Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Porque é que a esquerda está a desaparecer?

Devido ao nosso isolamento clássico, aquilo que é discutido no Ocidente passa muitas vezes ao lado das cabeças que nos apascentam. Estamos em AM quando o resto está em FM. É como se Portugal fosse Ocidente no corpo e não na mente. Um exemplo: o facto de termos pela primeira vez um governo apoiado por todas as esquerdas tem retardado a chegada a Portugal de um tema que foi reforçado por 2018: o desaparecimento das esquerdas na Europa. Porque é que isto aconteceu? Vinte anos de equívocos com boa imprensa explicam o desaparecimento da esquerda da realidade das pessoas comuns.

Quando pensava que a “globalização predatória” só beneficiava o Ocidente à custa do Resto, a esquerda colocava o trabalhador ocidental no campo do “neoliberalismo”. Quando esta fraude ainda marxista caiu e entrou em campo o “politicamente correto”, a esquerda passou a ver no trabalhador ocidental o símbolo do “patriarcado branco”

A esquerda não percebeu o 11 de Setembro. Passou os anos 90 a dizer que a “globalização predatória” enriquecia o Ocidente à custa dos povos do Resto. Nesta narrativa, o 11 de Setembro apareceu como a vingança à Fanon dos deserdados económicos contra a “globalização neoliberal”. Já não se lembram desta cantilena que foi mantra sagrado em jornais e universidades? A esquerda não percebia que o motivo podia ser o fanatismo religioso de homens que até viviam bem. Nesta época, defender que a globalização era um fator de enriquecimento do Resto e que o 11 de Setembro tinha motivação religiosa e não económica ou meramente política (Palestina) era o mesmo que entrar nas fogueiras dos jornais e das faculdades.

Vinte anos depois, o que aconteceu? A esquerda saltou da visão exclusivamente económica para uma visão exclusivamente identitária. Entre 2001 e 2019, ficou evidente que o grande mantra da esquerda dos anos 90 era uma fraude: não, a globalização não era um mecanismo para o Ocidente sugar as riquezas do Resto; a globalização retirou milhões da pobreza na Ásia, América do Sul e até África; quem ficou pior foi o próprio Ocidente, quem ficou pior foi o velho trabalhador ocidental, que paradoxalmente foi abandonado pela esquerda. Porquê? Quando pensava que a “globalização predatória” só beneficiava o Ocidente à custa do Resto, a esquerda colocava o trabalhador ocidental no campo do “neoliberalismo”. Quando esta fraude ainda marxista caiu e entrou em campo o “politicamente correto”, a esquerda passou a ver no trabalhador ocidental o símbolo do “patriarcado branco”. Repito: duas décadas de erros elevados a mantras pelos média explicam o desaparecimento da esquerda da realidade das pessoas comuns. 

(Henrique Raposo, aqui)

Tarde de Cinema: A Costureirinha da Sé

Isto é demasiado baixo e grave para o pulha encornado ficar sem castigo!

Este cobarde, chefe de redação da Bola, está de forma vergonhosa a tentar culpar o pela lamentável agressão??

16 vitórias seguidas e sem "penaltis à la carte"


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Imagine que tinha que remover o seu apêndice para viver na sua cidade. E a sua família também!

Essa é a única opção para residentes de longo prazo - até mesmo as crianças - de Villas Las Estrellas, um dos poucos locais na Antártica, onde algumas pessoas vivem semanas ou meses equivalentes a muitos anos.
A remoção do apêndice é uma precaução necessária para um punhado de pessoas que permanecem por um período mais longo, porque o hospital mais próximo está a mais de 1.000 km de distância, além da ponta da Ilha Rei George e do outro lado do mar gelado do Oceano Austral. Existem apenas alguns médicos na base e nenhum é cirurgião especialista.

O local tem uma população de cerca de 100 pessoas, na sua maioria cientistas e pessoal da Força Aérea ou da Marinha do Chile, que para ali levam as suas famílias.

Isso significa que há uma agência dos correios, uma pequena escola, um banco e outras instalações básicas. Até uma igreja tem: a Igreja da Trindade, construída e ocupada por padres ortodoxos russos.

Como é a vida lá para os moradores?

Villa Las Estrellas pode ser o mais próximo que você pode chegar na Terra para experimentar a vida noutro planeta

Bem, à chegada, com tampões nos ouvidos, do avião avistamos centenas de quilómetros de oceano escuro e frio, onde a morte chegaria em poucos minutos. Na pista cascalho, onde pousa o Lockheed C-130 Hercules, um enorme avião de transporte militar, um sinal de boas-vindas e um pilar de setas apontando para cidades distantes lembram a que distância está a civilização: “Pequim: 17.501km”.
A palete de cores cinge-se ao preto, cinza e branco da paisagem. Outras cores, quando não cobertas de neve, só as dos telhados das casas.
A cidade é composta por prédios básicos que se agarram à rocha, com tubulações correndo entre eles. É difícil deixar de sentir no ar um certo odor industrial numa mistura de desinfectante químico e de exaustão fabril. Os pinguins passeiam-se livremente pois não têm medo dos homens. O seu abate é expressamente proibido.
Dentro das estruturas, no entanto, é aconchegante e acolhedor. As paredes apresentam memoriais e fotos de expedições passadas e visitantes - há até uma placa marcando a visita de Stephen Hawking! 

A temperatura média anual é de -2,3ºC, que na verdade é mais "quente" do que no continente antártico, mas o clima, obviamente, pode ser difícil. No inverno, pode chegar aos -50ºC, não permitindo que as pessoas possam deixar as suas casas por semanas!
As instalações médicas são básicas e qualquer complicação séria requer evacuação. Gravidez está fora de causa!


Essa é o poster que a ONU colocou no seu Plano Global de Migração, assinado em Marraquexe, por quase todas as Nações do Mundo, excepto as 21 mais avisadas e inteligentes


Os elementos principais e únicos da Capa são:
1º O HOMEM PRETO
2º A MULHER BRANCA E LOURA
3º E O FILHOS DE AMBOS, PRETO E NÃO MESTIÇO.
Esta Capa define de forma óbvia e flagrante qual é o verdadeiro e único Objectivo do Pacto de Migração da ONU para a Europa:-
A MISCIGENAÇÃO DE HOMENS NEGROS COM MULHERES BRANCAS E LOURAS DE QUE RESULTEM MESTIÇOS.
Nesta capa não há HOMENS BRANCOS.... imagine porquê, qual a razão da sua ausência, e qual o destino dos mesmos.
ESTA CAPA DO PACTO DA ONU PARA A MIGRAÇÃO É A TRADUÇÃO NUMA IMAGEM ÚNICA DE TODO O PLANO KALERGI, onde está planeado que:-
"O futuro Europeu será mestiço, do tipo Egípcio clássico, de mais fácil governação pelas elites europeias e pelo povo escolhido por Deus. "
Basicamente esta Capa determina claramente o fim da Raça Branca Europeia, pois o Plano que encapa tem como principal objectivo a extinção da Raça Branca. por duas razões:-
1ª - Para a substituir por mestiços e negros, entendidos estes como de mentes mais simples e como tal de mais fácil subjugação ás elites globalistas..
2ª - Para homogeneizar todos os povos europeus num único feito de negros e mestiços, todos homogéneos no físico, na mente e cultura, sem quaisquer valores nacionais de qualquer dos países que hoje são UE.
Feito ou posto isto, implica que:-
1º - A raça Branca desaparece... substituída por mestiços e negros.... que com o tempo se vai fazendo mais negra... por os caracteres genéticos dos negros serem dominantes e os brancos recessivos.
2º - A religião Cristã desaparece.... porque todos os negros do Plano da ONU são muçulmanos.... e a religião Muçulmana é uma religião política de conquista e domínio e intolerante contra terceiras.
3º - Os 27 Estados Nação da UE desaparecem... porque os mestiços serão todos treinados, educados, lavados ao cérebro nos termos da nova realidade política da UE que passará com Merkel a Estados Unidos da Europa... (EUE)
E nesses novos EUE, por razões de sobrevivência política de tal União, todos os nacionalismos serão absoluta e exaustivamente eliminados e arrasados, penso que, inclusive, todos os homens brancos.... europeus, ou a sua maioria, será objecto de exterminação física, por serem impossíveis de reeducar e reconverter para o novo sistema político, e constituem como tal perigo potencial para tal sistema.
Adivinham-se pois novos Gulags e Campos de Concentração a organizar pelas elites globalistas, através dos seus governos vassalos.
(Estas elites globalistas são as descendentes das elites que conceberam e planearam o extermínio da realeza francesa depois da revolução de 1787, da aristocracia e de toda a classe Média da Rússia durante o comunismo e as mesmas que manipularem Hitler para exterminarem uns milhões de seres entre os judeus originais não askhenazis. )
A ONU está já a Governar de facto o Mundo, como se vê por este pacto... a força por trás da ONU são as elites globalistas, das quais o Grupo de Bilderberg é a sua expressão mais visível... ou seja, a ONU está a cumprir o papel que determinou a sua criação.

ISRAEL,

Convém ter sempre isto presente: "Ameaças a árbitros eram (!!!) de adeptos do Benfica"

Foi em 2010: lembram-se de aberturas de noticiários e programas desportivos a falar disto? Pois, eu também não. Mas não esquecemos nem perdoamos!
Quem lhes fazia chegar as moradas e os locais de trabalho?

Não serei conivente

Estarão os principais dirigentes políticos a conduzir o país a um novo precipício? Quando as condições externas apertarem, a conjuntura interna se degradar e os portugueses perceberem que os verdadeiros problemas se agravaram, poderá não haver tempo nem condições para voltar atrás. Por mim, não estou de acordo com as actuais opções dos principais dirigentes políticos nacionais. 

Não posso concordar com decisões da elite política portuguesa que, no limite, farão reverter as medidas tomadas nos anos difíceis com o objetivo de recuperar a confiança dos investidores internacionais e o pleno acesso de Portugal aos mercados financeiros.

Quando o Presidente da República veta o decreto-lei do Governo que limita a 2 anos, 9 meses e 18 dias a contagem do tempo de congelamento da progressão nas carreiras dos professores e obriga o Governo a negociar novamente, o que está a querer dizer ao país?

Que o tempo de contagem tem de ser maior, senão o veto não faria qualquer sentido. Mas se o tempo de contagem tem de ser maior, então qual é o limite? Os próprios sindicatos já o disseram, não há limite, querem todo o tempo que durou o congelamento.

Mário Nogueira nunca cedeu nem um dia dessa contagem, mostrando que não quer negociar coisa nenhuma, mas Marcelo Rebelo de Sousa obriga o ministro da Educação a chamá-lo para negociar…pondo a ridículo a posição do Estado empregador.

As contas estão feitas, o impacto da exigência dos sindicatos no orçamento do Estado vai ser de 635 milhões de euros por ano.

Mas se assim vai ser, então porque não começar também a exigir a devolução dos cortes de salários da função pública desde 1 de Janeiro de 2011, decididos por José Sócrates em 29 de Setembro de 2010?

E os trabalhadores do setor privado, porque não começam a exigir os cortes de salários que direta ou indirectamente suportaram durante os anos da crise e que ainda hoje muitos continuam a suportar porque perderam os empregos e tiveram de procurar outros mais mal pagos?

E porque é que os contribuintes não exigem a devolução imediata dos adicionais e sobretaxas de impostos que Vitor Gaspar aplicou a partir de 1 de Janeiro de 2013?

E porque é que os beneficiários da Segurança Social não reclamam também o pagamento imediato das pensões, dos abonos e subsídios que lhes foram cortados?

Não seriam todas estas devoluções, reversões e reposições socialmente muito mais justas do que apenas as de alguns grupos profissionais dependentes do Estado?

A caminho das eleições legislativas, o que vemos em Portugal?

Vemos um agravamento da fatura dos salários da função pública desde 2016, que já vai em quase 2 mil milhões de euros por ano (e o problema não é o que cada trabalhador do Estado recebe a mais do que anteriormente, porque o merece e porque a média dos salários é comprovadamente mais baixa face a outros países europeus, o problema é aquilo que a economia do país pode pagar).

Vemos um Presidente da República a obrigar um Governo a negociar com uma parte que declaradamente não quer negociar coisa nenhuma;

Um primeiro-ministro caído na teia das suas próprias contradições ao declarar virada a página da austeridade e encerrado o capítulo da crise, abrindo automaticamente a caixa de Pandora das reivindicações sindicais que há muito infernizam a vida dos cidadãos e inevitavelmente ainda irão aumentar de intensidade até Outubro de 2019.

Um líder do principal partido da oposição a esfregar as mãos de contente porque o Presidente da República vetou um diploma do Governo, parecendo ignorar que o desfecho deste processo só pode significar muito mais despesa pública.

Um líder da oposição, de seu nome Rui Rio, que não perde uma oportunidade de se colocar ao lado dos sindicalistas e dizer que o Governo tem de abrir os cordões à bolsa, nesta e noutras guerras laborais.

O mesmo Rui Rio que quer uma maioria de elementos que não sejam magistrados judiciais a integrar o Conselho Superior do Ministério Público, alinhando na mesma iniciativa politicamente controladora de um dos pilares mais importantes da Justiça, por parte do Partido Socialista.

É esta atitude contrária aos mecanismos de fiscalização democrática das decisões dos políticos e gestores públicos que vemos no líder da oposição que fez carreira a pregar as virtudes do combate à corrupção.

Não vemos Rui Rio fazer uma denúncia sistemática e fundamentada dos sinais de captura do Estado por parte de interesses privados, sinais esses que são cada vez mais evidentes.

Basta olhar para o sector da Saúde no seu todo e perceber que está em curso uma guerra brutal pela captura da maior parte dos recursos, uma guerra desigual em que os privados estão a levar a melhor, com recurso a armas desiguais, enquanto o SNS definha aos olhos de todos os portugueses.

O palco desta guerra é todo o país, mas basta olhar para a Grande Lisboa e perguntar quem vai pagar os quatro novos hospitais, dois da CUF Saúde em Alcântara e na Zona Oriental (Descobertas), a nova ala do Hospital da Luz em Benfica (além das clínicas da Luz em Odivelas, Amadora e Oeiras) e a nova Unidade do Grupo Trofa no centro comercial Dolce Vita.

A resposta é simples, todos os operadores sabem que não há mercado privado suficiente para tantos projectos; todos contam com o dinheiro da ADSE e de outros mecanismos de protecção na Saúde directa ou indirectamente financiados pelo Estado.

A todos interessa que o Serviço Nacional de Saúde preste cada vez menos cuidados de saúde de qualidade.

Só não vê quem não quer ver.

Tal como ninguém quer ver a realidade do sector ferroviário em Portugal. Por que razão está o material circulante a cair aos bocados? Por que razão há tantas composições e locomotivas paradas nos estaleiros da EMEF, enquanto os passageiros são metidos nas poucas que restam como sardinha em lata?

Por que razão foram aplicados nos últimos 20 anos pelo menos 1.500 milhões de euros na modernização da Linha do Norte, a principal via ferroviária do país, e cerca de um terço está com sérios problemas de manutenção não permitindo velocidades muito superiores a 100 quilómetros por hora?

Será que existe medo de fazer as perguntas certas? Será que ninguém se lembra de perguntar quem são os dois ou três principais donos das auto-estradas em Portugal que nos cobram uma fortuna em portagens e não estão nada interessados na concorrência de um transporte ferroviário eficiente?

Será que ninguém vê que há uma vontade política declarada em favorecer as auto-estradas para que as concessionárias consigam pagar as pesadas dívidas aos bancos financiadores para não haver mais imparidades nos seus balanços? Será que ninguém liga as pontas destas realidades?

Porque é que o líder da oposição não denuncia eficazmente o vazio das sucessivas promessas do ministro do Equipamento, Pedro Marques, especialista em acusar o governo anterior de ser o culpado do desinvestimento na ferrovia, mas que praticamente não fez obra desde que entrou, apesar dos mil e um anúncios?

Porque é que Rui Rio não revela ao país o risco enorme da má orientação dos novos créditos dos bancos, que voltaram a apostar no betão e na especulação imobiliária? Basta ver as estatísticas do Banco de Portugal e perceber que quase 40 por cento dos novos créditos são destinados, tal como antes da crise, para construção, imobiliário e serviços muito ligados à conjuntura actual como o turismo, hotelaria e restauração.

Claro que há agora uma grande parte de exportações de bens e serviços neste tipo de investimentos, porque se destinam a clientes não residentes. Mas não é preciso perceber muito de história económica nem de geopolítica para concluir que o turismo e o investimento estrangeiro funcionam por modas. E as modas são por natureza passageiras. Portugal não será sempre o destino de excelência nem Lisboa a melhor cidade para uma visita. Outras cidades e países estão a ganhar embalagem nesta competição feroz.

Onde estão os avisos do Presidente da República, do primeiro-ministro e do presidente do PSD sobre os riscos de persistência na queda das grandes bolsas internacionais? Esqueceram-se todos de que estamos no fim de um ciclo de crescimento prolongado dos mercados financeiros que não vai continuar porque os grandes bancos centrais já estão a mudar ou vão mudar de política monetária e reverter a descida das taxas de juro?

Os nossos governantes ainda não perceberam que as gigantescas emissões de dinheiro novo pela FED e pelo BCE já acabaram e que a tendência é agora para a subida das taxas e para o endurecimento da política monetária?

Os nossos políticos ainda não perceberam que, quando as nuvens negras nas grandes bolsas atingirem a economia internacional, vão apanhar Portugal desprevenido? Vão atingir uma pequena economia aberta, agora com uma ainda mais pesada estrutura de gastos do Estado em valor absoluto (face ao início da recuperação), baseada numa carga fiscal que se manteve elevada sobre uma economia que esteve a crescer, o que permitiu reduzir o défice, mas criou despesa inevitável feita sobre receita eventual ou extraordinária.

Os nossos políticos ainda não perceberam que quem nos tirou da crise foram os milhares de empresários dinâmicos que se levantaram da cadeira e apanharam o avião para se embrenhar em mercados dificílimos por esse mundo fora, aumentando historicamente as exportações?

Mas que esse aumento ainda é insuficiente para gerar meios de financiamento da economia portuguesa se a conjuntura externa se degradar e a procura interna contrair…

Não deveria ser este o principal alerta do discurso de Rui Rio, em vez de se entreter com tacticismos de interesse partidário, para os quais não tem manifestamente jeito?

Não deveria ser prioridade no discurso do líder da oposição a denúncia dos inúmeros entraves ao investimento empresarial por causa de uma burocracia paralisante sob inúmeros pretextos, por parte dos técnicos dos ministérios do Ambiente, da Agricultura, da Economia, da Saúde, da Administração Interna e da generalidade das Câmaras Municipais?

Não devia ser prioridade de Rui Rio a defesa dos empreendedores e a melhoria das condições para as empresas criarem mais riqueza em vez de serem o alvo para os políticos irem “buscar o dinheiro onde ele está”?

Não aprendemos as lições do passado?

Não ficarei calado perante esta percepção desfocada e perante a condução errada dos destinos do país.

Não posso calar a voz perante uma decisão altamente imprudente de um Governo que aceita que a maior empresa de electricidade do país só pague a CESE, um imposto que é receita do Estado, se o Orçamento do Estado destinar o pagamento de 190 milhões de euros na redução da dívida tarifária (uma alegada dívida dos consumidores às operadoras do sector escandalosamente inchada pelos sucessivos governantes desde António Guterres).

Isto é claramente o Governo a ceder a uma chantagem de uma empresa privada, para baixar a factura da electricidade em ano de eleições, à custa de dinheiro que é de todos os contribuintes, não percebendo que logo a seguir esta factura vai disparar para valores ainda mais altos. (Já agora, convido todos os portugueses a guardar religiosamente as facturas de electricidade deste ano para comparar com as do ano que vem: em Janeiro de 2020 vão ter uma surpresa…)

Não serei conivente com as (des)orientações actuais, tanto dos governantes como da oposição.

Tal como não fui conivente em 2007, quando Portugal se endividava externamente ao ritmo de dois milhões de euros à hora; quando a empresa pública Estradas de Portugal era transformada no único concessionário de auto-estradas, para se poder endividar até ao tutano e pagar rendibilidades de 15 e de 16 por cento aos amigos subconcessionários das PPP rodoviárias; e quando o generoso ministro da Economia, Manuel de Pinho, entregava a extensão da concessão de dezenas de barragens à EDP por 700 milhões de euros, enquanto os bancos de investimento apontavam para 2,1 mil milhões de euros, três vezes mais!

Tal como não fui conivente em Outubro de 2008, quando o orçamento do Estado do ano seguinte apontava para um aumento de quase três por cento para os salários da função pública, reduzia o IVA para 20 por cento e previa milhares de milhões de euros para gastar no esbanjamento criminoso da empresa pública Parque Escolar, SA;

Tal como não fui conivente no início de 2010 quando o então ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, teve de reconhecer numa entrevista a SIC que o défice (superior a 9 por cento) do ano anterior derrapara, entre outras razões, porque “o Estado não conseguira lançar mais uma concessão rodoviária com mais de 200 milhões de euros de pagamento à cabeça”, revelando o profundo desgoverno a que nos tinha conduzido.

Tal como não fui conivente a 7 de Setembro de 2012, quando Passos Coelho e Vitor Gaspar decidiram fazer a maior transferência de rendimento do factor trabalho para o factor capital de que haveria memória no país, com o aumento da TSU de 11 para 18 por cento a cargo dos trabalhadores e a diminuição de 23,75 para 18 por cento da parte a cargo das empresas;

Tal como não fui conivente ao denunciar com insistência que o contrato de concessão do Estado à ANA, Aeroportos de Portugal, e a subsequente privatização desta empresa pública, estavam a ser feitos pela mesma equipa de gestores que haveria de continuar com os novos accionistas privados franceses, depois de terem criados as condições para o Estado permitir aumentos sucessivos das tarifas aeroportuárias.

Tal como não fui conivente com a protecção das rendas das empresas de energia e a traição ao então secretário de Estado da Energia, Henrique Gomes, e ao então Ministro Álvaro Santos Pereira feita pelo seu próprio governo do PSD-CDS-PP. A mesma que o Governo do PS, com apoio do PCP e do bloco de esquerda fez agora a Jorge Seguro Sanches e a Manuel Caldeira Cabral.

De novo, perante os inúmeros riscos internos e externos que os portugueses enfrentam, não devemos ser coniventes com os silêncios, as omissões, as distorções as decisões erradas e as falsas promessas dos principais políticos portugueses.

Golo do boifica é em fora-de-jogo, mas é por meia chuteira. Mas meia chuteira já serviu para marcar fora-de-jogo a adversários do boifica

Coação pressão condicionamento choradeira ruído barulho voltam a dar resultados.
Agressões perdoadas.
Golos irregulares.
Adulteração do resultado e desfecho do jogo e grupo.
Impunidade protecção favores ajudas apito encarnado ... está de volta o colinho !
Terceiro jogo do Benfica na Taça da Liga, terceiro jogo em que o Benfica é beneficiado por erros de arbitragem com impacto direto no resultado.
Enquanto aguardamos ansiosamente a reação do Lampiões Diário, vamos constatando um facto indesmentível: a presença do Benfica na final four da Taça da Liga é uma consequência de três jogos em que não houve verdade desportiva.
Nada de novo na Taça Lucílio Batista.


Ontem nas Aves
Como já o fora contra o Paços de Ferreira



Domingo Soares de Oliveira é mesmo um traste num clube de trastes

Então o homem paga a boda da tua filha e cagas no almoço do presi??

Da série "lacaios encornados"


"Vou precisar do pai ... é administrador do BCP..."


Parabéns Senhor Presidente

81 anos! de victórias sem igual!

Ai querem falar de racismo? Este é o actual presidente boifiquista da associação de futebol de lisboa!


Ricardo "vigarista impune" Salgado



Ricardo Salgado goza férias. Goza férias de Natal. Continua a gozar com a Justiça, goza com o Povo Português. RICARDO SALGADO continua à solta. E protegido pelo regime, pois é amigo de Marcelo, de António Costa, de Cavaco Silva, de Sócrates. Esteve sempre ligado aos negócios mais obscuros e ilegais: intermediação na compra (corrupta) de submarinos aos alemães; tráfico de influências na privatização da EDP, destruição da Portugal Telecom, eventuais subornos a Sócrates e Vara; e tantos outros. No estrangeiro, surge como o banqueiro do escândalo Mensalão, no Brasil; e associado aos problemas do Petróleo de Angola. Salgado provocou a falência do BES, do BES Angola, do GES, da Rioforte, da PT… um coveiro de empresas à custa das quais se tornou multi-milionário.
Foi responsável pela desgraça de milhares de portugueses. Desacreditou os funcionários do Novo Banco (ex-BES), que andaram a vender papel comercial falso aos seus clientes. Descapitalizou muitas famílias que tinham as suas poupanças à guarda do BES, os Lesados do BES. Muitos faliram, caíram em depressão. Houve até suicídios!
Mas... o que lhe aconteceu até hoje? Nada! Salgado dispõe do cartão “Você está livre da Prisão” – no verso do cartão está lista dos políticos que foi subornando ao longo de décadas.
A conclusão é a de que, em 2018, Portugal não é um verdadeiro Estado de Direito! Porque há INTOCÁVEIS. E assim continuará esta democracia moribunda, se não provocarmos um sobressalto cívico - que tarda a chegar! (via)

5 Rules to Visit Portugal (well, 6 in fact)

Jonas e Bas Dost já preparam a entrada em 2019...


Vendo a bom preço rena Rodolfo (do Pai Natal) !!!

Os invejosos vão dizer que é um cão. Por vezes parece que está a ladrar mas isso porque ainda não está com espírito natalício.
Se não estão interessados não estraguem o negócio!!
Propostas por mensagem privada



Lembrar Catalina Pestana (ou porque nenhum pedófilo do PS esteve presente no seu funeral)


Violência nas auto-estradas? Descubra as diferenças e a hipocrisia


Natal 2018 no Porto, Cidade das festas felizes

UEFA have updated the UEFA club standings

FC Porto!
Não vemos nenhuma equipa "fantástica" de lisboa no TOP 10 da UEFA.
Porque será?! Mas se estivesse lá a juíza amiga…

O SC Braga é outro clube-prostituta dos corruptos encornados. Mais nada!


Tanta alegria, mas...


"é só uns bilhetes...", dizem eles. 2 milhões de euros !!!!!


Justiça (?) em Portugal


Foi no Porto que se ergueu a primeira Árvore de Natal pública em Portugal

De acordo com a história, terá sido na cidade do Porto que, pela primeira vez, se ergueu uma Árvore de Natal no país.
Aconteceu no antigo Palácio de Cristal, em 1865, durante a exposição internacional, sendo que esta foi também a primeira exposição internacional da Península Ibérica.
De notar a palavra “Progredior” (Progresso) no vaso da árvore, a mesma inscrição que existia na fachada principal do palácio de Cristal. Na época, a árvore de Natal foi vista como algo inovador, uma novidade vinda do Norte da Europa, que veio complementar o tradicional presépio português.  (via)

Pergunta pertinente


O Facebook tem uma ética de merda, certo!?


"não seria de o queimar vivo..."


Parlamento corrupto, presidente (lisboeta) a merda habitual


No Parlamento, o desrespeito pela democracia e pelas Leis banalizou-se, a bandalheira é geral: 
  • há deputados que votam Leis importantes sem sequer lá estarem, 
  • assinam as presenças uns pelos outros, 
  • apresentam moradas falsas para receberem ajudas de custo indevidas, 
  • recebem reembolso de viagens que nem fazem. 
Neste estado deplorável a que chegou a Assembleia da República, o Presidente deveria dissolver de imediato o Parlamento e censurar Ferro Rodrigues. Era o que eu teria feito. 

Mas não. Marcelo optou por elogiar "o papel central do parlamento na democracia" e considerou que o presidente da Assembleia da República teve "uma intervenção muito clara e corajosa" face às polémicas sobre registo de presenças. Estava Marcelo a falar a sério? Ou confundiu os votos de Natal com piadas de Carnaval?
 (via PAULO MORAIS)
(foto: RTP)