Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Tarde de Cinema: Return to the Hiding Place

A democracia dos excrementos da esquerda


 

O nosso Santuário faz anos!



Os vilas poucas desta vida, ao invés de se insurgirem contra mais uma humilhação, preferem atacar quem não quer um retorno aos anos 60...

Num ápice, este excremento devolveu o Porto aos anos 60. Perdíamos sempre!


 

André Libras Boas. RUA e leva os excrementos todos contigo, como os incompetentes que escolheste!


 

Tarde de Cinema: Devora's Hope

A vitória de Trump, um golpe na esquerda viciada pelo poder!

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919. Hoje faria 105 anos.

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de Novembro de 1919 no Porto, filha de Joana Amélia de Mello Breyner e de João Henrique Andresen. Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu avô, Jan Andresen, desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo o seu filho João Henrique, em 1895, comprado a Quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico do Porto.

Iniciou os estudos no Colégio Sagrado Coração de Jesus, na Avenida da Boavista e foi criada na velha aristocracia portuguesa, educada nos valores tradicionais da moral cristã, foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa (1936-1939).
Colaborou na revista “Cadernos de Poesia”, onde fez amizades com autores influentes e reconhecidos: Ruy Cinatti e Jorge de Sena.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro Livro sexto.
Distinguiu-se também como autora de livros infantis (A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, etc.).
Foi também tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Para além do Prémio Camões, foi agraciada com um Doutoramento Honoris Causa em 1998 pela Universidade de Aveiro e também foi distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.
Da sua infância e juventude, a autora recorda sobretudo a importância das casas, lembrança que terá grande impacto na sua obra, ao descrever as casas e os objectos dentro delas, dos quais se lembra. Explica isso do seguinte modo: “Tenho muita memória visual e lembro-me sempre das casas, quarto por quarto, móvel por móvel e lembro-me de muitas casas que desapareceram da minha vida (…).



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Entretanto, na massacrada Valência...


 

Se o teu avô bebia cerveja e comia salsichas pode ter ajudado Hitler a cometer o Holocausto Nazi.


 

Os bastidores destes filmes foram mais assustadores que seus enredos (7)

 O Exorcismo de Emily Rose (2005)

Jennifer Carpenter é Emily Rose, uma jovem que lida com uma possessão demoníaca. A história é inspirada em uma adolescente alemã que morreu durante um exorcismo, em 1976.

Jennifer Carpenter contou que viveu algumas experiências estranhas durante as gravações, como por exemplo: todas as noites o rádio dela ligava sozinho, sem qualquer explicação. Quase sempre isso ocorria às 3h, o horário que, segundo o filme, é “a hora do diabo”.




Tudo bons rapazes … com muito amor e bondade para dar!


 

Muito bom dia caros contribuintes portugueses!!! Alguma vez questionaram porquê pagamos tantos impostos em Portugal? É que eu não faço ideia!!!


 

"Integrem-se, mulheres brancas. Este país já não vos pertence. Vistam-se com respeito pelas outras culturas e tenham consideração pelos sentimentos das minorias discriminadas”. Começou na Alemanha e em breve estará numa esquina perto de nós.