Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Supermercado encornado

Em 2017 ficou a saber-se que o Benfica montou um esquema de corrupção nunca visto no futebol português e talvez mundial.
Em 2017 ficou a saber-se que o Benfica compra campeonatos.
Em 2018 vamos ter a 2ª liga do mundo com duas equipas do mesmo clube: o boifica e o boifica b


Maioria de Esquerda: As taxas dos amanhãs que cantam baixinho

Taxa de desprotecção civil. Taxa pernil. Taxa pirolito. Taxa Arménio Carlos... Que taxas são estas? Aquelas que se pagam antes sequer de existirem.

  • Taxa pernil. Esta taxa visa financiar a cátedra Santos Silva, o ministro sociólogo que teve o privilégio de protagonizar um momento inédito na história do socialismo utópico e científico pois coube-lhe explicar a um governo socialista apoiado por Cuba – Venezuela – que um governo de socialistas apoiado por estalinistas, maoistas e trotskistas – Portugal – e sustentado por Bruxelas não intervém no comércio mundial do pernil de porco. Por enquanto não se sabe se este cisma gastronomo-ideológico será analisada no âmbito do multiculturalismo ou se nas alternativas ao capitalismo global.

  • Taxa de desprotecção civil. Dado o falhanço rotundo da Autoridade de Protecção Civil durante o ano de 2017 é urgente a criação de uma taxa que financie uma autoridade que nos proteja da falta de competência da alegada Autoridade de Protecção Civil. A taxa de desprotecção civil pode também financiar o balcão que a CML anunciou ir abrir “para que os munícipes possam apresentar o pedido de devolução das verbas cobradas” no âmbito da taxa de protecção civil que a autarquia cobrou indevidamente. O que não se percebe é a necessidade do balcão: para cobrar a CML escreve-nos; para pagar o que nos deve a CML precisa de criar um balcão para nos atender.

  • Taxa pirolito. De cada vez que os portugueses entram na água do mar acabam a ingerir o nefando sal, para mais não filtrado de impurezas pela tampinha dos saleiros. Logo é urgente a criação de uma taxa pirolito como forma de mudança das mentalidades dos portugueses na sua relação com a água salgada: por cada pirolito sai um tanto de taxa. Numa segunda fase, a abordagem deve ser mais inclusiva e abordar questões como o impacto do protector solar na disseminação do assédio sexual ao longo da orla marítima. A taxa pirolito deve portanto ser indexada a outros factores, sem esquecer o seu agravamento em função da temperatura da água de modo a combater as desigualdades no acesso ao mar, pois quanto mais quente a água maior o número de banhos, mais banhos equivalem a mais pirolitos, mais pirolitos a mais sal…

  • Taxa Arménio Carlos. Trata-se de uma taxa verdadeiramente pioneira. Em nenhum outro país um imposto ou taxa são cobrados para financiar o encerramento de empresas. A taxa Arménio Carlos, a ser paga por todas as empresas, é absolutamente inovadora pois o seu objectivo é a dinamização dos movimentos e protagonistas que se tenham destacado na destruição de empresas, muito particularmente das mais modernas. Esta taxa será complementada com a sobretaxa Ricardo Salgado, que recairá sobre todos os portugueses que acabarem o mês com saldo superior a 1 euro na conta bancária.

  • Taxa cartola. Já vamos no quarto aumento de capital da CP este ano e ainda não deu por nada? E também não deu por notícias nem indignações contra a degradação do serviço prestado por esta empresa? Um manto de silêncio cai sobre o facto de dezenas de médicos do SNS estarem a assinar declarações de isenção de responsabilidade sempre que têm de prestar cuidados sem os meios necessários: não se fazem ecografias durante noite porque não há radiologista; há epidurais que ficam por dar porque não há anestesista disponível; aguarda-se um mês pelo resultado de um exame que se faz em três dias porque faltam médicos na anatomia patológica… e o silêncio impera. Um silêncio tão espesso quanto o que cobre a entrada da Santa Casa no Montepio.
O que tem isto a ver com a taxa cartola? Tudo. A taxa cartola já existe e é sem dúvida um dos casos de maior sucesso na afectação de receitas: por cada problema sai da cartola da propaganda um acontecimento, uma proposta arrojada, uma iniciativa nunca vista… O dinheiro pode faltar para tudo mas para a cartola nunca faltará.

  • Taxa anomalia histórica. Apesar de no sector privado se trabalharem mais horas, as férias serem menores, não existir ADSE e o acesso à reforma ser mais difícil há quem se obstine em manter-se no sector privado, numa espécie de atitude contra o sentido da História. Logo, sobres estes trabalhadores e empresários tem de incidir a taxa anomalia histórica, destinada a financiar o horror ao investimento, ao mercado e aos empresários nas universidades. Muito particularmente nas que se dizem de ciências sociais e humanas.

  • Taxa por insistência nos pedidos de leite gordo e iogurte com lactose. Só a pressão da máquina fiscal será capaz de acabar com as pessoas que deambulam nos supermercados em busca destes produtos que a modernidade manda expurgar dos nossos frigoríficos.
Esta taxa, mais do que arrecadar receita, pretende avaliar a nossa capacidade para agora fazer e dizer uma coisa e daqui a uns anos dizer e fazer precisamente o seu contrário pois é óbvio que, dentro de algum tempo, novos despachos nos mandarão comer aquilo que agora mesmo nos proíbem – lembram-se quando a sopa e os legumes secos eram símbolos do nosso atraso?

  • Taxas para os peões nas ciclovias. As cidades estão cheias de ciclovias e as ciclovias cheias de peões. Assim serão instituídas portagens para os peões nas ciclovias de modo a que estes se sintam motivados a utilizar a bicicleta.

  • Taxa por não perceber o que diz António Costa (e já agora Joana Mortágua). Será seguramente uma das taxas mais rentáveis da nossa máquina fiscal pois se do primeiro é garantido que poucos percebem o que diz da segunda é óbvio que nem ela mesma percebe o que está a dizer.

Esta Motágua é muito merdosa, não é?

MARIANA MORTÁGUA É UMA RELES POPULISTA


daqui

Só para recordar - Ano 2007: Equipa de Morgado acusada de poupar Vieira


Ao que o DN apurou, os autores do documento, 26 páginas em papel com o timbre da Direcção Nacional da Polícia Judiciária, acusam o fiscalista Saldanha Sanches, marido de Maria José Morgado, de trabalhar há vários anos para Luís Filipe Vieira. Os denunciantes, que dizem ser inspectores da PJ apenas preocupados "com a descoberta da verdade", apontam ainda um processo judicial anterior dirigido por Maria José Morgado, o denominado processo das Finanças, no qual o actual presidente do Benfica terá sido beneficiado - uma empresa da qual Vieira era sócio comprou a Fábrica de Louças de Sacavém a preço simbólico e construiu ali um condomínio privado no qual viviam quatro directores de Finanças, acusam.

Este dossier, sabe o DN, são os "documentos-bombas" que o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, garantiu ter em sua posse aquando da entrevista concedida à SIC, na quinta-feira passada. O documento, aliás, terá já sido enviado a diversas entidades, entre as quais a PGR, o DIAP do Porto, o presidente da Liga, o Conselho Superior de Disciplina da FPF e o próprio FC Porto. 

Vários inspectores da equipa constituída por Maria José Morgado para a investigação do Apito Dourado são referenciados, apurou o DN, pelo relatório entregue na PGR como estando controlados pelo presidente do Benfica, a quem alguns dos inspectores da PJ deveriam favores, nomeadamente o inspector Sérgio Bagulho. Aliás, os autores do dossier informam que Vieira tem desde há muito "homens seus" dentro da PJ.

Os denunciantes anónimos, alegadamente inspectores da PJ, esclarecem nada ter contra o Benfica, mas apenas enumeram situações em que os aparentes beneficiados foram o clube da Luz ou o Alverca, este ao tempo em que era dirigido pelo actual presidente do Benfica. No Alverca, Luís Filipe Vieira é acusado de ter aliciado o guarda-redes Palatsi, que então defendia a baliza do Beira-Mar, que estava em luta com os ribatejanos pela manutenção.

As revelações anónimas - sem que os autores forneçam provas de de acusações - focam ainda a época 2004/05, em que o Benfica foi campeão. Ao que o DN apurou, Vieira e José Veiga são acusados de combinar árbitros para os jogos do Benfica com o então presidente da Comissão Arbitragem da Liga, Luís Guilherme, e de aliciar um jogador do Estoril na véspera do Estoril-Benfica no Algarve.

Homens marcantes na vida das (nossas) mulheres


RTP: mais um serviço público ao serviço dos bois encornados

A RTP presta cada vez menos um serviço público, quanto maior poder vai tendo o Carlinhos de Paredes na TV "pública", mais o canal pago por todos se torna mais uma BTV.
A RTP fez-se de virgem ofendida e acusa a Liga de não ter cumprido o acordo impossibilitando a transmissão do Paços de Ferreira - FC Porto de ontem à noite. A Liga respondeu dizendo que foi a RTP que quis a transmissão do Setúbal - Benfica.
O jornalismo em Portugal está a roçar os limites do deplorável.


Universo Porto da Bancada e Universo Porto: Serviço Público Independente de 26 e 28 de Dezembro de 2017


Dois jogos seguidos, 2 expulsões. Os padres eram conhecidos.

Em dois jogos seguidos, dois padres do "vigariato" da Luz colocaram fora de jogo, por expulsão directa !!! dois jogadores do meio campo do FC Porto. Não há coincidências, até porque cenas idênticas perpetradas pelas cores da 2ª circular têm um "entendimento" distinto.



Pergunta idiota

O Bloco (sanitário) de Esquerda diz que é contra o novo regime de financiamento dos partidos. E votou a favor

O presidente do boifica B falou e, numa só frase, deixou bem claro o que é e para que serve o célebre G15.


Começam a ser demasiados "casos sujos" a envolver os encornados. O final só pode ser um: da 2ª circular à 2ª divisão



Porto d'outrus tempus

1940
Praça de D. Filipa de Lencastre (após pavimentação), destacando-se a Garagem Comércio do Porto

Entrevista de emprego

Onde estamos? Em todo o lado!


Porto d'outrus tempus

1940
Fachada principal do atual Tribunal de São João Novo, no antigo convento em 1940
Em 1582, a diocese do Porto era constituída por uma única freguesia, a freguesia de Santa Maria da Sé. Esta, por razões de ordem pastoral, foi subdividida em quatro, passando a freguesia de Santa Maria da Sé, a de Nossa Senhora de Victória, a de S. Nicolau e a de S. João Batista de Belomonte.
A paróquia de S. João Batista de Belomonte durou apenas nove anos pois quando o bispo D. Jerónimo de M...eneses, em 1592, sucedeu a D. Frei Marcos (bispo de Lisboa que tomou a diocese do Porto, em 1582), este extinguiu-a, repartindo a sua área pelas freguesias de Victória e de S. Nicolau. A própria igreja paroquial foi doada ao frades Eremita Calçados de Santo Agostinho. Estes logo começaram a construir o seu convento dedicando-o a S. João de S. Fecundo. Daí o convento se ter chamado de S. João-o-Novo, e posteriormente para simplificar, S. João Novo.
Neste convento que foi abandonado em 1832, encontra-se actualmente instalado o Tribunal Criminal e Correccional, que ainda conserva o antigo nome do convento.
Quanto à igreja, os frades Eremitas Calçados de Santo Agostinho, consideraram-na imprópria e demoliram-na. Foi construída no mesmo sítio uma nova igreja que ainda hoje está ao lado do tribunal.
O estilo de construção da igreja de S. João Novo encontra-se numa transição entre o clássico e o barroco.
Existem alguns entendidos como, por exemplo, Carlos de Passos, que afirma que esta igreja apresenta incorrecções de proporções como, por exemplo, a desproporção das colunas que ladeiam o portal, face à grandiosidade da fachada.
A fachada encontra-se dividida em partes.
A primeira, assenta num estilóbata onde se firmam quatro pilastras. A meio situa-se um portal com duas colunas de cada lado, duas janelas gradeadas que ladeiam o portal e mais outras duas a nível superior.
A segunda parte, possui seis pilastras que prolongam as do altar inferior e janelas com as mesmas parecenças que as do primeiro andar.
A terceira parte da fachada é composta por torres laterais e três frontões em que o do meio termina em cruz.
A capela-mor, situada no interior da igreja, é coberta por uma abóbada de pedra. Nas paredes abrem-se quatro portais decorados e com emblemas e legendas alusivas a Nossa Senhora, Santo Agostinho e Santo Patrício.
O altar-mor foi mandado construir pelo bispo D. Frei António de Sousa (1757/ 1766), um frade que pertenceu à Ordem e o seu túmulo (simbólico), como memória, encontra-se do lado esquerdo da capela-mor.
O interior também possui uns azulejos decorativos, datados de 1741 e as obras lá encontradas são de origem dos séculos XVII e XVIII.



Azar...

Sabiam que, no Sudão, um homem foi obrigado a casar com uma cabra depois de ter sido apanhado a fazer sexo com ela?! Talvez não acreditem, mas um amigo meu teve o mesmo azar...



Porto d'outrus tempus

Anos 50
Aspecto parcial do bairro da Bonjóia, vendo-se no centro o parque infantil com crianças sentadas nas escadas. Ao fundo, avista-se o rio Douro e a margem de Vila Nova de Gaia.

Onde estamos?

Invernales de Texu - Picos de Europa, foto de Tomas Fernandez Lopez

Porto d'outrus tempus

Aspecto parcial da Praça do Infante D. Henrique, no lançamento da primeira pedra do monumento em seu nome no ano de 1894

Polvo canalha = crime organizado

O "menino querido", Nuno Cabral



Médico vidente

Inaugurada a Casa d'Artes do Bonfim para que todos sejam agentes culturais

Um espectáculo de teatro comunitário inaugurou a Casa d'Artes do Bonfim, (...) (n.m. no passado dia 13 de Dezembro), evidenciando os objectivos do novo espaço: local de aprendizagem da arte aberto a todos os portuenses e para transformar todos em agentes culturais.

O edifício, situado no gaveto da Avenida de Fernão de Magalhães com a Rua do Dr. Carlos Passos, estava degradado desde há vários anos e foi requalificado pela Câmara Municipal, através da GO Porto, apresentando agora dignidade e condições para acolher uma "casa de trabalho" direccionada para a aprendizagem da arte em sentido lato.

A inauguração serviu também para celebrar o 176.º aniversário da Junta de Freguesia, cujo presidente, José Manuel Carvalho, apontou que a Casa d'Artes do Bonfim não será para uso exclusivo desta freguesia, mas aberta a toda a cidade, dando assim também um forte contributo a nível da coesão social. E a utilização foi logo feita na inauguração pelo coletivo PELE Espaço, que apresentou um excerto do espetáculo de teatro comunitário "CAL", desenvolvido no âmbito do projeto "Retratos das Ilhas - Bonfim para além das fachadas", promovido pela Rede Inducar.

Também por isso, esta é "uma iniciativa que nos entusiasma e que se insere na estratégia municipal" de robustecer a coesão social e utilizar a Cultura como veículo privilegiado, como recordou o presidente da Câmara. Rui Moreira considerou-se mesmo "um presidente com sorte", elogiando o trabalho da PELE e de outras instituições congéneres "que fazem disto a resistência da cidade a qualquer futuro ciclo politico". Porque - acrescentou - é importante estimular e desenvolver "uma cultura em que todos somos intervenientes e de que todos somos agentes".

Culinária de Natal

Tarte de Chila e Avelãs

Uma receita de Natal e não só para se deliciar com os mais próximos. 
Não perca a receita!
Ingredientes:
- 300gr de doce de chila
- 200gr de requeijão
- 3 gemas + 2 ovos
- 150gr de miolo de avelã
- 1 base de massa folhada
Forre uma forma de tarte com a massa folhada e, com ajuda de um garfo, pique a massa.
Desfaça o requeijão com a ajuda de um garfo, adicione-lhe o doce de chila e as avelãs.
Bata os ovos numa tigela e junte-os ao preparado anterior. Envolva tudo e deite o preparado sobre a base. Leve ao forno a cozer (180º) aproximadamente 35 minutos ou até que a tarte fique dourada.
Tire do forno e deixe arrefecer. Se desejar polvilhe com açúcar de confeiteiro, na hora de servir.
 
Fonte: Receitas de Portugal

Natal (2017) no Porto (IX)


Porto d'outrus tempus

1941
Rua de São Roque da Lameira, recentemente pavimentada com pedra retirada do centro da cidade; o nome provém da quinta da Lameira, hoje conhecida por Parque de S. Roque

Telmo Correia


Nota Prévia: era importante saber se este "deputado" da nação recebe alguma avença por ir ler a cartilha ao programa da Antena 1, que é pública....

O silêncio cúmplice do jornalixo lisboeta diz tudo: O MAIOR ESCÂNDALO DE SEMPRE DO FUTEBOL PORTUGUÊS


Aliança do Crime: baseado em factos tremendamente reais


... muito menos este "primeiro-ministro"


Selecção: o barão da porta 18 a mandar instruções do porco guerra


Culinária de Natal

Sonhos de Natal! Vamos lá preparar a época natalícia!

Este é um doce que faz parte de todas as mesas de Natal. É divinal!!! 
Ingredientes
  • AÇÚCAR E CANELA EM PÓ
  • ÓLEO PARA FRITAR
  • 2 COLHERES DE SOPA DE LEITE(OPÇÃO)
  • SAL FINO Q.B.
  • 1 PAU DE CANELA
  • 1 CASCA DE LIMÃO
  • 1 COLHER DE SOPA DE AZEITE
  • 1 COLHER DE SOPA DE MARGARINA
  • 1 CHÁVENA/XÍCARA DE CHÁ DE AGUA
  • 1 CHÁVENA/XÍCARA DE FARINHA
  • 3 OVOS

PREPARAÇÃO DA RECEITA

  • Iniciamos a receita levando ao lume o tacho com gua, a casca de limão, o pau de canela, a margarina, o azeite e o sal.
  • Quando começar a ferver retiramos a casca de limão e o pau de canela e juntamos a farinha de uma vez.
  • Mexer muito bem até obter uma massa que se desloca do fundo.
  • De seguida retiramos do lume e moldamos a massa em forma de bola e tapamos com um pano húmido até arrefecer.
  • Depois de arrefecer a massa vamos-lhe misturar os ovos, um de cada vez amassando muito bem com as mãos.
  • Se achar que a massa ficou demasiado grossa pode juntar duas colheres de sopa de leite e voltar a amassar.
  • Deitar colheradas desta massa em óleo quente com o lume médio, e deixe fritar até os sonhos duplicarem o seu volume e ficarem alourados de ambos os lados, fritando poucos de cada vez.
  • Depois de retirar os sonhos, deixe-os escorrer em papel absorvente e passe cada um deles pela mistura de açúcar e canela em pó.

Porto d'outrus tempus

1948
Eléctrico, com destino à praça da Liberdade, em frente ao teatro Sá da Bandeira e Brasileira. foto da Fotold.


Natal (2017) no Porto (VIII)


João Gobern, desmente esta!


A pulhice encornada continua: ainda há pouco, no jogo da Taça CTT...

... Pizzi chuta já dentro da área em zona privilegiada e fica perto do 2-0. Jonas estava em fora-de-jogo no começo da jogada mas o árbitro deixou seguir....

O "padre" da paróquia? Manuel Oliveira, da AF Porto.

VERGONHA, VERGONHA, VERGONHA! PSP como o IPDJ: a moda de brincar às instituições públicas

Não tem de repudiar nada: tem de perguntar ao Benfica que e-mail é aquele.
O comunicado da PSP em resposta à menção do nome da instituição num e-mail enviado pelo director de segurança do Benfica a um administrador só pode ser lido assim: como é que nos safamos de perguntar, pela via oficial, ao Benfica por que diabo está o nosso nome metido numa suposta estratégia para retardar a entrada dos adeptos do FC Porto no Estádio da Luz? A conclusão atingida pela Polícia de Segurança pública foi, curiosamente, a mesma a que chegou o notável Instituto Superior do Desporto a respeito das claques do Benfica: falar de uma realidade alternativa, fingir com o mesmo descaramento do IPDJ que não há factos, nem indícios, à vista de toda a gente, e desconversar. A PSP é metida ao barulho no caso dos e-mails porque consta de um e-mail, não porque o FC Porto a acuse ou deixe de acusar. Está metida ao barulho, porque trabalha para nós, contribuintes (todos, de norte a sul), e porque não é suposto que participe em estratégias de clubes de natureza alguma. Portanto, se não participou, não tem de repudiar acusações: tem de perguntar ao Benfica por que razão a "estratégia incluía a participação da PSP". Gostava de escrever agora "chega de brincar às instituições públicas", mas não escrevo, porque sei que vamos continuar a brincar às instituições públicas. E aos secretários de Estado, e aos ministros, etc.

A PSP está ao serviço de quem?

Esclarecimento

A Direcção Nacional da PSP emitiu esta quarta-feira um comunicado em que procura desmentir alegadas acusações do FC Porto. Importa esclarecer que o FC Porto, através do seu Diretor de Comunicação e Informação, não acusou a PSP de nada, tendo-se limitado a ler a parte inicial de um e-mail enviado a 21 de Dezembro de 2009 por Rui Pereira, Diretor de Segurança do Sport Lisboa e Benfica, para o administrador do Sport Lisboa e Benfica Domingos Soares Oliveira, com conhecimento do assessor jurídico Paulo Gonçalves.

Nesse e-mail os responsáveis do Benfica falam de uma “estratégia montada para retardar a entrada de adeptos do FCP”, “estratégia essa que incluía a participação da PSP”.

Para que não restem dúvidas, reproduzimos integralmente o e-mail em causa.



Aguardamos agora que a Direção Nacional da PSP esclareça a sua posição sobre o assunto.


Abaixo, o surpreendente comunicado da (isto é simpático) PSP da capital centralista e colonialista. Ou será mesmo da PSP nacional!?


Uma análise ao comunicado da PSP traz-nos motivos de enorme preocupação, tendo em conta, sobretudo, que é nesta instituição que, enquanto cidadãos, depositamos a autoridade e a exclusividade do uso da força. O que vemos acontecer não é, em vários sentidos, próprio de um Estado de Direito, livre e democrático.

A Polícia começa por referir-se às revelações de ontem à noite como “acusações lançadas ...
por responsável do Futebol Clube do Porto”, ignorando que Francisco J. Marques limitou-se a ler comunicações de elementos ligados ao Benfica, sem produzir juízos de valor relevantes sobre elas. Dessa forma, a PSP alinha com a estratégia de defesa pública do Benfica, que prefere tratar das revelações de correspondência verdadeira e autenticada como opiniões injuriosas e não como factos graves.

Já em relação aos factos em si, concretamente, a PSP nada diz e escuda-se, alegando que não tem por hábito tornar públicos pormenores de questões operacionais. Fala apenas em princípios genéricos que (supostamente) orientam a sua acção, sem nunca fazer aquilo que se impunha: desmentir o Benfica e o conteúdo dos e-mails revelados.

É perturbador constatar que a PSP não só não se refere aos factos em si como evita, a todo o custo, pronunciar as palavras e os nomes dos principais envolvidos neste caso: Benfica, Estádio da Luz, Domingos Soares de Oliveira -, demonstrando que “o respeitinho é muito bonito.”

O comunicado da PSP é a imagem de uma instituição comprometida, que ainda há poucos dias tentou branquear a tentativa de criação de distúrbios por parte dos casuals do Benfica, na visita ao Dragão. Uma instituição que, segundo o presidente do IPDJ, não tem problemas com a ilegalidade das claques do Benfica.

Está visto que a investigação em curso, liderada pelo Ministério Público e pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, tem de ser alargada a mais âmbitos. Está visto, também, que a extensão do poder deste polvo é ainda maior do que poderíamos, a princípio, imaginar: os seus tentáculos estendem-se por diversos sectores do Estado Centralista, que está estruturalmente corrompido pelos interesses particulares de um clube de futebol.

Lembrando Salgueiro Maia, "às vezes é preciso desobedecer." Se esse dia tiver de chegar, chegará.


Relatório das arbitragens

ricardo sampaio maia é o escriba do boifica. Todas as jornadas faz um relatório dos principais lances dos 3 grandes que envia ao ex-doutor pedro guerra.
Por sua vez, o ex-doutor pedro guerra envia o relatório ao líder da cartilha, carlos janela.



Já se iniciou a 2ª fase de vendas do "RED QUE PASSOU SE"...


Novas rotas da TAP pelo Porto: um serviço público não é uma prenda de Natal

20-12-2017

O anúncio de novas rotas da TAP a partir do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, sobretudo a reposição de rotas que tinham sido canceladas, deixa o presidente da Câmara do Porto "naturalmente satisfeito", mas convém esclarecer: a notícia não pode ser considerada uma prenda de Natal para a cidade e a região. 

Em encontro com os jornalistas para falar da Taxa Municipal Turística, Rui Moreira foi confrontado com as recentes declarações do presidente executivo da TAP. Fernando Pinto considerou como "um presente para a população do Porto" e "uma prenda de Natal" o anúncio de quatro novos voos da companhia para a região a partir de 2018 (Barcelona e Milão, duas rotas canceladas em 2016, Londres e Ponta Delgada).

Sobre isto, o autarca sublinhou que o presidente da TAP deveria explicar se esta "é uma decisão comercial" da transportadora. Se sim, "então terá que assumir que errou" quando decidiu suspender as ligações a Milão e Barcelona. "Se errou, corrigiu o tiro, tudo bem. Mas deve assumir que não é uma prenda [para o Porto]", antes a correção de um erro, tratando-se então de "uma prenda para ele próprio".

Já se a decisão fica a dever-se a razões de serviço público, Rui Moreira mostrou que deve ser esse um princípio da companhia aérea portuguesa. Como tal, competirá ao presidente da transportadora esclarecer que "a TAP deve prestar um serviço público, na medida em que o Estado é um acionista maioritário e o interesse público deve sobrepor-se, nesta matéria, a questões de interesse comercial".

Razões à parte, o autarca mostrou-se satisfeito com o anúncio para a cidade e a região. Realçou sobretudo a relevância da reposição da ligação a Milão (Malpensa), "muito importante não apenas para a nossa comunidade de negócios, mas também para muitos emigrantes que vivem quer no norte de Itália quer em zonas da Suíça que são mais bem servidas por esse aeroporto".

Como avançaram os media, o anúncio da TAP foi feito nesta terça-feira. Os voos para Barcelona (Espanha) e Milão (Itália) serão bidiários; e uma vez por dia para Londres, no Reino Unido, e Ponta Delgada, nos Açores.


Culinária de Natal

Rabanadas da minha infância!

Uma receita, entre tantas, das nossas Rabanadas. Quem é que não gosta deste doce tão típico de Natal? 

Ingredientes

PARA AS RABANADAS:
  • 1 CACETE (DO DIA ANTERIOR)
  • 1/2 LITRO DE LEITE
  • 80G DE AÇÚCAR
  • 2 CASCAS DE LIMÃO
  • 6 GEMAS DE OVO
  • AÇÚCAR PARA POLVILHAR
  • CANELA EM PÓ SULDOURO PARA POLVILHAR
  • ÓLEO PARA FRITAR Q.B.
PARA A CALDA (OPCIONAL):
  • 4DL DE VINHO DO PORTO
  • 120G DE MEL
  • 1 COLHER DE CAFÉ DE CANELA EM PÓ SULDOURO

PREPARAÇÃO DA RECEITA

1. Corte o cacete em fatias da grossura de um dedo.
2. Leve ao lume um tacho com o leite, o açúcar e as cascas de Limão. Deixe aquecer bem.
3. Bata as gemas de ovo e reserve.
4. Passe as fatias de pão pelo leite e esprema o excesso. De seguida passe pelas gemas e leve a fritar até ficarem douradas.
5. Polvilhe com açúcar e canela em pó.

Para a calda:
1. Leve ao lume um tacho com o vinho do Porto, o mel e a canela. Deixe ferver. Verta sobre as rabanadas.

Dica

Este doce pode ser chamado de três formas: Rabanadas, Fatias Douradas ou Fatias Paridas. É uma receita tradicional de Natal em Portugal, mas na região do norte chamam-lhes rabanadas, na região sul é mais comum serem chamadas de fatias douradas ou fatias paridas. O nome mais curioso é o nome Fatia Parida, pela história que acarreta consigo. Estas fatias foram chamadas assim porque, em tempos passados, nos meios rurais e mais pobres, estas fatias eram dadas às mulheres que acabavam de ser mães, pois acreditava-se que este alimento rico em ovo, açúcar, leite e pão alimentava bem a mãe e puxava o leite para alimentar o bebé. Por este motivo foram chamadas de fatias-de-parida. Espero que gostem!


Natal (2017) no Porto (VII)


Porto d'outrus tempus

1940
Rua de Sá da Bandeira, durante as obras de beneficiação. Ao fundo, uma das fachadas do Mercado do Bolhão.

Danilo a pôr o "padre" Mota no sítio: tira daí a mãozinha, ó cabrão!


Polvo canalha = crime organizado

"Por favor, delete este mail" não vá o diabo tecê-las...

Paulo Gonçalves, através de Sónia Pisca, teve acesso a informação confidencial da Segurança Social !!!

O Benfica, que ontem emitiu um comunicado no site dando conta da decisão de "responsabilizar todos aqueles que continuam a difundir informação confidencial", não se faz rogado quando se trata de obter... informação confidencial!