Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

'Ó pra eles' a prepararem-se (esses comunas nunca me enganaram)


Uma "pipa de massa", que na verdade mais parece uma esmola



A exclamação da «pipa» Sr Presidente da Comissão europeia só ludibriará o cidadão que seja um analfabeto económico. Aqueles 26 biliões distribuem se por sete anos e dependem da aprovação de projectos por Bruxelas. Mesmo que todos eles fosses gastos, o que é improvável, correspondem a cerca de 2% do nosso PIB, como O Economista Português demonstrou há dias. Se tivéssemos aderido aos Estados Unidos e tivéssemos o estatuto do Missouri (para mais a terra do Tom Sawyer) receberíamos no mínimo sete vezes mais. O que dá bem a medida da solidariedade europeia."


O Islão, essa auto-proclamada "qualquer coisa da paz"


Family Guy e Simpsons: é em Setembro!

Em Setembro vai para o ar, nos EUA, o esperado encontro entre Family Guy e Simpsons.
Eis o que já foi mostrado:


E ainda não foi preso?


By DRONE

Drone: 
veículo não tripulado e portanto comandado à distância, de dimensões variadas, desde 3 palmos a mais de uma dezena de metros destinados a observação ou combate em zonas de particular perigo ou difícil acessibilidade (escombros) ou até... casamentos! (os mais pequenos, sem capacidade de transportar o que quer que seja vendem-se nos centros comerciais!)

Mais em baixo o link para poder ”viajar”.

O Islão, essa auto-proclamada "qualquer coisa da paz"

Mulher morta por não usar véu na Somália


Extremistas islâmicos da Somália mataram uma mulher muçulmana que se recusou a usar o véu, revelaram os familiares da vítima citados pela BBC.

A mulher foi mortalmente alvejada a tiro fora da casa onde vivia, em Hosingow, no sul da Somália, por um grupo de homens armados pertencentes ao grupo Al-Shabad.

Os militares já tinham obrigado anteriormente a muçulmana a colocar o véu, mas como não obedeceu, o grupo de homens armados quando se cruzou novamente com a mulher sem véu matou-a.
Al-Shabab, que controla grande parte do sul e centro da Somália, impõe regras rígidas de comportamento, incluindo códigos de vestimenta para homens e mulheres.

No Porto, na Rua Sá da Bandeira


'Regional' vs 'maior grande'


A 'pianista' da casa


Os saldos.... 'Bora' lá!!!!!!


Se és gato...


Há 100 anos

Um Caso Real


Trata-se de filme dinamarquês que nos relata o conturbado reinado de Cristiano VII da Dinamarca e Noruega, agitado pela chegada das ideias do Iluminismo àqueles territórios conservadores. O filme pretende ser historicamente muito rigoroso, todavia sente-se que toma por vezes o partido por um processo político que, se por um lado deu à Dinamarca uma muito necessária modernização em muitos aspectos, por outro foi considerado usurpador e odiado pela generalidade do país. Esse ideais e as políticas seguidas então acabaram por deixar  a nação numa situação difícil e mergulhada numa crise politica, além de ter tornado a corte dinamarquesa num alvo de chacota internacional. 
Realizado por Nicolaj Arcel, conta com excelentes desempenhos e todos os condimentos de um bom filme de época (cenários, guarda-roupa e música).


Farol (The Lighthouse)

Deputados em férias no Algarve


Rota dos Túneis

20 Túneis
13 Pontes
Muita adrenalina, muitas vertigens e milhares de morcegos!!!!


Momento Musical: Fátima Al Qadiri (*)

(*) - Não, não é o nome de mais uma mulher a contas com a sharia...

Vieira em 2013: «É o último ano em que precisamos de vender»

Na vasta entrevista concedida à benfica TV, Luís Filipe Vieira lançando um olhar sobre o futuro e uma garantia dada aos adeptos: «Em 2014/2015 as pessoas vão começar a notar algo de novo no Benfica, nomeadamente em termos de jogadores portugueses. A estratégia é termos cada vez mais jogadores portugueses no plantel. Este é o último ano em que vamos precisar de vender jogadores».
[daqui]

ANO APÓS ANO, CONTINUA A MENTIR COM OS DENTES TODOS, he he he

O Porto em Imagens (146)


Joaquim Oliveira

Boeing ... Bull

Os pilotos, que já tinham feito uma descolagem quase a pique, guardaram quase para o fim do voo de exibição o atrevimento que deixou quem assistia de boca ainda mais aberta. Aconteceu no primeiro dia do festival aeronáutico que decorreu na localidade inglesa de Farnborough.
O aparelho, o novo 787-9 Dreamliner, que estava no ar, fez-se à pista, como se fosse aterrar, tocou o solo para depois acelerar, levantar-se novamente e curvar de imediato sobre a asa direita

FC Porto on Tour 014/2015

Segundo dia de estágio em Horst, na Holanda

O Porto em Imagens (145)

Rui Videira

Momento Musical: Olga Szyrowa

Larga tudo...

This Land is Mine: Who’s Killing Who? A Viewer’s Guide




O Porto em Imagens (144)

Luis Ilidio

Viagem Medieval em Terra de Santa Maria da Feira

O que disse o "Dono Disto Tudo" sobre isto tudo

As frases de Ricardo Salgado

Elogios ao TGV. Críticas aos portugueses que “preferem estar no subsídio de desemprego”. A defesa da inocência no caso Monte Branco, os “erros” e as guerras no interior do BES.
24-07-2014 13:40 por Carolina Rico

Chocou-se por  ver a sua declaração de rendimentos nos jornais, estilhaços da operação Monte Branco. Dizia que não queria ver o seu BES nacionalizado de novo. Criticou a "troika", mas também os grevistas. Disse, em 2013, que “os banqueiros vão passar um Natal complicado”. 

Ricardo Salgado – um dos homens mais poderosos do país, ao ponto de ser conhecido como o "Dono Disto Tudo" – falou sobre quase todos os temas da vida pública portuguesa dos últimos anos. Foi detido esta quinta-feira no âmbito da "Operação Monte Branco".

Sobre a Operação Monte Branco:
"Eu não tenho nenhum processo. (...) Não tenho nenhuma investigação. Nenhuma. Fico banzo." ("Jornal de Negócios", 2014)

"Nunca fugi aos impostos, nem sou suspeito disso ou de qualquer outra coisa." ("Jornal de Negócios", 2012).
"É extraordinário ver a minha declaração de rendimentos nos jornais." ("Jornal de Negócios", 2013).
Sobre o BES:
"Sabe quantos anos eu vou fazer no dia 25 de Junho? 70, exactamente. Portanto, esta casa [BES] vai precisar de uma equipa inteligente, vigorosa, enérgica para seguir em frente dentro daquilo que é a união bancária europeia." (Dinheiro Vivo, Maio de 2014).

"Já fomos nacionalizados uma vez, em 1975, e não queremos ser outra vez." (apresentação das contas do BES, 2014)
"Ricardo Abecassis é um excelente banqueiro e está a fazer um óptimo trabalho no seu lugar. Este período no Brasil é de férias entre o Natal e o Carnaval e ele está um bocadinho distraído." (Questionado pelos jornalistas sobre a disponibilidade anunciada por Ricardo Abecassis para liderar o BES, 2014)
"Todos nós cometemos erros e eu assumo que o grupo cometeu erros, mas erros provocados pela nossa estrutura e organização no topo, à qual deveríamos ter prestado mais atenção. ("Jornal de Negócios", 2014)
"O Zé Maria [Ricciardi, o primo que o desafiou] está sempre razoável, está sempre na sua, no banco de investimento. (...) Acho que as pessoas têm o direito a ter ambições. É normal que essas ambições se manifestem". (Dinheiro Vivo, 2014)
Sobre a crise: 
"Nunca vi uma crise tão profunda, tão grande, tão destruidora de empregos e de riqueza. (...) Não há absolutamente nada garantido." (Dinheiro Vivo, 2013)

"É notável a descoordenação existente dentro da 'troika'. E surpreendente." (2012)
"O Fundo Monetário Internacional não dá nada a ninguém, nem ajuda ninguém." (2010).
"Há pessoas que querem trabalhar e pessoas que fazem greve e prejudicam a economia do país." ("Diário Económico", 2012)
"O Governo deve ser sensível, a situação de muitas famílias é dolorosa e extrema, sobretudo no caso em que marido e mulher perderam emprego. As pessoas têm direito de se manifestar." (2012)
"Por que raio é que as agências de 'rating' dizem que Grécia e Portugal são a mesma coisa?" ("Diário Económico", 2010)
"A austeridade é violenta e está a chegar ao limite." (Lusa, 2013)
"Os banqueiros vão passar um Natal complicado." (congresso da Associação Portuguesa para o desenvolvimento das Comunicações, 2013)
"Não sou eu que tenho que dizer se deve haver uma renegociação [das condições do empréstimo internacional a Portugal]. É um problema político e que têm que ser os políticos a resolver." (apresentação dos resultados do BES, 2012)
"Se continuarmos a trabalhar como estamos, acredito que poderemos ter acesso aos mercados internacionais de capitais em 2013." (2012)
Sobre outros temas:
"Se os portugueses não querem trabalhar e preferem estar no subsídio de desemprego, há imigrantes que trabalham, alegremente, na agricultura e esse é um factor positivo." (apresentação do Alqueva e das suas potencialidades a investidores estrangeiros, 2013)

"Tudo tem o seu preço, excepto a honra." (Diário de Notícias, 2010).
"Temos o ministro das Finanças mais rigoroso dos últimos anos. E pode pôr muitos anos nisso." (sobre Vítor Gaspar, em 2012)
"A comunicação social não pode ir nesta evolução apressada das privatizações." (Público, 2012)
"É fundamental o novo aeroporto e o TGV" (2009)

Lambe cús


Era assim que muita comunicação social tratava Salgado quando ele era o "dono disto tudo": 

"Ricardo Salgado tem um charme que lhe advém de uma aparente calma e da sabedoria. Sendo o menos social dos Espírito Santos, é também o menos elitista. Chega a ter uma "simpatia" pelos "fracos e oprimidos". Gosta de ajudar os mais desfavorecidos, com quem é tolerante, acabando por ser bastante mais exigente com os seus pares sociais. Politicamente é um diplomata, tem a secreta missão de ajudar a construir o País, e isso levou-o sempre a ser o banqueiro do regime, aquele que está sempre disponível para colaborar com os governos.”

Diário Económico, 24 de Julho de 2011

Putin’s Crime, Europe’s Cowardice

TANGIER, Morocco — IN eastern Ukraine, Vladimir V. Putin has been playing with fire.
He has mobilized the worst elements to be found in the region.
He has taken thugs, thieves, rapists, ex-cons and vandals and turned them into a paramilitary force.
He has permitted ad hoc commanders of separatist groups to kill or chase off intellectuals, journalists and other moral authorities in the cities of Donetsk and Lugansk.
He has watched as a vodka-soaked rabble army destroys or takes over public buildings, hospitals, schools and municipal offices of the country it is pretending to liberate.
He has allowed a veritable gang war to take hold — without caring that he is losing control of the forces that he has unleashed, with rival bands pitted against one another and carving out fiefs amid the growing anarchy.
Most troubling of all: To this underworld without structure or discipline, to these undisciplined louts who know only the law of the jungle, to this new brand of fighting force that has only the dimmest idea of war and no idea, God knows, of the laws of war — to this motley collection Mr. Putin, the Russian president, gave a terrifying arsenal with which the amateur soldiers were unfamiliar and with which they have been playing, like kids with fireworks.
We know that Russia supplied vast quantities of heavy weaponry to the separatists and trained them to use the SA-11 surface-to-air missile system — the kind believed to have been used to bring down Malaysia Airlines Flight 17.
One can envision the victorious gang celebrating with its trophy, playing with it as if it were a toy — one that can reach altitudes of over 70,000 feet.
One can similarly imagine Russian military officers — not so secretly assigned by the Kremlin to watch over the missiles and their use by amateur artillery crews targeting Ukrainian military aircraft — being overtaken by events and seized with panic.
One can even imagine their consternation when Igor Strelkov, the self-proclaimed defense minister of the Republic of Donetsk, claimed responsibility for shooting down a Ukrainian military plane — which turned out to be Flight 17.
We know what happened.
Whatever the outcome of the eventual investigation — an investigation made well nigh impossible by these dogs of war who follow no creed and no law, who, as they horrified the world by leaving the bodies of their victims abandoned in fields or heaped in poorly refrigerated train cars, as they reveled in their 15 minutes of fame by deploring before the news cameras of the world that the 298 lost souls had had the bad taste to “land” on people’s houses or in reservoirs used for drinking water, were also purloining the plane’s black boxes, organizing the export to Russia of possibly compromising debris, and casually stripping the bodies of objects of value — whatever the outcome of the investigation into all of this, an undeniable result was carnage, a war crime, an attack on Ukraine, the Netherlands and Malaysia all at once.
For all of these reasons, it was hard not to side with Ukraine’s president, Petro O. Poroshenko — who, it is worth noting, has shown in the terrible days since the crash the qualities of composure, dignity and authority that he exhibited during his campaign for office — when he asked the international community to classify as terrorist organizations the “people’s republics” of Donetsk and Lugansk.
It is also hard not to agree with Mr. Poroshenko when, several hours after the tragedy, speaking unemotionally and with no trace of hate, he reminded France’s president, François Hollande, that Col. Muammar el-Qaddafi had been blacklisted by the world for his suspected involvement in a similar attack on a commercial airliner, Pan Am Flight 103, over Lockerbie, Scotland, in December 1988.
Faced with this new Lockerbie, will we in the West do no more than beg Mr. Putin to provide “free and complete” access to the crash site and offer “full cooperation” in the recovery of remains?
Have we not a moral obligation to draw logical conclusions about a crime for which, because of his incendiary and irresponsible policies, deeply unworthy of the president of a great power, Mr. Putin is, in the end, wholly responsible?
Under the circumstances — with Mr. Putin having not yet agreed to back off in Ukraine, much less in Crimea — how can France morally justify its plan to deliver to Russia two Mistral-class warships, now being fitted out in the western port of St.-Nazaire? Do we want them to become the crown jewels of a Russian fleet off Sebastopol and, perhaps, Odessa?
To see the European Union acting so pusillanimously is very discouraging. France wants to hold on to its arms contracts for the jobs they are supposed to save in its naval shipyards. Germany, a hub of operations for the Russian energy giant Gazprom, is petrified of losing its own strategic position. Britain, for its part, despite recent statements by Prime Minister David Cameron, may still not be ready to forgo the colossal flows of Russian oligarchs’ ill-gotten cash upon which the City, London’s financial district, has come to rely.
In European parlance, this is called the spirit of Munich — appeasement. And it is a disgrace.

Golfinhos são extraordinariamente inteligentes


Armando Vara, um dos putrefatos legados do Partido Socialista, incompetente e trafulha, continua a gozar connosco

Tribunal da Relação anula coima aplicada a Armando Vara



O Tribunal da Relação de Lisboa anulou hoje a coima de 40 mil euros aplicada a Armando Vara por violação negligente do dever do mercado, na qualidade de vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD).

5.ª Secção da Relação de Lisboa aceitou os argumentos de Armando Vara para anulação da coima e indeferiu também hoje o recurso do Ministério Público, contra a absolvição do administrador da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em 2006 e 2007.
A absolvição foi decretada a 09 de maio deste ano pelo Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, depois de a Relação de Lisboa ter decidido anular a primeira sentença, proferida a 15 de Julho do ano passado, que condenava Armando Vara a coima única de 50.000 euros, suspensa em 25.000 euros na sua execução por um prazo de dois anos.
Considerou o Tribunal da Relação que a primeira sentença, a 15 de Julho de 2013, resultara de uma «alteração substancial dos factos» por parte do tribunal de Santarém, que não constava da acusação nem da decisão administrativa da Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
Na segunda sentença, que absolveu Vara e motivou o recurso do Ministério Público a pedir a condenação, a juíza Cláudia Lopes aplicou a coima de 40.000 euros, suspensa parcialmente em 20.000 euros pelo prazo de dois anos, a executar caso o arguido cometesse qualquer ilícito criminal nesse período.
Armando Vara foi acusado de ter aprovado a concessão de um crédito por parte da CGD a um cliente para aquisição de acções da Galp e da REN, no valor de 220.000 e 618.000 euros, respectivamente.
Os advogados Rui Patrício e Tiago Geraldo, porém, mandatados por Vara, alegaram que não foi entregue ao então vice-presidente da CGD toda a documentação relativa à operação, apenas folhas resumo.
Também sublinharam que o ex-ministro da Administração Interna não retirou qualquer benefício económico.
Referia a acusação que os vários créditos foram pedidos num montante muito superior ao correspondente à quantidade máxima de acções que o cliente da CGD poderia adquirir.
A mesma situação se verificou com outro cliente que, entre Outubro de 2006 e Junho de 2007, através de créditos bancários e contas em nome de terceiros, ultrapassou o limite máximo de acções permitidas por investidor, nas ofertas públicas de venda da Galp e da REN e de subscrição da Martifer.  [daqui]


O Porto em Imagens (143)

Henrique Melo

Os Estados Unidos estão loucos? Obama, nunca me enganou...

Kerry anuncia ajuda aos palestinianos no valor de 47 milhões de dólares


O secretário de Estado norte-americano anunciou hoje uma ajuda humanitária aos palestinianos no montante de 47 milhões de dólares (35 milhões de euros), para ajudar os atingidos pela campanha israelita na faixa de Gaza.
«Estamos profundamente preocupados com as consequências do esforço legítimo e apropriado de Israel para se defender», disse John Kerry, na capital egípcia, ao encontrar-se com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Kerry chegou hoje à noite ao Cairo para procurar alcançar um cessar-fogo no enclave palestiniano, densamente povoado e sob bloqueio, onde mais de 570 palestinianos, entre os quais muitas crianças, foram motos em duas semanas, milhares ficaram feridos e cerca de 100 mil deslocados.
«Nenhum país pode ficar sem reagir quando é atacado por foguetes, quando são escavados túneis para entrar no seu território e atacar os seus cidadãos», disse Kerry, acrescentando que, «porém, em cada conflito os civis são um elemento de preocupação, as crianças, as mulheres, as comunidades atacadas».
Vivamente criticados, devido ao grande número de civis mortos nos bombardeamentos, os dirigentes israelitas não se têm cansado de dizer que os grupos armados palestinianos se posicionavam nas proximidades e no interior de construções civis, como hospitais.
Os EUA vão atribuir 15 milhões de dólares à agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA, na sigla em inglês), que lançou um apelo para obter 60 milhões de dólares para responder às suas necessidades.
Os outros 32 milhões de dólares serão fornecidos pela Agência Internacional para o Desenvolvimento.

Umas notas sobre o conflito em Gaza


Uma nota apenas, rápida. Reparem que o Hamas tem uma impressionante rede subterrânea de abrigos e túneis, onde se escondem os seus militares e mísseis, mas não tem UM SÓ abrigo para os civis. Em contrapartida, em Israel há abrigos em todos os bairros, mas não há para os militares. isto, só por si, marca uma diferença abissal de atitude e de valorização da vida humana.

E notem outra coisa curiosa: nas fotografias e filmes dos danos civis em Gaza, há algo que nunca se vê: militares, bombeiros e ambulâncias. Véem-se pessoas feridas e jornalistas, mas nem um só bombeiro, ou enfermeiro ou militar. Porque será?

30 fotos para o estrangeiro 'perder a cabeça' pelo Porto

A revista Traveler andou a ‘picar’ a rede social Instagram e encontrou 30 fotos que farão, afirma a publicação do grupo CondéNast, com que os seus leitores “percam a cabeça pelo Porto”.

“Grandes vinhos, bacalhau, muita história escondida por detrás de cada azulejo, uma grande beleza barroca e uma vida agitada junto às águas do Douro. O Porto tem muito do que se gabar”, escreve a revista Traveler.
A Sé Catedral do Porto, a Piscina das Marés (Leça da Palmeira), a francesinha, o casario da Ribeira e a Ponte D. Luís I, a livraria Lello, o café Majestic ou a Capela do Senhor da Pedra, em Gulpilhares (Gaia) são protagonistas de algumas das imagens que encheram o olho à malta da Traveler.  [daqui]

As Finanças/As SS nazis

1 A história da falência da Throttleman e Red Oak, duas marcas de vestuário português que fecharam as lojas na semana passada, é o melhor exemplo de como, por debaixo da demagogia sobre o Portugal de sucesso, a vida prossegue, inexorável, a matar a pequena e média economia portuguesa. Esta história é tão irreal (e não é a única) que até dá vontade de fugir do país.
Antes de mais: a Throttleman foi criada em 1991 por três gestores (Pedro Pinheiro, Eduardo Barros e Nuno Gonçalves) acabados de sair da faculdade. O profeta do cavaquismo industrial, Mira Amaral, pedia, e bem, marcas próprias e redes de lojas nacionais, sobretudo em setores como o do vestuário onde vendíamos esmagadoramente para subcontratação. Quem ousasse devia até internacionalizar.
A Throttleman fez isso mesmo: lojas nos shoppings ao lado das grandes Zaras, Benettons ou Lacoste. Vendia camisas portuguesas e outro vestuário a preço médio-alto. Chegou a dar emprego a quase 750 pessoas. E chegou a abrir lojas nos Emirados Árabes Unidos e em Angola - em resumo, fez o que está escrito nos livros de gestão. Só que a derrocada de 15 de setembro de 2008, nos Estados Unidos, provocou o brutal arrefecimento do consumo mas não o da conta mensal de quem tinha investimentos a pagar. Uma média de 12 milhões de vendas anuais revelavam-se insuficientes.
Os 23 milhões de euros de passivo acumulado pela Throttleman e Red Oak levaram então a que, em novembro de 2012, ambas avançassem para o "Processo Especial de Revitalização", um mecanismo criado pelo Estado para ajudar empresas em dificuldades. Viáveis ou não? Os credores decidiriam. E neste caso as coisas correram de forma extraordinária: em apenas 76 dias conseguiu-se um acordo com cerca de 80% de créditos, incluindo a Segurança Social. Quem faltou? Praticamente apenas o Ministério das Finanças, ainda por cima credor privilegiado.
Aceite pelo tribunal o Plano de Recuperação, vida nova? Errado. As Finanças interpõem um recurso judicial que impediu a recuperação de arrancar. Há um ano. Apesar das Finanças e da Segurança Social terem assegurado o ressarcimento de 100% da dívida em 150 prestações, acrescidas de juros a uma média de 6,25%, as Finanças não aceitaram que os juros antigos e as coimas fossem perdoados em 80%. Uma gota no conjunto de todo o processo. (Note-se que, entretanto, as Finanças perdoaram 100% dos juros e 90% das coimas, em dezembro último, a quem pagou impostos em atraso por razões tão absurdas como fugas para off-shores, etc...).
A Throttleman andou 12 meses a lutar com as Finanças em recursos judiciais e depois o processo encalhou no Tribunal Constitucional. Entretanto, a gestão tornou-se impossível. Há dias anunciou o pedido de insolvência. Tinha 200 trabalhadores. As Finanças (e todos os outros) vão agora receber zero ou pouco mais.
2. Quando leio as notícias sobre o aumento da arrecadação fiscal, mês após mês, penso em casos como este e temo o pior. As Finanças estão a usar expedientes claramente selvagens para conseguir tirar o pouco que resta à economia. Penhoram tudo a toda a gente - até por pequenas multas. Sabem que os tribunais não funcionam e são inúteis como recurso dos contribuintes.
Uma empresa que recorra judicialmente contra o Fisco fica registada como incumpridora se não pagar à cabeça e é inibida de direitos básicos (ex: estágios profissionais apoiados). Passa a ter o seu nome publicado na lista "negra" dos devedores. Todos os meios valem. O novo sistema de fornecimento de informação - SAFT - obriga as empresas a porem nas mãos do Estado 100% da sua vida - clientes, preços, prazos, pagamentos.
As Finanças são um Estado prepotente (sem aspas nem metáforas), amoral, dentro de um país que tenta sobreviver à sistemática e brutal cobrança e aumento de impostos. Ainda vamos brevemente descobrir que boa parte do sucesso das exportações inclui também uma coisa óbvia: as mercadorias vão mas o lucro não volta. O Fisco está enganado se pensa que mete os empresários em campos de concentração fiscais (onde estão os trabalhadores por conta de outrem e pensionistas). O inimigo é comum - o Fisco. A ordem é "fugir". O ódio ao Estado é total. Lutar contra a carga fiscal é como militar na Resistência.  [Daniel Deusdado aqui]

O Islão é intolerante e violento, odiando de morte os Cristãos e todos os não muçulmanos

Iraque: 

o último êxodo dos cristãos de Mossul

Os cristãos tiveram as suas casas marcadas pelos 

extremistas e tiveram de fugir

Pela primeira vez na história do país, a cidade iraquiana 

está vazia de cristãos


Os últimos cristãos que deixaram Mossul 
depois do ultimato dirigido a eles pelos 
jihadistas do autoproclamado Califado 
Islâmico (Estado Islâmico - EI) são quase 
três mil.

Um número muito elevado em relação
às estimativas aproximativas até agora 
feitas, segundo as quais somente 
poucas centenas de baptizados ~
permaneceram 
em Mossul depois de que a segunda 
cidade iraquiana foi ocupada pelos 
insurgentes sunitas.


Foi o que confirmou à Agência Fides o médico Marzio Babille, responsável pelo 
Unicef no Iraque.

A maioria dos cristãos – afirmou o médico – dirigiu-se para o norte, rumo às 
cidades de Tilkif, Batnaya e Alqosh.

Cerca de 40 famílias se moveram para o leste, rumo Qaraqosh. E cerca de outras 
30 foram acolhidas na Província de Dohuk. 20 famílias chegaram a Erbil, capital 
da região autónoma do Curdistão iraquiano, onde foi criando um pequeno centro 
de acolhimento com a arquidiocese caldeia.

ONU

Ontem, o Conselho de Segurança da ONU denunciou a perseguição que os jihadistas 
do Estado Islâmico (EI) mantêm contra as minorias no Iraque recordando que isto 
pode constituir um crime contra a Humanidade.

Em uma declaração unânime, os 15 países membros do Conselho "condenam nos 
termos mais enérgicos possíveis a perseguição sistemática por parte do EI e seus 
grupos partidários de indivíduos pertencentes a minorias e de pessoas que rejeitam 
a ideologia extremista do EI".

"Os ataques sistemáticos e em grande escala contra a população civil motivados 
por sua origem étnica ou religiosa ou por sua fé podem constituir um crime 
contra a humanidade pelo qual os responsáveis terão de prestar contas", afirma 
a declaração.  [daqui]

O Porto em Imagens (142)

Fernando Pedro

James Rodriguez: e ao minuto 22:55 eles dizem...

" i have a very simple rule. If you are scouted by Porto, you are likely very very good !!!"



Hoje, do outro lado da rua...


Pergunta inconveniente


O banco do meu Avô (qualquer semelhança com o BES é pura coincidência)

Vamos IMAGINAR coisas…

Vamos imaginar que o meu avô tinha criado um Banco num País retrógrado, a viver debaixo de um regime ditatorial.

Depois, ocorreu uma revolução.

Foi nomeado um Primeiro-Ministro que, apesar de ser comunista, era filho do dono de uma casa de câmbios. Por esta razão, o dito primeiro-Ministro demorou muito tempo a decidir a nacionalização da Banca (e, como tal, do Banco do meu avô).

Durante esse período, que mediou entre a revolução e a nacionalização,  a minha família, tal como outras semelhantes, conseguiu retirar uma grande fortuna para a América do Sul (e saímos todos livremente do País, apesar do envolvimento directo no regime ditatorial).

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Após um período de normal conturbação revolucionária, o País entrou num regime democrático estável. Para acalmar os instintos revolucionários do povo, os políticos, em vez de tentarem explicar a realidade às pessoas, preferiram ser eleitoralistas e “torrar  dinheiro”. Assim, endividaram o País até entrar em banca-rota, por duas vezes (na década de 80).


Nessa altura, perante uma enorme dívida pública, os políticos  resolveram privatizar uma parte significativa do património que tinha sido nacionalizado. Entre este, estava o Banco do meu avô.

E, continuando a IMAGINAR coisas…

A minha família tinha investido o dinheiro que tinha tirado de Portugal em propriedades na América do Sul. Como não acreditávamos nada em Portugal, nenhum de nós quis vender qualquer das propriedades ou empatar qualquer das poupanças da família. Mas, queríamos recomprar o Banco do meu avô.


Então, viemos a Portugal e prometemos aos políticos que estavam no poder e na oposição, que os iríamos recompensar (dinheiro, ofertas, empregos, etc…) por muitos anos, se eles nos vendessem o Banco do meu avô muito barato. Assim, conseguimos que eles fizessem um preço de (vamos imaginar uma quantia fácil para fazer contas) 100 milhões, para um Banco que valia 150.

Como não queríamos empatar o “nosso” dinheiro, pedimos (vamos imaginar  uma quantia) 100 milhões emprestados aos nossos amigos franceses que já tinham ganho muito dinheiro com o meu avô. Com os 100 milhões emprestados comprámos o Banco (o nosso dinheiro, que tínhamos retirado  de Portugal, esse ficou sempre guardado).

E assim ficámos donos do Banco do meu avô. Mas tínhamos uma dívida  enorme: os tais 100 milhões. Como os franceses sabiam que o Banco  valia 150, compraram 25% do Banco por 30 milhões (que valiam 37,5  milhões) e nós ficámos só a dever 70 milhões (100-30=70). Mesmo assim  era uma enorme dívida.

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Tal como combinado, viemos para Portugal e começámos a cumprir o que  tínhamos prometido aos políticos (dinheiro para as campanhas  eleitorais, ofertas de vária espécie, convites para todo o tipo de  eventos, empregos para os familiares e para os próprios nos momentos  em que estavam na oposição, etc…).


Como ainda tínhamos uma grande dívida, resolvemos fazer crescer mais o Banco do meu avô.
Assim, fomos falar com uma nova geração de políticos e prometemos todo o tipo de apoios (dinheiro, ofertas, empregos, etc…) se nos dessem os grandes negócios do Estado.


E eles assim fizeram. E o Banco do meu avô, que tinha sido vendido por  100, quando valia 150, valia agora 200 (por passarem por ele os  grandes negócios do Estado).

Mas, mesmo assim, nós ainda devíamos 70 milhões (e tínhamos de pagar,  pelo menos uma parte dessa dívida, caso contrário, os franceses  ficavam com o Banco do meu avô).

E, continuando a IMAGINAR coisas…

O meu tio, que era presidente do Banco do meu avô, reformou-se. Nessa  altura a família estava preparada para nomear um dos meus primos para  presidente. Eu queria ser presidente e prometi à família toda um  futuro perpétuo de prosperidade se me nomeassem a mim como presidente.


E assim foi. Fui, finalmente, nomeado presidente do Banco do meu avô.

Mas era preciso pagar uma parte da dívida aos franceses. Podíamos  vender uma parte do Banco em Bolsa, mas deixávamos de mandar (logo  agora que eu era presidente – não podia ser assim).


Então desenhei um plano:

Criei uma empresa, chamada “Grupo do meu avô” (em que a minha família  tinha 100% do capital) e passei os nossos 75% do Banco (25% eram dos  franceses) para essa nova empresa.


Assim, a família era dona de 100% do “Grupo” que era dono de 75% do Banco.

Falei com os franceses e combinei mudarmos os estatutos do Banco: quem tivesse 25% mandava no Banco (e os franceses não se metiam, a não ser para decidir os dividendos que queriam receber).


Assim, como o Banco agora valia 200, vendemos 50% na Bolsa por 100  (metade dos 200). Com 50 capitalizámos o Banco. Os restantes 50  tirámos para nós (37,5 para a família e 12,5 para os franceses).

Demos também os nossos 37,5 aos franceses e assim ficámos só a dever  32,5 milhões (70-37,5). Ainda era uma grande dívida, mas continuávamos  a mandar no Banco do meu avô (apesar da nossa empresa “Grupo do meu  avô” só ser dona de 25% – os franceses tinham outros 25% e os  restantes 50% estavam dispersos por muitos accionistas).

Ainda tínhamos uma enorme dívida de 32,5 milhões. Mas, a verdade é que continuávamos a mandar no Banco do meu avô e tínhamos transformado uma dívida inicial de 100 em outra de 32,5 (sem termos gasto um tostão da família – o nosso dinheiro continua, ainda hoje, guardado na América do Sul). Convenci-me, nessa altura, que era um génio da finança!

Continuemos a IMAGINAR coisas…

A certa altura, o crédito tornou-se uma coisa muito barata. Eu sabia que tínhamos um limite original de 100 milhões e já só devíamos 32,5 milhões. Assim, a empresa “Grupo do meu avô” voltou a endividar-se: pediu mais 67,5 milhões (voltámos a dever 100 milhões) e desatei a comprar tudo o que fosse possível comprar.

Tornei-me assim, o dono disto tudo (o Banco do meu avô, a Seguradora do meu avô, a Meu avô saúde, a Meu avô hotéis, a Meu avô viagens, a  Construtora do meu avô, a Herdade do meu avô onde se brinca aos  pobrezinhos, etc…).

Entretanto fui pagando as minhas promessas aos políticos (dinheiro  para as campanhas eleitorais, ofertas de vária espécie, convites para  todo o tipo de eventos, empregos para os momentos em que estavam na  oposição, etc…).

E, continuando a IMAGINAR coisas…

Mas havia agora uma nova geração de políticos. Fui falar com eles e  garanti que os apoiaria para o resto da vida (dinheiro, ofertas, empregos, etc…) se eles continuassem a fazer passar os grandes negócios do Estado pelo Banco do meu avô.


Mas, tive azar: houve uma crise financeira internacional.

Deixou de haver crédito. Os juros subiram. Os credores queriam que o Grupo do meu avô pagasse a dívida.


E, além disso tudo, deixou de haver os grandes negócios do Estado.

Mas eu, que me achava um génio da finança e que já estava habituado a ser o dono disto tudo, não queria perder a minha posição de presidente do Banco do meu avô.


Tinha de arranjar uma solução. Fui à procura, e encontrei em África,  quem tinha dinheiro sujo e não se importava de investir e deixar-me  continuar a mandar e a ser dono disto tudo.

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Resolvi então criar uma nova empresa: a “Rio do meu Avô” que passou a ser dona de 100% do capital da “Grupo do meu avô”, que era dona de 25% do “Banco do meu avô”. E eu que era dono disto tudo passei a ser o presidente disto tudo.


Fiz uns estatutos para o “Grupo do meu avô” que diziam que quem  tivesse 25% mandava na empresa. Vendi 20% aos Angolanos e 55% na Bolsa. A “Rio do meu avô” ficou assim dona de 25% do “Grupo do meu avô” (mas mandava como se tivesse 100%). A “Grupo do meu avô”, dona de 25% do “Banco do meu avô” (mandava como se tivesse 100%).

Assim, a minha família já só tinha 5% (25% de 25%) do “Banco do meu avô” (mas eu continuava a mandar como se tivéssemos 100%). Já não havia dúvidas: eu era mesmo um génio da finança.

Com os 75 milhões da venda do “Grupo do meu avô” (aos Angolanos e na Bolsa), paguei uma parte da dívida. Mas, na verdade, ainda tínhamos ma dívida de 25 milhões (e continuávamos a não querer mexer no nosso dinheiro – esse continua bem guardado na América do Sul).

E, continuando a IMAGINAR coisas…


Mas as coisas continuaram a correr mal. Se calhar eu não sou assim tão grande génio da finança. Todos os nossos negócios dão prejuízo (até mesmo o Banco do meu avô). Raio de azar. Ainda por cima, a crise não acaba.

Fiz então o meu último golpe de génio. Convenci todos os bons clientes a comprarem acções do Banco do meu avô, para aumentar o capital sem ter
de endividar mais a “Rio do meu avô” (e sem ter de tocar no dinheirinho da família, que continua bem guardado na América do Sul).

Mas os franceses queriam o dinheiro deles. Então, como presidente do Banco do meu avô, emprestei dinheiro deste ao Grupo do meu avô e à Rio
do meu avô. Assim pagámos aos franceses. Mas ficámos com um problema: o Banco do meu avô está completamente arruinado.

Tinha de arranjar uma solução!

Fui falar com os novos políticos com uma proposta: reformo-me, dou lugares de Administração a uma série de políticos do partido do Governo e eles que resolvam o problema do Banco do meu avô.

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Os políticos aceitaram a minha proposta (aceitam sempre que se fala de lugares de Administração).

Finalmente reformei-me. Ainda somos donos de 5% do Banco do meu avô e uma série de outros negócios (sustentados pelas dívidas ao Banco do
meu avô).

Tudo isto sem termos gasto um tostão (o dinheiro da família continua todo guardado na América do Sul).

E, tomei a última medida antes de me reformar: atribuí a mim próprio uma reforma de um milhão de euros por ano (para as despesas correntes).

E, assim, acabou a história IMAGINADA do Banco do meu avô.