Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

4 jogos, 4 derrotas, 4 grandes penalidades sofridas: "no padre", "no colinho"


Mais uma pulhice do governo derrotado das esquerdas: Autarcas deixam de ser punidos por dinheiro mal gasto

A austeridade não tinha acabado? Por dia há mais de cinco famílias que ficam sem casa

Os aumentos das rendas, divórcios e desemprego estão na origem do elevado número de famílias que ficam sem casa.

Ó ESQUERDALHA TUGA: PERCEBEM OU QUEREM UM DESENHO?

Impostos levam a queda do défice para 569 milhões de euros

A propósito do novo aeroporto de ... Coimbra

Depois da insistente ideia peregrina do autarca socialista (só podia) de Coimbra, resta lembrar o elefante branco de outro socialista (só podia): o aeroporto fantasma de Beja.


O que não fazer num velório

Caso revelado pelos emails: teor do mandado de buscas ao boifica

"Os factos sob investigação respeitam à suspeita da actuação de responsáveis do SLB-SAD, que, em conluio com personalidades do mundo do futebol e da arbitragem, procurarão exercer pressão e influência junto de responsáveis da arbitragem e outras estruturas de decisão do futebol nacional, tendo em vista influir na nomeação e classificação de árbitros nesse âmbito.

(mais um) Assassino boifiquista acusado de homicidio qualificado pelo Ministério Público


O Ministério Público acusou Luís Pina, de 35 anos membro da claque do Benfica 'No Name Boys' de homicídio qualificado na forma consumada e de um crime de omissão de auxílio e de quatro crimes de homicídio na forma tentada, os mesmos pelos quais ficou indiciado após o primeiro interrogatório judicial pela morte por atropelamento e fuga junto ao estádio da luz de Marco Ficini, que pertencia à claque da Fiorentina 'O Club Settebello' e era adepto do sporting.
O criminoso entregou-se à Polícia Judiciária a 27 de Abril, alguns dias após o atropelamento mortal, acompanhado pelo seu advogado. Luís Pina é o único arguido em prisão preventiva desde 29 de Abril.

"No essencial está indiciado que, no dia 24.04.2017, durante a madrugada, sendo esse dia de jogo entre os clubes do sporting clube de Portugal e o sport lisboa e boifica, nas imediações do estádio de José de Alvalade e a Rua Padre Cruz, um grupo de adeptos benfiquistas confrontou-se com um grupo de adeptos sportinguistas", refere uma nota publicada hoje na página da internet da Procuradoria-Geral Distrital de lisboa (PGDL).

Recorde-se que os assassínios de adeptos adversários e até tentativa de assassínio a adversários são já coisa comum habitual por adeptos encornados ao longo das décadas.

As prioridades do governo de extrema esquerda que não venceu as eleições


É assim, com estes roubos, que esses organismos públicos ou parcerias público-privadas se governam

A importância da política na vida das pessoas. Isto é uma factura das águas de Cascais. Para um consumo de 0 m3 de água o valor a pagar é de 44,56€.

O hino mais bonito do mundo

Crónica de um jogging mágico pelo Porto, segundo o britânico The Guardian


As primeiras corridas num local desconhecido são sempre memoráveis. É desta forma que começa um artigo publicado no jornal britânico TheGuardian, em que o autor conta como foi "a primeira vez" no Porto: recém-chegado, resolveu fazer jogging. Saiu para as ruas empedradas da Baixa e... perdeu-se. A partir daí, encontrou "magia".

Oliver Balch é escritor e blogger, costuma escrever sobre viagens e transporta a descoberta da cidade para uma crónica inspirada. O testemunho é de quem, a correr, absorve as impressões vívidas de tudo o que lhe é apresentado "numa sequência cinematográfica" em estreia absoluta.

Por 60 minutos, escreve num estilo próprio, "o mundo transformou-se em algo palpitante", com o céu "ainda mais azul do que poderia imaginar". Como que alheia à pressa do movimento, a paisagem urbana "clamava por atenção", com as ruas "a declararem a sua estreiteza" ou as margens do rio "a proclamarem a sua inclinação".

"Passada uma semana, ainda consigo fechar os olhos e reconstituir o meu trajeto da linha de partida à linha de chegada, cada passo" - diz o autor, que cristalizou imagens como o "primeiro vislumbre do magnífico Palácio de Cristal, à medida que espreitava de uma arriba lá no alto"; pescadores citadinos "que preguiçam em torno de canas e caixas de pesca"; seniores "que jogam cartas e sorriem"; o "chef de avental que cozinha sardinhas frescas num grelhador à beira da estrada". Lembra a "fileira de palmeiras organizadas, o farol que recebe as vagas do Atlântico, as aves marinhas nos baixios, as casas na frente ribeirinha com as varandas estendidas ao horizonte".

Oliver Balch, que afirma sentir "ainda agora as margens do Douro" a chamá-lo de volta, socorre-se da ciência para expor os motivos por que uma primeira corrida num lugar desconhecido é uma experiência irrepetível, Resolveu fazê-lo dando o Porto como exemplo. [ daqui ]

Nós (portugueses) existimos?


Hugo Miguel, árbitro lisboeta, mostrou amarelo a Aboubakar porque motivo?

Marcou o 1º golo, festejou efusivamente, dando palmadas no símbolo do FC Porto e beijando-o. Mais nada. Mesmo assim o lisboeta Hugo Miguel mostrou-lhe amarelo.. PORQUÊ? 
Será, que à semelhança da expulsão de Brahimi em Braga, também se agarrou ao facto do africano ter gritado golo em FRANCÊS?

No Reino (des)Unido enviam cartas a europeus sem recursos para os convidar a sair... Por outro lado abraçam muçulmanos parasitas e terroristas

ESTAMOS ASSIM NESTA EUROPA GOVERNADA POR EXCREMENTOS DA ESQUERDA



Os populares

Espantoso país este que tem como primeiro-ministro um derrotado nas legislativas e o homem que ganhou essas legislativas se demite de líder partidário porque perdeu as autárquicas.

Portugal está neste momento nas mãos de um grupo de gente cheia de medo. Têm medo uns dos outros e têm medo dos portugueses. Eles são os populares. Ou melhor dizendo os viciados na popularidade.

Não há nada que alguém dependente da popularidade mais tema que a perda de protagonismo. Porque para eles não há outra legitimidade senão a que advém das setinhas para cima e para baixo nos jornais.

Entre 2015 e 2017, no meio de selfies e anúncios de descrispação, virámos de facto a página não da austeridade que por aí continua mas sim do plano da legitimidade, de que foram protagonistas Cavaco Silva, Passos Coelho e António José Seguro, para o plano da popularidade que é aquele em que se movem Marcelo e António Costa. Não interessam as competências, poderes e deveres de cada orgão, interessa apenas se se está em alta ou em baixa nos índices de popularidade e portanto se se tem de calar ou se, pelo contrário, se pode atacar.

Outubro de 2017 é um marco nessa passagem do tempo da legitimidade para o da popularidade: um político que se tornou primeiro-ministro sem a legitimidade do voto acabou nas mãos de um Presidente da República que vê na popularidade o instrumento para alterar a correlação de forças no sistema político.

A isso junta-se o facto de o principal partido da oposição estar sem líder pois numa das mais disparatadas decisões de que há memória e que apenas se entende se ditada por razões da sua vida pessoal (e sabemos que essas razões existem e são fortes) Passos Coelho apresentou a sua demissão de líder do PSD. Porquê? Porque os seus candidatos não obtiveram bons resultados. Espantoso país este que tem como primeiro-ministro um derrotado nas legislativas e o homem que ganhou essas legislativas se demite de líder partidário porque perdeu as autárquicas.

A demissão de Passos foi em primeiro lugar uma vitória para Marcelo pois os nomes que se perfilam para lhe suceder não só são mais afins ao actual Presidente da República, como desprovidos de peso político q.b. para estorvarem os seus desígnios e, não menos importante, o seu protagonismo: Rui Rio foi presidente da câmara do Porto e Santana Lopes além de autarca em Lisboa destaca-se por ter sido, enquanto primeiro-ministro, uma espécie de vítima de bullying presidencial. Em resumo, Rio e Santana não ganham nada há muito tempo a não ser nos referendos dos comentadores, logo precisam da bengala do Presidente para se tornarem apresentáveis. E a demissão de Passos foi também a vitória que o PS precisava para escamotear o quebra-cabeças e estratégias saído das urnas a 1 de Outubro: a vitória do PS foi pírrica já que feita à custa do PCP que agora cobra em contestação e exigências o que perdeu nas autárquicas.

Estamos portanto no momento de maior poder para Marcelo e isso não é uma boa notícia para o país. Não estão em causa a sensibilidade e a generosidade do cidadão Marcelo Rebelo de Sousa. Nem o seu encanto, a sua cultura, a sua graça ou a sua inteligência. Acontece que as qualidades que levam a que todos gostássemos de ter Marcelo como professor, convidado para o jantar ou como vizinho não chegam para fazer dele um bom Presidente da República. Muito particularmente a sua dependência da popularidade que o tornou um excelente contacto para jornalistas e frequentadores da praia do Guincho, leva-o ora a tomar posições com uma ligeireza pueril ora a adoptar com uma volatilidade cruel o ponto que lhe é mais favorável no julgamento dos comentários do dia: a diferença de atitude de Marcelo Rebelo de Sousa face aos incêndios de Junho (Pedrogão) e de Outubro é reveladora dessa gestão das circunstâncias em função da sua popularidade: depois de ter andado com Costa ao colo, Marcelo desembaraça-se dele.

Do outro lado está António Costa que oscila entre a rudeza jacobina nos momentos em que sente forte e o acabrunhamento egocêntrico de quem, tendo sido sempre protegido, não consegue enfrentar as dificuldades. A frase “admito ter errado na forma como contive essas emoções” a propósito dos incêndios é digna de um consultório sentimental não de um chefe de governo. Morrem mais de cem pessoas em parte por falhas do Governo e a palavra responsabilidade continua a não ser pronunciada por António Costa. O que ele assume é ter contido as emoções. Estamos bem servidos! Ou seja Costa arrepende-se de não ter feito como Marcelo e ido por esse Portugal fora abraçando e beijando. Neste momento aliás não há líder que não se sinta compelido a imitar Marcelo.

Governado por líderes dependentes dos índices de popularidade Portugal está a tornar-se uma pantomina com um crescendo de declarações patéticas proferidas por gente sem noção do seu papel e, não menos importante, sem noção do ridículo. Quando chegar a conta do quanto custou António Costa ser primeiro-ministro e da falta de sentido institucional de Marcelo veremos de que fibra são feitos o primeiro-ministro que diz ter nervos de aço mais o presidente que diz que cola coisa.

PS. “O Partido Comunista Português (PCP) considera “uma ingerência” a atribuição do Prémio Sakharov para Liberdade de Pensamento à Oposição Democrática na Venezuela.” – A notícia só surpreende quem se quis enganar acerca da natureza totalitária dos comunistas. Por ironia os comunistas acabam a repudiar a atribuição de um prémio que leva o nome de um homem que eles também condenaram: Sakharov. O espantoso não é o que esta gente diz ou faz mas sim que os tentem apresentar como democratas.

Pode a tradição salvar a Cunha do despejo?

Nasceu como padaria em 1906 e está num edifício emblemático projectado pelos arquitectos Victor Palla e Bento d’Almeida desde os anos 70. Ir ao restaurante e confeitaria Cunha “é quase uma tradição”. Mas uma ordem de despejo pôs-lhe o futuro interrogado.

Comer ao balcão era uma novidade quando a Cunha abriu
Edifício foi construído em 1939

Conta Fernando Ferraz que ouviu repetidas vezes o conselho em tom de súplica do arquitecto Siza Vieira. Quando visitava o restaurante e confeitaria Cunha, o Pritzker português sentava-se sempre na mesma “ilha de sofás", na sala dos balcões do emblemático e histórico espaço portuense. Desenhava nos individuais de papel, enrolava-os. Pedia mais, voltava a desenhar e a enrolar. E então, volta e meia, ao admirar aquela obra arquitectónica, não deixava de lhe dar uma palavrinha.
— Você nunca mexa nisto, nunca mude esta casa.
Fernando Ferraz, proprietário do espaço centenário desde 1992, sorria. “Certamente que não”, respondia-lhe.

Nunca tal lhe tinha, de facto, passado pela cabeça. Até que, “há uns 15 dias”, uma carta completamente inesperada lhe entrou no correio como um pesadelo. O proprietário do edifício Emporium, construído em 1939 pelo arquitecto Arthur de Almeida Júnior na esquina de Sá da Bandeira com a Rua de Guedes de Azevedo, deu ordem de despejo à Cunha. Fim da linha: 30 de Abril. Planos para o local? “Provavelmente alojamento temporário. Mas não sei...”


A revolta é grande. Há uns três ou quatro meses, os proprietários — que segundo Fernando Ferraz tinham adquirido o edifício em Março — tinham-no chamado para lhe comunicar que era desejo deles que a Cunha permanecesse no espaço, independentemente dos planos para os restantes quatro pisos. Mas depois veio a carta, “uma verdadeira bomba”. E a reacção de Ferraz. Esta quarta-feira, fez chegar à autarquia um pedido para integrar o “Porto de Tradição”, um programa que confere protecção especial contra despejos ou encerramentos forçados. É nessa jogada que está, para já, a depositar todas as esperanças. Se for preciso, outras medidas virão. “Não estou disposto a desistir, de forma nenhuma.”

Não haverá muita gente na cidade que se recorde da Cunha original. Aberta a 31 de Março de 1906 na Rua de Santa Catarina (números 520, 522 e 524), junto à Capela das Almas, a casa era inicialmente uma padaria e pertenceria à “família dos Bonitos”, cujos descendentes continuam a ter casas de fabrico de bombons artesanais. “Pão podre doce, tostas doces”, lê-se numa fotografia antiga da fachada onde morava um enorme letreiro com o nome da loja (“Padaria Cunha”) e a descrição de outros serviços ali instalados: confeitaria, mercearia, vinhos finos, azeite. Nos anos 30, quando muda de instalações para um espaço no outro lado da mesma rua, a Cunha consagra-se definitivamente como confeitaria. O bolo-rei já era imagem de marca.

“Ainda é”, assegura Fernando Ferraz. As filas em vésperas e dia de Natal eram coisa para sair porta fora e deixar a rua em reboliço. O fabrico era — ainda é — 100% caseiro. Pão, pastelaria fina, bombons. No restaurante, mais recentemente, as francesinhas, os míticos (e grandes) copos de sangria, o buffet diário. Comida “tradicional e caseirinha”.

Mas nem só de restauração se fala quando o assunto é a Cunha. No edifício Emporium — onde nos pisos superiores há habitações e escritórios —, foram os arquitectos Victor Palla e Bento d’Almeida quem projectou, no piso térreo, a confeitaria e restaurante Cunha. A dupla tinha-se mudado para a cidade em 1946, encantada pela menos conservadora escola de arquitectura do Porto, e ali fundou um atelier onde se desenharam edifícios emblemáticos, com o pensamento num novo modo de vida. Foram eles quem importaram da América os snack-bares: comer ao balcão, em contacto directo e próximo com o empregado, era à época uma novidade absoluta.

Alcatifa no chão, balcão em madeira robusta, bancos altos e forrados assentes numa base de granito nobre, candeeiros clássicos. As “ilhas de sofás”, com privacidade extra, um imponente painel de azulejos. Dos vários snack-bares de estética coerente criados pela dupla, só a Cunha e o Galeto, em Lisboa, sobrevivem. Mas o da capital já está classificado pelo Instituto Português do Património Arquitectónico.

O que aqui se passou...
Não havia vez que visitasse o Porto e não passasse por ali. Fernando Ferraz tem à frente uma longa lista de nomes de personalidades conhecidas que se fizeram clientes da sua casa. E vai à memória desencantar uma das histórias que mais o encanta. Andava a Rua Sá da Bandeira em obras, a chuva era corpulenta e Mário Soares entra pela confeitaria. “Estava com os pés cheios de lama. Nem sabia o que dizer. Ele explicou-me que se a mulher sabia que vinha ao Porto e não lhe levava os nossos bombons ficava chateada”, recorda a sorrir.

Nos sofás da Cunha, que teve uma sucursal durante pouco mais de um ano na Rua da Venezuela, fizeram-se muitas reuniões políticas. Vários negócios de jogadores. Quando o fecho do Jornal de Notícias e outros diários era tardio, era ali o repouso de jornalistas ao fim da noite. E havia os artistas, vindos do Coliseu, do Rivoli, do Teatro Sá da Bandeira. Muitas noites, as portas fechavam pelas duas da manhã e eles continuavam, em “enorme cavaqueira”. Na baixa da cidade, durante muitos anos, aquele era dos poucos lugares abertos até horas “impróprias”.

O hábito não desapareceu — “sempre que há espectáculos os artistas vêm cá, o Pinto da Costa também, políticos. O próprio presidente da Câmara do Porto”, exemplifica Fernando Ferraz, nascido em Baião mas a viver no Porto desde menino, mais ou menos pela altura que começou a trabalhar na Arcádia.

É a Rui Moreira que agora apela. A mensagem é simples: “Mantenham o turismo, mas não nos tirem a nós”, resume, “a nossa gente é a nossa gente, os de fora podem vir e ir, ser apenas um ciclo”. O cansaço atacou-o por estes dias. Mas não há fadiga que lhe esvazie a esperança. “Aqui, as pessoas sabem que estão num sítio com história. Vir à Cunha é quase uma tradição.” [ daqui ]

Contra Hugo Miguel e contra o Boavista



Atenção lisboeta Hugo Miguel: nós não esquecemos!

O REPRESENTANTE EM PORTUGAL DA MARCA QUE VESTE UMA EQUIPA DE LISBOA


AMERELOU ABOUBAKAR PELOS FESTEJOS DO GOLO. NÃO TIROU A CAMISOLA E APENAS BEIJOU O EMBLEMA DE FORMA EFUSIVA.
TERÁ GRITADO GOLO EM FRANCÊS?

Onde está escrito que o VAR só pode anular um golo por jogo?

Como se pode ganhar um campeonato contra equipas que nunca o podem perder?!




Piores momentos para uma festa surpresa

Há um Coração Escondido na Serra da Estrela!

Sinal dos tempos

Esta ilha está a desaparecer.
Mas os habitantes não acreditam nas alterações climáticas


Para os habitantes de Tangier, o que é preciso é um novo paredão. A ilha perdeu dois terços da sua massa por causa da erosão desde 1850


© REUTERS/Adrees Latif

Este verão, uma delegação de activistas republicanos visitou a Ilha de Tangier, um pedaço de terra verde na Baía de Chesapeake, Virgínia, para tentar convencer os 450 habitantes a levar a sério as alterações climáticas.
Num jantar com os habitantes da ilha e 2 de Agosto, os activistas do RepublicEn, liderados pelo ex-deputado republicano Bob Inglis, apresentaram os cenários: o nível do mar está a subir e alguns cientistas calculam que, dentro de décadas, a ilha, que já sofre uma forte erosão, precisará de ser abandonada.
As pessoas de Tangier estão habituadas a estas mensagens. O ex-vice-presidente Al Gore, um proeminente activista sobre as alterações climáticas, tinha dado um discurso semelhantes aos ilhéus três dias antes. Também estão habituados a rejeitá-las.
"Falaremos com todos", disse James Eskridge, presidente da câmara da ilha, tradicionalmente republicana. "Mas não vão mudar muitas cabeças aqui". Os moradores, garante, não acreditam nas alterações climáticas: querem um novo paredão para evitar a erosão, não uma palestra sobre salvar o mundo com painéis solares.
A firme rejeição das alterações climáticas dos habitantes de Tangier reflecte a rigidez das opiniões americanas sobre o aquecimento global, muitas vezes definidas ao longo das linhas dos partidos políticos. Uma sondagem Reuters/Ipsos mostra que mais de um terço dos americanos, principalmente republicanos, rejeitam o consenso científico de que as alterações climáticas são causadas pela actividade humana. Menos de um terço dos americanos acredita que o aquecimento global representa uma ameaça iminente para os Estados Unidos. E estas opiniões não parecem ter sido influenciadas pelos devastadores furacões deste verão.
Essa divisão na opinião pública provou ser uma dor de cabeça para os legisladores dos EUA que procuram soluções consensuais para travar as alterações climáticas, como taxar as emissões de carbono ou encorajar as energias renováveis. E embora os conservadores sempre tenham sido cépticos quanto às alterações climáticas, os que duvidam têm um novo e poderoso aliado: o presidente dos Estados Unidos. Donald Trump disse que o aquecimento global é um embuste e começou o processo de retirar os Estados Unidos de um pacto global para combatê-lo, argumentando com o que diz ser o enorme custo económico.
Eskridge disse à Reuters que Trump lhe telefonou em Junho, depois de ver um relatório sobre os graves problemas de erosão na ilha, dizendo-lhe para não se preocupar com o aumento do nível do mar. "Eu acredito que o homem tem impacto, mas não na extensão que outros dizem - foi disso que eu e Donald Trump falámos", disse Eskridge.

Queremos ficar
Um estudo do Corpo de Engenheiros do Exército em 2015 mostrou que Tangier perdeu dois terços da sua massa desde 1850 por causa da erosão, um processo que os cientistas dizem estar a ser exacerbado pelas mudanças climáticas.
Jornalistas e políticos veem a ilha como um símbolo da crise climática. Os habitantes estão felizes com a atenção, mas acreditam que o problema deles é mais simples. Um paredão construído num lado da ilha no final dos anos 80 impediu que a terra recuasse, dizem eles, de modo que outro paredão é a resposta.
"Não queremos uma conta da luz mais barata, queremos ficar aqui", diz Deborah Pruitt, de 57 anos, que trabalha no museu da ilha, onde notícias sobre a ilha são exibidas na parede.


Activistas do clima conservadores como Rob Sisson da ConservAmerica e Mitch Hescox da Evangelical Environmental Network apontam que a rejeição das alterações climáticas pelos habitantes de Tangier não é surpreendente: seus grupos geralmente têm problemas para convencer os republicanos de que o aquecimento global é um problema real. Muitas vezes, dizem, as pessoas opõem-se à ideia de que os humanos são sequer capazes de mudar o clima, mesmo que o desejassem.

A deputada da Flórida Ileana Ros-Lehtinen, um dos poucos republicanos a declarar publicamente que acredita nas alterações climáticas, disse que tem uma estratégia para conseguir que os republicanos pensem soluções: "Eu descobri que a melhor maneira ... é não me debruçar sobre as causas", diz num e-mail. [ daqui ]

Você continua a tolerar muçulmanos "dito" refugiados dentro das fronteiras da Europa?


Todos ao Bessa


Bea World Festival traz ao Porto em Novembro as maiores agências e os melhores eventos do mundo

Mais de 500 representantes da indústria de eventos, oriundos de dezenas de países, participam no Bea World Festival 2017, que se realiza no Porto de 15 a 18 de Novembro. Após onze edições circunscritas à Europa, a iniciativa passou este ano a ter dimensão global, com projectos dos vários continentes a concorrerem aos prémios Bea (Best Events Awards) World.

A região e o país estão hoje no "centro da atenção internacional", o que justifica a realização no Porto da 12.ª edição do festival, a primeira de nível mundial, assinalou hoje no Rivoli o CEO do ADC Group, empresa italiana fundadora do conceito. Salvatore Sagone realçou também o peso das boas relações interpessoais e institucionais, desde os primeiros contactos, na escolha da cidade anfitriã.

O Bea World "foi conseguido para Portugal e para o Porto no ano passado", em São Petersburgo - contou, por seu turno, Rui Moreira. Com a iniciativa, o país pode mostrar o que tem de bom, mas também atrair os maiores numa área de negócio "particularmente importante", com grandes eventos "sponsorizados pelas melhores marcas do mundo".

"Quando trazemos este tipo de organização para o Porto, abrimos a cortina e mostramos o que a cidade tem de melhor e a nossa capacidade de organização", disse o autarca na apresentação do festival. Como salientou, a cidade estará "debaixo do olhar atento" de muitas pessoas, agências e empresas.



Nesta edição, o Bea World é coorganizado pela APECATE - Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos. Também para o seu presidente, António Marques Vidal, o festival - que acontecerá em vários palcos e reserva o quarto dia à animação turística - é uma oportunidade de promoção do Porto. "Vamos ter cá as melhores agências de eventos mundiais; temos de mostrar que o a cidade e a região valem". Hoje, lembrou, "não podemos pensar os eventos sem esta dimensão vivencial. As decisões passam muito pelo que vivemos, pelas emoções, e nós desejamos que os participantes percebam o potencial do Porto e voltem para realizar aqui os seus eventos".

O encontro de quatro dias ficará marcado pela entrega dos Bea World Awards. São várias as categorias a concurso, sendo que este ano existem oito projectos portugueses finalistas. À edição 2017 concorreu um número recorde de eventos/agências, cerca de 700. António Marques Vidal refere que o alargamento ao mundo significou mais participantes, mais candidaturas. Qatar, China, Brasil ou EUA foram países que entraram no mapa de um festival que associa criatividade e negócio.[daqui]

Joana Marques nos Dragões de Ouro 2017

Da série "as facadas do Costa": MAI partilha publicação que chama “jumento” a Marcelo

No blogue divulgado, o Presidente da República é considerado o “jumento do dia”

Uma página do Ministério da Administração Interna (MAI) partilhou uma publicação do blogue “Jumento” em que Marcelo Rebelo de Sousa é classificado como “jumento do dia”, escreve a Rádio Renascença.
O artigo foi divulgado numa página do site do MAI a que acedem as polícias e organismos estatais e onde são publicadas as principais notícias do dia.
Nesta área do site foi destacado o site “Jumento”, onde Marcelo Rebelo de Sousa é classificado como o “jumento do dia”. “Marcelo Rebelo de Sousa pode passear à vontade, desde que alguém leve o jipe com os processos para homologar, o que na maior parte dos casos não é mais do que assinar de cruz”, lê-se no blogue. [ daqui ]


Porto é a única cidade candidata à EMA com três edifícios elegíveis

A candidatura portuguesa é a única a apresentar três espaços possíveis para sede da Agência Europeia do Medicamento. As três opções cumprem os critérios exigidos no processo de relocalização da EMA.

Dois edifícios existentes - Palácio Atlântico e Palácio dos Correios - e um terreno com projecto na Avenida Camilo são as possibilidades, sendo que em qualquer dos casos as instalações estarão prontas a receber a EMA em Abril de 2019. Em comum têm, entre outros aspectos, funcionalidade, amplitude, conforto e centralidade.



Na Praça D. João I, o Palácio Atlântico fica no centro nevrálgico do Porto. O edifício existente, referência de uma época, será dotado de toda a modernidade sem perder a sua identidade. O projecto apresenta como particularidade o facto de estimular a convivência saudável entre as pessoas que nele trabalharem, com a arquitetura a estabelecer vários pontos de encontro.

Bem junto aos Paços do Concelho, na Avenida dos Aliados, fica o Palácio dos Correios. Caso seja esta a opção da EMA, a introdução de modernidade num edifício já existente, marcante na paisagem da Baixa, resultará na criação de um espaço ideal para trabalhar e estar, dotado de jardins interiores e áreas redimensionadas, com bom raio de visão.

No futuro Edifício Camilo, o único a construir de raiz, a relação interior-exterior será surpreendente. Arquitectura permite a criação de uma espécie de "jardim escondido" no centro da cidade. A lógica comum de escritório é subvertida, contrariando-se a circulação vertical para, de forma fluida, tranquila, se fazer do edifício o reflexo da forma natural da vida no Porto.

"Trabalhar como se vive" é o conceito apresentado pelos autores do Edifício Camilo, mas que acaba por acompanhar os projectos dos outros dois edifícios. Em qualquer um deles, a família EMA sentir-se-á em casa.

Em suma, em três projectos, três edifícios, há uma forma de ser cidade - o Porto - capaz de responder aos requisitos ideais da EMA.

Recorde-se que o Porto está entre as cinco cidades com performance de topo na candidatura à Agência do Medicamento, que terá de abandonar o Reino Unido devido ao Brexit.

No total, são 19 as candidaturas à relocalização da EMA. A cidade escolhida será conhecida no dia 20 de Novembro. [ daqui ]

Falou o palhaço que diz "cagar para a justiça"

Hugo Miguel? A sério? Continuam a achar que comemos gelados com a testa?

Só para lembrar que o árbitro do derby da Invicta do próximo fim de semana é um fulano de má memória: Hugo Miguel.
Relembrando que é esta figurinha lisboeta:  Hugo Miguel foi o árbitro do encontro, da época passada, que opôs SC Braga ao FC Porto e que ficou marcado pela expulsão de Brahimi, já quando este estava no banco de suplentes.
Segundo 4º árbitro desse jogo - Tiago Antunes - Brahimi teve ordem de expulsão por ter proferido umas palavras em francês que o próprio Tiago Antunes não percebeu mas entendeu como ofensivas.
Hugo Miguel não se fez rogado e fez o que o seu quarto árbitro lhe mandou.
Hugo Miguel, e já agora Tiago Antunes, foram os "padres" de serviço na encomendada "eucaristia" dessa jornada e rezaram a "homilia" na perfeição. Estiveram impecáveis e, certamente, do agrado do Primeiro-Ministro.
Assim sendo, numa jornada que se avizinha complicada (tendo em conta que o grande objectivo da época do clube axadrezado, e já histórico, é vencer o FC Porto) o árbitro nomeado vai ser mais um dos obstáculos a ultrapassar no próximo sábado...
Os tipos que nomeiam devem ainda viver obcecados pela Liga Salazar...

Algumas vítimas europeias dos muçulmanos que invadiram a Europa pelas mãos da esquerda


A voz da liberdade está no Porto

“Porto não pedirá licença para falar pelo Norte”

O presidente da Câmara do Porto avisou esta quarta-feira o Governo para não converter a autarquia “numa delegação regional” no âmbito da descentralização e que, até a regionalização avançar, “o Porto não pedirá licença para falar pelo Norte”.


Não contem comigo para comprometermos a capacidade financeira do município se não pudermos exercer opções. Não tentem converter a Câmara do Porto numa qualquer direcção regional”, afirmou Rui Moreira, o independente apoiado pelo CDS/PP e pelo MPT, reeleito a 1 de Outubro para um segundo mandato com maioria absoluta, no discurso da tomada de posse dos órgãos autárquicos.

No evento, em esteve presente a presidente do CDS/PP, Assunção Cristas, Rui Moreira disse que até ao dia em que houver “regionalização, e já ninguém se contentará com uma regionalização meramente administrativa”, o Porto “não pedirá licença para falar pelo Norte”.

“Desculparão que reclame esse mérito: nestes quatro anos o Porto assumiu um novo papel político, tem hoje um crédito diferente. Assumimos um papel incómodo, que não congregou simpatias, quando reclamámos aquilo a que tínhamos direito. Miguel Veiga, fundador do PSD, reclamava que o Porto era um prestígio à procura de poder. Hoje, o Porto é menos bem comportado, mas assume esse seu poder”, referiu o autarca.

Rui Moreira observou ainda que, quatro anos após a sua primeira eleição, continua “adiado” o Portugal “moderno, desenvolvido e subsidiário, onde todos são respeitados e no qual as necessidades de todos são tidas em consideração”.

Já antes, Moreira tinha criticado o Governo por acabar com a possibilidade de os municípios recorrerem à figura legal da resolução fundamentada, para invocar o interesse público em concursos públicos contestados em tribunal, acusando os legisladores de “centralismo e superioridade”.

“É insuportável esse tique de centralismo e de superioridade do legislador, expresso de resto em inúmeras leis que desrespeitam a autonomia do poder local e desvalorizam o mandato que os eleitores conferem aos seus eleitos locais e aos quais exigem acção”, frisou.

De acordo com o autarca, “esta questão prende-se também com a prometida descentralização que estará na agenda política nos próximos meses”.

“Se o Estado pretende descentralizar, deve transferir competências. E se o pretende fazer não pode, simultaneamente, desconfiar dos municípios e retirar-lhe competências em matéria de contratação que mantinha para si na gestão da mesma coisa pública”, vincou.

Isso significaria submeter “os municípios ao papel passivo de delegações locais do Estado central, transferindo encargos sem a justa contrapartida”, acrescentou.

Não contem connosco para sermos meros executores de políticas públicas sobre as quais não temos uma palavra a dizer”, garantiu Rui Moreira.

O independente disse poderem contar com o seu “empenho e engenho” se “querem uma descentralização que observe o princípio da subsidiariedade”.

Se assim for, “podem ter a certeza de que o Porto colaborará ativamente, quer no que à cidade diz respeito quer naquilo que exige uma articulação metropolitana ou regional”, assegurou.

Rui Moreira recordou que, nos últimos quatro anos, o Porto soube construir “essa articulação estratégica”, nomeadamente com a “Frente Atlântica, a Área Metropolitana, com a região, envolvendo todo o Norte, na promoção turística, onde existe hoje uma muito maior articulação e no combate pelas infraestruturas”.

Para o autarca, “o Porto não é, apenas, o centro nevrálgico da Área Metropolitana” mas “tem um papel preponderante na Região que tarda em se afirmar como uma voz”.

Também por isso, o Porto “não pedirá licença para falar pelo Norte”, disse.

“Fazemo-lo, note-se, sem complexos, sem nunca reclamarmos uma qualquer capitalidade ou supremacia. Conseguimos fazê-lo, valha a verdade, porque os municípios mais próximos entenderam que, nas questões estratégicas, na defesa das nossas populações, nunca adotámos uma posição hegemónica. Conseguimos fazê-lo com Lisboa, com quem mantemos um diálogo muito importante, com a Galiza, com Viseu, com Faro”, descreveu.
Rui Moreira descreveu ter actuado da mesma forma “a nível regional e metropolitano, porque os autarcas desses municípios tiveram, também eles, a necessária clarividência, esquecendo velhas querelas e rancores e desvalorizando alinhamentos partidários”.

“Essa colaboração estreita, no conceito das Ligas de Cidades, continuará a ser uma das nossas apostas prioritárias. Esse conceito continuará a estar presente na diplomacia económica, que iremos acentuar neste mandato”, revelou.

O presidente reeleito disse ainda recusar converter-se à “turismofobia”, assegurando que “o turismo não é um problema” e que “a habitação a preços compatíveis com os rendimentos das famílias” será uma das “grandes apostas“ do executivo.

“Não nos podemos deixar converter à turismofobia. Precisamos de garantir que a sua pegada não causa constrangimentos”, disse o independente Rui Moreira, reeleito a 01 de outubro para um segundo mandato com maioria absoluta, no discurso da cerimónia de tomada de posse dos órgãos autárquicos eleitos, que decorreu esta tarde no teatro Rivoli.
O autarca quer “garantir a permanência” da população na cidade, utilizando “os recursos gerados pela taxa turística para compensar a discrepância entre o preço de mercado e aquilo que a classe média pode pagar”, gerando um equilíbrio que, “pela dimensão da cidade, só se pode fazer através da densificação em zonas específicas”.

“Sei bem que este é um tema que preocupa alguns setores mais conservadores da cidade. A esses, gostaria de dizer que não será por isso que a cidade perde a sua alma. Não a perdeu na segunda metade do século XIX, quando se densificou; não a perderá neste nosso tempo. O Porto não se pode enamorar num idílio nostálgico e tradicionalista”, frisou.

De acordo com Moreira, “a habitação a preços compatíveis com os rendimentos das famílias será uma das grandes apostas deste executivo”.

Quanto ao modelo de habitação social, Moreira disse que “será continuado”, mas “já não é suficiente” e “precisa de se adequar aos novos tempos”.

O autarca referiu, em concreto, as “crescentes necessidades de uma população sénior que continuará a aumentar” e que deve ter “condições de conforto para poder viver o mais tempo possível autonomamente”.

A resposta “inevitável” é “a criação de residências para seniores, com um conjunto de valências coletivas, defendeu.

Para o presidente da Câmara, “o turismo, que tanto tem feito para mudar o rosto da cidade, não pode ser visto como um problema, porque não é, em si, um problema”.
“Iremos continuar a regular as suas atividades de tal forma que o seu impacto na cidade seja virtuoso e compatível com os justos anseios dos portuenses que não querem abdicar do seu conforto e qualidade de vida”, afirmou.

Isto “é possível e está ao nosso alcance”, frisou.

Também na mobilidade a Câmara pretende “ir mais além”, até porque se trata de uma área em que “os investimentos necessários demorarão muito tempo e dependem em larga medida do Orçamento de Estado”, como acontece com a expansão da rede de Metro, que “apenas produzirá efeito findo o mandato”.

“Resta-nos pois, sermos mais inventivos”, notou Moreira, indicando a necessidade de “novos parques de estacionamento” e “de articular políticas de mobilidade com os municípios vizinhos, o que já está em curso”.

Moreira defendeu ainda a necessidade de “manter as boas contas, de tratar do ambiente, de garantir a segurança, de contribuir para um justo equilíbrio social, de assegurar que a cidade não é capturada por interesses individuais, que pode crescer sem perder o seu caráter, continuando a ser motivo de orgulho para os seus”.

“Depois de quatro anos em que demonstramos que a fruição comum do espaço público era possível, mesmo quando alguns entenderam que era só festa – como se a felicidade comum não fosse um ativo – queremos apostar mais no desporto e na fruição dos espaços livres”, acrescentou.

A cultura “continuará” como “a grande aposta” porque “é o mais importante dos cimentos, é o maior instrumento para o desenvolvimento de uma sociedade que se quer culta, madura e exigente”, vincou.

“O Porto, que foi sufragado, é por aqui. É este Porto reconquistado, feliz, vibrante, confiante que hoje temos, que queremos afirmar para o futuro. Um futuro que merecemos, que não tememos”, concluiu.

Reeleito com maioria absoluta nas autárquicas de 1 de outubro, Rui Moreira elegeu sete vereadores, contra quatro do PS, um do PSD/PPM e um da CDU.

Na Câmara do Porto, o movimento independente de Rui Moreira subiu de 39,25 por cento dos votos para 44,46 e de seis para sete vereadores em relação a 2013. [ daqui ]

Fernando Gomes (FPF): o papa do vaticano da luz foi ao ninho de ratos com uma camisola encornada

Um portuense ao melhor estilo de Miguel de Vasconcelos. Talvez acabe metaforicamente como aquele, às mãos da fúria do povo que reclamava a independência do usurpador castelhano. Por enquanto entregou-se, infelizmente como muitos nortenhos infiéis às suas raízes logo que põem as patas na capital centralista e colonialista, ofuscados pelo brilho putrefacto dos corredores do Terreiro do Paço. 
Os sinais foram claros logo que se soube que centenas ou milhares de SMS's seus haviam ido parar às mãos do encornados. Haveria matéria sensível e ele está refém dos encornados? É uma teoria. Apenas isso. Bastaria denunciar à polícia os chantagistas. Não o fez. Logo não é por isso que verga constantemente a cerviz aos encornados.
Logo depois aquela repetida história do ódio... Referiu-se a ele quando os adeptos encornados assassinaram cobardemente um adepto do Sporting? Não. Ficou calado como um rato.
Mais tarde voltou ao tema. Insistiu numa tecla surpreendente e sem justificação para além daquela que referi antes.
Agora foi ao ninho dos ratos da república, perdão, ao parlamento colonialista. Debitou uma lengalenga extraída de um SMS (olha, olha) que incorporava a palavra "MOURO". Ora, para bom entendedor, só os independentistas do Norte é que apelidam os mouros pelo nome próprio. Logo pretendeu dar a entender que as ameaças eram orientadas a partir do Porto. Por acaso perdeu uma oportunidade para citar aqueles 9 encornados adeptos que foram presos por perseguirem árbitros. Por acaso perdeu a oportunidade de citar aqueles emails tornados públicos em que altos dirigentes encornados traçavam proposições de tareias aos que "beliscassem" o boifica. 
Assim de repente até parecia que Fernando Gomes deixara o fato em casa e foi ao parlamento com uma camisola encornada. Quiçá daquelas que os encornados entregavam aos árbitros com os vouchers... Quem sabe!?
Uma coisa é certa: a Federação Portuguesa de Futebol jamais respeitou ou considerou o FC Porto. Continua a fazê-lo mesmo com um verme nortenho a dirigi-la.

14 anos? O golo mais bonito alguma vez marcado no galinheiro

No meio de insultos racistas (nunca penalizados) Hulk cala os porcos encornados em pleno galinheiro

Pinhal de Dívida Pública


Existe outra frente de incêndio activa em Portugal. Um fogo de proporções assinalável, que até 2015 estava a ser controlado, lavra agora sem que um corpo de bombeiros exista para o combater - a DÍVIDA PÚBLICA. Os incendiários, entretanto, já foram identificados. Alegadamente, o gangue composto por três elementos -  o PS, o PCP e o BE -, anda a monte. A dívida privada, por seu turno, já conseguiu organizar um concerto de solidariedade para diminuir os seus encargos e inverter a tendência dessa chama financeira. Em breve mais notícias. Um estoiro, uma explosão. Mais um resgate. [daqui]

O governo inútil

Em Portugal, quando faz calor, há incêndios. Quando chove, há cheias. Quando alguém decide roubar armas, as armas são roubadas. Quando as coisas correm bem, é mérito do governo; quando as coisas correm mal, o governo não podia fazer nada. Um governo que beneficia exclusivamente do bom momento da economia mundial, do reequilíbrio feito pelo governo anterior, do boom do turismo e dum Presidente ultra-protector que, até aqui, tinha como prioridade fazer cair o líder da oposição. Dirá: mas, em termos económicos, as coisas estão a correr bem. Estão. Até vir a próxima crise internacional. Ou esboço de crise. Ou ameaça de esboço de espécie de crise. Nessa altura, o governo vai encolher os ombros e dizer que não havia nada que pudesse fazer. Tal como na próxima vaga de calor ou de chuva, no próximo incêndio ou na próxima cheia.
Portugal já teve governos bons (poucos), maus (muitos) e muito maus (alguns); nunca tinha tido um governo como este: um governo que não serve para absolutamente nada.


Cânticos "SLB, SLB, SLB, filhos da p..." valeram 383 euros de multa

Só me apetece berrar aos ouvidos do Sr Meirim:  
"SLB, SLB, SLB, filhos da p..."

O «fim» da austeridade, o início das mentiras


Saia um "padre" para o Dragão

O encontro de hoje no Estádio do Dragão terá mais um "artista" em campo. Seu nome é Vasco Santos. É, nem mais nem menos,  um dos "padres" da pouco canónica lista de Adão Mendes.

Na sequência de mais uma arbitragem condicionada, Vasco Santos viu recentemente o prédio onde habita ser vandalizado. Como nunca se descobriram os culpados, provavelmente foram uns anónimos que estão ao serviço do clube que costuma saber onde habitam os árbitros, os seus gostos "sexuais", onde trabalham os cônjuges, etc

Este árbitro envolvido em suspeitas de corrupção activa e/ou passiva é, naturalmente, um árbitro sem categoria nem tão pouco atributos e condições de apitar um jogo de futebol, muito menos um encontro do FC Porto na actualidade. No entanto foi "escolhido" para o jogo que opõe o FC Porto ao Leixões para a Taça CTT.

Se este fim de semana o ferrari vermelho fez aquilo para o qual foi formatado, este Vasco não nos cheira bem. Para além disso, sabemos que o Leixões é um clube nortenho sem brio e que se vendeu por 3 vinténs ao poder lisboeta dos porcos encornados. Por isso vamos  estar atentos e se for preciso...

Uma história muito mal contada: VAR - relatórios não mencionam avaria

Lembram-se das capas dos jornalixo generalista aquando do Apito Dourado? Reconhecem-nos agora?

O Estádio da Luz foi alvo de buscas na passada quinta-feira no âmbito do caso dos emails. O site da procuradoria distrital de Lisboa confirmou que nestas buscas participaram 34 pessoas (4 magistrados do ministério público, 2 juízes de instrução e 28 elementos da PJ, incluindo inspectores, peritos financeiros e informáticos.

Comunicado PGDL

Esta foi a reacção por parte do jornalixo generalista ao escândalo que pode (vai) levar os encornados de lisboa à 2ª divisão:



OUTRORA CHAMAVAM-LHE O 4º PODER; EM PORTUGAL É O FASCISMO EM TODO O SEU ESPLENDOR!