Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Islão: a ruína do Mundo!

Happy allahween


Momento de Poesia

Anseios

Meu doido coração aonde vais,
No teu imenso anseio de liberdade?
Toma cautela com a realidade;
Meu pobre coração olha cais!
Deixa-te estar quietinho! Não amais
A doce quietação da soledade?
Tuas lindas quimeras irreais
Não valem o prazer duma saudade!
Tu chamas ao meu seio, negra prisão!...
Ai, vê lá bem, ó doido coração,
Não te deslumbre o brilho do luar!
Não estendas tuas asas para o longe...
Deixa-te estar quietinho, triste monge,
Na paz da tua cela, a soluçar!...
Florbela Espanca


Marvão Pan-European motorcycles aerial view

O colinho atravessou a segunda circular?

1-0 , GOLO de Teo Gutiérrez (Sporting) marcado de grande penalidade




  • Bola para um lado, Kieszek para o outro. O colombiano pegou na bola, assumiu e marcou. Mas o lance nasce de um fora de jogo de Teo. (a bola)
  • Penálti para o Sporting! Taira rasteira Teo Gutiérrez dentro da área, num lance em que o colombiano surge primeiro em posição irregular. (record)

Vale uma aposta que os calimeros vão recusar a falsidade na forma como conseguiram forjar a vantagem?
E admitindo-a vão dizer que ainda têm um crédito de 7.435 penalidades a favor por marcar...

O fim da Terra

Entretanto, os cagões ocidentais continuam a receber de braços abertos os muçulmanos que nos odeiam...

Estado Islâmico reivindica ter abatido avião russo com 224 pessoas a bordo 


"Os guerreiros do Estado Islâmico conseguiram fazer cair um avião russo sobre a província do Sinai com 220 cruzados russos a bordo. Todos foram mortos, graças a Deus", lê-se na mensagem difundida na Internet.

Porquê adiar jogos quando ...

Afinal, quando o estádio do adversário "não serve", os jogos são todos realizados em Aveiro, não é?


O Porto em Imagens (226)


Paul Zerdin - Winner of America's Got Talent 2015 | All performances

Buçaco - Palace Hotel - aerial view

Embarque nesta mágica viagem sobre a Serra do Buçaco (ou Bussaco), o Palace Hotel, Cruz Alta e Luso.
A Serra do Buçaco é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude, a mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII.

O Porto em Imagens (225)


Islamismo Radical: A Ideologia Mais Perigosa da Actualidade

O Radicalismo Islâmico é a ideologia mais perigosa de nossa geração? Ele pode ser comparado com o que foi o Nazismo e o Comunismo para o século XX? Ou os Islâmicos não são mais perigosos que extremistas Cristãos, Judeus ou Budistas? Raymond Ibrahim, autor de “The Al Qaeda Reader”, explica o que é o radicalismo Islâmico e porque ele é uma ameaça ao mundo.

Boa Cama: Onde dormir nas Aldeias Históricas de Portugal



A natureza, domada ou selvagem, serve de cenário a estes alojamentos feitos para apreciar o silêncio e o ritmo próprios destas pequenas grandes aldeias beirãs. Parta à descoberta e deixe-se encantar por estes locais plenos de história, entre AlmeidaBelmonteCastelo MendoCastelo NovoCastelo RodrigoIdanha-a-VelhaLinhares da BeiraMarialvaMonsantoPiódãoSortelha e Trancoso. Saiba mais sobre as Aldeias Históricas de Portugal e siga a rota Boa Cama Boa Mesa:



Casas do Côro 
Chegando a Marialva, suba em direção ao castelo. Não tem nada que enganar. Logo ao lado, no largo principal, vai encontrar um conjunto de casas de pedra tipicamente beirãs e brilhantemente recuperadas. Chegou às Casas do Côro, um turismo de aldeia com 24 quartos onde o alojamento ocupa só uma pequeníssima parte de uma experiência única, premiada com a Chave de Ouro pelo guia Boa Cama Boa Mesa desde 2012. Criado pelas mãos de Carmen e Paulo Romão, casal inquieto por natureza, desde a inauguração, há 15 anos, que não para de crescer e surpreender. Começou pela reconstrução da primeira casa em ruínas – a do Côro – para depois se estender aos edifícios vizinhos. Hoje está criada uma pequena aldeia dentro da aldeia, com uma casa principal que funciona como restaurante (só por marcação), uma loja com vinhos de marca própria e têxteis da região, uma piscina e recentemente, porque parar é morrer, um espaço de boa vida, com uma sala com lareira com bar e carta de refeições ligeiras e um Spa com todas as comodidades. Acrescenta-se a tudo isto um leque de actividades surpreendentes, como passeios de barco pelo Douro, piqueniques e sunset parties na vinha e a possibilidade passar uma noite ao relento com todo o conforto. A partir de €120. Largo do Côro, Marialva. Tel. 917 552 020


Passado de Pedra
Em boa hora se mudou Graça Ribeiro de Lisboa para a pequena aldeia de Caria, ao lado de Belmonte, com a ideia de voltar a dar vida à antiga casa dos avós, um edifício de final do século XIX recuperado com gosto e respeito pela traça original, onde predominam ainda as paredes de granito, e que agora está aberto a hóspedes de todo o mundo. Os australianos, improváveis visitantes, morrem de amores pelo espaço e não é para menos, tendo em conta o contraste entre a arquitectura centenária e os apontamentos de modernidade da decoração - sem exageros e na dose certa. O pitoresco pátio interior é comum aos seis quartos do Passado de Pedra. Quartos a partir de €65. Rua Professora Gracinda Galiano, 1, Belmonte. Tel. 919 416 612


Pousada do Convento de Belmonte
Num antigo convento do século XIII, nasceu esta moderna pousada, construída em anfiteatro entre o pinhal da serra da Esperança, em Belmonte. Preservando a herança arquitectónica do edifício original, ainda guarda no seu interior pedaços da História (reza a lenda que terá saído daqui a imagem de Nossa Senhora que acompanhou Pedro Álvares Cabral na viagem ao Brasil), contada em cada canto da casa. Na capela da Pousada do Convento de Belmonte, agora transformada em sala de estar, no bar, que em tempos funcionou como sacristia e nos 26 quartos, identificados com os nomes e profissões dos frades que os habitavam. A partir de €75. Serra da Esperança, Belmonte. Tel. 275 910 300


Cisterna Casa de Campo 
Do sonho de viver numa aldeia veio a paixão à primeira vista por Castelo Rodrigo, uma Aldeia Histórica objecto de reabilitação. Foi assim que Ana e António, dois biólogos de Lisboa, se mudaram de malas e bagagens e iniciaram uma nova aventura na Casa da Cisterna. Hoje, Ana é a feliz responsável por três casas recuperadas, onde disponibiliza nove quartos e duas suítes, com lareira (com nomes de aves e árvores), uma delas com uma cama Hästens. Os quartos da última casa têm uma vista fantástica sobre a aldeia e planalto circundante. Esta paisagem também pode ser apreciada a partir da piscina. Quando o tempo permite, pode-se tomar pequeno-almoço ou jantar na varanda. Preços desde €70. Rua da Cadeia, Castelo Rodrigo. Tel. 271 313 515


Casa dos Poços 
Casa de traça tipicamente beirã, a Casa dos Poços deve o seu nome aos dois poços originais do edifício, um no interior, outro no exterior. Propriedade da família Matos Coito, fortemente ligada a Vila Torpim, dispõe de dez quartos originalmente decorados (um dos quais com cama suspensa), sala de conferências, salão de jogos com bar, jardim interior com uma oliveira centenária e Spa com jacuzzi, sauna e banho turco. Projecto assumidamente ecológico, opta por um sistema geométrico para climatizar a casa, bem como por painéis solares como fonte de energia. Há bicicletas à disposição para conhecer a aldeia e arredores. Desde €85. Rua do Meio, 3, Vilar Torpim. Tel. 271 377 034


Carya Tallaya – Casas de Campo 
Numa aldeia com cerca quatro dezenas de habitantes encontra inesperadamente uma unidade hoteleira que oferece elegantes e sedutoras casas de campo. No total, são quatro casas (três T2 e uma T1) totalmente independentes, que funcionam como uma espécie de condomínio fechado. Totalmente equipadas, cada uma tem um estilo de decoração diferente. Relativamente perto do Sabugal, as Casas de Campo Carya Tallaya possibilitam não só um tempo de descanso como uma verdadeira uma viagem cultural. Um local a descobrir… Preços desde €90. Rua do Saco, 6, Vale das Éguas. Tel. 926 035 183


Moinho do Maneio 
Se é viciado em comunicações, SMS e redes sociais, este alojamento não é para si! Ou, só o será se se convencer de que pode viver sem todos os equipamentos que o acompanham no dia-a-dia. Aqui, não há Internet, rede telemóvel ou televisão. No Moinho do Maneio descansa-se e comunga-se com a natureza. Este projecto familiar dispõe apenas de três casas, mas a Natureza que o rodeia é imensa. O espaço é uma reconstrução das edificações existentes e, por isso o xisto predomina. A decoração acompanha o tema e a época. Não há uma altura ideal para visitar o Moinho do Maneio, porque todos os dias são excelentes. Quartos desde €60. Ribeira da Bazágueda, Penamacor. Tel. 918 904 233


Inatel Piódão
A vista é de cortar a respiração, com a aldeia de Piódão no Horizonte. A piscina interior aquecida é como uma dádiva nos dias gelados da montanha. Surge como uma quase vingança quando o tempo impede de sair à descoberta da aldeia. Ainda assim, a paisagem circundante ao Inatel Piódão Hotel continua a ser marcante, inesquecível...  um verdadeiro bilhete postal que fascina fotógrafos e curiosos desta arte, de dia, claro, mas também à noite, quando o povoado está todo iluminado. O edifício parece um antigo chalé de montanha, e apesar de imponente, não choca com a paisagem majestosa da serra circundante. Devidamente modernizada e com a categoria de 4 estrelas, esta unidade oferece 27 quartos. Os preços começam nos €70. EM 508-1, Piódão. Tel. 235 730 100


Monte do Vale Mosteiro Agroturismo
A partir deste mês de Setembro voltam a abrir-se as portas desta casa familiar em que a vida rural faz parte do quotidiano: No Monte do Vale Mosteiro Agroturismo há pastos onde pastam rebanhos e cavalos, uma barragem onde se pode pescar, uma horta aberta aos contributos dos hóspedes e um montado de azinho que se estende a perder de vista. Se prefere apenas repousar, delicie-se com a tranquilidade de Rosmaninhal, no Parque Natural do Tejo Internacional, aprecie as vistas do imenso vale, mergulhe na piscina exterior e não deixe de visitar as aldeias históricas de Monsanto e Idanha-a-Velha e a vila de Idanha-a-Nova, situadas a poucos quilómetros deste alojamento rural típico. Os preços dos sete quartos começam nos €65. Largo do Curral Concelho, 11, Rosmaninhal. Tel. 277 477 043


E Mais!
Óscares do Turismo Europeu: Portugal conquista 16 prémios
Hotéis perfeitos em Portugal? Sim, há vários…

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Aquele bando a quem lambes o cú para usurpares o poder...



“use essa linguagem quando entrevistar alguém do Bloco de Esquerda”Posted by Rui Barreira on Quarta-feira, 21 de Outubro de 2015
(Via Insurgente)

I Charleston Porto

Neste último Verão um grupo de voluntários apaixonados por dança e pela cidade do Porto, decidiu filmar o "i charleston Porto", mostrando uma perspectiva diferente da Cidade Invicta.
Este vídeo insere—se no movimento "i charleston the world" que ambiciona mostrar diferentes cidades do mundo sob uma perspectiva dançante e divertida.
Os ritmos divertidos do charleston (musica tradicional americana dos anos 20) contagiaram os locais e surpreenderam os turistas espalhando sorrisos e magia pela cidade.


Cat boots

O Porto em Imagens (224)


A conexão islâmico-nazi



Caroline Glick

Em Outubro de 1938, numa reacção ao Pacto de Munique que Neville Chamberlain fizera com Adolf Hitler, Winston Churchill fez a seguinte advertência no Parlamento inglês:

Vocês precisam considerar o carácter do movimento nazista e o domínio que ele implica. Nunca poderá haver amizade entre a democracia britânica e o poder nazista, poder esse que despreza a ética cristã, que saúda com aplausos seu avanço conquistado por meio de um paganismo cruel, que se gaba do espírito de agressão e conquista, que da perseguição extrai força e prazer pervertido, bem como usa o ameaçador impulso assassino com impiedosa brutalidade. Tal poder nunca poderá ser um amigo confiável da democracia britânica.

Um ano depois, com a deflagração da Segunda Guerra Mundial, naturalmente ficou comprovada a advertência de Churchill de que o Pacto de Munique era “o começo da consideração do problema” com um inimigo implacável.

Em 2005, naquelas semanas que sucederam os ataques terroristas ocorridos em Londres, ouvimos, por várias vezes, a analogia entre aqueles atentados à bomba e o bombardeio nazista contra a Inglaterra durante a Segunda Guerra. A maioria dessas analogias mencionava a famosa resistência inglesa diante do terror e da carnificina. Algumas dessas comparações tinham relação com a decisão anunciada pela rainha Elizabeth e pelo primeiro-ministro Tony Blair de nunca se render às forças que estavam por trás daquelas bombas. De fato, na maioria dos casos, as analogias feitas entre as duas circunstâncias diziam respeito à reacção dos ingleses aos ataques e não à natureza similar dos culpados daqueles actos.

Entretanto, a verdade é que assim como a resistência paciente dos ingleses relembra a mesma de 65 anos atrás, também há uma semelhança profunda e pedagógica entre os nazistas que atacaram outrora e os combatentes islâmico-fascistas que atacam hoje em dia. Mais importante ainda do que invocar a célebre “resistência paciente” dos ingleses, o cerne da questão é que, para lutar e vencer esta guerra actual, é necessário que se entenda e aceite as similaridades existentes entre os nazistas e os exércitos terroristas árabe-islâmicos.

A conexão islâmico-nazista de Munique

Em Julho de 2005, o The Wall Street Journal publicou uma reportagem que investigava sobre o estabelecimento e o crescimento do Centro Islâmico em Munique. Conforme Stefan Meining, um historiador alemão, relatou ao jornal, “se você quer entender a estrutura do Islão político, precisa considerar aquilo que aconteceu em Munique”.

De acordo com a reportagem, a mesquita de Munique foi fundada por muçulmanos nazistas que se estabeleceram na Alemanha Ocidental depois da guerra. Esses homens, que estavam entre os mais de 1 milhão de cidadãos das repúblicas soviéticas, unidos aos nazistas enquanto sob a ocupação alemã, foram transferidos para o Ocidente nos momentos finais da guerra, por ordem de seu comandante nazista, para protegê-los do avanço do Exército Vermelho.

A reportagem do jornal esclarece que o primeiro líder da mesquita era oriundo do Uzbequistão e se chamava Nurredin Nakibhidscha Namangani. Ele serviu na SS nazista como imame (i.e., líder espiritual muçulmano) e participou do extermínio do Gueto de Varsóvia, bem como da repressão à revolta judaica em 1943.

Segundo aquele artigo, Said Ramadan, o líder da Irmandade Muçulmana Egípcia, que estava exilado, participou da Conferência de 1958, organizada por Namangani e seus correligionários muçulmanos nazistas com o objectivo de angariar recursos financeiros para a construção da mesquita. Depois o artigo resume o momento subsequente em que a Irmandade Muçulmana assume o controle daquela mesquita na década de 60 e de sua transformação, com o patrocínio financeiro saudita e sírio, numa conexão para a propagação da ideologia islâmico-fascista em sua convocação para a jihad (guerra santa) e para o domínio do mundo.

Os nazistas apoiaram os terroristas árabes

A reportagem ignorou o facto de que não havia nenhuma razão específica, excepto talvez uma hostilidade enciumada por causa da intrusão, para que os nazistas tivessem qualquer problema com a Irmandade Muçulmana. Tal como o cientista político alemão Matthias Kuntzel registrou em seu livro intitulado Islamic anti-Semitism and its Nazi Roots (“O anti-semitismo islâmico e suas raízes nazistas”), a Irmandade Muçulmana que gerou a Fatah da Organização de Libertação da Palestina (OLP), bem como a Al Qaeda, o Hamas e a Jihad Islâmica egípcia, deve muito de seu sucesso ideológico e de suas raízes pseudofilosóficas ao nazismo.

Nos idos de 1930, o mufti [líder e intérprete oficial da lei islâmica – N.T.] de Jerusalém, Amin el-Husseini, cortejou exatamente os nazistas. Em 1936, quando iniciou sua guerra de terror contra os yishuv (“assentamentos”) judaicos na Palestina governada por mandato britânico, Amin el-Husseini, por várias vezes, solicitou apoio financeiro aos nazistas, patrocínio esse que começou a chegar em 1937.

De 1936 a 1939, as tropas terroristas de Husseini assassinaram 415 judeus. Anos mais tarde, Husseini comentou que se não fosse o dinheiro nazista, sua investida violenta contra os assentamentos judeus teria sido derrotada em 1937. O movimento que ele liderava estava impregnado de nazismo. Seus homens cumprimentavam-se com saudações nazistas e os membros de seu movimento jovem ostentavam os uniformes da juventude nazista.

Husseini tinha relações de parentesco com o novo movimento da Irmandade Muçulmana, fundado pelo sogro de Ramadan, Hassan al-Banna, na década de 20. O impacto que sua guerra terrorista causou no movimento foi profundo. De uma lista com 800 membros em 1936, as fileiras da Irmandade cresceram em número para 200 mil membros oficiais nos idos de 1938, apoiados, talvez, por um número igual de simpatizantes ativos.

Conforme Kuntzel demonstrou, a noção de uma violenta guerra santa ou jihad contra não-muçulmanos não fazia parte de nenhuma doutrina islâmica em vigor até a década de 30 e, segundo ele observou: “Sua cooperação para o advento de um novo anti-semitismo virulento está comprovada em termos bastante claros”. As gangues de Husseini que actuavam no Mandato Palestino foram efusivamente aplaudidas pela Irmandade Muçulmana no Egito, que mobilizou manifestações em massa portando slogans tais como: “Judeus, saiam do Egito e da Palestina” e “Morte aos judeus!”.

Para os nazistas, os judeus eram considerados a principal força que os impedia de atingir seu objectivo de dominar o mundo. Como Hitler expressou: “Vocês verão que precisaremos de pouco tempo para reorientar os conceitos e critérios do mundo inteiro pura e simplesmente pelo ataque ao judaísmo”. Em sua concepção, Hitler achava que, após destruir os judeus, o resto do mundo estaria a seus pés por causa dessa conquista. Ele declarou: “A luta pelo controle do mundo será travada exclusivamente entre alemães e judeus. O resto é fachada e ilusão”.

Husseini se tornou um efetivo agente nazista. Fomentou um golpe pró-nazista em Bagdá no ano de 1942 e fugiu em seguida para a Alemanha, onde passou o resto da guerra treinando uma tropa dejihadis composta de muçulmanos bósnios, exortando o mundo árabe a se levantar contra os Aliados, participando do Holocausto e planejando a construção de um campo de extermínio em Nablus, semelhante ao de Auschwitz, depois da [esperada] vitória alemã. Após a guerra, com ajuda francesa, ele conseguiu escapar para o Cairo, no Egipto. Lá, Husseini foi recebido como herói de guerra.

A idéia obcecada de Hitler de que os judeus eram a fonte de todos os males do mundo, ficou tão enraizada nas mentes nacionalistas árabe e islâmica, que passou a ser uma segunda índole.

Em 2002 na Alemanha, durante o julgamento de Mounir al-Moutassadeq, acusado de colaborar com os sequestradores dos aviões nos atentados de 11 de Setembro, testemunhas fizeram uma descrição da visão de mundo de Muhammad Atta, o líder dos terroristas naquele atentado. Uma das testemunhas declarou:

A [visão de mundo] de Atta baseava-se num modo de pensar nacional-socialista. Ele se convencera de que “os judeus” estão determinados a conquistar o domínio do mundo. Ele considerava a cidade de Nova York como o centro da comunidade judaica do mundo todo, esta que, em sua concepção, era o Inimigo Número Um.

A mesma guerra continua

À luz da fartura de documentação histórica acerca das raízes nazistas do fascismo islâmico, é absolutamente evidente que a cooperação dos nazistas com a Irmandade Muçulmana na construção e desenvolvimento do Centro Islâmico de Munique foi tudo, menos coincidência ou fato isolado.

Também não é surpresa nenhuma que o chefe da Autoridade Palestina (AP), Mahmoud Abbas, cujo antecessor, Yasser Arafat, era um seguidor de Husseini, tenha feito sua dissertação de doutorado para negar o Holocausto e justificar o nazismo.

A realidade disso é que, à semelhança dos nazistas, é impossível separar a busca ideológico-militar islâmica pelo domínio mundial de seu anti-semitismo genocida. Como no caso dos nazistas, são dois lados da mesma moeda. E, tal como aconteceu desde o momento da ascensão dos nazistas ao poder em 1933 até o fim da Segunda Guerra Mundial, os ingleses e, em grau menor, todavia crescente, os americanos, se recusaram a admitir que a guerra contra os judeus e Israel era a mesma guerra travada contra eles.

Existem motivos para as tentativas de separar o inseparável. A descoberta de que os responsáveis pelos atentados à bomba em Londres pertenciam à mais distinta classe de imigrantes da Inglaterra é prova de que, hoje em dia, o inimigo é produzido em casa. Um exemplo disso é o daquele grupo organizado anglo-paquistanês, ligado à Al-Qaeda e ao Hamas, que praticou o atentado suicida no Mike’s Place, na cidade de Tel-Aviv, em Abril de 2003 e de Omar Sheikh, o inglês de origem paquistanesa ligado à Al-Qaeda que seqüestrou e assassinou o repórter Daniel Pearl do Wall Street Journal numa execução ao estilo nazista em Janeiro de 2002.

Um dos desafios mais difíceis para uma sociedade democrática é enfrentar corajosamente a “quinta coluna”* que vive em seu meio. À parte disso, a grande verdade é que a economia global é movida a petróleo, o qual é controlado pelos mesmos poderes que se encontram na base da actual guerra contra Israel e a civilização ocidental.

É mais fácil engajar-se no partido dos que negam tais realidades do que lutar contra elas. Assim como os ingleses e franceses outrora responsabilizaram o empobrecimento e a humilhação [alemãs] resultantes do Tratado de Versalhes como a causa do anti-semitismo e espírito belicoso alemão na década de 30, actualmente os ingleses, à semelhança de seus aliados europeus e de grande parte da sociedade americana, consideram que as causas do anti-semitismo e das aspirações árabes e islâmicas de dominar o mundo são a pobreza, resultante da aparente humilhação de estarem nas mãos dos imperialistas ocidentais, bem como o estabelecimento do Estado de Israel e [as acções para garantir] sua contínua viabilidade.

O Estado de Israel tem o dever (negligenciado em grande parte pelas próprias autoridades israelitas no actual momento) de chamar a atenção do resto do mundo para essa realidade inconveniente. A responsabilidade e o dever de todos os que prezam a liberdade e o direito de viver sem medo é admitir tal realidade, apesar de sua inconveniência. Recusar-se a admiti-la não é uma mera questão de covardia. É a receita do suicídio.(Caroline Glick,www.carolineglick.com - extraído de Israel My Glory -http://www.beth-shalom.com.br/)

* Um grupo de pessoas, dentro de determinado país, que é simpatizante do inimigo ou que lhe oferece ajuda em secreto. A expressão provém de Emílio Mola, um general nacionalista espanhol, que durante a Guerra Civil Espanhola declarou que marchava para Madrid com quatro colunas de combatentes e que havia uma quinta coluna de simpatizantes e agentes dentro daquela cidade.

Caroline Glick nasceu nos EUA e emigrou para Israel em 1992. Como capitã do exército israelita, ela fez parte da equipa de negociações com os palestinos de 1994 a 1996. Mais tarde, serviu como conselheira-assistente de política externa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (durante seu primeiro mandato, de 1997 a 1998). A seguir, fez mestrado na Universidade Harvard. Após retornar a Israel, foi comentarista diplomática e editora de suplementos sobre questões estratégicas no jornal Makor Rishon. Desde 2002, é vice-editora e colunista do jornal The Jerusalem Post. Seus artigos têm sido reproduzidos em muitas outras publicações e suas opiniões são amplamente respeitadas. Seu site é www.carolineglick.com


As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

Migrant Crisis and Invasion of Europe Exposed

Obama nunca enganou...

Captured ISIS leader Yousef al-Salafi has confessed that the Islamic State is being funded by the U.S. government. America has been suspicious of the Obama Administration’s treason without concrete evidence – until now. You’re shocked? Really?

O Porto em Imagens (223)


Momento Musical: Deau

A loira e a bicicleta



A loira e a bicicleta.....lol
Posted by Alain Coenen

Costa: bipolar ou desejo ilimitado pelo poder?



Descubra as diferenças entre o "velho Costa" e o "novo Costa".Créditos: Trinta Um da Armada
Posted by Amigos não deixam amigos votar António Costa on Quinta-feira, 1 de Outubro de 2015

Antes que seja tarde demais...


O Porto em Imagens (222)


Declarações de Paulo Portas após reunião com a UGT



... Essa afirmação do presidente do PS denota, de forma muito nítida, ambição de poder, sede de poder, fome de poder ...

Preso


Momento Musical: Chos3n

Já se comenta em França. Em Portugal, as autoridades continuam a fazer de conta.

L'affaire pourrait faire grand bruit au Portugal. Marco Ferreira, ancien arbitre international, vient de jeter un véritable pavé dans la mare. Selon lui, le Benfica Lisbonne bénéficierait de la clémence de certains hauts dirigeants du football lusitanien.

Dans un entretien accordé au quotidien espagnol As, Marco Ferreira revient sur la manière dont il a été mis à la marge de l'arbitrage du football portugais. L'homme, âgé de 38 ans, a depuis rangé sifflets et cartons au placard et dénonce les actions de Vitor Pereira, président du Conseil des arbitres du Portugal. Selon lui, ce haut dirigeant n'hésiterait pas à appeler les officiels désignés pour les rencontres du Benfica afin de les amener à favoriser, d'une manière ou d'une autre, la formation lisboète.

Officiant en première division la saison passée, Ferreira a depuis été relégué à l'étage inférieur. Il s'estime lésé et victime d'une injustice. Après avoir été renouvelé au poste d'arbitre international Fifa en janvier 2015 et désigné pour arbitrer la finale de la Supercoupe entre le Sporting Lisbonne et Braga, en mai dernier, le Madérois ne s'explique pas ce changement d'attitude de la part de l'institution.

"Le seul grand club qui le soutient est Benfica"
"La seule explication qui me vient à l'idée est que la saison passée j'ai arbitré à trois reprises le Benfica Lisbonne et ils ont perdu deux fois

.
Je crois aussi que c'est pour cette raison que l'opportunité d'arbitrer le Clasico (NDLR: rencontre opposant le FC Porto au Benfica, deux formations historiquement rivales), ne m'a pas été offerte", avance t-il dans les colonnes d'As. "Avec beaucoup d'autres collègues, nous avons été approchés par Vitor Melo Pereira la semaine où nous étions désignés pour arbitrer Benfica. Aujourd'hui, Pereira a beaucoup d'ennemis et d'opposants, que ce soit à la Commission de l'arbitrage ou dans les clubs portugais de l'élite. Le seul grand club qui le soutient est Benfica".

Les charges sont encore plus probantes lorsque Ferreira explique que Pereira lui aurait affirmé qu'il était dans son intérêt de réaliser un arbitrage exemplaire lors de la rencontre opposant les Lisboètes à Rio Ave s'il voulait être appelé pour officier lors du Clasico. Malgré une prestation au sifflet jugée plus qu'honorable, Marco Ferreira n'a jamais été rappelé par le président du conseil des arbitres. Cela peut-il avoir un lien avec la défaite du Benfica lors de cette rencontre ? Selon l'homme de 38 ans, le doute n'est plus permis. C'est d'ailleurs ce qui l'a amené à mettre un terme à sa carrière et à lever le voile sur la politique de Pereira.  [ daqui ]

Digam que não é desejo total pelo poder o que move António Costa!



Vamos lá relembrar os diferentes comportamentos da esquerda em apenas um mês? Sim...leu bem...UM MÊS!
Posted by Amigos não deixam amigos votar António Costa on Sexta-feira, 23 de Outubro de 2015

Homens: o nosso dia está a chegar


I'm in love with Porto

Vigarista



Pode um homem que tenha falhado o pagamento de impostos no passado ser primeiro-ministro de Portugal?

O Porto em Imagens (221)


António Costa, o "usurpador"

Senhor da Pedra aerial view

Sócrates, o manipulador


Sócrates quis retratar-se com uma vítima de um quase Estado totalitário, recorrendo a vários exemplos judiciais para tentar demonstrar que a Justiça em Portugal não é democrática. Nada de mais errado.


1. Começando pelo óbvio. José Sócrates tem razão: todos os arguidos presumem-se inocentes até se verificar uma condenação transitada em julgado. Logo, o próprio Sócrates só deixará de ser inocente se for acusado e se o último tribunal que o julgar considerá-lo culpado dos crimes que lhe são imputados na Operação Marquês: corrupção passiva para ato ilícito, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais. Sócrates fez bem em recordar essa verdade incontestável em qualquer Estado de Direito.

Mas falhou em toda a linha no resto da sua pequena aula de Ciência Política – até Hobbes, Espinosa e Rawls devem ter dado voltas nos caixões com tanta deturpação do seu pensamento. Aliás, está cada vez mais parecido com um secretário-geral do PCP: a cassete é sempre a mesma e ontem, numa suposta palestra sobre Justiça e Política, nem a alusão enjoativa ao chumbo do PEC IV falhou.

Misturando opiniões sobre o momento politico com apelos à revolta do poder executivo e legislativo contra o poder judicial, manipulando pormenores processuais do seu caso com descrições genéricas de supostas violações do Estado de Direito e tentando ocultar da opinião pública o seu claro interesse pessoal em denegrir o sistema judicial que está escrutiná-lo de forma democrática e legal, Sócrates acabou por passar uma mensagem que não desejava: ajudem-me a ser inocente.

Pediu ajuda aos militantes do PS de Vila Velha de Ródão para legitimarem o seu acto falhado de regresso à vida política e constituírem o seu exército contra a Justiça, defendendo assim uma espécie de Justiça popular que tanto critica na comunicação social.

Pediu (uma vez mais) ajuda ao PS e a António Costa para reformarem o poder judicial e aumentar o grau de fiscalização que o poder político tem sobre os juízes, procuradores e as diferentes polícias de investigação criminal.

E pediu ajuda à futura aliança de esquerda, tentando, como bom camaleão político que é, enquadrar-se no novo contexto político da frente de esquerda com elogios e agradecimentos, imagine-se, a Francisco Louçã.

Vamos ser claros. A única pessoa que mistura justiça com política tem um nome: José Sócrates. E fá-lo não por um interesse público mas sim em nome de um interesse bem particular: a sua inocência judicial.

O exercício de mistificação e manipulação que tivemos a infelicidade de assistir em directo nas três televisões de informação chegou ao ponto de José Sócrates comparar-se a Luaty Beirão e de aludir à sua posição de ex-preso (cá está mais uma semelhança com o PCP), como se tivesse uma moral superior face aos restantes políticos portugueses para criticar um caso de direitos humanos. O objectivo é sempre o mesmo: afirmar que a Operação Marquês é um processo político.

Mais uma vez impõe-se o contraditório dessa insinuação torpe. Nem a prisão de José Sócrates é um caso de direitos humanos nem é uma situação de delito político. Sócrates esteve privado da sua liberdade entre Novembro e Setembro porque foi constituído arguido de crimes económico-financeiros como corrupção passiva para acto ilícito, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais. A sua detenção foi validada por um juiz de instrução criminal – que é o magistrado que zela pelas liberdades e garantias de todos os cidadãos. A sua defesa, e diversos cidadãos, interpuseram vários habeas corpus no Supremo Tribunal de Justiça e todos foram indeferidos. A sua defesa interpôs inúmeros recursos e apenas um saiu vencedor no Tribunal da Relação de Lisboa. Resumindo: a sua detenção foi escrutinada vezes sem conta por diferentes juízes e em todas as instâncias e nenhum juiz afirmou que foi preso ilegalmente. Apenas um colectivo deu razão à sua defesa sobre o prazo do segredo de justiça – e não sobre a prisão preventiva.

Alguém que compara a acção da justiça portuguesa ao escrutinar a origem da sua riqueza com uma prisão arbitrária de um activista político que discorda da forma como o seu país é governado, só pode padecer de um terrível problema em perceber a realidade em que está inserido – e a sua própria circunstância. Já para não dizer que é um insulto a todos os que têm de lutar um pouco por todo o mundo pelos seus direitos cívicos e pela construção de uma verdadeira democracia que respeite as liberdades e garantias dos seus cidadãos. José Sócrates nunca teve de lutar pela sua liberdade política – está a lutar, sim, pela sua inocência num processo penal justo e democrático.

2. José Sócrates quis retratar-se com uma vítima de um quase Estado totalitário, recorrendo a vários exemplos judiciais para tentar demonstrar que a Justiça em Portugal não é democrática.

Nada de mais errado. O processo penal português é dos mais garantísticos a nível europeu e têm ocorrido reformas sucessivas nos últimos quinze anos que visaram a diminuição da prisão preventiva, a sua substituição por alternativas como a prisão domiciliaria com vigilância electrónica, o acesso dos arguidos à prova durante os interrogatórios, o aumento das restrições do tipo de documentação a que a comunicação social pode ter acesso quando os autos são públicos em nome da privacidade dos arguidos, as restrições na divulgação de escutas telefónicas, etc.

O que também não deve ser esquecido é a tentativa do governo de José Sócrates de criar um foro especial para titulares e ex-titulares de altos cargos políticos. Isto é, e caso essa legislação tivesse ido avante, José Sócrates só poderia ser investigado pela Relação ou pelo Supremo Tribunal de Justiça. Essa legislação não foi avante por causa da pressão do poder judicial e das críticas na Opinião Pública e na comunicação social – o tal poder oculto que quis sempre dominar, talvez para ser mais domesticável.

Já nessa altura, Sócrates não estava preocupado com o interesse público mas sim com o seu interesse particular de futuro ex-primeiro-ministro. Misturar estes dois interesses foi o que mais fez ontem.

Não, José Sócrates não está assim tão preocupado com o Estado da Justiça – se estivesse, podemos dizer que desaproveitou uma oportunidade de ouro durante seis anos para mudar o sistema judicial.

O que verdadeiramente o ex-líder socialista quis fazer ontem é outra coisa: atacar e responsabilizar os líderes do sistema judicial pelo desenrolar do seu processo.

Tal como os seus advogados estão entregar recursos hierárquicos junto da procuradora-geral da República, também José Sócrates quer ‘marcar’ Joana Marques Vidal para o futuro e responsabilizar Henriques Gaspar, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, por tudo o que lhe aconteça. Em suma, José Sócrates quer destruir o sistema judicial que ousou investigá-lo.

José Sócrates é assim: nasceu para viver a guerra – e não para fomentar a paz.

O Porto em Imagens (220)

Mário Morais

Este Basco é uma trampa! Nunca deixará de ser um vintém...

MAIS UMA VEZ FALHA. Na estratégia, no querer no objectivo. Uma vergonha repetida.
Pode ser bonito arranjar umas vitórias aqui e acolá, mas quando é preciso dizer TEMOS ESTOFO, contra uma equipa que fez o que fazem todas as equipas que vêm ao Estádio do Dragão, defender e defender, mas perceber o momento muito importante, FALHA. FALHA UMA, DUAS, TRÊS, já perdia conta de insucessos em momentos fundamentais. Por mim chega!
Perdemos o primeiro lugar e demos entender que não temos capacidade para o campeonato. Falta-nos aquilo que têm os campeões: QUERER!

Notas Finais: 

  • Artur Soares Dias igual a si mesmo. Desta vez não nos roubou, mas aquele amarelo aos 90 minutos ao guarda-redes do Braga, depois deste ter passado o jogo todo a perder tempo...
  • O Braga neste jogo foi uma nódoa de futebol. Todo o jogo à defesa, intensa e repetida, com dois cepos a correr à frente, só nos distritais. Claro que o treinador é o Fonseca e isso está tudo dito... Fico sentado para observar a maneira como vai abrir as pernas aos adversários da capital...
  • Ruben Neves: de capitão ao banco foram 5 dias. Francamente
  • Estofo de campeão:  o actual primeiro foi ao campo dos lampiões e ganhou. Nós, nem em casa conseguimos vencer os arsenalistas. Percebem a diferença de quem tem estofo e quem não tem?

Acima de tudo Portugal


Douro Valley


Um vídeo deslumbrante sobre uma das mais fantásticas regiões vinícolas do mundo. Vale a pena ver, rever e partilhar com os seus amigos! :)Clique em HD para ver com melhor qualidade!Edição e Produção: HUGO MATOS
Posted by 1001 TopVídeos 

O tempo dos dóspiros


[O fescenino estado em que fico quando abro a porta do frigorífico para tirar dois dióspiros]

Já comi os primeiros dióspiros do ano. O mundo é intrinsecamente imperfeito mas isso é recompensado com a triunfal chegada dos dióspiros, essa fruta divina que me apazigua o corpo e o espírito. Dizia Kant que havia duas coisas que o enchiam de admiração e veneração: por cima dele, o céu estrelado, dentro dele, e a lei moral. Eu também tenho as minhas: os dióspiros e o chocolate, mas ambas bem dentro de mim. Perante o carnudo e mefistofélico brilho de um dióspiro, o S. Jerónimo que há em mim vai todo pela minha gula abaixo, tornando-me um escravo da mais lasciva, lúbrica e concupiscente libido. Em suma: torno-me um animal. Mais do que feroz, um animal perverso como o lobo mau mas com a diferença de não querer saber da avozinha para nada se a cesta do Capuchinho Vermelho levar dióspiros. Enfim, um animal desvairado, desconcertado, desregulado, desrecalcado. Começo e não consigo parar, sentindo-me um incontinente D. Juan perante esses luminosos objectos de desejo. E, como no «Catálogo» de Leporello, marcha tudo: grandes e pequenos, mais e menos maduros, mais e menos aromáticos, mais e menos alaranjados enfim, basta serem genuínos em vez daquelas excrescências horrorosas que aparecem nos supermercados a que chamam vergonhosamente dióspiros e que lembram os legumes gigantes que aparecem no Sleeper do Woody Allen.

As pessoas ciumentas não acham piada se virem o parceiro de olhar fixo noutra pessoa, sobretudo se for bem parecida ou interessante. Ora, eu consigo estar perante uma mulher bonita com o mesmo olhar depurado com que estou, impávido, diante de uma sensual pintura com barrocas carnes. E qual o problema de jantar com uma mulher bonita, se o jantar é um belo robalo e não a mulher bonita? Abrasado estará o robalo e não eu como diria S. Paulo num das cartas aos Coríntios. Mas, suprema ironia, mulher minha tem todas as razões do mundo para sentir ciúmes dos meus dióspiros. Só que ninguém faz uma cena de ciúmes por causa de um dióspiro, até porque parece demasiado parva a ideia de um triângulo amoroso formado por um homem, uma mulher e um dióspiro. Porém, no meu caso faria todo o sentido, quando concentro todo o meu desejo e sentidos naquele fruto tão divinamente pagão que eu como para tornar possível o milagre de ouvir uma suite de Bach com a língua.

Ao contrário do chocolate, o dióspiro é um milagre da natureza, uma hierofania, um vestígio da passagem dos deuses por este mundo, um inexplicável e misterioso poema metamorfoseado em delicada e prístina frutose que lhe confere um cosmogónico sabor. Ainda estou para saber o que se passou na cabeça do Polanski para meter a Nastassia Kinski a comer aquele maldito fruto carnudo, responsável por metade da humanidade desejar transformar-se num morango. Ok, o morango fica mesmo a matar naquela boca que consegue o improvável desafio de surgir como astuta flor carnívora plantada no imaculado rosto de um inocente anjo bucólico. Mas é demasiado óbvio, senso comum puro e duro. Boca+morango, essa tão carnal simbiose, é uma associação tão mecânica e previsível como uma lei de Newton. Ela devia era comer um dióspiro, esse sim, o verdadeiro e dionisíaco fruto redentor depois de cairmos todos no abismo do tempo histórico por causa de uma descoroçoada maçã. O morango é pura sensualidade. A maçã, biblicamente, é simbólica, mas na sua realidade sensível trata-se de um fruto apolíneo que apazigua a fome e o paladar mas sem nos comprometer. O dióspiro, esse, é puro fulgor dionisíaco, transformando a boca numa fenda paleozóica onde se dissolve toda a nossa identidade empírica. Há quem reze o terço ou oiça políticos na televisão. Eu como dióspiros enquanto pressinto flautas e tambores pagãos em cujos frémitos musicais inebriadamente me evado. Evoé, evoé, evoé.   [daqui]

World War 1 in Colour - Episode 7 - Tactics & Strategy

Momento Musical de sábado à noite

Tarde de Cinema: Escape From Sobibor - Classic Escape Movie from 1987 - Full Movie

O Porto em Imagens (219)

Nuno Pimenta

Momento de Poesia

Espera

Não me digas adeus , ó sombra amiga ,
Abranda mais o ritmo dos teus passos ;
Sente o perfume da paixão antiga ,
Dos nossos bons e cândidos abraços !

Sou a dona dos místicos cansaços ,
A fantástica e estranha rapariga
Que um dia ficou presa nos teus braços ...
Não vás ainda embora , ó sombra amiga !
Teu amor fez de mim um lago triste :
Quantas ondas a rir que não lhe ouviste ,
Quanta canção de ondinas lá no fundo !
Espera ... espera ... ó minha sombra amada ...
Vê que pra além de mim já não há nada
E nunca mais me encontras neste mundo !...
Florbela Espanca

[via]


A verdade sobre o Islão


Um casamento em Israel (gostava de ver isto do lado dos mouros)