Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O 75 é um bom prato para canibais


Quantos vigaristas, quantas centenas de milhões de euros em dívidas estão presentes nesta fotografia?


“Draft” para uma novela Boliviana

PS a ser PS


Quem o diz não é Francisco J. Marques, é o Presidente da UEFA


Dragões!



E tu, já compraste os presentes de Natal ?


António Costa acumula 4258 dias em vários governos socialistas. Nunca nada que corra mal é com ele. Costa não viu nada, não pede desculpa por nada

Da mesma forma que um mentiroso, será sempre um mentiroso. O palhaço será sempre um palhaço!


RIP: Uma jóia de moço, amigo do seu amigo, um excelente pai e marido.


É no Burkina Faso...!!


The day is coming....!


FANTÁSTICO! Numa das melhores exibições de sempre de uma equipa de andebol do FC Porto, demos a volta à eliminatória frente a um colosso e estamos na fase de grupos da Taça EHF

(sem toupeiras e sem cashball)


25 de Novembro: hoje mais do que nunca!

O partido socialista de lisboa trouxe para o arco da governação aqueles que no passado, em 1975, queriam impor a ditadura do proletariado.
Os efeitos já se fazem sentir. Mas o pior ainda poderá estar para vir… 

Lamentamos que a data do 25 de Novembro de 1975 tenha sido hoje completamente ignorada pela "nossa" comunicação social tendo em conta a relevância desta data para a história recente do nosso país.
Tendo em conta o "Black-Out" comunicacional absoluto até se poderia pensar que teria havido uma acção concertada no sentido de abafar completamente qualquer referência ao 25NOV75.
Hoje foi mais fácil encontrar referências ao 25NOV75 nos meios de comunicação estrangeiros do que nos nacionais.
Por outro lado foi com muita satisfação que recebemos dezenas de mensagens de populares que nos enviaram apenas uma simples palavra destinada ao todos os militares do Regimento de Comandos "OBRIGADO".
Por mais que alguns queiram e façam por isso enquanto existirmos o 25 de Novembro de 1975 e a memória dos nossos camaradas que nele perderam a vida nunca será esquecida.
Recordamos que o 25 de Novembro de 1975 evitou a implantação em Portugal de um regime de extrema esquerda através de um golpe militar.
Um dia a RTP voltará a passar o filme do Danny Kaye.


O ministro Matos Fernandes já publicou cópia da sua factura de electricidade das casas onde vive habitualmente no Porto e Lisboa?

Bloco de Esterco: Um palhacito que à segunda apoia o Governo e que à sexta apoia uma greve contra o Governo..


Notícias do E-Toupeira


25 de Novembro SEMPRE!


A extrema-esquerda liderada pelo PCP, UDP que é o actual Bloco de Esquerda, eram até ao 25 de Novembro de 1975 integrantes dos terroristas das FUR (Frente de Unidade Revolucionária) que agregava também o FSP, LCI, LUAR, de Camilo Mortágua e Sampaio da Novoa, MDP/CDE aonde militava Jorge Sampaio, MES e os guerrilheiros das PRP/BR de Isabel do Carmo, com a esquerda militar e o COPCON, pretendiam colocar os comunistas no poder, mesmo depois de serem derrotados nas eleições de 25 de Abril de 1975.

E-Toupeira: As inconsistências nas declarações de Paulo Gonçalves

Antigo assessor da SAD do Benfica afirmou ter autonomia para a oferta de convites, mas emails revelam que pedidos passavam pela aprovação de Soares Oliveira ou Luís Filipe Vieira e Gonçalves chegou a dizer que eram "no interesse exclusivo do SLB"


Foi com conviccção que Paulo Gonçalves, ex-assessor jurídico da SAD do Benfica, acusado de 79 crimes no processo E-toupeira, tentou passar à juíza Ana Peres a mensagem de que o seu antigo cargo lhe dava "autonomia" na distribuição de convites e bilhetes para os jogos dos encarnados, procurando desta forma afastar a SAD do tema. Vários emails já tornados públicos, porém, revelam que Paulo Gonçalves procurava validar muitos pedidos junto do presidente, Luís Filipe Vieira, e do administrador executivo da SAD, Domingos Soares de Oliveira. Num desses emails, de 13 de Abril de 2017, Vieira até apelida Gonçalves como o "campeão das borlas". Em resposta, o ex-assessor rejeitou ser o "rei" das borlas, aceitando o título de "príncipe" mas, referiu, "sempre no interesse exclusivo do SLB".
Nas suas declarações perante a juíza Ana Peres, que está a conduzir a fase de instrução do processo E-toupeira, Paulo Gonçalves apresentou uma versão alternativa daquela que consta nos milhares de emails disponíveis. "Dentro do que era o enquadramento das minhas funções, é fácil de compreender que eu relacionava-me com dezenas de pessoas, desde clubes, Liga, Federação, UEFA. Se eu tinha essa responsabilidade é óbvio que tinha autonomia para disponibilizar e aceder às inúmeras solicitações", declarou o arguido nas primeiras declarações que prestou no processo, acrescentando que apenas em algumas circunstâncias, que classificou como excepcionais, solicitou a aprovação superior.

Contra esta versão há vários emails, que mostram a existência de um eventual procedimento instalado de validação e confirmação dos convites. Por exemplo, a 20 de Outubro de 2015, Paulo Gonçalves fez chegar a Luís Filipe Vieira um pedido de 3 convites para NC, aparentemente referindo-se a Nuno Cabral, dizendo que este tinha "aportado muita informação útil" e que pretendia falar pessoalmente com ele. Na resposta, o presidente do Benfica respondeu com um "ok", encaminhando o pedido para Ana Zagalo. Outro email revela que para um jogo entre o Benfica o Zenith, em Fevereiro de 2012, Paulo Gonçalves quatro convites, um dos quais para o presidente do Bétis. Os pedidos foram encaminhados internamente até Domingos Soares de Oliveira, que os validou.
Nas declarações prestadas na fase de instrução, Paulo Gonçalves contou ainda que foi no final de um jogo de futebol,entre o Benfica e o Marítimo, em Maio de 2015, que conheceu o funcionário judicial José Augusto Silva, acusado de 76 crimes, e que, após uma troca de palavras, forneceu-lhe o contacto. "Isto parece um romance, mas não é", disse Paulo Gonçalves, dizendo que conheceu um dos seus melhores amigos, Justin Kelly, cidadão irlandês, num restaurante. Em Abril de 2017, relatou à juíza, José Augusto Silva fez-lhe chegar um envelope. "Quando abro o envelope, vejo a capa do processo e meia dúzia de folhas", disse, referindo-se ao chamado "caso dos emails", um dos que o funcionário judicial de Fafe é suspeito de ter pesquisado no sistema informático da justiça.

Questionado pela juíza se perante tais dados, e uma vez que reportava ao conselho de administração e tinha dito que trabalhava mais directamente com Luís Filipe Vieira, alguma vez tinha comentado, mostrado ou trocado umas impressões com os gestores da SAD ou com o próprio Vieira sobre o assunto, Paulo Gonçalves respondeu negativamente. "Poderia ter falado nisso, até na tribuna...", indagou Ana Peres. "Com a mesma frontalidade digo que os recebi do meu amigo e não reportei nada a ninguém, porque não havia nada a reportar", respondeu o ex-assessor jurídico do Benfica.

Ana Peres ainda indagou Paulo Gonçalves sobre os motivos que o levaram a enviar a José Augusto Silva dois números de processos judicias, um que dizia respeito a uma queixa do Benfica contra o antigo director de comunicação do Sporting, Nuno Saraiva, o segundo relativo a uma queixa do comentador do Porto Canal Bernanrdino Barros contra o blogger Hugo Gil. "Curiosidade", respondeu Paulo Gonçalves, admitindo que, provavelmente, não deveria ter enviado tais mensagens.

Quanto ao facto de presentear José Augusto Silva e Júlio Loureiro, outro funcionário judicial acusado no processo, com convites para o chamado "anel VIP" do Estádio da Luz, Paulo Gonçalves justificou com o facto de os funcionário judiciais se deslocarem a Lisboa na companhia de um amigo seu, o empresário Óscar Cruz, que tinha um lugar no estádio. "Eu não convido pessoas para irem a minha casa e uns ficam na cozinha e outros ficam na sala. Se convido, vão todos para o mesmo sítio", declarou.

Júlio Loureiro hesitante...

Nas últimas semanas, além de Paulo Gonçalves e dos administradores da SAD encarnada, também o funcionário judicial Júlio Loureiro prestou declarações perante a juíza Ana Peres. A certa altura e depois da magistrada judicial insistir na pergunta se alguma vez remeteu a Paulo Gonçalves informações de processos, o funcionário judicial hesitou muito na resposta: "Não...me recordo...". "Não ou não se recorda?", insistiu a juíza. "Não me recordo, mas com certeza que não".

Certo é, em Novembro de 2016, tal como já foi revelado nos emails disponibilizados publicamente, Júlio Loureiro enviou a Paulo Gonçalves uma notificação para o treinador Rui Vitória, com o comentário: "Para conhecimento antecipado, dado ser uma data que antecede a viagem à Turquia, remeto-lhe cópia de uma notificação para Rui Vitória, Agradeço discrição quanto ao assunto uma vez que nem sequer é da minha secção, ok?".

No processo E-Toupeira estão em causa, ao todo, 261 os crimes. A SAD do Benfica foi acusada de 30 crimes, um deles de corrupção ativa e outro de oferta ou recebimento indevido de vantagem - para além de 29 de falsidade informática. O Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa pede na acusação que sejam aplicadas à SAD penas acessórias previstas no artigo 4º do Regime de Responsabilidade Penal por Comportamentos Antidesportivos (Lei nº 50/2007), das quais ressalta, sobretudo, a suspensão de participação em competição desportiva por um período de 6 meses a 3 anos.
Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica, foi acusado de 79 crimes: um de corrupção ativa, um de oferta ou recebimento indevido de vantagem, seis de violação de segredo de justiça e de 21 crimes de violação de segredo por funcionário, em coautoria com os arguidos Júlio Loureiro e José Silva (ambos funcionários judiciais). O dirigente encarnado está ainda acusado de 11 crimes de acesso indevido (em coautoria), de 11 crimes de violação do dever de sigilo (em coautoria) e 28 crimes de falsidade informática.

O MP acusou ainda o oficial de justiça José Silva - o único dos arguidos em prisão preventiva - de 76 crimes: um de corrupção passiva (em coautoria), um de favorecimento pessoal, seis de violação de segredo de justiça, 21 de violação de segredo por funcionário, nove de acesso indevido, nove de violação do dever de sigilo, 28 de falsidade informática e de um crime de peculato (apropriação indevida de dinheiro público).

O arguido Júlio Loureiro, escrivão e antigo observador de árbitros, foi também acusado de 76 crimes: um de corrupção passiva, um de recebimento indevido de vantagem, um de favorecimento pessoal, seis de violação de segredo de justiça, 21 de violação de segredo por funcionário, nove de acesso indevido, nove de violação do dever de sigilo e de 28 crimes de falsidade informática.  (daqui)

Quando a censura do fascismo encornado na imprensa já não mostra pudor

Meia hora depois de finalizado o jogo da Luz, entre os corruptos e o Arouca, para a Taça de Portugal o jornal Record lança on-line a notícia. ( imagem 1 ). Denunciavam o que todos puderam constatar. Um estádio vazio parecia cheio. A resposta? O recurso à instalação sonora para parecer que havia um grande apoio à equipa - que por acaso estava a jogar uma trampa.
Passada meia hora a notícia fica indisponível ( imagem 2 )
Hoje o Gil vem dizer que foi retirada depois do comunicado (feito hoje)
O fascismo encornado e a censura daqueles sobre a imprensa é um nojo!



A bomba atómica que deve eliminar o boifica da 1ª Liga!


É a globalização, ó estúpido!


Já perceberam a fraude dos televotos desportivos ou continuam a comer gelados com a testa?


PPP. Não há dúvida que o melhor ainda está para vir do poço da corrupção encornada!

O Vieira e respectivo gang chegaram a um momento tal de demência que escrevem num email dar porrada no Pedro Proença Isto não é terrorismo ???


A corrupção e a responsabilidade política

É nosso dever indeclinável não calar, nem evitar a discussão do maior escândalo da história da nossa democracia, independentemente dos equilíbrios político-partidários que isso possa pôr em causa.

Na última década, o País foi lenta e gradualmente despertando para uma dura realidade: a de que vivemos durante anos sob uma liderança política que se colocou como um dos vértices de uma gigantesca teia de corrupção, promiscuidade e de abuso de poder. A degradação das instituições, o empobrecimento democrático, a destruição de valor económico com a aniquilação de algumas das maiores referências empresariais do país (o maior banco privado, a maior empresa em capitalização bolsista), a bancarrota nacional – cujos custos suportados pelos Portugueses não serão esquecidos por muito tempo – e o exercício do poder ao serviço de uma lógica não-democrática de dominação sobre a sociedade, foram os resultados óbvios e inevitáveis de práticas intoleráveis para uma democracia como aquela em que os Portugueses querem viver.

Entretanto, desde há poucos dias, ainda que não seja muito clara a razão de tal mudança, foi quebrado o silêncio a que este escândalo foi sujeito, a começar por altos dirigentes do Partido Socialista que estiveram num passado muito recente intimamente envolvidos e comprometidos com a liderança política de José Sócrates, incluindo o atual Primeiro-Ministro, António Costa. Essa intimidade política não terminou numa época longínqua. Só terminou – e, nalguns casos, nem aí – com a detenção de José Sócrates em novembro de 2014.

Ora, os desempenhos dessas figuras a invocar a vergonha (normalmente, alheia), a ignorância retrospetiva ou a “desonra da democracia”, como ousou dizer o Primeiro-Ministro no Canadá, não nos impressionam. São politicamente espúrias e eticamente irrelevantes. Porquanto nenhum desses íntimos parceiros políticos de Sócrates, que hoje constituem todo o núcleo duro do atual governo, deputados destacados e outras figuras mais ou menos públicas, se atreveu a assumir qualquer tipo de responsabilidade própria. Nem por um instante ouvimos qualquer alusão à responsabilidade política – perante o povo português – de quem cooperou, ajudou, participou no projeto político a que subjazia uma conceção do poder como dominação da sociedade e no contexto do qual foram perpetrados os alegados crimes que constam da acusação a Sócrates. Nem houve sequer uma referência indireta à responsabilidade política de quem por todos os meios recriminou, ofendeu, achincalhou os que em devido tempo criticaram, admoestaram e exigiram transparência e escrutínio democrático. O que todos juntos ajudaram a construir foi o castelo quase inexpugnável do poder socialista atrás de cujas muralhas, entre outras coisas, se praticaram todos estes atos que gradualmente o País vai conhecendo e que Sócrates e outros governantes puderam levar a cabo com pouco ou nenhum escrutínio. Assim como não houve qualquer reconhecimento de que, para ser eufemístico, foi cada um deles gravemente falho em julgamento político dos atos e comportamentos pelos quais foram colegialmente responsáveis. O último recurso desesperado parece agora ser reconhecer que reprovam o homem, mas que se orgulham das políticas desse homem e do projeto político que ele personificou – uma duplicidade que não resiste a um juízo sério, desde logo, porque tais políticas foram decididas e implementadas no quadro sinistro que hoje todos os Portugueses conhecem.

Por tudo isto, a responsabilidade política democrática destas pessoas que ainda hoje exercem funções públicas em nome do povo português não pode ser escamoteada.

Há poucos dias, António Barreto escreveu que depois de tudo, “… será difícil convencer quem quer que seja que membros deste governo não tiveram nada que ver com o governo Sócrates…” (“A corrupção e as suas variedades”, DN, 5/5/2018). O que foi verdadeiramente estranho nestes últimos três anos foi assistir, sem que houvesse um pingo de indignação, protesto, vergonha ou contrição, à transferência do núcleo duro do governo Sócrates para o novo governo apoiado pela Geringonça. São os mesmos. E nenhum deles quer assumir qualquer responsabilidade. Tal como se repetem os sinais do mesmo modelo de governação e conceção de poder, que estes mesmos políticos resolveram retomar desde o final de 2015, como se não soubessem agir de modo diferente porque a conduta do passado se tornou uma espécie de segunda natureza. Os exemplos não escasseiam: o papel obscuro na governação de um amigo pessoal do Primeiro-Ministro, a interferência arbitrária na vida interna de empresas privadas, a guerrilha com as autoridades independentes de regulação, a colonização do Estado e da sociedade, os relatórios desfavoráveis que ficam escondidos, a informação sonegada ao Parlamento, a hostilidade ao escrutínio, os SMS a jornalistas incómodos, o uso despudorado dos meios públicos para propaganda partidária, a subversão das Comissões Parlamentares de Inquérito, e por aí em diante.

Nos últimos tempos tem havido na  Europa uma compreensível preocupação com a qualidade da democracia e do Estado de Direito nalguns Estados membros da União. Mas o que dizer de nós, que mantivemos um regime durante anos a fio que padecia dos mesmos vícios graves – na intromissão na comunicação social privada, na instrumentalização das grandes empresas e banca para fins de domínio político de um partido, na manipulação do sistema judicial, e por aí fora – e, não obstante, com a impavidez moral e política dos cínicos nos colocamos para exemplo dos outros? Mas sabemos muito bem que isto foi obra de alguns responsáveis, e não de um abstracto “todos” que isenta quem quer que seja de qualquer responsabilidade.

Os subscritores desta declaração são deputados à Assembleia da República. Somos representantes do povo português. Nessa medida, é nosso dever indeclinável não calar, nem evitar a discussão do maior escândalo da história da nossa democracia, independentemente dos equilíbrios político-partidários que isso possa pôr em causa, ou dos interesses particulares que possa ferir. Temos uma missão geral de representação que os Portugueses nos confiaram para que cuidemos do bem público e do interesse comum do País. Neste caso, essa missão é simples: levar até às últimas consequências o apuramento das responsabilidades políticas de todos os envolvidos; contribuir para a regeneração da nossa cultura política rumo a mais responsabilidade, mais transparência, mais robustez institucional, mais resistência às sucessivas tentativas de infantilização e manipulação da opinião pública, com o recurso sistemático à mentira, à propaganda e à opacidade. Neste cenário, seria inaceitável e até suspeita a não recondução de Joana Marques Vidal na PGR.

Os Portugueses não esperam menos de nós. E depois de o impensável ter acontecido em Portugal; depois de tudo se ter sucedido e por muito pouco não ter passado completamente impune; não podemos permitir que tudo isto volte a acontecer. Esse será o resultado mais previsível amanhã se todos nos reduzirmos hoje ao silêncio e à complacência. Chegou, portanto, a altura de falar e de agir.

Este artigo é assinado pelos deputados do PSD: Miguel Morgado, Margarida Balseiro Lopes, Hugo Soares, Duarte Marques e António Leitão Amaro

Não percebo muito disto das obrigações do Sporting... 5,25% é o quê?! É a probabilidade de voltar a receber a guita?

E notícias sobre o E-Toupeira??


Zero! Esta ministra vale ZERO!

IGNORÂNCIA OU DESCARAMENTO?

O que pensar de uma ministra de qualquer governo do mundo que após 2 anos de escandaleira sobre um roubo de armas, encenações, incompetências, demissões viesse dizer que sabe “zero”! Zero?? Mas nunca falaram disto no Concelho de Ministros?? Sabe menos que eu?
Estes socialistas estão loucos ou andam a gozar com a nossa cara??


"Cheira bem, cheira..." Pode ser piada para um presidente de um clube cidade na cidade visada pela música original

A letrinha de uma canção muito apreciada no estádio da luz. Da ficção à realidade…



Depois expliquem-me como é que deixam uma estrada assim estar aberta ao trânsito


Combustíveis? Então é assim, o governo de lisboa chula e rouba os cidadãos!


Conclusão: não andamos de carro a gasolina nem a gasóleo mas sim a impostos!

O César ficou nostálgico quando foi ao Baú e viu esta recordação... e não é que resolveu desenterrar o Apito Dourado!!


Insólitos (I)

Um emprego com futuro

Deixo-vos com uma pequena lista de alguns casos (e só alguns mesmo) dos muitos casos de "não terrorismo" boifiquista

1992 – Claques do benfica agridem barbaramente um idoso do Belenense enquanto hasteavam orgulhosamente a bandeira e símbolos nazis. Não foi terrorismo.

1993 – Claques do benfica apedrejam criança. Não foi terrorismo.
1996 – Claques do benfica responsáveis pelo primeiro homicídio no futebol português. Não foi terrorismo.
2004 - Um confronto entre um grupo de 20 adeptos do Benfica e Sporting com armas brancas e tacos de basebol, junto à Estação de Santa Apolónia causou dez feridos, 3 deles,
afectos ao clube 'leonino', foram esfaqueados e ficaram em estado grave. Não foi terrorismo.

2008 – Adeptos do benfica perseguem 3 adeptos do Sporting em plenas ruas de Lisboa acabando por conseguir esfaquear um dos apoiantes do clube verde e branco. Não foi terrorismo.
2008 – Adeptos do benfica provocam desacatos que resultam em 3 adeptos do Vitória de Guimarães feridos (um deles esfaqueado) e na vandalização do estádio do Vitória. Não foi terrorismo.

2008 – Grupo de adeptos do benfica incendeiam, em plena Avenida de Berna, um autocarro que
transportava adeptos do FC Porto. Não foi terrorismo.

2009 – Cerca de 50 adeptos do benfica invadem Alcochete e causam o caos envolvendo agressões e feridos (soa familiar?) enquanto se disputava um jogo das camadas jovens. Não foi terrorismo.

2010 – 9 adeptos do benfica
conseguem dados pessoais dos árbitros, Jorge Sousa e Vasco Santos, ameaçando os mesmos e suas famílias de represálias. "Vê lá se apitas com isenção" ou "sei com quem estás feito e sei onde moras" são apenas algumas das mensagens que Jorge Sousa começou a receber em Novembro de 2009, antes de um Braga-Benfica (2-0). Sucederam-se novos SMS e várias chamadas em que o árbitro era ameaçado de morte. Não foi terrorismo.

2011 - Quando parte da claque bracarense se dirigia para a bancada, trocou insultos com os adeptos do Benfica no local: alguns elementos
ficaram para trás e os visitantes brindaram-nos com o arremesso de garrafas e outros objetos resultando num apoiante do Braga ferido com gravidade. Não foi terrorismo.

2013 – Vitória de Guimarães conquista Taça de Portugal e as celebrações dos adeptos vimaranenses foram mal
recebidas pelos benfiquistas, que reagiram com violência. Não foi terrorismo.

2015 – Centenas de adeptos do benfica agridem funcionários do Vitória de Guimarães, vandalizam o estádio e roubam material desportivo do armazém. Ainda estamos à espera que sejam detidos
(pelo menos os que aparecem nas filmagens), mas claro que não foi terrorismo.

2015 – Adeptos do benfica em Madrid atiram tocha que provoca queimaduras a uma criança. Não foi terrorismo.

2015 - Entre duas e três dezenas de adeptos do Benfica, boa parte deles afetos à claque
‘No Name Boys’, invadiram o centro de estágios do Seixal, à hora do treino da equipa principal de futebol (lembra alguma coisa?). Não foi terrorismo.
2016 - Um grupo de adeptos italianos, quando se deslocava para o Estádio da Luz foi atacado por adeptos benfiquistas. Não foi
terrorismo.

2016 – Adeptos do benfica recebem com tiros o autocarro da equipa após desaire em Setúbal. Não foi terrorismo.

2016 – Adeptos do benfica fazem emboscada a uma criança em cadeira de rodas como represália por festejar a vitória do FC Porto B sobre o Benfica B,
num jogo a contar para a Premier League International Cup. Não foi terrorimo. 2017 - O árbitro Nuno Almeida, recebeu ameaças de morte na véspera do jogo entre o V. Guimarães e o Benfica tendo-se deslocado ao Minho sobre escolta policial. Não foi terrorismo.

2017 – Batalha campal entre adeptos do benfica e adeptos do Basileia no exterior do estádio da luz resulta em tiros. Não foi terrorismo.


2017 – 22 adeptos do benfica acusados pela morte de adepto do Sporting junto ao estádio da Luz. Não foi terrorismo.
2017 – Adeptos benfiquistas forçam a evacuação de parte da bancada durante a
Supertaça em Aveiro devido a onda de violência. Não foi terrorismo.

2017 – Cerca de 150 adeptos do benfica forçam a evacuação de parte da bancada do estádio do Guimarães devido a onda de violência. Não foi terrorismo.
2017 – Batalha campal entre adeptos do benfica e adeptos do CSKA no exterior do estádio da luz. Não foi terrorismo.

2018 – Adeptos do benfica causam o caos em braga e agridem adeptos locais antes de jogo de futsal. Não foi terrorismo.
2018 - Batalha campal nas imediações do Estádio da Luz, com o balanço a traduzir-se em seis polícias feridos. Não foi terrorismo.

2018 – Dezenas de adeptos do benfica fazem espera a adeptos do Ajax forçando-os a procurar refúgio dentro de um hotel que acabou vandalizado.
Um dos adeptos holandeses acabou ferido. Não foi terrorismo.

Adeptos do Sporting invadem Alcochete provocam desacatos e ferem dois membros do clube e mais recentemente adeptos do Porto entram numa loja do benfica e tiram uma fotografia.TERRORISMO!!!! BANDO DE ANIMAIS SELVAGENS!

''Cada clube traidor deverá ser punido até às últimas consequências.'' A famosa época 15/16 começa com o benfica a querer controlar os clubes seus concorrentes na liga

DOMINGOS SOARES DE OLIVEIRA; OUTRO TRASTE


Mails apontam manipulação da PSP sobre apreensão de pirotecnia no boifica-FC Porto para "safar" o boifica

A revista Sábado refere este domingo a existência de emails sobre o Benfica-FC Porto disputado em abril de 2015

A "PSP dividiu a "captura" dos 150 artefactos entre adeptos SLB e FCP, omitindo à opinião pública que o resultado foi de 149-1!!!", esta é a frase que faz parte do email revelado pelo blogue mercadodebenficapolvo. wordpress.com, citado pela revista Sábado, que apontam para o facto da Polícia de Segurança Pública ter manipulado os números sobre a apreensão de artefactos de pirotecnia no decorrer do Benfica-FC Porto disputado em abril de 2015. No final desse jogo, recorde-se, o comissário da PSP, Rui Costa, referiu-se à "apreensão dos 150 artigos pirotécnicos, pertencentes aos adeptos dos dois clubes".
O mail revelado este domingo terá sido enviado por Rui Pereira, chefe de segurança do Estádio da Luz, para Domingos Soares Oliveira, administrador da SAD, um dia depois desse Benfica-FC Porto, dando conta de uma situação que estava a tornar-se "insustentável" e revelando a descoberta de "um verdadeiro arsenal no interior de um WC, que serve de depósito/arrecadação de artigos pirotécnicos para todos os jogos... sem terem de ser sujeitos a revista nas portas. Há quanto tempo existe este esquema?".
No mesmo mail de Rui Pereira para Domingos Soares Oliveira existe a referência a uma comunicação entre o chefe de segurança do Estádio da Luz e o subintendente da PSP Pedro Pinho, versando sobre o que fora dito aos jornalistas sobre a apreensão de artefactos pirotécnicos. "Devo-lhe um agradecimento e apreço especial a si, por sentir estar implícito e notório nesta notícia um reconhecimento do trabalho e colaboração à estrutura de segurança do SLB".
Segundo a Sábado, o director de segurança terá ainda informado Domingos Soares Oliveira de que a polícia o informara para a existência de "um processo que refere o assunto mais pormenorizadamente, como determina a lei, ao contrário da mensagem para os OCS, pelo que certamente iremos ter problemas com as autoridades (Diretor de Segurança/Administração/Presidente)". (daqui)