Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Objectivo: ser campeão

Mel: 1º ano nas nossas vidas

  
Mas, se me permite, falarei do gato. Ou da gata, para ser mais preciso. É talvez o membro da família que eu mais inveje: será possível passar pela existência de uma forma tão serena, tão ociosa, tão elegante? […] Tudo nos gatos é insultuoso para nós e para as nossas vidas. A começar pela relação que eles mantêm com o tempo. Nós somos seres temporais por definição: vivemos sempre carregados de passado ou de futuro; do que fomos ou seremos; entre as memórias e as aspirações; e com a certeza da morte à nossa espera. Somos, numa palavra, patéticos. Esta específica temporalidade descentra-nos do presente, atira-nos para fora dele. Mas os gatos, pelo contrário, vivem cada momento de uma forma completa, total. E sabe porquê? O Mark Rowlands explica isso num livro notável sobre lobos: porque para os gatos, como para os lobos, a felicidade não se faz por adição - adição de novas experiências; novos lugares; novos objectos; novos projectos; novos amores. Essa dança macabra é só nossa. A felicidade dos gatos faz-se por repetição. Eles repetem o que lhes é significativo. Passo horas a olhar para a minha gata. Aprendi mais com ela do que em anos e anos de leituras filosóficas.

JPC, em entrevista à Pública

The Invention of Lying


Este filme é de 2009. Percebe-se agora a verdade sobre a perfomance de Ricky Gervais, nos Globos de Ouro. Tanta gente escandalizada, mas o homem afinal só falava verdade.
Um filme para ver e meditar.

África: o pesadelo albino

Ignorância e preconceito em África, mais concretamente na Tânzania.

Ela esteve no Coliseu

Deolinda, no Coliseu do Porto

Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou!
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar,
Que parva que eu sou!
E fico a pensar
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Canudos: a coisa pega-se

Surpresa? Não! Com o exemplo do engº sanitário, tudo é possível.

Encornados levados ao colo, como é habitual...

Jornal PÚBLICO:

... Foi a segunda vez que Vítor Oliveira ficou com cara de poucos amigos. A primeira acontecera quando, aos 9’, Nelson Pedroso, em excelente posição, foi apanhado em fora-de-jogo pelo radar do auxiliar José Cardinal (Jardel, o novo central benfiquista, colocava-o em jogo). A terceira foi aos 40’. O mesmo Pedroso, em velocidade, foi rasteirado, mas o jogo seguiu.

Negativo
Arbitragem
É impossível avaliar o peso da equipa de arbitragem num jogo de futebol. Mas o Aves tem razões de queixa.

Daqui nasceu Portugal

O filme, genericamente é muito bom, uma excelente forma de publicidade; eu limpava-lhe apenas as referências a um grosseiro clube lisboeta que amiúde se confunde com o centralismo...

Ler Lolita em Teerão", de Azar Nafisi

Para sobreviver, temos de criar a nossa própria contra-realidade.
Henry James

Quem, como eu, for um interessado por esta parte do mundo, só pode rejubilar ao descobrir (casualmente, na internet), um livro destes. "Ler Lolita em Teerão" é um documento notável sobre o processo de transformação de um País, outrora chamado Irão, que passou a denominar-se República Islâmica do Irão, bem como sobre o sofrimento e a opressão que tal mudança provocou na sociedade e em cada um dos seus indivíduos.

A estrutura do texto assenta nas considerações que Azar Nafisi, professora universitária de literatura, vai tecendo (em versão de aula aos seus alunos) sobre alguns dos mais significativos escritores de sempre e respectivas obras, e que constituem uma das paixões da sua vida, a par dos afectos, da liberdade e da beleza: Nabokov, James, Bellow, Austen, Fitzgerald... É através dos livros que esta professora e os seus mais brilhantes alunos se libertam, se iluminam, se confortam, se conseguem reconhecer melhor e melhor entendem o mundo, se perturbam e põem em causa, e é com eles que sacodem a indiferença e preservam o seu equilíbrio interior, numa sociedade que pretende reduzi-los a autómatos e, no caso das mulheres, a autómatos de segunda categoria.

Ao longo de 480 páginas, acompanhamos os passos e as perplexidades das alunas, mulheres feitas que sabem discutir Joyce e D. H. Lawrence com sapiência, mas a quem são estranhos os processos que lhes permitiriam sentir que se cumprem enquanto indivíduos: as relações homem-mulher, o exercício da cidadania e essa espécie de bem-aventurança a que chamamos felicidade. Vamos percebendo também que talvez não haja assim tantos inocentes e que a vitória dos Ayatollahs contou com uma cumplicidade generalizada, uma vez que, nessa época, até os estratos mais esquerdistas e seculares da população bramavam contra a influência satânica dos imperialistas ocidentais (é claro que os milhares que tiveram a coragem de se manifestar -e muitos, muitos outros, que não se manifestaram mas que, por qualquer motivo, aborreceram algum medíocre com poder-, acabaram na prisão para serem sumariamente executados).

Nafisi descreve-nos o regime que os esmaga e humilha, que os monitoriza até ao mínimo detalhe (a forma como andam como riem como se vestem como se relacionam), o regime que pretende roubar-lhes a dignidade, aniquilar toda e qualquer chama, controlar os seus pensamentos e emoções, até os transformar numa ordeira e inócua insignificância. Contudo, mesmo com uma versão islâmica de Big Brother a observá-los permanentemente, existe aquele luminoso espaço de liberdade que a literatura, com o seu sublime poder, mantém vivo: a imaginação, essa parte de nós que a tirania não consegue sufocar.

Sílvia, no Leitura Partilhada

O povo português é sereno, mesmo quando o roubam à descarada

Instinto

Este filme de 1999, que passou recentemente num dos canais cine da tv por cabo (no Hollywood), interpretado pelo genial Anthony Hopkins, Cuba Gooding Jr., Maura Tierney e Donald Sutherland, relata a história de um antropólogo (AH) que abandona tudo apaixonado pelo trabalho que lhe permite a compreensão da vida e que, em sua defesa, é preso e condenado em África. Deportado para os EUA, recebe como advogado um psicólogo que o leva a redescobrir a filha e a quem ele ensina o essencial do que há para saber... Na cadeia descobre e revela em cada um dos companheiros esse traço de união que nos torna humanos e iguais... "Instinto" é, sem dúvida, um grande filme. Vejam-no, se puderem.

Desumanidade

Entrevista do Lado B

Poesia

SOMBRAS VERTEBRADAS

 
Por Magritte


Já os cães tinham ladrado tudo
quando os pássaros se recolheram
em coro nos jacarandás
e tu chegavas alada
da ciranda
para repousar no parapeito
da minha janela

Aqui tão perto ressoavam
os meus silêncios preferidos
nas marés desgrenhadas

os teus olhos de púrpura
recolhidos em ânforas
numa feira de barro

para ficares mais leve de palavras

Sereníssima afloraste o velho alaúde

mas foi da escarpa onde te vejo
que nunca saberei quem és
a projectar réstias de sol
nas sombras vertebradas

que movem os teus dedos

"As Bancárias" por José Pedro Calheiros

Sim, a designação tem o género certo, não indo eu falar sobre a classe profissional no seu todo, definida como sempre no género masculino.
Vou mesmo falar das moçoilas que aviam atrás do balcão e das secretárias e por vezes numas coisas altas tipo lata gigante de red bull situada no meio de nada e com umas prateleiras de vidro saídas.
Eu não vou muito a bancos. Acho um tipo de loja deprimente e normalmente mal frequentada, onde praticamente todos sofrem. Os bancos são assim como as urgências de um hospital, mas sem a esperança de cura. Talvez por isso se chame "banco" às urgências do hospital.
Mas voltemos ao que interessa. Outro dia tive mesmo de ir a um banco e esperei um bom bocado, podendo praticar a atividade lúdica de observação de bancárias. O jogo é fácil e pode ser jogado por qualquer um.
Trata-se de olhar para a bancária e tentar perceber se é ou não uma mulher bonita, isto porque alguém considerou que para exercer esta profissão elas têm de vestir umas roupas horrorosas e deprimentes, sendo rei da festa o fato calça-casaco de cores baças, por vezes com uma risquinha. As cores das roupas são tristes, os cabelos resumem-se a discretos rabos de cavalo, penteados lisos e escorridos ou encaracolados discretos. Lá se vê um fininho fio de ouro com uma medalhinha e uns brinquinhos de pérolas.
Experimentem olhar para os sapatos, esse ex-libris da afirmação da moda feminina - até vão tremer. E os semblantes dizem isso mesmo, procurando garantir a
serenidade e delicadeza imposta pelos manuais de formação bancária, obviamente escritos por homens.
Seria muito mais agradável ir a um banco onde as raparigas vestissem fabulosas blusas, tshirts do Hard Rock Cafe, sandálias e botas da moda, maquilhagens arrojadas e excelentes brincos e colares. Quanto aos decotes e altura das saias, ficaria ao gosto de cada uma. Acreditem que os serviços bancários passariam a ter mais sucesso. E todos seríamos mais felizes.

O ministro das escoltas aos vermelhos


O aviso interno foi feito com bastante antecedência, em Agosto: a Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI) deveria enviar aos detentores do cartão de cidadão um aviso com o novo número de eleitor e a freguesia onde deveriam votar nas presidenciais de domingo passado  Depois da borrasca, o ministro Rui Pereira, mais interessado em proteger as visitas dos lampiões ao último bastião de Homens Livres desta república governada por bananas, pediu desculpa aos cidadãos pela bronca que envolveu o CU. Se tivesse um pingo de vergonha, ter-se-ia demitido. Num país às direitas estava no olho da rua.  Assim, é mais um político incompetente, que se mantem agarrado ao poder. Sobra-lhe tempo para as escoltas aos vermelhos.

Caros Vizinhos

Botaminuto





Uma empresa ligada ao conserto de calçado promove pelo quarto ano consecutivo uma campanha de recolha de calçado usado, em bom estado. Os sapatos doados serão depois entregues a instituições de solidariedade social de todo o país. Em 2009 foram angariados nove mil pares de sapatos.
A campanha Sapatos com histórias, da Botaminuto, conquistou no ano passado o primeiro prémio no concurso do Rock-in-Rio Sustentabilidade - Boas Práticas e desafia os portugueses a «darem uma segunda oportunidade aos seus sapatos e a ajudar quem mais precisa».
Até 15 de Fevereiro, dezenas de pontos de recolha em todo o país (consulte aqui a lista) receberão o calçado para adulto ou criança.
Sapatos, botas, ténis, chinelos, sandálias - tudo aquilo que já não se usa e está a ocupar espaço em casa - serão depois arranjados e entregues a quem mais precisa.
Os promotores explicam os seis passos necessários para ajudar: «vá à sua sapateira - seleccione os sapatos que já não usa e que estão em bom estado - desloque-se à Botaminuto ou a um ponto de recolha próximo de si - coloque os sapatos no ponto de recolha - acompanhe a campanha no Facebook e no Twitter - divulgue a campanha e ajude-nos a aquecer os pés de quem mais precisa».

A mão que te esvazia a carteira

Não podemos esquecer...

Auschwitz - II - Birkenau
The road to Auschwitz was built by hate, but paved with indifference - Ian Kershaw

Pirkei Avot:
Se não for eu por mim, quem será? E se eu for só por mim, o que serei eu? E se não agora, quando?
.אם אין אני לי, מי לי; וכשאני לעצמי, מה אני; ואם לא עכשיו, אימת

A Europa segundo o tuga

London BBC, calling all nations

Por força de fortes cortes orçamentais que levaram a uma profunda reforma, o "BBC World Service", financiado pelo "Foreign Office", o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico,  deixou de transmitir os programas em português para África. 
Aquele "serviço português" da BBC, criado no longínquo ano de 1939, reconhecido durante a 2ª Guerra mundial, pela a voz, em "ondas curtas", de Fernando Pessa, trazia aos portugueses as notícias da versão Aliada, quebrando o bloqueio informativo imposto pela censura salazarista. Mais tarde, na vigência da ditadura, era por lá que se sabiam as novidades da nossa política doméstica que o marcelismo procurava ocultar. Para além de Pessa, outras figuras passaram pela BBC, tais como Francisco Mata, Joaquim Letria, António Cartaxo, Hernâni Santos, Gilberto Ferraz, António Borga, Luís Amorim de Sousa, José Júdice, Fernando de Sousa, João Paulo Dinis e José Rodrigues dos Santos.

Aeroporto do Porto eleito o décimo melhor do mundo

O aeroporto de Francisco Sá Carneiro, no Porto, foi considerado o décimo melhor do mundo pelo site edreams.com, um resultado que a ANA - Aeroportos de Portugal classifica de "excepcional".
Aeroporto do Porto eleito o décimo melhor do mundo

"De acordo com mais de 30 mil utilizadores do edreams.com, um dos mais conhecidos portais de viagens online, que votaram tendo em conta as suas experiências pessoais, o Aeroporto do Porto foi considerado o décimo melhor aeroporto do Mundo", refere comunicado da ANA, enviado hoje, quinta-feira, à Agência Lusa.
O aeroporto do Porto foi ainda considerado o décimo melhor na categoria de serviços aeroportuários prestados.
"Um resultado excepcional, tendo em conta a reconhecida qualidade dos restantes aeroportos mencionados", acrescenta o documento.
O prémio assume uma particular relevância por ser atribuído num ano em que passou pelo aeroporto Francisco Sá Carneiro "um número recorde de passageiros", que ultrapassou os 5,2 milhões em 2010, valor que representa um aumento de 17,1% em relação ao ano anterior.
Este aeroporto foi já em 2007 considerado pela ACI - Airports Council International - o melhor aeroporto da Europa e o terceiro a nível mundial na categoria de menos de cinco milhões de passageiros.
Em 2008 foi o primeiro classificado dos aeroportos do Noroeste Peninsular (à frente de Vigo, Santiago e Corunha), oitavo a nível europeu em passageiros, quinto em volume de carga transportada e sétimo nos movimentos anuais.
Em 2009 foi o terceiro classificado na categoria de melhor aeroporto da Europa até 5 milhões de passageiros.

(notícia exarada no Jornal de Notícias, do Porto)

E também o Paixão, o Ferreira, o Elmano, o ...

«O Benfica está muito criativo» - Jorge "Balboa" Jesus


  • Paixão arruma (expulsa) 3 jogadores do Rio Ave e o seu treinador, impedindo-os de participar no jogo da Taça com os vermelhos;
  • Elmano permite golo ilegal que dá a vitória aos vermelhos sobre a Académica;
  • Ferreira (pode ser o João) "só" inventa 3 !!! penaltys a favor dos vermelhos no jogo com o Rio Ave
  • Rui Costa (o árbitro do Porto) diz que não viu Jesus aplicar uma estalada a um jogador adversário porque estava a preencher o totoloto; 
  • ...
  • ... (espaço dedicado aos próximos 12 árbitros que auxiliarem, perdão, ajuizarem os jogos em que os vermelhos irão participar...)

Parabéns SARA



Minha FILHA muito querida
Escreves mais um ano no diário
E eu desejo-te mui longa vida
E um muito Feliz Aniversário

Dragão Amigo: eu já escrevi ao Manuel dos Santos, e você?

http://www.facebook.com/home.php#!/profile.php?id=100000937995827


(com os meus agradecimento ao Desenkaminhado - via XuxuPereKa)

Eça de Queirós: sempre actual

Momento de poesia

Antes que o Inverno Acabe


Não fixes os olhos
onde desnascem pedras
e em bando se precipitam os pássaros

Vem afagar os cães
o coração dos meus barcos

deixa que abrupta a chuva caia
em desalinho rasgue neblinas
quebre silêncios

Recolhe os sons da água
e os latidos
até que se encham os cântaros
rebente de vez a indiferença
dos ranchos
vergados a decepar videiras

Deixa que tudo se mova
Vem amar esta terra
às mãos cheias
mesmo que a voz se deite em surdina
para mais tarde acordar
a partir do chão

Deixa que abrupta a chuva caia
de preferência com relâmpagos
para te incendiar a íris
o rancho se levantar
e as videiras ganharem força

Vem
antes que o Inverno acabe

O dia seguinte

Manuel dos Santos: Eu escrevi ao provedor

Caro Ouvinte
Em nome do Provedor do Ouvinte, agradeço o mail que nos enviou e cujo comentário registámos.
Com os melhores cumprimentos,
Pel´O Provedor do Ouvinte

Teresa RosaGab. Apoio Aos Provedores (CA)
teresa.rosa@rtp.pt


Av. Marechal Gomes da Costa, 37
1849-030 Lisboa - Portugal
Tel.: (+351) 217 947 004 | www.rtp.pt

 Por favor pense no ambiente antes de imprimir este e-mail.

De: *****************
Enviada: segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011 22:23
Para: Provedor do Ouvinte; provedorradio@gmail.com
Assunto: Manuel dos Santos nos Grandes Adeptos , Provedor do Ouvinte
Importância: Alta


Canal Alvo da Mensagem: Antena 1
Texto: No programa supra, excelentemente orientado por Tiago Alves, o sr. Manuel dos Santos, convidado da Antena 1, proferiu afirmações injuriosas, enxovalhantes e vergonhosas sobre os adeptos do FCPorto. Mesmo quando confrontado, reafirmou despuduradamente a mesma. Trata-se de um contínuo ataque ao FCPorto, que tendo o exemplo impune dado pela RTP, por um tal Vasconcelos, continua a ser permitido. Exige-se um imediato pedido de desculpas ou em última instância, a sua exclusão do programa, o único que conheço que ainda merece a pena ouvir. A RDP, relembre-se é uma estação pública, onde TODOS os portugueses, credos e convicções devem caber. Este tipo de comportamento contra o FCPorto e seus apoiantes deve ter um fim imediato, e ele passa pela exclusão do Sr. Manuel dos Santos porque é indigno.
Classificação da Mensagem:
Queixa

Manuel dos Santos afirma em directo que Portistas são burros!

Na rádio do estado, Antena 1, no programa Grandes Adeptos, que passa habitualmente às segundas-feiras depois das 19 horas, moderado por Tiago Alves e com a participação do Dragão Miguel Guedes, o sportinguista Alfredo Barroso e Manuel dos Santos da equipa da luz, vestindo a camisola dos seus clubes falam sobre a jornada do fim de semana e de assuntos ligados ao futebol.
Trata-se de uma tertúlia mais ou menos sensata, mas, depois que o benfiquista Medeiros foi substituído por este fulano da imagem, baixou de nível até à vergonhosa emissão de hoje. 
Não sei se se trata de uma estratégia lampiona, mas depois do outro execrável Vasconcelos, este Santos despeja constantemente fel contra o FCPorto, o seu Presidente e, como o encornado da televisão, são só suspeitas e ataques sujos. Hoje, entrando de rompante, disse algo deste jaez:  "com excepção de um ou outro, os adeptos do FCPorto (são todos burros) têm um baixo nível de Q.I.!!!"
Miguel Guedes, quando lhe foi dada a palavra, embora com muita educação e estupefacção, disse acreditar que aquela afirmação fora um lapsus linguae, e tentou disfarçar o incómodo de tal vergonhosa afirmação.  Mas o biltre reforçou o que dissera!!!
Mas eu não sou o MGuedes  e peço, não, exijo uma reparação imediata. Ou então sinto-me no direito de ripostar COM TODAS as armas ao meu alcance.
Chega de sermos constantemente enxovalhados e insultados; de vermos os triunfos do nosso Clube serem minimizados, espezinhados e envoltos em suspeição. Chega!!!