Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O porquê dos homens olharem para os seios duma mulher…

Aqui está a explicação que todos procuravam para os momentos “daqueles desvios de olhar”. E você, está no seu ADN???

Do It For Denmark! (bem podia ser Do It For Portugal)


A Dinamarca, a exemplo de outros países, como o nosso, sofre de quedas brutais na natalidade.
Esta agência de viagens oferece agora um “Desconto de Ovulação” e se uma criança for concebida durante a viagem oferecem 3 anos de produtos para bebé e uma viagem ao casal e criança.



No one has found out how to help Denmark's falling birth rate. Until now. Spies Travels announces a competition where you have to make a baby to win http://do-it-for-denmark.dk

O Porto em Imagens (85)


Fotografia de Pedro Mendes Photo

Capela e amigos: os gatunos do costume

Como é possível que Capela e amigos não vejam o fora de jogo que dá o 1º golo ao Nacional?
E o golo mal anulado ao FC Porto? Porquê?

Em dois jogos seguidos, fora de casa, dois golos mal anulados e dois golos sofridos em fora de jogo, só quem é estúpido é que não percebe o que se está a passar...

Da memória passada: 22 de Abril de 2013
Pinto da Costa irónico: Capela vai ter ter um grande futuro...
O presidente do FC Porto comentou esta segunda a arbitragem de João Capela no Benfica-Sporting com a sua habitual ironia e admitiu estar mais "pessimista"em relação à conquista do título.

"Foi aquilo que esperava. Vitória do Benfica, uma boa arbitragem e um árbitro com futuro. Acho que a arbitragem foi excelente e o árbitro tem grande futuro". Foi desta forma que Pinto da Costa, presidente do FC Porto, reagiu esta segunda-feira à actuação do árbitro João Capela no dérbi de domingo entre o Benfica e o Sporting, que terminou com a vitória das águias por 2-0 e com muitas críticas dos leões à arbitragem.
O líder portista, que admitiu que ficou mais "pessimista" em relação à conquista do título, referiu que já esperava por um desfecho igual ao que aconteceu. "Era o meu palpite, porque o treinador do Sporting, o Jesualdo Ferreira, é um expert e prepara bem os jogos. Pensei que o Sporting ia jogar assim, dominar mas perder", referiu à margem de uma parceria com uma empresa turística, admitindo que não se alongando mais sobre o dérbi: "Estava com um grupo grande a ver mas a conversa foi sobre outros assuntos".
Pinto da Costa lembrou ainda que João Capela não teve os mesmos critérios na final da Taça da Liga, jogo em que o FC Porto foi derrotado pelo Sp. Braga: "Como só marca penáltis de 10 em 10 jogos, quando voltar a apitar o FC Porto é que vai marcar outro. No Benfica-Sporting teve um critério largo. Dizem que foi inteligente ao não marcar faltas. É uma questão de critério. Os árbitros podem pôr as leis no bolso e não as aplicar. Na final da Taça da Liga, o critério foi mais apertado, talvez porque a ponte de Coimbra seja mais estreita. Em Lisboa, a ponte 25 de Abril é mais ampla, tudo é mais amplo, teve um critério largo". [daqui]

O Porto em imagens (84)


Vista desde o cimo da cúpula do pavilhão Rosa Mota!



Actos de resistência cultural contra o Aborto Ortográfico

Editoras que, em larga medida ou na totalidade, continuam a resistir ao aborto ortográfico. Felizmente há sempre alguém que diz não.

De Espanha, por vezes temos bons ventos...

«Em 2001 Adolfo Suárez perdeu a mulher, em 2004 perdeu uma filha.
Para as tratar na doença hipotecou uma casa que tinha em Ávila, sua cidade natal.
Recusou qualquer benesse e não quis receber qualquer reforma pelos anos em que exerceu o poder político.
Vivia da advocacia.
Quantos se podem orgulhar disto?
Há uma grande diferença entre os homens de corpo inteiro e a praga de pigmeus que invadiu a política.
Infelizmente, e para nosso mal, são estes últimos que dominam as instâncias do poder praticamente por todo o mundo (com as honrosas excepções que conhecemos).

Isto é um jornalista; o outro é um biltre


Em 2011, Sócrates dizia isto:

CONTRA A REESTRUTURAÇÃO DA DÍVIDA
«Quem fala em reestruturação não sabe do que está a falar»
José Sócrates, no debate com Francisco Louçã (SIC, 10 de Maio de 2011):
«O que é que Francisco Louçã propõe para resolver o problema? Diz assim [na moção aprovada na convenção do BE]: "Vamos reestruturar a dívida." O que é que significa reestruturar a dívida? Reestruturar a dívida é um termo técnico. Isto significa não pagar parte da nossa dívida.»
(«Isso seria trágico para Portugal, engenheiro José Sócrates?», pergunta a moderadora, Clara de Sousa)
«Absolutamente trágico.»
(«Quais eram as consequências para o País?», insiste a jornalista)
«Isso significaria calote aos credores. Isso significaria, em primeiro lugar, Portugal passar imediatamente a fazer parte de um lote de países que não cumprem. Da lista negra. Isso significaria desde logo o colapso do sistema financeiro, porque nenhum dos nossos bancos, nenhuma das nossas grandes empresas, se poderia financiar. Isso teria consequências gravíssimas na nossa economia, nas empresas e nos trabalhadores. Pagaríamos isso com desemprego, com falências e com miséria. É por isso que essa proposta é absolutamente irresponsável. (...) A última vez que houve uma reestruturação da dívida foi na Argentina. E o que é que significou? Significou o seguinte: a Argentina tinha uma dívida de 100 e disse que só pagaria 70 ou 80, que não pagaria o resto. Isso significa uma falência.»
(«Em que circunstâncias admitiria a reestruturação da dívida?», pergunta Clara de Sousa)
«Em nenhuma circunstância. Reestruturar a dívida significaria um prejuízo absolutamente gigantesco e monumental para o nosso país. Reestruturar uma dívida significa pagar um preço em miséria, em desemprego e em falências. E pior que isso: significa pôr em causa o projecto europeu, pôr em causa a moeda única. É por isso que aqueles que falam em reestruturação da dívida não sabem do que estão a falar.»

Em 2014, Sócrates dizia isto:

A FAVOR DA REESTRUTURAÇÃO DA DÍVIDA
«Manifesto pela reestruturação é correcto, eu apoio-o»
José Sócrates, entrevistado por José Rodrigues dos Santos (RTP, 23 de Março de 2014):
(«O senhor defendeu que não se fizesse a reestruturação da dívida», lembra o jornalista)
«Não. Eu falei do perdão da dívida.»
(Rodrigues dos Santos não desarma: «Perdão. Tenho aqui uma notícia de Maio de 2011: "Sócrates garante que em nenhuma circunstância pedirá a reestruturação da dívida. E afirmou que isso significaria o colapso financeiro do País, que seria pago com falências, desemprego e miséria, e significaria um calote aos credores".»)
«Eu afirmei isso num debate com o Francisco Louçã. Sabe o que o Bloco de Esquerda defendia?»
(«Defendia a reestruturação da dívida», diz o jornalista)
«Não! Não. Está muito enganado. E é daí que vem o equívoco. E é aí que você é levado ao engano. O Bloco de Esquerda defendia o perdão da dívida. Mais: defendia até que parte da dívida devia ser considerada ilegítima. Isto é: "parte da dívida, não a pagamos nem a reconhecemos". E é aí que eu digo: "Desculpe, isso não pode ser. Isso vai afundar o País e desacreditar o País." Não tem nada a ver com este manifesto [assinado, entre outros, por Francisco Louçã em defesa da reestruturação da dívida]. Essa é uma forma de enganar as pessoas! E pelos vistos também o enganaram a si... (...) Eu sempre fui contra o perdão da dívida. Sempre. Nessa altura como agora. (...) Sempre defendi que ao nível europeu devíamos ter uma política de mutualização da dívida, de baixa de juros e de aumento das amortizações. É isso que o manifesto defende. Vê que o próprio José Rodrigues dos Santos foi enganado? A isso chama-se desonestidade. Desonestidade na forma de discutir. Porque nós estamos a discutir o manifesto. Eu pronunciei-me sobre o manifesto. Disse: "o manifesto é correcto, eu apoio-o". Mas não está lá nenhum perdão da dívida, nos termos em que o Francisco Louçã defendia.»

2 Cellos

Em memória dos slows das festas de garagem

Quinta do Lago é no Gerês

O Porto em imagens (83)


Elas também são perversas

Será que as mulheres olham para as partes baixas do homem?? Um rapaz decidiu colocar um “volume” maior e uma câmara na braguilha, os resultados são surpreendentes até fotos se tirou...

A hora


Aposto que nunca viram um cão a dançar assim


O Porto em Imagens (82)


One-Moment Meditation

A bengala do papá


Momento Musical: Röyksopp - Something In My Heart (feat. Jamie Irrepressible)

O Porto ... encanta, by Rita Branco


"Há uma indústria desenvolvida para captar fundos comunitários"

"Há empresas que se especializaram como uma das suas actividades produtivas a captar os fundos comunitários", acusa Vítor Bento. O economista diz que "há gente que vive disso" e fala mesmo de uma "indústria" à volta desses fundos.
"Há empresas que se especializaram como uma das suas actividades produtivas a captar os fundos comunitários", acusa Vítor Bento. O economista diz que "há gente que vive disso" e fala mesmo de uma "indústria" à volta desses fundos. Não importa a "utilidade", avisa. O importante é "saber desenhar o projecto" para receber o dinheiro.

Vítor Bento foi um dos oradores do Congresso da APED, onde disse ainda que falta informação sobre as isenções fiscais atribuídas pelo Estado às empresas. O economista diz que é preciso saber "onde é que esses incentivos são aplicados prioritariamente" e "quem são as empresas que captam  a maior parte dessa despesa fiscal".

Informação importante, realça, para perceber se "essa despesa foi determinante para a realização daquele investimento" ou se serviu apenas para "sacar mais dinheiro do Estado".

Assim se abatem mouros


O novo emblema do boifica

Podiam ter sido, outra vez,  5-0  !


Só faltou, de novo,  ajoelhar, porque de resto, foi um massacre...

Porto d'outrus tempus

1952: a demolição do Mercado do Anjo
[Foto: SIPA]

Afinal, em Portugal, a justiça funciona...


A rapariga que roubava livros


O filme 'A rapariga que roubava livros' é uma leitura fiel à narrativa do livro, no tom correcto, sério, poético, delicado e reflexivo. Recomendo!

A minha namorada...


Hoje (e sempre) é até à última gota


Nós não esquecemos ... nem perdoamos


Então o "Bruninho" pode entrar na cabina do árbitro?


Descubra as diferenças


Pedro Proença é hipócrita

... poderia ter acrescentado o golo ilegal em Alvalade que o FC Porto sofreu e que lhe pode tirar a entrada directa na Champions...

ESTARÁ A PREPARAR A CALDEIRADA PARA BRAGA ?!


O Porto em Imagens (81)

Gaveto da Rua 31 de Janeiro (ou Santo António) e a Rua Sá da Bandeira
João Gonçalves

Açores: aterragem atribulada

Jornal de Notícias

Um avião da SATA teve uma aterragem atribulada, no domingo, em Santa Cruz das Flores, nos Açores. O mau tempo que se faz sentir nos Açores foi a causa dos problemas na aterragem. Veja o vídeo.




O piloto do avião Q400 da SATA Air Açores conseguiu controlar o avião e aterrá-lo em segurança, mas o vento forte e a chuva tornaram difícil esta aterragem.
As ilhas do Corvo e Flores estavam, desde sexta-feira, sob a alerta de aviso amarelo, segundo as previsões do IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera).
O vídeo da aterragem foi publicado no YouTube por um "plane spotter".

Israel e os demónios


O "êxito" do Brasil


Dançar à maluca ...

...uma música parva por dia
Tanto bem que lhe fazia ao stress e à azia


Ciência, religião e o big bang

Como se come um biscoito


Porto: a City with an accent

Os privilégios dos partidos portugueses: inconcebível

Women Friendly: é no Porto! É a BLIP !

Steve Clark went to Porto to investigate the reason why there are so few women in the computer engineering sector, BUT...

O Belenenses DEVE ir para a 2ª !

Uma equipa de lesa futebol, anti-jogo contínuo e mediocridade exibicional não merece outra sorte!


Desculpe Neymar

Delícias da vida de casado ...


Ontem à noite eu estava sentado no sofá, a ver televisão, quando ouvi a voz da minha mulher vinda da cozinha:
- O que vais querer para o jantar, meu amor ?  Franguinho, carninha ou peixinho?
Eu disse:
- Vou querer frango, querida, obrigado.
Ela respondeu:
- Tu vais é comer sopa! Eu estava a falar com o cão...

Freira surpreende em concurso de televisão italiano

O júri do programa italiano "The Voice" não sabia que era uma freira que estava a cantar "No one", de Alicia Keys. Foi a surpresa geral. A freira explicou: «Eu tenho um dom, quero partilhá-lo com os outros».

Foi a surpresa geral na emissão desta semana da edição italiana do programa "The Voice": a Irmã Cristina Scuccia, uma freira de 25 anos, fez aquilo que não é muito normal ver numa... freira:



«O que é que acha que o Vaticano por ter vindo ao "The Voice?", perguntou um dos elementos do júri, Raffaella Carrà.
«Bem, não sei, espero talvez um telefonema do Papa Francisco. Ele convida-nos a sair, a evangelizar, a dizer que Deus não nos tira nada, pelo contrário, nos dá ainda mais. Eu estou aqui por isso», disse a Irmã Cristina.

Tributo ao Povo Nortenho

O Porto em Imagens (80)

Vista da Casa da Música, by Ja Pinto

Em memória dos slows das festas de garagem

Grande maluco

Piloto capota várias vezes quando tentava bater recorde de salto com carro


Guerlain Chicherit queria bater o recorde mundial de salto mais longo com um carro. Capotou várias vezes, mas saiu ileso.

Como mostra o vídeo, Chicherit, piloto de ralis francês, conseguiu realizar o salto entre as duas rampas, mas capotou várias vezes quando voltou a tocar em solo firme.




O Porto em Imagens (79)

Jardim do Marquês, by Henrique Gonçalves

Porto d'outrus tempus

Saída dos operários da fábrica Confiança, provavelmente o primeiro filme realizado no Porto, em 1896, por Aurélio da Paz dos Reis.

Ainda não acabou o sorteio: falta o pote do zporten



O avião mais invisível do Mundo


Os dentes de Pedro Proença valem 7.721 euros


Reflorestar o Caramulo


É já amanhã que começam a reflorestar a Serra do Caramulo.
Quem puder pode juntar-se a muitos amantes do Caramulo, amanhã, numa acção voluntária, às 9h00, em frente ao Museu do Caramulo.


Golaços com vista para os quartos





Cães que não conhecem o dono

Ele empurra e insulta todos, sem reconhecer amigos e adversários.
Não se trata de uma questão de educação: é pior, é uma questão animal, de animal irracional...

(mas pensando bem, está à altura do clube que o emprega)

Os encornados também ofereciam fruta aos árbitros

Ao menino e ao borracho...


O Ciclista é atropelado por uma carrinha. O interessante é que o ciclista nada sofre, por ter sido amparado por um colchão que cai do carro do atropelador. Facto no mínimo inusitado...

Rio a renascer em deserto israelita

O rio Zin, citado no Velho Testamento, voltou a correr, depois de muitos anos seco.

O momento - histórico - foi registado em vídeo: o momento em que um rio, seco, voltou a correr no deserto de Negev.


O rio Zin corria pelo deserto de Negev em Israel até ao Mar Morto, mas secou há muitos anos. Agora voltou a correr, após ter caído muita chuva numas montanhas próximas.

Aeroporto do Porto é o melhor da Europa

O aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, ocupa a quinta posição entre os 153 que foram avaliados por seis associações de defesa do consumidor, entre elas a DECO.

A associação de defesa do consumidor analisou o nível de satisfação dos passageiros e conclui que os aeroportos mais apreciados são os asiáticos com maior volume de tráfego: Singapura, Hong Kong (China), Tóquio (Japão) e Dubai (Emirados Árabes Unidos).
Depois surge o aeroporto Francisco Sá Carneiro, ocupando a primeira posição entre os europeus.
Seguem-se os aeroportos do Funchal (54), de Ponta Delgada (67), de Faro (70) e de Porto Santo (132).
Também foram avaliadas 76 companhias aéreas. A TAP aparece longe dos primeiros lugares, está no lugar numero 32. Os inquiridos criticaram o preço dos bilhetes, mas elogiaram «o pessoal de bordo, os horários dos voos e o conforto proporcionado pela transportadora»
Para além da DECO, participarm neste estudo as associações de defesa do consumidor do Brasil, Itália, Espanha, França e Bélgica.

Porto e os meninos do rio Douro

Manual de Boas Maneiras para Viscondes


Há gente que gosta de parecer muito educada e cordata e atira para os outros os males do mundo, como se fossem uma espécie de eleitos ou predestinados. Vem isto a propósito do comportamento, ou falta dele, dos responsáveis do Sporting no clássico de domingo.

​Pela defesa do futebol e até por respeito a todos os adeptos, independentemente da preferência clubística, o FC Porto manteve-se até aqui em silêncio. Mas depois de ver serem plantadas notícias falsas em jornais para quem o contraditório é um imenso mistério, sente-se o FC Porto obrigado a prestar alguns esclarecimentos.

É falso que o Sporting tenha cedido um camarote à Administração do FC Porto. O que aconteceu foi que após verificar que os convites enviados pelo Sporting não respeitavam as mais elementares regras da urbanidade, colocando os administradores separados na tribuna, uma empresa comprou um camarote por dez mil euros e cedeu-o ao FC Porto, para que a Administração pudesse assistir toda junta à partida. 

Separar os elementos da administração de um clube rival é um comportamento sem precedentes no futebol português, mas que deve fazer parte de um qualquer manual de boas maneiras a que só distintos viscondes têm acesso. Só estranhamos as pessoas sentadas nos lugares adjacentes aos que estavam destinados aos nossos administradores, não pareciam saber francês, nem sequer tocar piano. Eram assim como que… qualquer coisa entre o pirata de argola na orelha e o rufia de filme de série B.

Aproveitamos também para esclarecer o Sporting, que o belo Estádio do Dragão é mesmo a nossa casa. É tão lindo, funcional, já nos proporcionou tantos títulos e nunca foi confundido com qualquer outra coisa que estranhamos o envio dos bilhetes e convites para o Vitalis Park, antigo campo da Constituição. Não se preocupem, quando tivermos de lhes enviar bilhetes e convites recebê-los-ão na morada que indicaram à Liga e não no estádio do Lumiar ou qualquer outro sítio que no passado tenha sido a vossa casa.

E já agora, dentro do prazo regulamentar de cinco dias de antecedência, mas claro que contar até cinco já é uma questão de competência, não de pedigree.
Isto para não falar no vocabulário de gente que não consegue mais do que aparecer escarrapachada em revistas do social, mas que quando abre a boca está muito longe de ter a graça e o encanto das portuenses vendedoras do Bolhão.

Em suma, como dizia Einstein, duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana, mas em relação ao universo continuamos sem ter a certeza absoluta.

A fama de lisboa...


TODO O MUNDO JÁ CONHECE A FAMA DE LISBOA: 
SPILL OVER

Much as we enjoyed Lisbon, there was no question that for us Porto would be “home.”


Is Portugal the Most Exciting Wine Place on the Planet Today?

It may well be. That’s why I moved there
Matt Kramer

PORTO, Portugal—If you’ve read my stuff over the years, you may recall that I like to dive into places that grip my wine imagination. So in the past I, and my wife, Karen, have lived in Buenos Aires, Melbourne, Venice and Piedmont for varying lengths of time, our minimum residence three months. If there’s a privilege to being a wine writer, this is it.

Deciding where to go is not an entirely rational thing. Although all sorts of places appeal, the decision to set up house elsewhere is fundamentally emotional. Something about the culture, the landscape, the people and, not least, the wine, has to exert a siren call, an irresistible pull.

That, in the proverbial nutshell, is what happened with Portugal. For all the time I’ve spent in Europe over the decades—we’ve bicycled for months at a time in France alone, never mind living for long stretches in Italy—I have to confess that we never bothered with Portugal. The wines, apart from Port, for so long seemed lackluster. You could taste the lack of ambition.

But in the course of tasting, I began to receive different messages in the bottle, as it were. Something seemed to be stirring, or so the wines suggested. So in the past year or so, we visited Portugal twice. I loved what we saw, who we met, what we ate and, above all, what I tasted.

So I began to investigate Portuguese wines more closely. What at first appeared promising—and extremely enjoyable—turned out to be nothing less than revolutionary. I came to what I freely confess is an emotional conclusion: Portugal is arguably the most exciting wine place on the planet today.

Now, whether that’s demonstrably, provably so is beside the point. It’s how I as a wine lover, a wine taster, a wine drinker, felt. And that’s all that matters for any of us, isn’t it?

“Let’s live in Portugal for a few months,” I proposed to my wife.

“Why not?” she agreeably replied.

So now, as I write this, we’re newly settled into pretty nice digs in the Ribeira district of Porto. (And, yes, everything about this jaunt is on my own dime, just in case you were wondering.)

Much as we enjoyed Lisbon, there was no question that for us Porto would be “home.” It’s just the right size (1.3 million people in the larger urban area); it’s an ancient city that has retained much of its architecture intact (the Ribeira zone where we live is a UNESCO World Heritage site); and not least, it’s the closest city to the great Douro wine region.

That last fact is not insignificant. In the same way that you’ve really got to see the Grand Canyon sometime before you die, the same—for wine lovers, anyway—applies to the Douro wine zone. It is, in a word, boggling. Really, I’ve never seen anything quite like it: more vast than I had imagined, more forbidding in its endless stone vineyard terraces, and just plain more improbable than any other wine area I’ve seen. I mean, what kind of a wine area has growers using dynamite just to create a hole in which to plant a grapevine? It’s scary beautiful.

And now it’s changing. The Douro has famously been consecrated for more than three centuries to just one wine: Port. But the past few decades have not been kind to the Port business. The modern mass palate turned away from it, although there’s still a sizable number of drinkers who enjoy at least a sip from time to time. Make no mistake: Port is hardly about to disappear.

That noted, there’s no question that the Douro zone is changing. One (rough) fact tells all: In the past 15 years or so, about half of the wine production from the larger Douro zone—an area that extends beyond the boundaries designated for Port production—is now table wine. That’s really incredible. I know of no other historically significant wine zone that has transformed to anywhere near that degree.
So I wanted to be close to the Douro action. The table wines emerging from the Douro can be thrilling. Many—most even—are still works in progress. After all, nobody knew how to make table wine in the Douro. But they’re learning mighty fast. The best wines are stunners, truly world-class in their originality, flavor distinction, character, depth and finesse.

The dry white Douro wines can be surprisingly compelling. It’s surprising because the place is take-your-breath-away hot in the summer. (One winegrower said to me: “The Douro is eight months of paradise and four months of hell.”) So how can the white wines be so crisply good? Elevation. The best whites come from old vines grown in elevations upwards of 2,000 feet.

So the Douro is mighty interesting. But it’s not the real reason why I’ve chosen to take time to live in Portugal. It’s because of the grapes. Portugal is home to a dazzling number of indigenous grape varieties that create wines of supreme originality. You’re looking at red grapes such as Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinto Roriz, Baga and hundreds of others, and white grapes such as Arinto, Viosinho, Rabigato, Códega do Larinho and Gouveio, among many others.

Until very recently, the Portuguese did a pretty poor job with this patrimony. Too often the wines were dirty-tasting, from old, unclean barrels. The winemaking was crude, the ambition for greatness non-existent.

No more. Portugal is now gushing with stunning wines—and yes, stunning deals. Call me a value hound, but except for a tiny handful of reach-for-the-sky wines (and every wine nation needs those, too), Portugal very likely now offers some of the greatest wine values on the market today. The reason is easily grasped: Portugal’s achievement is still recent, and the word hasn’t quite made the rounds.

That’s why I’m here. And that’s why you’ll be hearing yet more. (And no, we don’t have a guest room.)
[daqui]

Porto d'outrus tempus

Um conjunto musicado de imagens do Porto em 1979. Parece um filme.

O Porto em Imagens (78)

José Paulo Andrade

Pai que é Pai...


Coação


Manipular modelos femininos

Viagem a Tralalá


Cada país possui uma região de férias muito elegante, da qual se orgulha particularmente. Para a população soviética, essa região ficava na península da Crimeia, um lugar fantástico onde os sonhos se tornavam realidade. Visitar a Crimeia pelo menos uma vez na vida era obrigatório para praticamente todas as pessoas do país. Como Maiorca para os alemães ocidentais e Hiddensee para os alemães orientais. Com o passar do tempo, a Crimeia tornou-se uma metrópole independente, adornada com toda a espécie de lendas. Era o lugar onde o sol brilhava sempre e em cujas praias as mulheres mais belas de todo o país se passeavam dia e noite, escassamente vestidas. Os mais famosos poetas, artistas, cientistas e generais russos procuraram lá inspiração – e em vez dela encontraram uma casa com jardim e barco. Posteriormente, as suas propriedades foram todas convertidas em museus. As casas de Tchékhov, Pushkin, Kutusov, Suvorov, Aivazovskii e outros contribuíam assim para a oferta cultural da península.
A história pós-soviética do país também deixou as suas marcas na região. Gorbachev, o primeiro presidente russo, esteve preso em Faros, às mãos de militares conspiradores. E Ieltsin, o segundo presidente russo, gostava muito de lá ir a banhos. Entre as atracções da Crimeia contam-se ainda: o maior jardim zoológico do país, a maior queda de água, o maior campo de férias dos pioneiros e a maior pintura da Rússia. Trata-se do quadro panorâmico de F. J. Rubo, com mil seiscentos e dez metros quadrados: “A defesa da cidade Sebastopol contra os exércitos inglês, francês e turco”. Olhando para a imagem, pode-se concluir que desde sempre todos os governos do mundo tiveram inveja desta pérola do mar Negro, e já no terceiro século antes de Cristo tentavam conquistar a península. Até os genoveses e os mongóis se lançaram nessa aventura.
A Crimeia já não pertence oficialmente à Rússia há mais de dez anos, o que irrita valentemente a maior parte dos meus compatriotas. O que exércitos inimigos não conseguiram ao longo dos séculos, foi despachado ao pequeno-almoço pelos políticos russos. Durante a desintegração da União Soviética, quando o país foi retalhado como uma tarte, o presidente russo da altura, Ieltsin, provavelmente não estava atento: de um momento para o outro, já não havia Crimeia. Presentemente, esta preciosidade pertence à República Ucraniana. Talvez mais tarde a vendam de volta à Rússia, quando não conseguirem pagar as facturas da energia. 

Wladimir Kaminer, Viagem a Tralalá, Tinta-da-China 2012

Até que enfim um acto de gestão do FC Porto!

Na realidade foi um campanha vergonhosa que nem necessitava desta tomada de posição do FC Porto: se fossem justos, honestos e competentes, os orgãos de justiça do futebol português já teriam promovido as respectivas acções punitivas. Tê-lo-iam feito se fosse o FC Porto a coagir meio mundo. A apetência para condenar o FC Porto é sempre muito bem vista e apreciada. Como foi o execrável Sporting, um clube de futebol que quer vencer a todo o custo e apenas se move para destruir o futebol, tudo passa... 
Fez bem, pois, o FC Porto nesta tomada de posição. Vem é tarde e o resultado já todos sabemos. SE O SPORTING NÃO FOI CONDENADO PELA COAÇÃO DE PAULO PEREIRA CRISTÓVÃO, QUE COMPROVADAMENTE COAGIU ÁRBITROS, nada vai acontecer...

O comunicado e as intenções:

O Conselho de Administração da FC Porto – Futebol, SAD, reunido hoje, face aos acontecimentos que precederam e ocorreram durante o jogo Sporting-FC Porto, deliberou solicitar ao departamento jurídico efectuar uma participação disciplinar junto da Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga Portuguesa de Futebol Profissional contra o Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD e o seu presidente.

​A campanha de condicionamento da arbitragem, com o anúncio da interposição de acções judiciais aos árbitros desta época e da anterior, extensível aos membros dos órgãos jurisdicionais do Conselho de Disciplina e do Conselho de Justiça, a que se juntou a ameaça de acções com pedidos indemnizatórios contra os árbitros dos jogos futuros, como era o caso do Sporting-FC Porto, configuram uma intolerável violência moral com a intenção de constranger os agentes desportivos, resultado do presente no artigo 66 do Regulamento Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.

Conclusão:

O FC Porto decidiu esta terça-feira participar disciplinarmente contra o Sporting e o seu presidente, Bruno de Carvalho, argumentando com um artigo do Regulamento Disciplinar sobre coação, que prevê a derrota dos "leões" caso se provem os factos reclamados.
Em comunicado, a SAD portista justifica esta posição com "a campanha de condicionamento da arbitragem, com o anúncio da interposição de ações judiciais aos árbitros desta época e da anterior, extensível aos membros dos órgãos jurisdicionais do Conselho de Disciplina e do Conselho de Justiça".
A isto, segundo a mesma nota, o Sporting "juntou a ameaça de ações com pedidos indemnizatórios contra os árbitros dos jogos futuros, como era o caso do Sporting-FC Porto [da I Liga, realizado domingo]", o que considera "uma intolerável violência moral com a intenção de constranger os agentes desportivos, resultado do presente no artigo 66 do Regulamento Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional".
A participação disciplinar que os "dragões" remeterão para a Comissão de Instrução e Inquéritos (CII) da Liga pretende ser lida sob o efeito do artigo que aborda casos de coação de clubes ou seus dirigentes sobre agentes desportivos, quer na forma física ou moral.
O ponto 3 do artigo 66, e conforme o sentido do comunicado do FC Porto, refere: "Os factos referidos nos números 1 e 2 [este especificamente sobre os árbitros], quando na forma de tentativa, serão punidos com sanção de derrota e, acessoriamente, com a sanção de multa de montante a fixar".

A queixa contra o presidente Bruno de Carvalho entronca no ponto 4, o qual considera que "os clubes são considerados responsáveis, nos termos dos números anteriores, pelos factos cometidos, directa ou indirectamente, por qualquer dos seus dirigentes ou representantes". (JN)