rio Leça no lugar do Moinho do Panelas, em Ermesinde, e a primeira piscina do Clube de Propaganda da Natação, cerca de 1940

O Clube de Propaganda da Natação, vulgarmente conhecido como CPN, foi fundado em Agosto de 1941 e foi inicialmente chamado Grupo de Propaganda da Natação de Ermesinde. Surgiu graças à iniciativa de um conjunto de vinte conhecidos. Contavam para isso com as condições naturais proporcionadas, na altura, pelo rio Leça. A primeira "piscina" situava-se neste rio, sendo utilizada para treinos, competição e aprendizagem. 

A ponte ferroviária, da linha do Minho, é de granito e apoia-se sobre um único arco de volta inteira, tendo sido inaugurada em 21 de Maio de 1875.

Veja outras fotos do concelho de Valongo: http://goo.gl/0Dtfbt

O primeiro troféu do FC Porto

Texto de César Santos Silva, aqui, no Porto24


O PRIMEIRO TROFÉU DA COLECÇÃO


A Taça União do Norte é, necessariamente, uma relíquia em exibição no Museu do FC Porto. O mais antigo troféu registado na colecção azul e branca tem cem anos e remete para a dimensão já extraordinária do clube no início do século XX. Em 1913, foi com a equipa da terceira categoria de futebol que o clube assinou esta conquista.

Desde muito cedo na história do futebol português que o FC Porto se elevou como um adversário desejado. O prestígio azul e branco cativou o interesse do recém-nascido União do Norte quando este clube portuense quis assinalar o seu aparecimento com a disputa de uma taça. O convite foi dirigido ao FC Porto e o troféu discutido por equipas da terceira categoria de cada emblema.
O FC Porto venceu a Taça União do Norte em Junho de 1913 e foi o primeiro troféu a figurar na galeria azul e branca. Já se disputava, nessa altura, e com formato de competição oficial, a Taça José Monteiro da Costa, que homenageava o presidente portista falecido em 1911 e cujo regulamento determinava a atribuição definitiva de troféu ao vencedor da prova após a conquista de três edições. A Taça Monteiro da Costa ficou na posse do clube só em 1915/1916.
Aos jogadores que ergueram a Taça União do Norte, foram entregues diplomas de vencedores em Dezembro de 1913. Nesse ano, serviam a equipa de terceira categoria do FC Porto nomes como Alberto Vilaça, António Carlos, Artur Pimenta, Isidoro Dias, Hans Hrohn, Lamartine Oliveira, Martinho Ribeiro, Marques Miranda, Alexandre Leal e António Machado. Mas também José Bacelar, mais tarde sócio número 1 do FC Porto e elevado na história como um dos associados mais influentes no engrandecimento do emblema durante largas décadas do século passado.

Fuso horário


O Porto em Imagens (45)


Quem nós somos?

Vitoria du Futebol Clube do Porto B frente ao Moreirense, por 2 a 1.
Os marcadores do FCPorto B foram Rafa, num grande livre direto, e Mikel aos 89 minutos.

Castro Laboreiro: 29 de Janeiro

Castro Laboreiro com mais encanto, envolto em manto branco!

Bruno é chamado ao escritório do pai


O sorteio das finanças


Porto d'outrus tempus


O eterno minuto 92


A verdadeira razão do ódio lisboeta


No pasarán !

e o cretino do dia é :



Taça da Liga: falando de coisas sérias...


"Então o Cancelo, que foi expulso (vermelho directo) pela B a semana passada contra o Penafiel, jogou para a Taça da Liga esta semana! O Danilo, quando foi expulso no regime, cumpriu castigo na TL. Porque é que isso não aconteceu agora? Até porque o Art. 14º do Regulamento da taça da Liga é bem explícito nesse sentido.

Alguém explica isto? Porque é que ninguém fala nisto? Quando foi o FC Porto a apresentar jogadores com menos de 72 horas de descanso caiu o carmo e a trindade. Quando no Dragão, se atrasou 120 segundos o início de um jogo, foi o terramoto. Mas destes deslizes vermelhos, a CS lisboeta não fala.

E sim, isto valia a desqualificação da dita equipa."

TAP: Tripulantes de cabine do Porto queixam-se de discriminação

Progressão na carreira só é possível se aceitarem ficar sediados em Lisboa, o que também acarreta custos extra permanentes para a TAP


Os tripulantes de cabine do Porto estão cansados de ter de se apresentar ao serviço em Lisboa para ocupar lugar num voo para o aeroporto Sá Carneiro, pernoitar num hotel e, depois, acompanhar os voos de longo curso que partem do Norte. No regresso, o percurso inverso: mesmo que morem a dois passos do aeroporto do Porto, regressam a Lisboa primeiro e só depois rumam a casa.
Tudo porque o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) aprovou, em 2002, uma cláusula que refere que os tripulantes dos voos de longo curso serão obrigatoriamente sediados na base de Lisboa.
"A aprovação destas cláusulas não existentes até à data foi sempre considerada pelos tripulantes de cabine da base do Porto como uma discriminação regional, visto que obriga qualquer tripulante desta base a mudar-se para Lisboa em caso de progressão na carreira", denunciam tripulantes do Porto, cuja identidade pedem para ser reservada.
"Em 2012, a TAP propôs a criação de um quadro narrow/wide [médio/longo curso) no Porto", adiantam. Porém, acusam, "nenhuma direcção do SNPVAC aceitou ou colocou a hipótese desta mudança" e, numa reunião recente, referem que o sindicato justificou a posição dizendo que "o projecto [da base de tripulantes no Porto] implicava prejuízos para os colegas de Lisboa e não estavam na disposição de alterar o Acordo de Empresa". Os tripulantes do Porto decidiram apresentar queixa do sindicato à UGT. "Nunca nos responderam", lamentam.

A TAP possui uma base de pilotos no aeroporto do Porto desde 1989, criada com o objetivo de rentabilizar a operação da companhia no aeroporto Francisco Sá Carneiro. E esse seria também o objetivo da base para os tripulantes de cabine. Uma das consequências da situação atual será a "impossibilidade de crescimento da operação no Porto", ou seja, mais voos de longo curso com partida do aeroporto Francisco Sá Carneiro[daqui]

S. Pedro do Campo, Serra do Montemuro, Cinfães

Ângelo Montenegro

Isto faz sentido? Alguém me pode explicar como se eu fosse muito burro!?

Submarinos: 


O procurador Victor Pinto justificou o pedido de pena suspensa pela falta de antecedentes criminais dos arguidos!

O  QUÊ ????????

Onde estás Pedro?

Mudar de vida


Até que vai ser fofinho...


Os navios-fantasma que assolam os oceanos

A história do Lyubov Orlova, e seus ratos-canibais a bordo, tem feito as páginas dos jornais nas ultimas semanas. Mas este não é o único navio-fantasma que tem assolado os oceanos do planeta.
Nas últimas semanas, os jornais e as redes sociais encheram-se de histórias sobre o Lyubov Orlova, um navio-fantasma que desapareceu há cerca de um ano no oceano Atlântico e que, aparentemente, se dirigia para a costa do Reino Unido com uma carga tenebrosa a bordo: ratos que se tornaram canibais por falta de comida.
Ratos-canibais à parte, a história do Orlova tem boa parte de verdade. O navio, de origem russa, foi construído para servir a elite russa nos seus passeios marítimos. O endividamento dos donos fez com que acabasse atracado na Terra Nova, a apodrecer.

A 4 de fevereiro de 2013, quando era transportando para República Dominicana, para ser vendido como sucata, os cabos que seguravam o navio ter-se-ão partido e o Orlova desapareceu no Atlântico.
As autoridades marítimas britânicas e da Irlanda já vieram a público acalmar os ânimos e dizer que não há perigo imediato de o navio atingir a costa inglesa... O mais provável é já estar no fundo do mar.
Mas esta não é a única história de navios que desapareceram misteriosamente nas águas dos oceanos ou são encontrados à deriva, sem tripulação, elevando-os ao estatuto de navios-fantasma.
Em 2006, por exemplo, o navio-tanque Jian Seng foi encontrado à deriva na costa de Queensland, na Austrália. A tripulação tinha desaparecido e nunca se conseguiu descobrir de onde vinha o navio ou a quem pertencia. No interior da embarcação, as autoridades encontraram apenas quilos de arroz e sinais de que o navio estaria à deriva há já algum tempo.
No mesmo ano, a guarda-costeira italiana investigou o caso do Bel Amica, um barco à deriva na costa da Sardenha. No interior encontraram refeições egípcias meio comidas, mapas em francês dos mares do Norte de África e uma bandeira do Luxemburgo... mas sem vivalma.
Ainda mais misterioso é o caso do catamaran Kaz II encontrado à deriva perto da Grande Barreira de Coral, na Austrália, em abril de 2007.
As velas estavam levantadas, na cozinha a mesa estava posta com comida pronta a servir e um computador portátil estava ligado e a funcionar. Os instrumentos de navegação estavam operacionais e os coletes salva-vidas estavam a bordo. Mas da tripulação de três homens nem sinal.
Há quem compare o caso do Kaz II ao do brigatim Mary Celeste, encontrado abandonado quando seguia para o Estreito de Gibraltar em 1872.
A embarcação estava intacta, tinha mantimentos para seis meses, as velas armadas... mas não se via vivalma. A tripulação, de seis homens, e dois passageiros tinham simplesmente desaparecido sem que qualquer explicação fosse encontrada para tal. Até hoje permanece o mistério: porque foi o Mary Celeste abandonado?
Outro fenómeno dos mares é o caso do escuna Carroll A Deering que deu à costa na Carolina do Norte, sem tripulação, em 1921. O caso é um dos mais relatados das histórias marítimas em boa parte por ser considerado uma vítima do Triângulo das Bermudas.


Para além da tripulação, da embarcação tinham desaparecido o diário de bordo, equipamento de navegação, dois salva-vidas e os bens pessoais da tripulação. Ainda assim, na cozinha tudo estava preparado para a refeição do dia. O governo norte-americano lançou uma investigação interdepartamental exaustiva mas o episódio continua por explicar até aos dias de hoje.
Também a investigação ao destino dos 25 passageiros do MV Joyita deixou mais dúvidas que respostas. A embarcação de lazer foi descoberta abandonada no Pacífico em 1955. Das 25 pessoas a bordo, entre tripulação e passageiros, não havia sinal.

Construido com uma enorme capacidade de flutuabilidade, e estando com o casco intacto, as autoridades não conseguiram perceber porque é que o barco estava virado de lado, semi-submerso na água. No final, classificaram o incidente de «inexplicável». [artigo e fotografias daqui]

Um estrondo

Praia de Leça da Palmeira in Caminhos da História

Como o governo de lisboa está a matar um rio, uma paisagem, uma região

Destruição do Tua : fotografia de Manuel Teles/LUSA]

Só para relembrar...

XX Festa do livro em saldo

17 de Janeiro a 09 de Fevereiro



A festa do livro estará mais uma vez no Pavilhão Rosa Mota. Centenas de livros a preços mais baratos num evento que terá também uma vasta programação paralela.
Uma organização da Calendário de Letras, com o apoio da Câmara Municipal do Porto através da PortoLazer.

10h - 20h, Pavilhão Rosa Mota | Entrada Livre

Missa de Sufrágio pelas almas de Sua Majestade El-Rei Dom Carlos I e de Sua Alteza Real O Príncipe Real Dom Luiz Filipe


No próximo dia 1 de Fevereiro de 2014, pelas 19 horas, a Real Associação de Lisboa promove na Igreja de São Vicente de Fora a celebração de uma Missa de Sufrágio pelas almas de Sua Majestade El-Rei Dom Carlos I e de Sua Alteza Real O Príncipe Real Dom Luiz Filipe. 


Após a cerimónia, presidida pelo Reverendo Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, terá lugar a habitual romagem ao Panteão Real, onde Suas Altezas Reais os Senhores Duques de Bragança depositarão uma coroa de flores junto aos túmulos de El-Rei Dom Carlos I e do Príncipe Real Dom Luiz Filipe.

No âmbito desta triste efeméride, precedendo a homenagem, a Real Associação de Lisboa organiza no Palácio da Independência pelas 15 horas uma conferência intitulada “EM TORNO DO REGICIDIO”, que contará com a participação de Carlos Bobone e Jorge Morais para a qual convidamos todos os nossos associados e amigos.

Agradecemos desde já a vossa presença

Vergonhosa RTP, sulista, centralista e colonialista


O Sr. Paulo Fonseca está, uma vez mais, muito enganado

Ao contrário do que diz este homem nascido no Barreiro, na mouraria, que desgraçadamente treina o meu Clube, quando o FC Porto fala e tenta demonstrar a sua razão contra a macrocefalia lisboeta, a escatológica imprensa sulista, centralista e colonialista, abafa os nossos argumentos. Todavia, quando algum acéfalo dos clubes lisboetas desata a ladrar, toda uma ressonância é feita às suas torpes palavras, tratadas como verdades universais.
Por isso, mais uma vez, treinador do Porto perdeu uma enorme oportunidade... Percebo agora porque motivo aquelas repetidas palestras após desaires (nunca dantes vistos nesta Gloriosa Casa) não resultam...

O ovo no cú da galinha é uma coisa tramada, não é Calimero Bruno?


Este tipo está mesmo a pedi-las...



A "verdade" que ele apregoa:


Porto d'outrus tempus

Porto, Hospital S. João, anos 60

Momento Musical: Honey Bee

Nasceram na Noruega em 92 e devido a vários percalços terminaram a sua brilhante carreira em 2008. Durante esse período gravaram 5 álbuns de originais em estúdio e um em concerto, todos eles recheados de autênticas pérolas musicais. Tem nome português e chama-se Madrugada.

International Holocaust Remembrance Day

A libertação de Auschwitz foi há 69 anos


Hoje assinala-se o 69º aniversário da libertação dos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau.



Está quase a chegar


Um mau sinal para a paz?



Da Austrália, a portugalidade

Habitantes de cidade australiana defendem sobreiro português que ia ser cortado


Os moradores de Norwood, subúrbio de Adelaide, no sul da Austrália, estão revoltados com planos para cortar um sobreiro português centenário, para a construção de um parque de estacionamento subterrâneo na localidade.
De acordo com o jornal 'The Australian', as autoridades locais estão a analisar o pedido feito pela empresa construtora Coles, mas o presidente do grupo de moradores da localidade, Jim Dunk, referiu que o sobreiro representa uma parte importante do património da região.
Os moradores e apoiantes da causa disseram que vão pedir a intervenção do governo do estado da Austrália do Sul para impedir que a árvore seja derrubada.
Os habitantes consideram o corte da árvore «um vandalismo» e a «perda para as gerações futuras» de uma parte significativa do património botânico da localidade.
A National Trust of Austrália -- organização que defende a preservação do património indígena, natural e histórico do país, diz que, segundo os seus registos, a árvore foi plantada pelo conselho municipal de Kensigton e Norwood, mas outros reivindicam o plantio do sobreiro.
De acordo com Clyde Buttery, de 76 anos, citado pelo 'The Australian', o seu bisavô Henry Buttery trouxe a árvore de Portugal quando viajou de Inglaterra para o sul da Austrália em 1870.
«A minha bisavó estava grávida na época e, aparentemente, o meu bisavô deu mais atenção à árvore do que a ela», disse Buttery.
A árvore «faz parte da história de Norwood e é parte da história da minha família», disse o australiano.
Henry Buttery terá plantado a árvore no quintal da sua casa em Norwood, quando comprou o imóvel. A família é conhecida no ramo do fabrico de móveis.
Segundo Jim Dunk, sobreiros foram também plantados em outras partes da Austrália, como em Tenterfield, em Nova Gales do Sul, e em Caufield, em Vitória, tendo sido conservados e já fazendo parte do património desses estados australianos. [ daqui ]

Equação matemática


Este país centralista e colonialista

O doentio país em que vivemos

Frase apanhada do Jornal da Tarde da RTP1 sobre os possíveis candidatos do PSD à Presidência da República:

«Rui Rio é uma hipótese mas é difícil, por se encontrar fora de Lisboa».

Um centralismo medieval resumido em tão poucas palavras...

O Porto em Imagens (44)


O tempo verbal


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Já votou?

Vote online de 22 de Janeiro a 12 Fevereiro


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Yoga

Ainda se lembram?

Foi um penalty? Deveriam ter sido 2! Mas isso, o calimero e toda a corja sulista não dizem...

Já começa a fazer escola a bola ao solo...

Este não foi marcado...

E este foi marcado


NOTA: 
O ÁRBITRO MOTA É CONHECIDO COMO...
  LAMPIÃO DE VILA VERDE

Estranhas Amizades


Porque hoje é domingo, oremos com o zezinho


Os regulamentos só se aplicam ao FC Porto, nunca às equipas de lisboa

Artigo 9. Horário de local de realização dos jogos

(...)
7. Quando um clube esteja impedido de realizar jogos no seu estádio, devido a aplicação de sanções desportivas ou disciplinares ou por razões de falta de condições do terreno de jogoserá o mesmo realizado no estádio do adversário."


O jogo da equipa de Carnide foi em Belém e os regulamentos foram para o tinteiro.  Todavia, perante um delay de 3 minutos com o outro jogo, e face às vicissitudes do jogo do Porto, logo a corja CENTRALISTA, COLONIALISTA E LISBOETA vem falar em suspeita e artimanhas e até manuseamento do resultado...