Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Descubra a sua Terra...


Doença de Alzheimer

Visite, informe-se e ajude aqui. Uma doença que pode acontecer a qualquer um de nós.


Portugal no seu melhor

E a praxe, senhores?

Bolonha obriga a alterar a praxe

Numa licenciatura de três anos, como encaixar os actuais seis títulos de hierarquia da praxe: caloiro, semi-puto, puto, quartanista, quintanista e veterano? Estudantes vão ser chamados a dar sugestões. Bolonha também está a mexer com as vivências académicas.
A tradição diz que o estudante da Universidade de Coimbra (UC) vai no carro, momento alto da Queima das Fitas, quando frequenta o penúltimo ano do curso de licenciatura (nalguns casos o terceiro, noutros o quarto).A tradição diz que é veterano, título mais alto na escala da hierarquia da praxe, quem tiver, no mínimo, mais uma matrícula do que o número de anos fixados para tirar o curso – deve, ainda, estar, ou no último, ou no penúltimo ano da formação.
Porém, a tradição não previa o Processo de Bolonha, que vem reduzir a duração das licenciaturas (1.º ciclo) e, pior do que isso, permitir a coexistência de cursos cujo mínimo de anos de formação necessários para habilitar ao exercício profissional pode oscilar entre os três e os seis (caso da Medicina).
Sendo assim, doravante vai ser possível imaginar que um aluno ostente o grelo na pasta e suba para o carro alegórico logo no segundo ano, ou que, no caso de frequentar um curso de três anos, seja considerado veterano ao atingir as quatro matrículas. Quando, seguindo a mesma lógica, um finalista de Medicina (matriculado, portanto, no 6.º ano), com mais tempo de vida académica, teria um estatuto inferior na hierarquia a praxe.
Os principais problemas que Bolonha coloca aos estudantes, aos professores e às instituições de ensino superior – muitas ainda a discutir as alterações nos cursos, os regimes de acesso ao 2.º ciclo e as regras de transição – não são, logicamente, estes. Mas a verdade é que o processo, que visa harmonizar, até 2010, as formações de ensino superior no espaço europeu, poderá obrigar a mudanças também ao nível dos usos e costumes da vida académica, vulgarmente designados por praxe. Ciente disto, o Conselho de Veteranos vai iniciar um debate, que deverá ser o mais alargado possível, para rever o Código da Praxe.
Fonte: Diário de Coimbra

Só no Brasil

Resumo de um dia da nossa vida

Explica-me como se eu fosse muito burro


O que queres dizer quando afirmas que não tens qualquer pudor mas tens limites?

Como diria o outro ... chapéus há muitos

(Fonte: Time Magazine)

Goor - A Crónica de Feaglar


Cuidado com ... o Homem

Tão actual

"Ordinariamente todos os ministros são inteligentes, escrevem bem, discursam com cortesia e pura dicção, vão a faustosas inaugurações e são excelentes convivas. Porem, são nulos a resolver crises. Não têm a austeridade, nem a concepção, nem o instinto político, nem a experiencia que faz o ESTADISTA.
É assim que há muito tempo em Portugal são regidos os destinos políticos. Politica de acaso, politica de compadrio, politica de expediente. País governado ao acaso, governado por vaidades e interesses, por especulação e corrupção, por privilégio e influência de camarilha, será possível conservar a sua independência?"

Eça de Queirós, 1867 in "O Distrito de Évora"

O FC Porto foi fundado no dia 28 de Setembro de 1893 por António Nicolau d'Almeida

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O FC Porto celebra hoje o 113º aniversário. Destinadas a recordar com especial ênfase o dia 28 de Setembro de 1893 e todo o historial construído a partir dessa data, as cerimónias vão começar às 10 horas e assumirão um carácter discreto e solene. As comemorações serão presididas por Pinto da Costa e começam às 9 horas com o habitual hastear, em simultâneo, da bandeira do clube na frontaria do Estádio do Dragão, no Campo da Constituição, na Praça General Humberto Delgado (antiga Sede) e na Casa do Dragão. Seguir-se-á a romagem ao cemitério de Agramonte, ao jazigo de António Nicolau de Almeida, José Monteiro da Costa (segundo presidente), Miguel Siska (antigo treinador) e ao mausoléu do clube. Às 11 horas será rezada uma missa de sufrágio na Igreja de Santo António das Antas por directores, sócios, atletas e simpatizantes portistas já falecidos.
Photobucket - Video and Image HostingO FC Porto foi fundado no dia 28 de Setembro de 1893 por António Nicolau d'Almeida. Na qualidade de presidente do clube, convidou o FC Lisbonense para um jogo, sendo essa a primeira aparição pública do FC Porto.

90 minutos de nada: shame on you!


Liga dos Campeões 2006/07 - 2ª jornada

Uma derrota justa e merecida, para quem só demonstrou receio e incapacidade perante 11 adversários, que ao olhos dos nossos, mais deveriam parecer um «bicho papão» qualquer.
Eu não gosto do Ricardo Costa! E logo a titular?... quem?... por favor!!...

O FC Porto saiu desta forma derrotado justamente de Londres, ainda não apontou qualquer golo na actual edição da Liga dos Campeões (elucidativo!!), e com isto tudo, comprometemos seriamente as aspirações de continuarmos na prova milionária.

O adversário que se segue são os alemães do Hamburgo no Estádio do Dragão, partida agendada para dia 17 de Outubro, pelas 19h45.

Miguel Sousa Tavares - Onde acaba a liberdade

1 - Parece que Scolari, ou Madail, ou alguém da «família da Selecção», não gosta da forma excessivamente livre ou independente do jornalista da RTP Carlos Daniel relatar e comentar os jogos da Selecção (suponho que não se possa dizer, por exemplo, que o Ricardo sofreu três golos por entre as pernas, contra a Dinamarca, porque o Ricardo é o melhor guarda-redes do mundo e está acima de qualquer critica). Parece que também não gostam do programa da RTP "Trio de Ataque», apresentado igualmente por Carlos Daniel e que é, a milhas de distância, o melhor programa do género na televisão portuguesa, em que três homens cultos, inteligentes e independentes, falam livremente sobre futebol sem ter de falar «futobo-lês» nem prestar vassalagem aos senhores feudais do nosso futebol.

Demasiados contras para certas sensibilidades, saudosas dos tempos em que Suas Excelências falavam e os outros calavam e obedeciam. Vai daí, e ao contrário do que foi oficialmente desmentido, a Federação pressionou a RTP (que tem o exclusivo da transmissão dos jogos da Selecção), e a RTP calou o Carlos Daniel, sem lhe dar sequer conhecimento prévio. Deve ser agora uma questão de tempo até calar também o «Trio de Ataque». Eis-nos de volta aos bons velhos tempos da «Pátria somos nós» — para utilizar o ridículo título do «livro» daquele pobre pateta chamado Afonso Melo, que, tendo-se prestado a tudo (fazer de «gauleuter» nas conferências de imprensa da Selecção, sabujar Scolari e insultar, a mando, os «anti-patrióticos críticos» da Selecção) conseguiu, mesmo assim, ver dispensados os seus obsequiosos serviços.

Que fique estabelecido para todos os prudentes: a Selecção é sagrada, Madail é um génio, Scolari é infalível e a Pátria não se discute. Como dizia o outro.

2 - Se fosse eu a escolher, o FC Porto entraria hoje no Estádio dos Emirates, contra o Arsenal, em 4x2x2x2, com a seguinte composição: Hélton; Bosingwa, Bruno Alves, Pepe e Cech; Paulo Assunção e Raul Meireles; Lucho e Anderson; Quaresma e Lisandro.

Mas, com esta ou outra escolha, confesso a minha falta de optimismo para este jogo. Em minha opinião, o FC Porto tem equipa que chegue e baste para Portugal, não a tem para a Europa — como se viu bem contra o CSKA. Esta equipa tem cinco grandes jogadores e um génio; depois, tem mais uns três jogadores razoáveis e todos os restantes são banais. É uma equipa desequilibrada, com falta de bons jogadores em lugares fulcrais e falta de um banco à altura. A este propósito, mais uma vez constato, .e contesto, uma política de aquisições (apesar de tudo, este ano, comedida, em comparação com os anos anteriores), em que se compram sete ou oito jogadores novos e nenhum deles é titular. Não seria melhor política comprar só dois que fossem mesmo reforços?

Por mais que Jesualdo Ferreira insista em contrariar a ideia de que a equipa está crescentemente dependente do génio e inspiração do miúdo Anderson (e nem ele pode fazer outra coisa...), a verdade é que, como ainda este fim-de-semana se viu, sem o Anderson em campo, o FC Porto pode estar horas a tentar marcar um golo a um Beira-Mar, sem o conseguir.

Nas bancadas do Dragão comenta-se que o miúdo não vai ficar ali muito tempo, até porque o FC Porto já não terá nem metade do seu passe, tendo vendido recentemente 10% a um daqueles «empresários» que por lá parasitam. Não sei se será verdade ou não, mas obviamente não tenho grandes dúvidas que este génio que está a despontar na relva do Dragão não ficará lá tempo suficiente para chegarmos a ter saudades: está condenado a passar por nós como um cometa, em direcção ao céu infinito. Espero, ao menos, que, quando for vendido o que nos restar do seu passe, seja bem vendido e o dinheiro não sirva para ser desbaratado na compra de um cabaz de jogadores de segunda ou terceira linha.

3 - Quando vi as imagens do presidente do Gil Vicente a ser levado em ombros na assembleia-geral do clube, vieram-me à memória idênticas imagens dos sócios do Benfica em êxtase com Vale e Azevedo, naquelas célebres assembleias-gerais com «jagunços» contratados para intimidarem os discordantes. Sabe-se como acabou Vale e Azevedo e os benefícios que trouxe ao Benfica. Esperem agora para ver o que António Fiúza vai fazer ao Gil, por teimosia e vaidade. Infelizmente, a democracia tem limitações: garante que a maioria elege quem quer, mas não garante que elege quem deve. Do clube e do seu presidente não tenho pena — escolheram a cama em que se quiseram deitar. Tenho pena é dos jogadores que irão para o desemprego, dos miúdos das escolas do clube que ficarão sem poder competir e da Câmara de Barcelos, que construiu um estádio novo, com dinheiros públicos, para o Gil Vicente e agora fica com mais um dos elefantes brancos do futebol em braços. Ainda há mais uma hipótese, a última, de haver juízo e sentido das realidades. Mas não sei se os advogados deixam e se o presidente não temerá perder protagonismo, recuando.

4 - Não viram, não ouviram, não leram. Continuam todos em funções, sem sequer sentirem o incómodo de consciência ou a reacção de pudor de prestarem explicações públicas. Como se nada se tivesse passado, acobertados atrás da tal «legitimidade democrática». O que distingue um cavalheiro dos demais é que ele não precisa de ir a votos para ser sério, nem precisa dos votos para poder não ser sério: ou é ou não é. E o que mais falta no nosso futebol são cavalheiros: gente de honra, de palavra e de vergonha.

in "A BOLA", 2006.09.26

Islâmicos: homens de ... paz????

Depois da Atómica ele até tem um blogue....

Então não é que este Caramelo (em baixo) , tem um blogue e ainda para mais com tradução Inglesa e com links para o Katami???...nem queria acreditar!!!! ..mas é verdade!...leiam o texto de apresentação cliquem na fotografia para irem ao seu site:


"Oh Almighty God, please, we beg you to send us our Guardian- who You have promised us- soon and appoint us as His close companions.
During the era that nobility was a prestige and living in a city was perfection, I was born in a poor family in a remote village of Garmsar-approximately 90 kilometer east of Tehran. I was born fifteen years after Iran was invaded by foreign forces- in August of 1940- and the time that another puppet, named mohammad Reza – the son of Reza Mirpange- was set as a monarch in Iran. Since the extinct shah -Mohammad Reza- was supposed to take and enter Iran into western civilization slavishly, so many schemes were implemented that Iran becomes another market for the western ceremonial goods without any progress in the scientific field. Our Islamic culture would not allow such an infestation, and this was an impediment in front of shah and his foreign masters’ way.!(...)

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(chegado via email)

O feitiço contra o feiticeiro (*)

«Mostra-me o que Maomé trouxe de novo, e verás apenas coisas más e desumanas, como a sua ordem de divulgar a fé usando a espada»
É esta a citação feita pelo Papa Bento XVI das palavras de um imperador bizantino do século XIV, e que tanta polémica têm causado por esse mundo fora.

Ora bem:
Não está em causa se era bem isto que o Papa queria dizer, ou se as suas palavras foram retiradas de um contexto que até pretendia dizer o contrário.

Até porque estas palavras correspondem cristalinamente à verdade dos factos!

E, quer correspondessem quer não, estava o Papa no pleno direito de as proferir, possam elas ser ou não interpretadas como uma blasfémia para os muçulmanos.

Também não está em causa que as mesmíssimas palavras se aplicam ponto por ponto ao cristianismo:
Ao longo dos últimos dois mil anos, a História dos homens está manchada do sangue de milhares, de milhões de pessoas, derramado pela determinação cega dos cristãos em «divulgar a sua fé usando a espada» e em aniquilar sem piedade todos os que se lhe opuseram ou simplesmente eram de um credo diferente.

Mesmo ainda hoje, no século XXI, a Igreja Católica não desistiu de tentar moldar a vida das sociedades, procurando impor-lhes a sua ética religiosa e lutando pela implementação de Estados confessionais, mais ou menos disfarçados.
Que é precisamente, aliás, o que acontece na quase totalidade dos países muçulmanos.

O que está em causa é uma coisa completamente diferente:
O que se passa é que uma vez mais o mundo ocidental está refém de fanáticos religiosos.

E com um medo de morte, apressam-se agora os desmentidos e os pedidos velados de desculpas, tentando apaziguar a turba ululante dos fanáticos ofendidos pelas blasfemas palavras do Papa.

Uma vez mais o Ocidente tem medo.
E uma vez mais olha assustado e em pânico sobre o ombro, sem saber se deve temer o vizinho do lado, que toda a gente sabe que é muçulmano.

O que está em causa é que ninguém tem dúvidas que o Papa pensa sobre os muçulmanos exactamente aquilo que significam as palavras que citou.
O que não tem é coragem, ou talvez a liberdade suficiente para o admitir.
Ironia do destino, talvez agora o Papa tenha de engolir as suas próprias palavras quando perorou contra a liberdade de expressão quando em confronto com as religiões e os dogmas religiosos.
Simplesmente porque tem medo que lhe atirem com um avião para cima da Basílica de São Pedro.

O que está verdadeiramente em causa é saber o que ainda estamos dispostos a fazer pela defesa do nosso Estado de Direito, dos nossos valores civilizacionais e da nossa liberdade.
Ou se pura e simplesmente fomos já vencidos por esta ignóbil chantagem pelo terror.

The Pope... (*)

(*) do magnífico Raim Blog

A escola de economia da Luz (*)

(*) Via Eterno Dragão in Bicampeões do Mundo


O Benfica consegue ter presidentes que são verdadeiros candidatos a Prémio Nobel da Economia: depois de João Vale e Azevedo ter conseguido diminuir o Passivo recorrendo ao (célebre) empréstimo obrigacionista (coisa fantástica!), vem agora o MO dizer (retirado da Edição de 22.09.2006 de O Jogo)::
Qual é a dívida actual do Benfica?
Em termos empresariais, o Benfica tem receitas de aproximadamente cem milhões de euros. O investimento que fizemos aproxima-se dos 125 milhões de euros. Portanto, trata-se de uma empresa normal. A dívida é de cerca de 125 milhões de euros. A dívida do Benfica não assusta, e, com o projecto que temos, vamos chegar a 2011 ou 2012 e seremos um grande colosso europeu, para não dizer mundial. O Benfica terá lucros, de certeza, para pagar essa dívida. Para quem vinha de um naufrágio e que estava no fundo do mar, vejam como estamos hoje.
Comentários, ao jeito "Seara" (que é o apropriado neste caso)
1ª nota: por favor, consultem este link e vejam os valores que aparecem em "Total do Passivo":
www.slbenfica.pt/pdf/Demonstracoes_Sinteticas_Consolidado_310106.pdf (para quem tiver preguiça, eram € 302.029.381, em 31 de Janeiro de 2006). Às tantas, há Passivo que não é Dívida!!! Só pode, porque ele é um homem de palavra! :-)
2ª nota: alguém me explica o que é que a facturação tem a ver com o Passivo?
É por estas e por outras que o MO terá sempre o meu apoio como Presidente do SLB!
P.S.1 - Depois de ter consultado o "site" do Benfica para obter esta informação, já efectuei a inevitável formatação do disco duro, para "desinfestação".
P.S.2 - O site do Benfica tem uma opção no Menu Principal denominada "Bolsa". Clica-se e aparece a cotação das acções do FCP, do Sporting, da Roma, da Juventus e do Brondby... :-)

Nunca tive dúvidas: eles são uns ...

MST - O silêncio dos culpados

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1- Como já se percebeu, em termos penais, o Apito Dourado vai dar em nada: vai dar em apito encalhado, como eu escrevi logo de início. Uma vez mais, sucedeu o que já se vem tornando uma regra nos chamados processos mediáticos: a justiça avança com todo o espalhafato possível, querendo mostrar ao pagode que não recua perante os poderosos. Escudados no secretismo das investigações e no desconhecimento que os suspeitos têm sobre o valor real das suspeitas que sobre eles, os responsáveis pela instrução dos processos vivem dias de glória no seu papel de incorruptíveis justiceiros, tratando aos poucos de ir promovendo a condenação dos seus alvos junto da opinião pública, através de judiciosas fugas de informação - mais tarde investigadas pelo senhor Procurador-Geral da República, sempre para concluir que não há responsáveis, apenas os irresponsáveis dos jornalistas. Assim se vão consumindo os suspeitos em lume brando, sem possibilidade efectiva de defesa e tidos já como bandidos aos olhos da opinião pública. Mas eis que chega o momento da verdade: a instrução chega ao fim e entram em cena os advogados de defesa e os mestres especializados em vendas de pareceres jurídicos. Em breve se conclui que não há matéria efectiva para condenação em juízo e os processos são arquivados, sem que as pessoas percebam como. E este o destino mais do que provável do Apito Dourado.

Mas sobra, entretanto, o foro desportivo-disciplinar. Se as escutas não são válidas ou suficientes para obter uma condenação criminal dos implicados, ou se as provas recolhidas nada provam, resta que há, no que vem sendo divulgado, matéria mais do que suficiente para acusar disciplinarmente todos os implicados nas escutas e varrê-los a todos, sem excepção, iniciando uma vasta operação de higiene e limpeza, verdadeiro acto refundador do futebol português. Mas, como é óbvio, tal operação não será nem poderá ser levada a cabo pelos órgãos da Liga e da Federação actualmente em funções e que são, eles próprios, os principais implicados nesta geral porcaria.

Pelo que, sugiro medidas de excepção:
que o governo tome posse administrativa da Liga e da Federação, que as regenere se for possível, que as extinga se for inevitável, mas que, nomeando gente séria e fora do futebol, instrua os processos que forem necessários e corra com todos os implicados de uma vez para sempre: dirigentes associativos, dirigentes de clubes, agentes, árbitros, treinadores e intermediários.

O que não é possível é continuar a escutar o silêncio ensurdecedor deste bando de cavalheiros e continuar a vê-los, impávidos, em funções, como se nada tivesse sucedido e nada tivéssemos sabido. A ver se o pau vai e vem e as costas folgam.

Coerência sportinguista

Dizem para aí que o golo com que o Paços de Ferreira derrotou o Sporting por 1-0 foi marcado com o braço.

O Sporting está indignado. E com toda a razão.

Pela voz de João Moutinho, o Sporting diz-se «injustiçado».
Pela voz de Filipe Soares Franco, o Sporting manifesta-se «indignado» e afirma que no futebol português não existe «fair play»
E vai mais longe: invocando exemplos do futebol inglês, o Sporting pretende agora que o Paços de Ferreira tome a iniciativa de requerer à Liga de Futebol a repetição do jogo, para assim se repor a «verdade desportiva».

É, de facto, uma excelente sugestão:
Seria uma maneira de devolver a credibilidade ao futebol português e de até, quem sabe, poder mesmo vir a diminuir os sucessivos «erros de arbitragem», sempre envoltos em polémica e suspeições várias.

E pronto:
Feita esta sugestão, aguarda-se agora a todo o momento anúncio formal e solene por parte do Sporting Clube de Portugal de, a bem da coerência, da verdade desportiva e do «fair play», ser agora ele próprio o primeiro a requerer à Liga de Futebol a repetição do jogo da jornada anterior com o Nacional da Madeira.

É que, como é sabido, neste jogo foi o Sporting quem derrotou o Nacional, também por 1-0, com um golo imediatamente precedido de uma falta claríssima que o árbitro entendeu por bem não assinalar.
Como é óbvio, esta derrota injusta e completamente desligada da «verdade desportiva» também deixou o Nacional «injustiçado» e «indignado».
O que o Sporting, a bem da coerência de princípios e que não necessita de favores dos árbitros para ganhar ao Nacional, não quer obviamente que suceda.

Daí, esta notável iniciativa do Sporting, que não precisa de exemplos do futebol inglês para nada e quer ser o primeiro e repor a «verdade desportiva» e a dar o exemplo de coerência e de «fair play», pois se exige a repetição do jogo com o Paços de Ferreira, é também o primeiro a pretender igualmente a repetição do jogo com o Nacional da Madeira.

Isto sim, isto é que é «fair play»
Isto sim, isto é que é repor a «verdade desportiva».
Isto sim, isto é que é coerência!


Ah, ganda Sporting!!!
Nota: lá diz o MST - O Sporting pagou o preço da sua brilhante vitória sobre o Inter e da falta de maturidade competitiva da sua jovem equipa— tal qual como José Mourinho tinha previsto que poderia suceder e como Paulo Bento tinha também avisadamente temido. É verdade que perdeu contra o Paços de Ferreira com um golo falso e irregular, mas no jogo anterior tinha também ganho com um golo irregular. Contas feitas, perdeu um ponto em Alvalade e ganhou dois na Madeira: o saldo ainda é positivo.

Uma questão de quantidade

Dois é bom, três é demais (You, Me and Dupree)

Elenco: Owen Wilson, Kate Hudson, Kevin Breznahan, Claudia Choi, Amanda Detmer, Matt Dillon, Michael Douglas, Suzanne Ford, Bill Hader, Gil Harris.
Direcção: Anthony Russo, Joe Russo
Género: Comédia (singela e para uma tarde de chuva...)

Sinopse: Admita. Não importa quem você é, um dia você já conheceu, namorou, emprestou dinheiro, resolveu um problema ou hospedou um “Dupree”. Quem entre nós não tem um amigo folgado e genioso que só faz as coisas no ritmo e estilo dele? Todos nós conhecemos um Dupree: o companheiro confidente, de boa índole, aquele ombro amigo que descarrega seus conselhos singulares nas nossas vidas e que adora ficar a fazer zaping deitado no sofá enquanto todas as outras pessoas estão raladas com a sua atitude.

Carl e Molly Peterson acabam de achar um obstáculo infeliz no seu mundo perfeito de recém-casados: Dupree. Quando tira a semana de folga para ser padrinho do casamento de Carl e Molly no Havai, é demitido pelo seu chefe. Sem emprego, sem carro e expulso do lugar onde dormia, ele pede para ficar uns dias com os Peterson até se poder organizar... tudo bem, talvez um mês ou um pouco mais que isso.

No início, Carl fica louco de ter seu convidado esparramado no sofá obrigando Molly a suportar o stresse das bem-intencionadas maluquices do Dupree. Mas à medida em que Carl se concentra em seu trabalho, começa a ser insuportável incluir o hóspede nas suas responsabilidades de recém-casado. Com o passar do tempo, Dupree vai usando o seu enorme tempo livre para se tornar um ótimo companheiro da Molly, aproveitando para criticar a nova tendência workaholic do Carl. Até o pai da Molly começa a se apaixonar pela sabedoria libertária do Dupree, o que frustra Carl. Logo, todos — excepto Carl — começam a torcer para que Dupree fique por perto.

Cenas de um dia no parlamento

Imagens que demonstram a (intensa) actividade política (vias de facto)desenvolvida pelos deputados parlamentares do Japão:

Anúncios com censura








De meter água...

Misérias Ilimitadas

(Clique na imagem para ampliar)

DVDFab Decrypter (*)

Use o software supra indicado se quer copiar DVDs completos para o disco rígido de forma simples e transparente. Para além desta função o DVDFab consegue remover todas as protecções anti pirataria, tal como os bloqueios CSS, RC (código da região), RCE (código região avançado), Macrovision, operações não permitidas ao utilizador (UOPs) e Sony ArccOS.

Licença: Freeware /// Download: DVDFab Decrypter 3.0.1.2 ///Homepage: Fengtao Software

(*) Via Peopleware

Futebolês

Os filhos do Avante

Datas com História: 21 de Setembro de 1937

J.R.R. Tolkien publica "O Hobbit"

O Hobbit é um livro escrito por Tolkien, antecede a estória contada na serie "O Senhor dos Anéis." O Hobbit conta a estória de um hobbit chamado Bilbo Bolseiro que nunca pensava em sair de sua toca grande e confortável foi pego de surpresa por um mago chamado Gandalf e 13 anões que queriam recuperar seus tesouros roubados por um dragão chamado Smaug e assim vivem muitas aventuras durante todo o livro.

John Ronald Reuel Tolkien (Bloemfontein, África do Sul, 3 de Janeiro de 1892 — 2 de Setembro de 1973, Bournemouth, Inglaterra)) foi o criador de O Senhor dos Anéis. Aos 3 anos parte com sua mãe e seu irmão para Inglaterra, onde viveu toda a sua vida. Tolkien ficou órfão muito cedo e, desde jovem, começou a se interessar por Filologia e pela Mitologia inglesa. Conhece Edith Bratt em 1908 e, mais tarde, casa-se com ela.

Em 1916, Tolkien vai para a I Guerra Mundial, na França, onde adoece de "Febre das Trincheiras". Hospitalizado, não tem mais condições de lutar pelo seu país e, a partir daí, começa a escrever o livro dos Contos Perdidos, que, mais tarde, viria a ser O Silmarillion. Tolkien volta para casa e, em 1920, nasce seu primeiro filho, John. Consegue um emprego de professor em Oxford.

Tolkien começou a escrever O Hobbit em 1930, que conclui somente em 1937. O sucesso da publicação é gigantesco e o autor vê-se obrigado pelos fãs a continuar a história da Terra-média. Assim, entre 1954 e 1955, são publicados os três volumes de O Senhor dos Anéis. Em 1962, publica As Aventuras de Tom Bombadil. Em 1973, Tolkien adoece e morre aos 81 anos, no hospital, nas primeiras horas da manhã de 2 de setembro.

Depois de sua morte, seu filho Christopher Tolkien compilou vários livros, entre os quais o Contos Inacabados, a versão final de O Silmarillion e a série HoME, History of Middle-Earth, uma série de textos do autor, em 12 volumes.

Fonte: Wikipedia

Barba e Cabelo...

Datas com História: 18 de Setembro de 1996



Um Dragão não esquece: Benfica-0-Porto-5
Foi a 2ª mão da Super taça da época 95/96 que se jogou nesse dia 18 de Setembro de 1996. Há 10 anos na Luz, o Porto de Oliveira tinha ganho 1-0 nas Antas (golo de Domingos) e em plena Capital os Dragões humilharam o seu rival de forma estrondosa com 5 golos sem resposta. Sabe sempre bem recordar estes momentos mágicos da história do nosso clube. Veja então os golos de Artur, Edmilson, Jorge Costa, Wetl e Drulovic. Nessa época 96-97 o Porto foi tricampeão pela 1ª vez na sua história. Já foi há 10 anos...

Democracia (?) Vermelhusca


(Ainda as FARC). É só ir aqui e perceber o que é hoje o PC Português.
Se continua com dúvidas passe por
aqui.


[Mesmo num retrato charmosos, na
Wikipedia, sobre as FARC lê-se isto:

«Las FARC han utilizado carros o vehículos bomba en diferentes oportunidades, ocultando los explosivos dentro de un vehículo posteriormente abandonado o engañando al conductor del mismo para que lo transporte al lugar del atentado. En algunos casos han hecho explotar dichos vehículos remotamente, matando al conductor y causando daños a los tranceuntes que por ahí se encuentren. Entre las variantes de este tipo de atentandos se incluyen los animales bomba, carretillas bomba, bicicletas bomba y otros. El gobierno colombiano considera todos éstos actos como atentados terroristas».]

Desculpas ... aceites?!

Religião de Paz... (dizem eles)

Liberty or Death


(clicar para aumentar)
via http://aartedafuga.blogspot.com">A Arte da Fuga

Imagens de Férias (II)

Gibraltar: Ponta da Europa

Tânger: Aqui houve nome Portugal

Imagens de Férias(I)


Uma palavra: magnífico!