Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Portugueses de Excelência

Professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto vence prémio internacional de Química


É um dos mais importantes prémios internacionais no campo da Química e acaba de ser atribuído a um investigador da Universidade do Porto. Luís Belchior dos Santos, professor do Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade de Ciências (FCUP) é o vencedor da edição 2013 do James Christensen Memorial Award, atribuído no âmbito da Calorimery Conference U.S.A. (Calcon 2013).
Aos 47 anos, o docente e investigador da FCUP torna-se  o 23º cientista de todo o mundo a receber o galardão, estabelecido em 1988 em honra do professor James J. Christensen da Brigham Young University. O prémio é atribuído anualmente, a um cientista que tenha feito contribuições extraordinárias para o desenvolvimento/desenho de calorímetros e seu uso. A escolha é realizada anualmente pelo Board of Officers and Directors of the Calorimetry Conference USA, podendo ser nomeados cientistas de todo o mundo.
A obtenção deste prémio por Luís Belchior dos Santos é uma enorme distinção, a nível mundial, que premeia a sua contribição para a área da calorimetria, quer pelo desenho, montagem e desenvolvimento de novos instrumentos, quer pelo seu uso de forma inovadora.
Natural de Vila de Alvalade, Baixo Alentejo Alentejano, Luís Belchior dos Santos licenciou-se em Química na Faculdade de Ciências da Universidade Porto (FCUP) em 1987., ano em que iniciou a carreira académica como Assistente Estagiário em Química. Doutorado  em Química (Ramo Química -Física) em 1996, é actualmente  Professor Associado no Departamento de Química e Bioquímica da FCUP, e director de Curso da Licenciatura em Química. Desempenhou ainda funções como membro do Conselho Geral da Universidade do Porto e Presidente do Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESup)..
A sua actividade científica está centrada em termos temáticos no estudo termofísico e termoquímico de compostos poliaromáticos, materiais semicondutores orgânicos e líquido iónicos. Paralelamente, dedicou-se ao desenvolvimento de metodologias e instrumentação científica nas áreas da calorimetria, termofísica e metrologia de temperatura e pressão. Orientou ao longo dos anos vários estudantes de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento da FCUP.
Do curriculum do docente constam duas patentes e mais de 100 artigos em revistas científicas internacionais. Ao longo do seu percurso académico foi ainda bolseiro de mérito da Fundação Calouste Gulbenkian e foi galardoado com os prémios Mendonça Monteiro e Fernando Ferrão (FCUP). [daqui]

Já comprei os bilhetes: do avião e do teatro

CMVM é cega ... e encornada

Supostamente estes são Supervisores



Podiam e deviam investigar a origem desta "coisa"


Tudo indica uma enorme 


Mas afinal comem tudo o que os encornados lhes dão... (ai se fosse o BCP)


mesmo que este (des)diga com os dentes todos (as galinhas têm dentes?)


Já agora, quanto meteu este ao bolso?









O Papa no Brasil: foi bonita a festa, não foi!?


Perguntas de um fulano que labuta no sector privado


Porque é que o privado pode trabalhar 40 horas semanais [oficialmente] e o público só pode trabalhar 35 horas [oficialmente, também]; independentemente de haver uma diferença entre trabalhar 40 horas e estar 40 horas ao serviço...

NÃO ao NAO


A aplicação do AO é ilegal

 Os acordos internacionais que Portugal assinou não estão em vigor:
  • O AO não foi homologado por todos os países envolvidos, sendo que o II Protocolo Modificativo do AO, de Julho de 2004, foi homologado por apenas três dos oito Países de Língua Oficial Portuguesa e alterou a redacção originária do AO.
  • Não há um vocabulário ortográfico comum, que devia ter sido produzido mas nunca o foi – Portugal e Brasil produziram os seus próprios dicionários, o que não cria unificação e é contra o acordo.




Transcrições das 1.ª parte 2.ª parte da AUDIÇÃO DOS PETICIONÁRIOS DA PETIÇÃO nº 259/XII/2ª [Petição pela desvinculação de Portugal ao "Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa" (AO90)],
na VIII Comissão Parlamentar, de Educação, Ciência e Cultura, dia 2 de Julho de 2013, pelas 14H.

Hoje precisava disto...

E você, conhece a Glass Beach?

Em Fort Bragg, na Califórnia, podemos percorrer a designada "Glass Beach". O que a torna peculiar é o facto de ser formada por um enorme tapete de pedras de vidro misturado nas areias. 
Estes vidros coloridos são provenientes do lixo doméstico dos moradores da região, que no inicio do século XX o descartavam na falésia. Em 1967 o Governo local e o North Coast Water Quality Board resolveram fechar a praia para dar início a uma serie de programas de limpeza e recuperação ambiental.
Mas a natureza é tramada e ao longo das décadas o movimentos das águas do mar foi quebrando e lapidando os pedaços de vidro, dificultando assim a tarefa de separar os cacos de vidro da areia.
Actualmente, a Glass Beach é uma área de protecção ambiental e virou atracção turística. 
   


Os CTT e o (esquecido) Partido Socialista Tozésegurista

Se bem me lembro, o partido socialista de lisboa, pela mão do distraído Sócrates, no governo em 2011, escrevinhou no memorando de entendimento o negócio da privatização dos CTT. Quem quiser ler é descer até ao ponto 3.31. Está lá, preto no branco a palavra PRIVATIZAÇÃO.
Pois bem, o governo agora em funções, aprovou há dias, em Conselho de Ministros, o mesmíssimo processo de privatização dos "nossos" Correios. De imediato, o partido socialista de lisboa manifestou-se contra a privatização, afirmando que esta "lesa os interesses nacionais".
Felizmente eu não estou bêbado, e, à semelhança dos swaps, penso que estes socialistas lisboetas são merda (como os outros todos) e não têm vergonha na cara.

PPP's: Criminalização destes fulanos, já!

  • FERREIRA DO AMARAL, 67 anos - Assinou uma das primeiras PPP, em 1995, e deixou o Governo nesse mesmo ano, assumindo o cargo de deputado. Manteve-se na política ativa até 2001. Antes de ingressar na Lusoponte, em 2005, passou pela Cimianto, pela Semapa, pela Inapa, pela Engil e pela Galp Energia.
  • ANTÓNIO MEXIA, 55 anos - Ministro das Obras Públicas durante oito meses, entre 2004 e 2005, sempre se moveu no mundo das empresas públicas. Antes de 2004, esteve na Galp Energia, no ICEP, no BES Investimentos, na Gás de Portugal e na Transgás. Em 2006, passou a presidir à EDP .
  • VALENTE DE OLIVEIRA, 75 anos - Foi várias vezes ministro entre 1979 e 2002. Foi, também, professor catedrático, passou pela AEP, pela Parque Expo, pela Comissão de Coordenação da Região do Norte e tornou-se coordenador europeu das Auto-Estradas do Mar 
  • JOÃO CRAVINHO, 76 anos - Depois de ser ministro do Equipamento de Guterres, foi deputado e propôs um pacote anticorrupção, na AR. Em 2007, o Governo designou-o para administrador do Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento, em Londres 
  • JORGE COELHO, 58 anos - Abandonou o Governo de António Guterres após a queda da ponte de Entre-os-Rios, em 2001. Depois disso, manteve-se como deputado até sair, em 2006, para a empresa de consultoria que fundou, a Congetmark. Deixou de ser conselheiro de Estado pouco antes de se tornar presidente da Mota-Engil, em 2009 .
  • FERRO RODRIGUES, 62 anos - Substituiu Jorge Coelho no Governo, em 2001, e sucedeu a Guterres na liderança do PS, entre 2002 e 2004. Foi nomeado embaixador português junto da OCDE, em 2005, cargo que deixou para regressar ao Parlamento, em 2011, onde é deputado e vice-presidente 
  • MÁRIO LINO, 72 anos - Deixou o Governo de José Sócrates em 2009. É, desde maio de 2010, presidente do Conselho Fiscal das companhias de seguros do grupo Caixa Geral de Depósitos .
  • ANTÓNIO MENDONÇA, 58 anos - Saiu do Governo, em 2011, na sequência da queda de José Sócrates. É professor catedrático de Economia no ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão e preside a um centro de estudos na mesma faculdade .
  • PAULO CAMPOS, 47 anos - Até 2005, altura em que se tornou secretário de Estado Adjunto das Obras Públicas e Comunicações nos dois Governos de José Sócrates, foi administrador de várias empresas do grupo Águas de Portugal. É deputado.

A Grécia vai morrendo aos poucos. Nós, Portugal, também!

Tal como Portugal, a Grécia perdeu a soberania. O país é comandado por um grupo de obscuros credores e os organismos de Estado vão-se perdendo e fechando. Chegou a vez da sua orquestra nacional. Lenta e paulatinamente a alma grega (como a portuguesa) vai-se apagando. Uma nação sem alma é aquilo que já nos espera ao virar da porta...
No filme abaixo, as lágrimas da última interpretação da orquestra nacional grega. Tristeza.

O que estou a ler




Eu sou do Porto, carago!

Feios, porcos e maus

São as regras ó encornado iletrado...

Claro que ele deve saber as regras, mas como treinador encornado acha e pensa que tudo pode mudar a seu bel prazer e, claro, da "instituição".
A cena é simples e fácil de explicar: um encornado (Melgarejo) sofre uma lesão muscular, a equipa perdia com a "potência" espanhola do Levante, e o treinador JJ tentou colocar em campo o André Almeida, mesmo sabendo que o médio havia sido substituído momentos antes. As regras, e esta é das básicas, impede, mesmo num jogo a feijões, que um jogador substituído volte a entrar. Pois bem, o iletrado e derrotado treinador encornado "atirou-se" ao árbitro, Paulo Baptista, de Portalegre. 

Uma coisa é certa, Paulo Baptista lá marcou um penalty aos 93 minutos, impedindo assim mais um mau resultado ao crónico campeão da pré-época....

Portugal

Demolidor! Quem? O FCPorto!

Com muitos erros e enganos do jornalista, a RTP1 rende-se à evidência

Viagem no Rio Douro

Criptografia e a difícil missão do pendura dum carro de rallye

R.I.P.: como foi e como deveria ter sido

COMO FOI
 COMO DEVERIA TER SIDO

A morte num copo de vinho

Cidade do Porto: urban market

Ainda não conhece a nova Praça das Cardosas no Porto?
Este próximo fim de semana tem uma óptima oportunidade para a conhecer...


25 de Julho: Dia da Galiza



Em memória dos slows das festas de garagem

Alvarenga - Arouca

Jackson chama adeptos...


Nota: então os lampiões foram à final, onde foram derrotados, he he he, mas o FCPorto foi o clube que mais "massa" arrebatou? He he he, olha a cabeça...

Factos do Aníbal de Boliqueime

Pronúncia do Norte

Cidade do Porto - Rio Douro: Extreme Sailing Series - 25 a 28 de Julho


O ano passado foi assim:

Programa Oficial Act 5, Porto


Quinta-feira, 25 de Julho (Media Day)
11h00-14h00 – Extreme 40: regata no mar
15h00-16h00 – Conferência de Imprensa com os skippers

Sexta-feira, 26 de Julho
15h00-18h00 – Extreme 40: regatas no rio Douro

Sábado, 27 de Julho
12h30-14h30 – demonstração de Windsurf no rio – NeilPryde
15h00-18h00 – Extreme 40: regatas no rio Douro
18h00-19h00 – regata de Windsurf – NeilPryde

Domingo, 28 de Julho
12h30-14h30 – demonstração de Windsurf no rio – NeilPryde
15h00-18h00 – Extreme 40: regatas no rio Douro
18h00-19h00 – regata de Windsurf – NeilPryde
19h00-20h00 – Entrega de Prémios

Reciclagem de garrafas

Quem não guarda aqueles potes de maionese, azeitonas, vinho…? Sempre servem para alguma coisa.
Pois é, ainda bem que guarda, pois segue passo a passo de como cortar esses potes e fazer um lindo vaso para enfeitar nossa casa….

Material necessário :
  • - Garrafa ou pote de vidro
  • - Cordel
  • - Fósforo
  • - Tesoura
  • - Álcool
  • - Balde com água
 Passo a passo :
1º – Molhe muito bem o cordel com o álcool Liquido.

2º – Enrole o cordel na garrafa, na altura que achar melhor, e ate com um nó.

3º – Coloque água (dentro da garrafa ou do pote) na mesma altura do cordel.

4º – Encha um balde de água, para colocar a garrafa ainda com lume.

5º – Coloque fogo no cordel que esta amarrado na garrafa, deixe arder até que se solte sozinho. Coloque a garrafa dentro do balde que deve ter agua até altura do cordel de água e segure por 20 segundos.

6º – tente dobrar a garrafa, ela vai partir no local do cordel.

7º- Agora lixe com uma lixa de água comum para dar um acabamento melhor.


Veja o video com o passo a passo :

Pedra Filosofal

As cinco coisas de que as pessoas mais se arrependem antes de morrer

Bronnie Ware é uma enfermeira australiana que durante vários anos trabalhou numa unidade de cuidados paliativos para doentes terminais. No seu blog – Inspiration and Chai – compilou as cinco coisas que as pessoas à beira do fim mais se arrependem de não ter feito.
Ware afirma que as pessoas «crescem imenso quando confrontadas com a sua mortalidade» e que cada indivíduo passa por uma «grande variedade de emoções», «negação, medo, raiva, remorso, mais negação e, eventualmente, aceitação».
Quando questionados sobre o que gostariam de ter feito de forma diferente em vida, os pacientes repetiam frequentemente os temas. Essas respostas foram compiladas e deram origem ao livro 'The Top Five Regrets of The Dying'.
Aqui fica um resumo dos principais arrependimentos das pessoas no leito de morte, tais como foram testemunhados por Bronnie Ware.

Quem me dera ter tido a coragem de viver de acordo com as minhas convicções e não de acordo com as expectativas dos outros. «Este é o arrependimento mais comum. Quando as pessoas se apercebem de que a sua vida esta a chegar ao fim e olham para trás, percebem quantos sonhos ficaram por realizar. (…) A saúde traz consigo uma liberdade de que poucos se apercebem que têm, até a perderem».

Quem me dera não ter trabalhado tanto. «Este era um arrependimento comum em todos meus pacientes masculinos. Arrependiam-se de terem perdido a infância dos filhos e de não terem desfrutado da companhia das pessoas queridas. (…) Todas as pessoas que tratei se arrependiam de terem passado muita da sua existência nos ‘meandros’ do trabalho».

Quem me dera ter tido coragem de expressar os meus sentimentos. «Muitas pessoas suprimiram os seus sentimentos, para se manterem em paz com as outras pessoas. Como resultado disso, acostumaram-se a uma existência medíocre e nunca se transformaram nas pessoas que podiam ter sido. Muitos desenvolveram doenças cujas causas foram a amargura e ressentimento que carregavam como resultado dessa forma de viver».

Quem me dera ter mantido contacto com os meus amigos.«Muitas vezes as pessoas só se apercebem dos benefícios de ter velhos amigos quando estão perto da morte e já é impossível voltar a encontrá-los. (…) Muitos ficam profundamente amargurados por não terem dedicado às amizades o tempo e esforço que mereciam. Todos sentiam a falta dos amigos quando estavam às portas da morte».

Quem me dera ter-me permitido ser feliz. «Muitos só perceberam no fim que a felicidade era uma escolha. Mantiveram-se presos a velhos padrões e hábitos antigos. (…) O medo da mudança fê-los passarem a vida a fingirem aos outros e a si mesmos serem felizes, quando, bem lá no fundo, tinham dificuldade em rir como deve ser».

A ressaca dos Super-Heróis

Férias? Moçambique, claro!

Moon

A motor city pifou

Detroit declara bancarrota

Outrora a quarta maior cidade dos Estados Unidos, Detroit faliu após anos em agonia financeira.
General Motors, Ford e Chrysler, os três gigantes da indústria automóvel americana, ainda preservam as sedes no centro de Detroit, hoje nada mais do que um ponto de encontro entre sem-abrigo e toxicodependentes. 
No total, existem mais de 80 mil casas abandonadas, algumas, em desespero de causa, postas à venda por um dólar.
Ontem, Detroit chegou ao fim da linha.
O pedido de bancarrota era aguardado há muito tempo, dado o estado da cidade, que levou o governador do estado do Michigan, Rick Snyder, a nomear um administrador executivo, Kevin Orr, há cerca de seis meses, o responsável por um plano de salvação financeiro.
"Os serviços da cidade irão continuar. Todos os pagamentos serão feitos a horas", garantiu Orr, em conferência de imprensa, ao final da tarde de anteontem.

Cidade perde habitantes 


Entre 2000 e 2010, Detroit perdeu 250 mil habitantes, um cenário que contrasta com a década de 50 do século passado quando mais de dois milhões de pessoas viviam na cidade, na altura a quarta maior da América, depois de Nova Iorque, Chicago e Los Angeles.
"Os cidadãos de Detroit necessitam de ter um caminho claro, distante daquele que tem ditado o fim sucessivo de vários serviços. Os credores da cidade e os funcionários públicos merecem saber quais as promessas que podemos cumprir. A única saída é reestruturar e permitir que a cidade se reinvente sem a obrigação de cumprir com obrigações impossíveis", disse o Governador Rick Snyder.
Detroit tem hoje pouco mais de 600 mil habitantes, um declínio que começou nas últimas décadas do século XX, "período em que a realidade foi simplesmente ignorada", afirmou Snyder.
A cidade emblemática do Michigan está hoje no caos. Mais de metade da iluminação pública não funciona, a polícia leva mais de uma hora para intervir quando é chamada (a media de tempo de espera é de 11 minutos nos EUA) e o valor da dívida cifra-se nos 20 mil milhões de dólares (mais de 15 mil milhões de euros).
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/detroit-declara-bancarrota=f821399#ixzz2ZXDjJLC3

Queria ter esta paz...

Os compadrios entre a política e a economia

«Os Privilegiados»

de Gustavo Sampaio, editado pela Esfera dos Livros, revela que a política e os principais interesses económicos estão intimamente ligadas. Uma obra obrigatória para compreendermos o Portugal de hoje.

«Dos 230 deputados à Assembleia da República, 117 estão em regime de part-time, acumulando as funções parlamentares com outras atividades profissionais no setor privado. Advogados, juristas, médicos, engenheiros, consultores, empresários, etc. Em diversos casos, prestando serviços remunerados a empresas que operam em sectores de actividade fiscalizados por comissões parlamentares que os mesmos deputados integram. Ao que se acrescem as ligações a empresas (cargos de administração, participações accionistas, serviços de consultoria, etc.) que beneficiam de iniciativas legislativas, subsídios públicos ou contratos adjudicados por entidades públicas visando a execução de obras, o fornecimento de produtos ou a prestação de serviços.
Conflitos de interesses? Dezenas de exemplos concretos são apresentados nas páginas deste livro.
Dos corredores do poder político para as salas de reunião dos conselhos de administração, e demais órgãos sociais, das maiores empresas portuguesas, com ou sem período de nojo. Um fluxo recorrente entre cargos públicos e privados. Das 20 empresas cotadas no índice PSI 20, por exemplo, 16 contam com ex-políticos em cargos de administração. Por vezes são ex-governantes que decidiram sobre matérias que implicam as empresas para as quais vão depois trabalhar, ou até administrar.
Sabia que as subvenções vitalícias dos políticos foram criadas numa altura em que Portugal estava sob assistência financeira do FMI? Que foram alvo de um veto presidencial? Que duplicam de valor quando o beneficiário alcança os 60 anos de idade? Que apesar de terem sido revogadas há 8 anos, o número de beneficiários continua a aumentar? Que a identidade dos beneficiários passou a ser secreta? Ou que há políticos que a requereram com idade inferior a 50 anos?
Pedro Passos Coelho prometeu que iria fazer nomeações com base no mérito e não nas ligações partidárias. Apesar da maior transparência, as 142 nomeações com ligações partidárias para altos cargos dirigentes na Administração Pública, identificadas neste livro, demonstram que os boys continuam a ser favorecidos.
O jornalista Gustavo Sampaio traz-nos um livro revelador, onde depois de uma exaustiva e rigorosa pesquisa, apresenta-nos as zonas cinzentas entre o interesse público e privado, e faz as ligações que nos permitem perceber como políticas e ex-políticos gerem interesses, movem influências e beneficiam de direitos adquiridos»

Snooker

Estamos lá

Férias


Férias

As PPP's das Barragens

Essa é que é essa


Ó Cavaco, embrulha agora a merda que fizeste

Como se calculava, o PS jamais quis participar numa coisa designada de "salvação nacional".  Aquele documento agora conhecido, em que o PS designa de "compromisso" não mais era que uma nova palhaçada: "ou aceitam o nossos compromisso, ou não damos o nosso apoio". 
Como é óbvio, os partidos do governo, agradeceram a ajuda mas mandaram a bardameda o imberbe Seguro e o partido político de lisboa que chamou a troika a Portugal, relembre-se, pela terceira vez na história. Os esbanjadores socialistas queriam um "compromisso" sem cedências. Ficou tudo na mesma, ou melhor, a parva invenção de Cavaco, que atiçou crise à crise, foi, como se calculava uma bestialidade de um boçal político que redundou em nada e que poderia ter sido evitada. 
Todos respiraram fundo quando a irrevogabilidade do submarino amarelo se transformou em mais poder no governo, mas um dos inimigos do Norte e por consequência de Portugal, o centralista Cavaco, achou que queria ficar na história com o palhaço equilibrista e meteu merda na engrenagem já de si escorregadia. Agora estamos no lodaçal merdoso e fedorento da política palaciana de lisboa.
A Nação não evoluirá deste limbo enquanto não se livrar do centralismo dos partidos de lisboa, enquanto não colocar em pé de igualdade todos os portugueses, os que trabalham e produzem no sector privado e os improdutivos mangas de alpaca dos ineficazes e despesistas gabinetes, dos institutos, dos ministérios e quejandos que pulalam nas avenidas lisboetas; enquanto uns se esmifram a trabalhar e outros gozam o erário público com greves atrás de greves e vivem sem medo do desemprego...
Este não é o meu país: está na hora de voltarmos ao berço, o Condado Portucalense, e deixarmos a corte (dos políticos) entreter-se com ... a corte (dos porcos)

Em memória dos slows das festas de garagem

Ultraje

O esbulho não acaba?


PT indemnizada em 33 milhões por revogação do serviço público


A Portugal Telecom vai ser indemnizada em 33 milhões de euros por ter sido revogada antes de 2025 a concessão do serviço universal de telecomunicações, informou, esta quinta-feira, o Governo na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros.  [daqui]

Eleições autárquicas viciadas

Com a democracia portuguesa diminuída, o processo autárquico está refém de uma partidocracia dominante
Desde logo, porque não dispõem dos meios financeiros ilimitados a que os partidos com assento parlamentar têm acesso. Estes canalizam para o processo eleitoral autárquico alguns dos muitos milhões de subvenções que recebem do estado. As condições financeiras são desiguais. E, para agravar esta situação, os partidos têm isenções fiscais, não pagam IVA, enquanto os independentes a isso estão obrigados. Por absurdo, são os candidatos com menos recursos que pagam mais impostos.
Mas o que é ainda mais grave é que não são garantidas condições mínimas de igualdade no acesso aos cidadãos para a transmissão da mensagem eleitoral.
Os partidos do regime beneficiam de doses maciças de propaganda através das televisões e de outros órgãos de comunicação nacionais. Daqui até às eleições, os debates irão suceder-se nos vários canais, com os representantes partidários a defenderem os seus candidatos. Os portugueses irão ser bombardeados com programas em que os candidatos dos partidos do regime serão propagandeados, enquanto os independentes serão esquecidos. Quando o tema em debate for ligado ao processo eleitoral, a campanha será explícita. E mesmo quando se discuta política nacional, as eleições locais estarão presentes, ainda que implicitamente. Como se irão tirar ilações de carácter nacional a partir dos resultados locais, a política governamental e parlamentar estará sempre contaminada pela campanha eleitoral autárquica.
Com a democracia portuguesa diminuída, o processo autárquico está refém de uma partidocracia dominante. Exige-se agora uma atitude corajosa da Comissão Nacional de Eleições, a par de uma desejável autorregulação por parte dos órgãos de comunicação social. A nível local, devem ser proporcionados meios de acesso ao eleitorado equitativos, para partidos e candidaturas independentes. E, sobretudo, devem impedir-se as lavagens de cérebro que os comentadores de serviço dos partidos irão tentar impingir através das televisões. [Paulo Morais]

O Museu precisa de ti...


Um americano acordou a falar sueco





Michael Boatwright, a Navy veteran from Florida, was found unconscious in a California motel in February. When he woke up in the hospital days later, he had no memory of his past and said his name was Johan Ek.
Doctors believe a traumatic event may have triggered the confusion – the relatively rare disorder called transient global amnesia often goes away on its own, but can take several months.
The Associated Press reported that he was found with a duffel bag of exercise clothes, a backpack and tennis rackets. He carried four forms of identification: a passport, a California identification card, a veteran's medical card and a Social Security card – all of which identified him as Michael Thomas Boatwright.
According to Lisa Hunt-Vasquez, the social worker assigned to his case, he doesn't remember how to exchange money, take public transportation, or seek temporary housing like homeless shelters or hotels.
Read more: http://foxnewsinsider.com/2013/07/16/michael-boatwright-american-florida-wakes-only-speaking-swedish#ixzz2ZRHcMob1



Pelos mesmos 160 mil, Maria queria ter ido às Seychelles

Depois de enfrentar uma crise política, Cavaco enfrenta agora uma crise em casa, pois a primeira dama soube que o passeio às Selvagens custou 160 mil euros e ficou danada.

«Aníbal, tu foste gastar 160 mil euros para ir às Selvagens?», perguntou a Primeira Dama, esta manhã, antes do Presidente sair. «Não sei, filha, sabes que não sou eu que vejo isso dos dinheiros, é o Oliveira e Costa», garantiu o Presidente. «Que vergonha, Aníbal! Como é que foram gastar tanto dinheiro para ir para a selva!? Se era para levares com caca de pássaro na cabeça tinhas ido às Berlengas que só pagavas 15 euros do barco», desabafou Maria Cavaco Silva.

A Primeira Dama terá ficado muito arreliada, pois por 160 mil euros podiam ter ido para outras paragens. «A gente por 160 mil euros podia ter ido às Seychelles, Aníbal, que tens uns hotéis fantásticos, não é como essas Selvagens, que só têm uma pia e um gerador», concluiu a Primeira Dama, que virou as costas ao Presidente e não lhe falou mais até agora. [Imprensa Falsa]

A verdadeira firewall



Um incêndio lavrou num campo de feno e o agricultor Eric Howard, decidiu fazer um firewall com o seu tractor cortando o feno seco em redor do fogo para evitar a propagação das chamas.  O fogo destruiu 10 hectares de campos num total de 32 hectares.

Há 38 anos era assim...


Depois meteu-se o mais centralista dos clubes (o ACP) e a contínua estupidez do execrável presidente Rio e dos putativos candidatos a presidente...

The 10 biggest questions for European soccer in 2013-14, by Sports Illustrated





Nunca mais rola...

Saiba onde almoçar bem e por menos de 5 euros na baixa do Porto

Comer bem e barato na baixa do Porto é uma missão cada vez menos complicada. Por causa da crise, e para agarrar os clientes que estão a apertar os cordões à bolsa, há vários sítios com opções que ficam por menos de 5 euros. A Praça deixa-lhe 10 sugestões de locais onde a boa relação qualidade/preço é garantida.
Galeria de Paris
Situado na rua com o mesmo nome, o restauranteGaleria de Paris começa a servir a partir das 8h30 e só termina o serviço às 3h da manhã, todos os dias. Com a casa sempre cheia, serve pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar. Para uma refeição económica, o restaurante oferece várias alternativas que rondam os 4, 5 euros, com café incluído.
Tarantino
A pizaria Tarantino, aberta há cerca de um ano, tem como temática o cinema, que é relembrado em toda a decoração. Situada na Praça Carlos Alberto, o Tarantino oferece 15 pizas diferentes que vão das mais clássicas às mais inovadoras. Para o cliente ficar satisfeito, a gerência garante que só precisa de meia pizza, que custa entre os 3, 45 e os 5 euros. Para acompanhar a refeição, os refrigerantes custam um euro e as bebidas alcoólicas (com excepção das bebidas brancas) têm um preço que nunca ultrapassa os 1, 8 euros. Se não é adepto de pizas, o Tarantino tem outros pratos na ementa que lhe podem agradar: saladas, tostas, sandes e lasanha. Está aberto de segunda a sábado, das 7h às 2h da manhã.
Low-costa.come
Como o nome indica, o Low-costa.come oferece aos seus clientes refeições a baixo custo, algo que tem atraído muitos clientes. Aqui pode comer uma francesinha por 3, 99 euros ou compor o seu próprio prato, em regimeself-service, sendo que os preços vão variando: a batata frita e o ovo custam 70 cêntimos, o arroz branco 50 e a bebida 60. Situada nos Aliados, a casa está sempre cheia.
Tapas Santa Catarina
Abriu portas em 2012 com o objectivo de trazer à zona da Rua de Santa Catarina produtos regionais e tapas confeccionadas com sabores bem apurados, ervas aromáticas e especiarias. O Tapas Santa Catarina serve diariamente um menu económico composto por prato, sopa e bebida por 3,95 euros, com 10 sugestões diferentes, sendo o creme de cogumelos um dos pratos mais elogiados pelos clientes.
Lagostim
Situado em plena baixa do Porto, na Praça Filipa de Lencastre, o Lagostim é um restaurante que aposta nos pratos de cozinha tradicional portuguesa. Os preços dos pratos do dia variam entre os 4,8 e os 5,5 euros e na ementa vão aparecendo arroz de pato, sardinhas panadas com arroz malandrinho, entre outros. Está aberto de segunda a domingo, com excepção de sábado, das 9h às 23h.
Retiro Bom Sucesso
Com pratos económicos até 4 euros, o Retiro Bom Sucesso, na praça com o mesmo nome, atrai sempre muitos clientes à hora de almoço. Na ementa, destacam-se o bacalhau, as bifanas, o entrecosto e as costeletas grelhadas.<
Confeitaria Cunha
Localizada na Rua Sá da Bandeira, a Confeitaria Cunha tem, diariamente, um prato económico que custa 5 euros. A variedade da ementa é garantida, sendo que apresentam 8 opções, das quais são exemplos o cozido à portuguesa e bacalhau à Brás. O bufê tem um preço de 9,9 euros e inclui 10 tipos de saladas, 3 tipos de entrada, 2 tipos de carne e de peixe e 14 tipos de sobremesa.
Deu-la-deu
Na mesma rua, o Deu-la-deu oferece um prato do dia que custa 3,5 euros, que pode ser carne ou peixe. A especialidade da casa é a bola de carne.
TrêsMarias
O restaurante TrêsMarias, no Porto Gran Plaza, na Rua Fernandes Tomás, confecciona receitas de uma forma saudável e económica. De segunda a sábado, ao almoço, são servidos entre 4 a 6 pratos distintos (carne, peixe e vegetariano), disponíveis em menus de 5 e 6,5 euros. A partir das 16h pode levar para casa as refeições que sobraram do almoço por 3 euros.
Maus Hábitos
Com uma bela vista sobre o Porto, almoçar no Maus Hábitos é uma experiência saudável e económica. Os almoços são vegetarianos e um dos menus inclui uma salada e um sumo e custa 4 euros; outro inclui entrada, sopa, bebida, prato e café e fica por 7,5 euros. Este espaço de intervenção cultural fica na Rua Passos Manuel e serve almoços das 12h às 15h.
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