Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Descaramento de uns e silêncios da SAD. Não será altura de termos um Presidente?

Se existissem dúvidas da verdadeira razão desta nomeação... Acho que, face ao silêncio da SAD, o FC Porto está a precisar de um Presidente!


Soares Dias e Tonel, perceberam!?

A "encomenda" aos 94 minutos:


Com o jogo em descontos e o resultado 0-0, Artur Soares assinala grande penalidade mão marota de Tonel na área, tirando a bola da cabeça de Slimani.


TONEL:
“É bom para o campeonato o Sporting andar por onde anda. 

Antes, o árbitro não achou que...



Soares Dias:
"Envolvência" na área leonina entre Jonathan e Sturgeon. Os dois jogadores embrulham-se e Artur Soares Dias nada assinala.





(este caso faz-me recordar de um certo defesa do Guimarães que um dia "deu" o campeonato ao sporting e depois, curiosamente, nunca mais jogou futebol....)





Sporting Clube de Portugal 1 - 0 Os Belenenses
Publicado por Árbitro de Bancada em Segunda-feira, 30 de Novembro de 2015

‎Hello‬ de Adele torna as reuniões de família mais...pacíficas...

Turquia? Boicote!


Fiquem atentos: a censura e a corrupção do PS estão de volta!


Efeitos de um desgraçado governo de extrema-esquerda


O Porto em Imagens (255)

Praça da Batalha - Jorge Ramos

O silêncio é a voz das montanhas

Depois do enésimo jogo de m%&$#...


O Porto em Imagens (254)

Céu Fontes

A Alma e a Gente - Porto, a História e o Vinho ( 10 Dez 2011 )

A 2ª Guerra Mundial (a cores)




O Porto em Imagens (253)

Nídia Sequeira

Para que conste, foi eleito pela extrema-esquerda-radical e anti-patriótica!

Num acto eleitoral que, diziam, até o Pato Donald venceria, ELE PERDEU!
O povo, em sufrágio directo e universal disse que ELE NÃO TINHA QUALIDADE NEM MÉRITO!

MAIS NADA!


A usurpadora-nova-secretário-de-estado-da-igualdade tem um português das novas oportunidades


Pois tem...


José Sócrates nunca existiu

Dois dos três homens do núcleo duro de José Sócrates estão de regresso ao governo !!!

Uma pessoa olha para a lista de António Costa e não acredita: dois dos três homens do núcleo duro de José Sócrates - Augusto Santos Silva e Vieira da Silva - estão de regresso ao governo. Azeredo Lopes, que ao lado de Estrela Serrano se destacou na liderança da ERC mais politizada de sempre, é agora ministro da Defesa. Miguel Prata Roque, advogado de Sócrates no processo contra o Correio da Manhã e restantes publicações do grupo Cofina, é secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. E ainda falta conhecer três ou quatro dezenas de secretários de Estado - com sorte, talvez se arranje um lugarzinho para Paulo Campos. Mas sabem o que é pior no meio disto? É que ninguém parece importar-se. Ninguém quer saber. José Sócrates nunca existiu.

Mas eu lembro-me. Lembro-me que um mês antes de Sócrates ser preso, Augusto Santos Silva aconselhava Cavaco a não condecorar o ex-primeiro-ministro, pois essa condecoração seria uma "nódoa" para Sócrates: "Haverá certamente, dentro em breve, um Presidente merecedor da honra de condecorá-lo." Lembro-me que Vieira da Silva, invariavelmente apresentado como "ministro da Segurança Social de José Sócrates", foi ministro da Economia entre 2009 e 2011, quando o país se afundou economicamente na bancarrota. Lembro-me que João Soares, futuro ministro da Cultura, considerou há um ano a prisão de Sócrates "injusta e injustificada" e uma "perversa tentativa de humilhação". Lembro-me que Capoulas Santos, futuro ministro da Agricultura, declarou acreditar que ele era "obviamente" inocente, à saída da prisão de Évora.

E porque me lembro disto tudo, estou até receoso que a nomeação de Francisca Van Dunem para ministra da Justiça, interpretada por alguns comentadores como um reforço da autoridade do Ministério Público junto do governo, tenha sido antes uma escolha de António Costa com o objectivo de vigiar de perto a actividade da Procuradoria numa era dominada por vários processos com profundas implicações políticas. Tendo em conta o currículo do PS no domínio da justiça desde os tempos da Casa Pia, ninguém pode dormir descansado. Mas se a qualidade da nomeação de Van Dunem é ainda incerta, isto, pelo menos, já temos como certo: António Costa não retirou qualquer ilação política nem do desastre de 2011, nem da detenção de 2014.

É que dá para escolher. Podemos defender que a presença de Santos Silva e Vieira da Silva num futuro governo PS é inconcebível por eles terem feito parte do núcleo duro de um primeiro-ministro com indícios fortes de corrupção. Podemos defender que a presença de Santos Silva e Vieira da Silva num futuro governo PS é inconcebível por terem feito parte do núcleo duro de um governo que levou o país à bancarrota. Ou podemos defender as duas coisas. O que não podemos é defender que nada disto se passou, que os políticos portugueses são inimputáveis, que o que quer que seja que aconteça ou o que quer que seja que eles façam, nada conta, nada se inscreve, nada permanece na nossa memória, nada tem consequências.

A própria comunicação social, para meu espantoso espanto, limitou-se ontem a retratar Vieira da Silva ou Augusto Santos Silva como políticos "experientes", como se "experiente" fosse um adjectivo neutro, completamente desligado da qualidade das suas várias "experiências". Sim, ok, pertenceram ao governo anterior do PS, isso está nas suas biografias. Mas parece que não faz mal. Não tem importância. Já foi há quatro anos. Tanto tempo. José Sócrates? Quem é esse?

Hoje foi o sorteio da Taça de Portugal...


Turcos na UE? Era o que faltava...


CRIMES DE GUERRA: OS TURCOS A ABATER O DESARMADO PILOTO RUSSO:




Publicado por ‎אודי מזרחי‎ 

Para não esquecer...

O Porto em Imagens (252)

Nuno Pimenta

Triste, com a alma cansada? Ouça.


Está triste, com a alma cansada? Então ouça essa canção. E compartilhe com seus amigos.
Publicado por Marcos Pereira 

Islamismo vs Terrorismo


Porto d'outrus tempus

Empresa Fábrica das Antas, SARL. Esta empresa foi constituída em Dezembro de 1923, produzia pregos e redes. Em 1940 tinha sede na Rua da Vigorosa, 654, no Porto.


Hoje:
Ismael Queiroz



Transparente ou Traz Parente?

A marioneta socialista trouxe um novo conceito à política:  






O Porto em Imagens (251)


Polémicas, pressões e ‘sacos de gatos’. A palavra aos novos ministros

Ligações ao Face Oculta, guerras com jornalistas, críticas à NATO, ao PCP e ao BE, que "não têm corninhos". Os novos ministros ainda não tomaram posse e já têm algumas polémicas no currículo.

Alguns já estiveram em S. Bento, ora como ministros, ora como secretários de Estado. Outros vestem pela primeira vez o fato de ministros. Mas aqui quase ninguém é estreante quando o assunto é uma boa polémica: ou porque foram duros com os adversários políticos, ou porque tiveram declarações controversas, ou, ainda, porque se viram envolvidos em processos delicados. As polémicas passadas dos futuros ministros. 

Caldeira Cabral. O Euro “é um fardo”?

Num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios sobre a Grécia, o economista e novo ministro da Economia de António Costa olhava para os casos grego e português para refletir sobre as promessas que não foram cumpridas durante o processo de integração europeia.
Manuel Caldeira Cabral escrevia, então, que “uma das promessas do euro, em particular para os países mais fracos, era a de dar maiores garantias e reforçar a confiança, promovendo maior estabilidade e prosperidade”. Além disso, continuava, a moeda comum tinha sido pensada para “reforçar a confiança” da Zona Euro. Ora, os anos de integração europeia vieram a provar o “contrário”:
“Hoje, demasiados países do euro estão confrontados com o contrário. Isto é, com serem obrigados a fazerem um esforço maior para conseguirem financiar-se e manter a confiança, exatamente por estarem no euro. Uma moeda comum limita a margem de manobra. Mas uma moeda comum devia reforçar a confiança, sendo especialmente benéfica para os países mais fracos. A gestão que as instituições europeias fizeram da crise, enterrou essa promessa”, argumentava.
Nesse sentido, a “pertença ao euro deixou de ser um valor, para passar a ser um fardo, que contribuiu para afundar de forma mais forte os países mais vulneráveis. A pertença ao euro deixou de ser uma vantagem, para ser apenas algo que devemos manter porque os custos de saída seriam muito elevados“, concluía Caldeira Cabral.
O economista, professor da Universidade do Minho, fez parte do grupo que Costa chamou para preparar o cenário macroeconómico. Foi cabeça de lista por Braga. 

Augusto Santos Silva. Do acordo blindado à esquerda à defesa de Sócrates 

No início de outubro, quando a aliança entre PS, Bloco, PCP e Verdes estava ainda por desenhar, Augusto Santos Silva enumerava várias condições imprescindíveis para levar para a frente essa solução. Primeiro, bloquistas e comunistas deveriam formalizar “esse apoio por escrito e tendo em conta a próxima legislatura – quer dizer, tornarem claro que não se trata apenas de viabilizar a entrada em funções desse governo, mas sim o essencial da sua governação, no que diz respeito, designadamente, à política orçamental”.
Em segundo lugar, esses dois partidos teriam de comprometer-se com a “continuidade da política externa e de defesa, a satisfação dos compromissos europeus, designadamente quanto a défice inferior a 3% e início do processo de redução da dívida pública, a política económica dirigida pelo princípio da economia social de mercado e o retorno a políticas sociais progressivas”.
Sem isso, insistia o agora ministro dos Negócios Estrangeiros, “o PS deve recusar formar governo, e explicar que recusa porque não embarca em manobras puramente táticas e negativas”, avisava na altura.

Ainda antes da detenção de José Sócrates, em Novembro de 2014, o país político discutia se Cavaco Silva devia ou não agraciar o antigo primeiro-ministro com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo – Sócrates é o único ex-primeiro-ministro que não foi condecorado depois de abandonar funções. 
Com várias figuras do PS a exigirem a Cavaco Silva que homenageasse o antigo primeiro-ministro, seria Augusto Santos Silva, ex-ministro dos Assuntos Parlamentares de Sócrates, a definir o tom. Num texto publicado no Facebook, o agora titular da pasta dos Negócios Estrangeiros era especialmente duro com o Presidente da República:
Senhor Presidente, (…) não se deixe pressionar. Não condecore Sócrates. É que ele não merece tamanha nódoa no seu currículo. Haverá certamente, dentro em breve, um Presidente merecedor da honra de condecorá-lo“.
O início da Operação Marquês acabaria por deixar em suspenso a discussão sobre a condecoração ou não de José Sócrates.
Augusto Santos Silva fez parte do núcleo duro de José Sócrates no Executivo e era um dos homens que lhe dava peso político. Terá um papel semelhante na equipa de António Costa. Dada a experiência governativa, Santos Silva terá papel central nas negociações com os parceiros europeus.

Azeredo Lopes. O ministro que não acredita(va) na união da esquerda. “É um saco de gatos”

“A maior e mais notável lição que se retirará destas eleições é que pela última vez será intelectualmente legítimo falar na votação “da” esquerda. A esquerda não existe (se calhar, nunca existiu) como conceito unitário em Portugal, essa esquerda morreu de morte morrida matada”. Quem o disse? Azeredo Lopes, precisamente o novo ministro do Governo socialista apoiado por Bloco e PCP.
antigo presidente da ERC e, até agora, chefe de gabinete de Rui Moreira, pronunciava-se assim, em plena campanha, sobre as sondagens que davam a coligação PSD/CDS a fugir em direção à vitória nas eleições ao mesmo ritmo que o PS perdia gás e a PCP e Bloco endureciam o discurso. O homem que chamou “naughty boy” a Cavaco Silva concluía então que a esquerda não era mais do que “um notável, fascinante, incongruente saco de gatos“.
Mais tarde, já depois das eleições e numa altura que PS, Bloco e PCP discutiam abertamente uma possível aliança à esquerda para derrubar Passos e governar, Azeredo Lopes não tinha dúvidas: “Se houver Governo de esquerda, perceber-se-á que PC e BE não têm corninhos e que a treta dos bolcheviques é chão que deu uvas. Essa é a verdadeira revolução: BE e PC poderem ser partidos de poder e isso não ser assustador (mesmo que não se goste ‘deles’)“.

Ana Paula Vitorino. O processo Face Oculta, a despromoção e o corte de relações com António Costa

Em 2010, a ex-secretária de Estado dos Transportes de José Sócratesvia o seu nome envolvido na complexa teia da Face Oculta. Não como prevaricadora, mas sim como alegada vítima. Em causa estava o diferendo entre a Refer e Manuel Godinho, o principal arguido no processo – o sucateiro foi, numa primeira fase, condenado a 17 anos e meio de prisão, mas o Tribunal da Relação mandou repetir o julgamento.
A nova ministra do Mar de António Costa terá sido alegadamente pressionada por Mário Lino (ministro das Obras Públicas e dos Transportes de Sócrates) para afastar Luís Pardal, presidente da Refer. Manuel Godinho terá feito fazer valer a sua influência junto de Lino para pressionar Ana Paulo Vitorino e, assim, afastar Pardal.
Além de Mário Lino, Ana Paula Vitorino terá sido pressionada por várias figuras do PS para deixar cair Luís Pardal – ou isso, ou cairia também. A socialista terá ameaçado demitir-se se o presidente da Refer fosse destituído do cargo. Com a condenação da O2, em 2008, o assunto ficou na gaveta.
A segunda polémica chegaria em 2009, mas ainda sob chapéu do Face Oculta. A secretária de Estado queria afastar Cardoso Reis da presidência da CP, mas terá sido alegadamente pressionada por Armando Vara para não o fazer. No segundo mandato de José Sócrates, Ana Paulo Vitorino deixaria a secretaria de Estado para voltar ao Parlamento, quando muitos a apontavam como potencial sucessora de Mário Lino. Alguns socialistas viram na altura o dedo de Armando Vara na sua despromoção.
Na altura, a má relação com António Costa também não terá ajudado, como recorda o mesmo jornal. Os dois eram muito próximos, mas, quando o agora líder socialista se mudou para a Câmara de Lisboa, a gestão do Metro de Lisboa, da Carris ou da Administração do Porto de Lisboa (APL) terá criado profundas divergências entre os dois.
Foi nessa altura, nas legislativas de 2009, que, segundo o Sol, António Costa recusou fazer campanha em Lisboa se Ana Paula Vitorino fosse incluída na lista da capital. A socialista acabaria por concorrer a essas eleições pelo círculo eleitoral do Porto. O tempo ajudou os dois a ultrapassarem as divergências.

João Soares. BE e PCP na reforma da NATO e a relação com Angola

A presença de Portugal na NATO é uma questão sensível para bloquistas e comunistas e o PS terá de servir de âncora para assegurar que os compromissos internacionais do país em matéria de Defesa não serão desrespeitados. Foi, pelo menos, essa a garantia de António Costa a Cavaco Silva.
Ainda assim, há, entre socialistas, quem defenda outro rumo e outra visão para a NATO. É o caso de João Soares, novo ministro da Cultura de António Costa. Em entrevista ao jornal Oje, o socialista disse acreditar que o Bloco e o PCP podem “ajudar a dar um contributo para uma reforma que a NATO precisa de ter”, tendo em conta que a organização que nasceu para suster uma ameaça, o nazismo, hoje já não existe.
Na mesma resposta, João Soares fazia questão de lembrar o papel  da Alemanha na Segunda Grande Guerra para argumentar: por tudo o que causou, o Estado alemão não pode colocar em causa o projeto europeu.
A Alemanha de hoje, por mais críticas que se tenham para fazer, não tem nada a ver com a Alemanha que desapareceu em 1945. Deve continuar a pagar as dívidas que deixou na Europa e no mundo por essa deriva totalitária inacreditável que se verificou entre 1933 e 1945 e que arrastou a Europa e o mundo para uma guerra devastadora que deixou a Europa completamente em ruínas. Foi daí que nasceu o projecto europeu, portanto, a Alemanha não tem autoridade histórica, nem moral, nem financeira para por em causa o projeto europeu como tem posto“, argumenta João Soares.
O regime angolano e a política externa portuguesa também mereceram duras críticas de João Soares. A posição de “Isabel dos Santos, [do] Sobrinho e [daquela] tropa fandanga que anda à volta daquele poder, que não é democrático e que aliás está à beira de deixar morrer em greve de fome um jovem que se bate pela liberdade em Angola, que é o Luaty Beirão, e os seus companheiros” tinha de merecer uma reclamação formal por parte do Governo português, defendia na altura João Soares.
Mas Passos Coelho e Cavaco Silva não agiram como deviam e Rui Machete é uma “vergonha” e uma “personagem inenarrável” com “relações de familiares com o poder cleptocrático angolano“.
João Soares não poupava, aliás, críticas aos “empregados portugueses” que, por cá, protegem os interesses angolanos. Incluindo mesmo antigos governantes socialistas. “Ter o Luís Amado, que foi ministro de um governo socialista, como presidente pró-forma de um banco como o Banif, para mim é uma coisa que me repugna como socialista. E há outros, os Manuel Pinho, os Pina Moura e outros, que nunca souberam fazer a separação, que é absolutamente imprescindível, fazer entre negócios e vida política. As pessoas não podem estar ao mesmo tempo nos dois sítios”, sublinha.

E o secretário de Estado que é advogado de José Sócrates – Miguel Prata Roque

O novo secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Miguel Prata Roque, é professor auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade Lisboa e especialista em Direito Administrativo. Entre 2005 e 2007, integrou o Governo de José Sócrates como adjunto do ministro dos Assuntos Parlamentares.
Mas as ligações ao ex-primeiro-ministro não se ficam por aqui: o juristaé o advogado de José Sócrates na providência cautelar interposta contra o CM e a CMTV em relação à publicação de notícias sobre a Operação Marquês. E participou num colóquio sobre o PROTAL organizado por causa das suspeitas sobre Vale do Lobo.
Por outro lado, Prata Roque tem-se destacado como uma das vozes mais críticas em relação ao processo de privatização da TAP. Em Junho, o até agora coordenador do Observatório Permanente da Administração Pública, dizia, em declarações ao jornal Público, que a venda da TAP envolvia uma situação de “controlo simulado”, alegando que era David Neeleman, dono da companhia aérea Azul, e não Humberto Pedrosa, o verdadeiro dono da empresa.
Miguel Prata Roque não poupava o Governo de Passos. “O que me choca é que se ludibrie o Direito vigente para obter o sucesso de uma operação de privatização de uma empresa estratégica para o país. Quem fez o contacto com o Governo português, quem têm o know how, quem tem o dinheiro, quem fala sobre o assunto é o senhor David Neeleman”, argumentava.
Mas Passos não foi o único alvo de Prata Roque. No mesmo mês, a 11 de Junho, no programa Conselho Consultivo da Económico TV, o jurista acusava o Presidente da República de conviver “mal com a democracia“. Em causa estava o discurso de Cavaco Silva nas comemorações do 10 de Junho, onde o Chefe de Estado.
Em véspera de eleições, o Presidente da República deixou um caderno de encargos para o futuro Governo, mas fez questão de criticar os profetas da desgraça e de sublinhar que o país estava melhor. Ora, Miguel Prata Roque não gostou do discurso do “Aníbal no país das maravilhas” e acusou o Presidente da República de se “imiscuir no diálogo político“, ao criticar aqueles que fazem oposição ao Governo PSD/CDS.

O aeroporto de Beja: mais um êxito de Sócrates e do partido socialista (só para relembrar)


Jobs for the boys?


Pingo Doce


Mensagem urgente!


Que é possível, lá isso é, mas com este Lopatego...


Da qualidade e moral do "novo" PS

Centeno... Está tudo dito daquilo que vale este "ps de antónio costa"


Por um lado incentivam o aborto e por outro apoiam as famílias: o que torto nasce...


25 de Novembro: textos do socialista Mário Soares

Sabendo que o PS, BE, PCP e PEV inviabilizaram uma sessão comemorativa dos 40 anos do 25 de Novembro de 1975, podemos afirmar que o socialismo foi posto na gaveta em prol do COMUNISMO E DA EXTREMA-ESQUERDA


25 de Novembro. O fim da revolução, mas só para alguns


No 25 de Novembro de 1975, os extremos saíram derrotados. Tanto à esquerda como à direita, as franjas das forças políticas e militares foram travadas, mas isso não significou o fim da revolução.

Golpe de Estado ou contra-revolução? Ainda hoje as opiniões entre protagonistas e historiadores dividem-se quanto ao que aconteceu a 25 de Novembro de 1975. No entanto, uma consequência directa da desmobilização dos militares que tinham como objectivo prosseguir com a revolução foi o fim de várias forças políticas que se colocavam à esquerda do PCP e que desapareceram do panorama político português. Mas se a esquerda revolucionária saiu derrotada, isso não significou o fim da revolução.




Esta é a visão de Carlos Brito, histórico do PCP que abandonou o partido em 2003 e é presidente do conselho nacional da Associação Renovação Comunista, pois considera que a aprovação da Constituição da República a 2 de Abril do ano seguinte marcou efectivamente a continuação da revolução já que nela estão espelhados – pelo menos no texto original – muitos dos ideais defendidos pelas forças de esquerda antes e depois da queda do regime. “A Constituição também é revolução, foi aprovada num ambiente de revolução”, assegura Carlos Brito ao Observador, que era então deputado à Assembleia Constituinte.
Poucos dias antes de centenas de paraquedistas saírem de Tancos e tomarem vários pontos estratégicos em Lisboa e a sul do país e assim assinalarem para sempre o 25 de Novembro no calendário da democracia portuguesa, o VI Governo provisório, então chefiado por Pinheiro de Azevedo, veio anunciar que o seu executivo entrava em greve – o Diário de Lisboa chama-lhe lock out – de modo a pressionar Costa Gomes, Presidente da República, a criar as condições ao normal funcionamento político do país. No dia 12 de Novembro, o Governo e a Assembleia Constituinte tinham sido feitos reféns durante uma noite com várias manifestações nas ruas que impediram os deputados de irem para casa.
Desde as eleições para a Constituinte, a 25 de abril de 1975, com a adesão da esmagadora maioria do eleitorado ao modelo político de democracia pluralista, que se vai desenvolver uma luta entre a legitimidade eleitoral (proposta pelos partidos democráticos) e a legitimidade revolucionária (defendida pela esquerda revolucionária). Um conflito que iria caracterizar todo o Verão Quente e estar na origem de alguns episódios como o conflito gerado entre o PS e o PCP no 1º de Maio, o comício promovido pelos socialistas na Fonte Luminosa (em que Soares pede a demissão de Vasco Gonçalves) ou o ataque à Embaixada de Espanha no final de Setembro. O conflito na sociedade foi-se agudizando até ao desfecho militar do 25 de novembro. 
Esta divisão popular estava também presente nas Forças Armadas, com um grupo de militares moderados dentro do MFA, que virá a ser conhecido como grupo dos nove, a distanciar-se da forma como este órgão se deixou partidarizar por um determinado setor político, ou seja, os apoiantes de Vasco Gonçalves e o PCP. Isabel do Carmo, então uma das líderes do Partido Revolucionário do Proletariado que tinha como braço armado as Brigadas Revolucionárias, vê no chamado “Documento dos Nove” – que sintetiza as intenções destes moderados e que foi conhecido em Agosto de 1975 – um “golpe contra o processo revolucionário em curso”, disse ao Observador.
Esse era o entendimento geral da extrema-esquerda que no final desse mês cria a FUR (Frente de Unidade Revolucionária) que agrega forças como FSP, LCI, LUAR, MDP/CDE, MES, PCP e PRP/BR. “Há uma unidade à esquerda do PS e que foi muito breve. O PCP chegou a estar presente nessas reuniões”, afirmou a médica em declarações ao Observador. Mas a participação do PCP seria sol de pouca dura. “Desde Agosto que o PCP apelava ao diálogo entre os vários sectores do MFA, nomeadamente entre o grupo dos Nove, a esquerda militar e o COPCON”, assegurou Carlos Brito, admitindo que “nem todas as facções do PCP seguiram essa orientação”.
Isabel do Carmo, por seu lado, considera ainda hoje que Álvaro Cunhal manteve conversações com Melo Antunes, uma das principais figuras do grupo dos nove, de modo a acalmar alguns sectores mais extremistas dentro do partido e também conter as manifestações de trabalhadores. Este é ainda um ponto discutido entre vários historiadores, assim como a possibilidade do PCP ter instigado as forças à sua esquerda para que estas fossem identificadas com os acontecimentos de 25 de Novembro. Algo refutado de forma veemente por Carlos Brito. “Isso é totalmente falso, o PCP não só desencorajou essas forças a participarem nessas acções, como desencorajou também os proletários a juntarem-se a qualquer manobra militar, o que evitou uma guerra civil. As forças à esquerda é que quiseram empurrar o PCP para a fogueira”, sublinhou.
Assim, a 25 de Novembro, com o país lançado no caos político já que o Governo tinha suspendido funções, os militares afectos à extrema-esquerda ocupam o Comando da Região Aérea de Monsanto, Escola Militar da Força Aérea e outras cinco bases aéreas, assim como os estúdios de Lisboa da RTP. A emissão é mesmo tomada por militares e Duran Clemente, então 2.º comandante da Escola Prática de Administração Militar, interrompeu a “Telescola” para falar aos portugueses sobre os objectivos dos militares, no entanto, a emissão foi desviada para o Porto por ordens militares e começou a dar “O Homem do Diner’s Club”, uma comédia com Danny Kaye.
Costa Gomes declara o estado de sítio e durante dois dias os militares da área moderada retomam o controlo das várias bases ocupadas, havendo três mortos a registar na Amadora. Durante estes episódios, Isabel do Carmo estava escondida numa casa em Lisboa com alguns elementos do MES e também alguns militares. O refúgio tinha sido preparado com antecipação e a médica diz que não era seguro andar na rua. O Partido Revolucionário do Proletariado prosseguiu a sua actividade na clandestinidade até 1979 e tal como outras forças políticas na extrema-esquerda a sua actividade foi desvanecendo já que nunca conseguiu assumir qualquer expressão eleitoral e sem o poder da agitação nas ruas, a sua força dissipou-se.
Questionada sobre o que teria acontecido caso o processo revolucionário tivesse avançado como o partido pretendia, Isabel do Carmo hesita. “Olhando hoje para trás, é difícil avaliar. Aquilo para que se evoluiu foi uma democracia que passados 40 anos nos conduziu a um grande aumento das desigualdades. O processo revolucionário poderia ter acabado muito mal, mas também podia ter corrido bem”, afirma a médica que foi candidata pelo Livre às legislativas.
Para Carlos Brito, a “sublevação” do 25 de Novembro foi uma derrota para toda a esquerda, mas também para os sectores da extrema-direita que segundo afirma pretendiam restabelecer o regime que existiu até ao dia 24 de Abril de 1974. “Isso não aconteceu, o MFA moderado acabou por prevalecer e assim, foi possível que os trabalhos na Assembleia Constituinte prosseguissem e a Constituição aprovada acabou por representar também a continuação da revolução”, afirmou. [daqui]

O Natal tem mais encanto quando é azul e branco

Acreditar...


Não é que eles estudam as equipas adversárias. O Lopatego não! Inventa e joga sempre da mesma forma...

Circularam no facebook umas indignações contra o treinador do Dínamo de Kiev só porque o moço afirmou algo que todos nós sabemos e que retrata a incapacidade para mantermos este treinador sob pena de ficarmos a secar mais uma época.

Disse o treinador ucraniano:
" mesmo não tendo ainda perdido tem alguns pontos fracos e nós temos estudado o seu jogo e percebemos que (o FC Porto) tem problemas defensivos que se vêm a olho nu".

Hoje, já após o jogo, o português Antunes, defesa do Kiev, salientando que queria que a sua equipa e o FC Porto chegassem aos oitavos, reforçou as palavras do seu treinador e aquilo que milhares de portistas sabem e percebem o motivo porque não vencemos nada com o treinador basco.

"estudamos o Porto e percebemos que jogam sempre da mesma forma com ideias pré-concebidas pelo seu treinador: muita posse, muita lentidão, e constantes buracos nas costas dos laterais porque acompanham os extremos e isso permite muitas vezes a falta de compensação e deixa espaços entre linhas e entre os centrais. Foi isso que aproveitamos e fomos felizes"


RESUMO:

  • jogam sempre da mesma forma
  • muita posse mas lentidão
  • buracos entre linhas e entre centrais 
  • basta ser compacto a defender e meter uns mastronços nas laterais e/ou entre os centrais e é meio caminho para o golo


Se este, a milhares de quilómetros sabe... 
Esperem para ver o que o Jesus nos vai fazer. 
Os lampiões levaram 3. Nós, nem quero pensar...


Sr Presidente: é só para relembrar que com o Basco vamos voltar a ficar a seco...


.... mas não com este basco ...

A Liga Europa é uma competição muito bonita, não é Lopatego?

... estou verdadeiramente farto deste Basco...
... até porque 39 anos a ver futebol, permitem perceber que vai ser mais uma época seca de títulos...

Ouvido por aí (piadinha político-desportiva)

O Cavaco ao nomear o Costa fez-me lembrar o Paixão, o ano passado, a marcar o penalty contra o boifika em Paços.

Escancaradas...

Para borda fora da Liga dos Campeões
Para o que resta da época que se arrisca a ser mais uma sem conquistas
Para o futuro próximo do basco


Lopetegui goza com o FC Porto:

  • Falta de conhecimento da equipa adversária
  • Mais uma vez invenções
  • Má elaboração da equipa: André André? 
  • Má estratégia
  • Má gestão da equipa: Tirar o Maxi?
  • Más decisões durante o jogo: Meter o Osvaldo?
  • Má mentalização dos objectivos e anseios colectivos
  • Mais um jogo que, a perder, não consegue vencer...
Resultado:
  • Por pouco goleados
  • Pior jogo em casa nas competições europeias (que me lembre em 39 anos de sócio)
  • Perder um jogo que não podia perder (estão aí 3 semanas terríveis)
  • Bastava um ponto. Nem assim!

    Considerações:
    • Falta de brio e categoria de todos menos um (André André); eles sabiam o quer era preciso?
    • Osvaldo? Porra! Bueno muito melhor! André Silva carago, ou mesmo Gonçalo Paciência! 
    • Bella Guttmann tem mais uma maldição a manter
    Epílogo:
    • Para mim, aconteça o que acontecer, este Basco já foi...
    • ... menos para o cada vez menos presente Pinto da Costa...
    • ... quer ele (Presidente e Pai da Nação) e a famosa estrutura  devem exigir do Basco e dar aos sócios EXPLICAÇÕES!



    O Porto em Imagens (250)


    Hoje é o primeiro dia do resto da vida do partido socialista

    ... o coveiro:
     
     

    Encontre as semelhanças


    Brevemente neste país em que os incompetentes conseguem sempre o que querem...


    Tatuagens...


    Falta 1 ponto!

    Enquanto a França "alimentar" isto...

    It’s payday at the welfare office in Paris, and guess who is waiting in line in droves


    ... e o teu voto contou?