Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

The Portuguese Camino - 3 routes from Porto

Visita Guiada à Casa do Infante, no Porto - Portugal (480p)

O Último Bastião: Luís Artur aborda a Auditoria Forense e a Realidade Económica e Financeira do FCPorto

Francisco J. Marques critica André Villas-Boas: “Colocar material da campanha no museu é estilo Coreia do Norte”



Francisco J. Marques voltou a criticar o excremento Libras Boas, desta vez pela decisão de incluir material de campanha eleitoral no museu do FC Porto.

Nas suas redes sociais, o ex-diretor de comunicação dos dragões acusou o novo presidente de se comportar como se fosse o “dono do clube”, comparando a sua atitude ao “melhor estilo da Coreia do Norte”, e considerando o ato como motivo de “enorme vergonha alheia”.

Nas suas críticas, Francisco J. Marques recordou que Villas-Boas já integra o acervo do museu devido aos títulos que conquistou como treinador. “Não é muito inteligente (para ser simpático) cometer este tipo de erros”, comentou, de forma irónica.

O ex-responsável do FC Porto foi ainda mais incisivo, criticando o círculo próximo de Villas-Boas. “Isto é tão palerma que alguém o devia chamar à razão”, concluiu, sublinhando que, na sua opinião, a nova direção do FC Porto já dá sinais preocupantes.

O que é que este gajo bebe?


 

Não é novidade ! O AVB fez a mesma merda para vencer as eleições no FC PORTO ! Toda a gente sabe que a empresa por trás dos bots tóxicos que sustentam AVB é a LPM Comunicação a mesma que valeu 2 maiorias absolutas ao PS de Sócrates e Costa sustentada em fake news.


 

Brasileiro Matheus Machado, que ASSASSINOU Manu em Braga, estava a receber subsídio de 898€.

Os Portugueses estão a pagar a criminosos estrangeiros. Este país tornou-se um caixote do lixo a céu aberto.




Só há um Porto, por José Magalhães

 


Só há um Porto
Nasci em 1959 e sou Portista por herança.
Do calabote só sei, primeiro o que o meu pai me contava, depois o que leio.
Algures pelos anos 60 de 1900 comecei a saber o que era o Futebol Clube do Porto e a ir às Antas com o meu pai que cedo me fez Sócio do Porto
Teria eu 11/12 anos, frequentava o antigo 3° ano dos liceus no Porto no Garcia de Orta e éramos 6 gajos Portistas numa turma de trinta e tal putos.
Nessas épocas, ainda puto não compreendia muito bem as arbitragens que sofríamos. Nos nossos jogos, os árbitros marcavam faltas e faltinhas no meio campo só para dificultar o desenrolar e fluidez do nosso jogo. Prejudicavam-nos.
Nas Antas éramos prejudicados assim, com faltas mal assinaladas, com penaltis por marcar, com adversários por expulsar.
Não compreendia a perseguição ao Porto e não compreendia pelas histórias que o meu pai contava como era possível o povo não se revoltar.
Éramos fortemente prejudicados.
Eu chorava e saía das Antas à espera que os jogos fossem repetidos de tão prejudicados éramos.
Eu sabia que o presidente da federação era nomeado por benfica, sporting e belenenses. Eu sabia tudo isso.
Eu percebia o medo da ditadura e começava a formar o meu carácter de revolta.
Entretanto apareceu a revolução de 1974 que nos sossegou a todos.
O país passou a ser democrático, o desporto ainda demorou uns anos a perceber a democracia.
Lembro-me das primeiras eleições para a federação de futebol em que a Associação do Porto com mais votos ganhou as eleições e não pode tomar posse.
Lembro-me que ainda demorou até a democracia chegar ao desporto.
Lembro-me de tanta coisa.
Após a revolução de 1974 que nos tirou da ditadura e nos colocou num estado democrático começámos aos poucos a ter alguma justiça, a confiar na justiça.
Lembro-me que durante todo esse tempo desde que nasci campeão contra o calabote o Porto não podia ganhar.
Não deixavam o Porto ganhar.
Estava instituído mesmo nos adeptos de mais idade que ficar em 3°, 4° lugar no campeonato era bom.
Era a posição do Porto.
Em determinada altura, julgo que por volta de 1976 reentra no Porto como chefe do departamento de futebol Jorge Nuno Pinto da Costa que com José Maria Pedroto me fazem campeão de Portugal. Estávamos em 1978. Festejei o meu primeiro campeonato, o 6° do Futebol Clube do Porto. Logo a seguir, em 1979, o meu segundo campeonato.
Nos meus melhores sonhos de ainda jovem achava que já tinha visto o Porto campeão mas, dificilmente voltaria a festejar daquela maneira. O presidente Américo Sá dividia-se e vivia mais pela mouraria onde era deputado, o Clube estava a voltar ao que eu conhecia do passado.
Em 1982, reconheço que ainda na dúvida, fui votar no candidato à presidência que me tinha feito campeão, no candidato que dizia à época que no nosso símbolo estava representado um Dragão mitológico e que nos transformaria em Dragões, no candidato que os de lixoboa não queriam como Presidente do Porto.
Hoje ninguém se lembra que já fomos Andrades.
Hoje revejo na minha memória esses tempos e depois de tantas coisas ganhas nem lembro que o grande Futebol Clube do Porto tinha 5 campeonatos antes de Pinto da Costa.
Hoje tento lembrar-me desse ano de 1978 e o filme que vejo nestes anos todos é que foi Jorge Nuno Pinto da Costa que transformou o FCPorto em que eu nasci num Clube de respeito no mundo.
Hoje vejo um muito diferente Futebol Clube do Porto daquele em que eu nasci.
O Porto de hoje é o Clube mais vitorioso do país, é o único Clube português que com 65 anos vi ser campeão europeu, o único Clube português que vi ser campeão mundial, o único Clube português que sofreu uma alteração tão grande que me arrisco a dizer que é um outro Futebol Clube do Porto.
O segundo Futebol Clube do Porto
Mas,
Nos últimos anos o desporto esqueceu-se da democracia.
O futebol é um maná de vilanagem, o benfica corrompe tudo e todos sem castigo mesmo quando confirmado nos tribunais, o sporting anda de perdão bancário em perdão bancário a pagar as despesas com o dinheiro de todos os contribuintes do país, no handebol ouvimos falar em pagamentos a árbitros, a jogadores, e por aí fora.
O que vejo hoje faz-me voltar aos tempos da ditadura. Aos tempos em que chorava à saída do estádio por não compreender os roubos, por não compreender porque não se repetiam os jogos com árbitros sérios, por não compreender porque as pessoas não se revoltavam.
Não. Não choro.
Mas já não confio de novo na justiça.
Não entendo como os jogos não são repetidos com árbitros sérios, não entendo como as pessoas não se revoltam.
A revolta tem que ser dirigida às pessoas. Aos reponsáveis.
Que o povo ordeiro do Norte saia à rua.
Que o povo do Norte acorde.
Que o povo do Norte diga de uma vez por todas, que está farto de ser espezinhado.
Hoje o Porto para ganhar um jogo que seja tem que se lembrar das lutas que travou contra adversários, inimigos, ladrões, corruptos.
Eu vou continuar como em 1982 mas agora sem qualquer dúvida ou restrição.
O meu Presidente é o único Presidente em que alguma vez votei.
Não votei no Américo Sá porque não tinha idade e nunca votei em nenhum dos candidatos às presidênciais do país.
Votei Pinto da Costa em 82, votei Pinto da Costa na eleição logo a seguir à de 82 que não me lembro quando foi.
Durante uns anos dei como adquirido que Pinto da Costa ganharia e não fui votar.
A determinada altura interiorizei o meu dever como Sócio e voltei a votar ininterruptamente pelo menos nos últimos 30 anos. Voto porque faço questão de o fazer e como Sócio número 3503 tenho o dever de votar nas eleições do meu Clube que considero as únicas importantes no país.
Na conjectura atual, o meu Presidente vai ter de novo o meu voto.
Já chorei em vitórias, já chorei em derrotas.
Desde o campeonato de 1978 com 19 anos até hoje com 65 anos enchi a barriga e o efo de títulos nacionais e internacionais como nunca nas minhas melhores noites tinha sonhado.
É um facto que nos últimos anos temos ganho menos do que estamos habituados a ganhar.
Desde há 40 anos que só sabemos ganhar e daí este alarido todo e os berros nas redes sociais
Esquecem-se que Lopetegui foi enormemente roubado e não o deixaram ser campeão, esquecem-se que mesmo com asneiras pelo meio Nuno devia ter sido campeão tamanhos foram os roubos que sofreu.
Esquecem-se que Conceição é roubado em todos os jogos e mesmo assim já vai no 3° campeonato ganho.
Esquecem-se que o clube inimigo do sul não desceu de divisão porque o estado aceitou declarações falsas, porque a ferreira leite aceitou papel higiénico desse clube para pagamento de dívidas fiscais.
Esuecem-se que esse clube do sul corrompeu para ganhar.
Hoje ganhamos menos por uma vasta série de fatores.
Logo em primeiro lugar porque os clubes do sul compram tudo e todos, com dinheiro ou com informações comprometedoras dos árbitros, dos dirigentes federativos, dos dirigentes da liga, dos tribunais, dos juízes do governo, dos bancos.
Hoje os jogadores têm agentes que não os deixam renovar contratos e os fazem circular a seu belo prazer.
Hoje, precisamos que os jogos do nosso campeonato sejam limpos, precisamos que o benfica e o sporting joguem com as mesmas regras de todos os outros.
É minha convicção que o problema não é o Presidente, não é a SAD, não é o treinador, não são os jogadores, não é a claque.
Enquanto os Rui Pintos forem presos e nada acontecer aos corruptos, enquanto a sad do benfica não for dissolvida, mudem de claque, mudem de jogadores, mudem de treinador, mudem de SAD, mudem de Sócios, mudem de Presidente e vamos continuar na mesma.
Eu acompanhei a vergonha que foi a década de 70 do século passado do controlo do estado e dos clubes de lixoboa. Nada se compara ao que hoje assistimos no controlo do mundo do futebol português pelos vigaristas que compram juízes, ministros, secretários de estado, primeiro ministro.
E, como até deve ser mais barato e mais fácil compram árbitros, oficiais de justiça, delegados, jornalistas, tudo o que mexe no desporto português e estes fazem tudo o que esses vigaristas os mandam fazer.
Pior ainda, há adeptos que ouvem os ruis santos e os correios da merda deste país e embarcam naquilo que o inimigo quer que se embarque.
Esta é a minha convicção.
Como esta é a minha convicção, convictamente, vou de novo votar no único candidato a Presidente em que alguma vez votei.
Pinto da Costa.
É a ele que deposito toda a minha confiança no destino do meu Clube.
Apesar de ir a todas as Assembleias do Futebol Clube do Porto e de fazer questão em votar em todas as eleições do Futebol Clube do Porto, não conheço o interior do Clube e a única coisa que sei é que o meu Clube é o accionista maioritário das Sociedades Anónimas Desportivas Futebol Clube do Porto que são quem disputa os diversos campeonatos das diversas modalidades, julgo que, à excepção do hoquei em Patins que é uma mistura entre Clube e Petúlia.
Nas Assembleias Gerais são dsicutidos e votados os assuntos do Clube que, passam a ser lei.
Todos nós Sócios do Futebol Clube do Porto temos entrada nas Assembleias e todos nós Sócios do Futebol Clube do Porto com algo a dizer intervimos nessas Assembleias. Não percebo como há tantos Sócios(?) a atirar para o ar ofensas ao Clube e às pessoas que gerem o Clube e não marcam presença nas Assembleias a questionar os gestores, a colocar as suas dúvidas.
Não percebo como Sócios(?) do Clube que se dizem com conhecimento de irregularidades que se passam no Clube não vão às Assembleias questionar e denunciar essas irregularidades, vindo para as redes sociais vociferar como sendo detentores de verdades absolutas.
E mais, se esses Sócios(?) têm conhecimento de irregularidades são obrigados a denunciar aos restantes Sócios e em último caso às autoridades competentes.
Eu não me quero meter na casa de ninguém, não quero fazer juízos de valor da maneira como cada um gere a sua casa, até porque, nem a minha sei gerir quanto mais as casas dos outros.
Há anos que ouço, primeiro em surdina, depois à gritaria nas redes sociais que o meu Presidente é ladrão, que afinal pode não ser ele mas são os que ele meteu no Clube ou não sendo os que ele meteu no Clube, são os que são metidos pelos que o Presidente meteu no Clube.
Não consigo perceber.
O meu Presidente deve ser, é a pessoa mais escrutinada no país e talvez no mundo. É escrutinado pela comunicação social com investigação diária à vida no Clube e à vida particular, é escrutinado pela justiça praticamente todos os anos como Presidente do Clube e à vida particular.
As únicas condenações que sofreu foram efectuadas por um pateta que presidiu o conselho disciplinar da liga de futebol e, pasme-se, foram revertidas por falsidade.
Os únicos castigos e suspensões que lhe conheço são proferidos no âmbito do futebol por BERRAR a todos os ventos que o Clube a que preside é roubado todos os dias desportivamente pelas entidades que gerem o desporto, e por protestar que o Clube que preside é roubado pelo estado que gere o país e vê os inimigos serem beneficiados pelo mesmo estado.
Não conheço mais nenhuma condenação do meu Presidente em tribunais, sejam eles quais forem e de onde forem.
E, todos os dias Sócios(?) do Clube acusam o meu Presidente de ladrão e/ou de ajudar ladrões a roubar o Futebol Clube do Porto.
Oh valha-me Deusss!
Que difícil é ser Presidente do Futebol Clube do Porto e ganhar títulos todos os dias.
Para recuar ao que me lembro, era bem mais fácil ser presidente do Futebol Clube do Porto nas épocas de Américo Sá, de Pinto de Magalhães, que não ganhavam um caralho, não faziam um caralho e os Sócios e a comunicação social andavam com eles ao colo.
Bom, em relação a Pinto de Magalhães, pelo menos teve o mérito de convidar Jorge Nuno Pinto da Costa para seccionista de uma modalidade no Clube e lançou a areia que Pinto da Costa aproveitou para se tornar no maior Presidente do mundo.
Ele, Pinto da Costa diz constantemente que a mãe o avisou do que ia sofrer no dia em que decidiu ser Presidente do Futebol Clube do Porto.
Eu afirmo aqui ALTO E A BOM SOM, que não tenho conhecimento de nenhuma irregularidade praticada pelo meu Presidente, pelos administradores do Clube, pelos colaboradores do Clube.
Eu, continuarei a fazer questão de marcar presença em todas as eleições do Futebol Clube do Porto, em votar em Pinto da Costa e hoje com mais convicção do que o fiz em 1982.
E agora a outra parte da questão;
Há má gestão da SAD do Futebol Clube do Porto?
Não sei. Não tenho conhecimentos de gestão suficientes para avaliar mas, as SADes do Futebol Clube do Porto são geridas pelos accionistas com direito a assento e voto nas Assembleias das SAD e não creio que se deixem enganar.
Houve alguma vez má gestão ao longo dos anos?
É provável. Não faço a mais pequena ideia.
Houve alguma vez boa gestão ao longo dos anos?
E aí sei que houve. É fácil. Hoje o Futebol Clube do Porto é um "Clube" reconhecido, admirado e respeitado em todo o mundo por gente anónima, por gente que dirige o desporto e o mundo.
Presidente, desde que é Presidente, ouvimos e lemos diariamente antigos jogadores, antigos treinadores, de qualquer nacionalidade que estiveram ligados ao Clube a falar de Pinto da Costa com admiração, com carinho, com louvor. Todos eles. Não é um ou outro por acaso. São todos.
Os atletas, os treinadores, que privaram com Pinto da Costa falam dele como se do pai falassem. Para mim é mais do que suficiente para ter pelo Presidente uma admiração e uma estima sem limite.
Presidente, quando eu era puto éramos 6 Portistas gozados como Andrades na turma.
Presidente, hoje por sua responsabilidade só há Dragões nas diversas turmas dos liceus no Porto.
Presidente, hoje por sua responsabilidade há em todos os liceus do país de Norte a sul mais de 6 Dragões por turma.
Só há um Porto
Bom, o meu Presidente vai ter tarefa dura pela frente no próximo mandato. Vai ter que unir os cacos da tentativa de quebra que alguns andam a fazer ao Clube.
E com isto, vou entrar no meu terceiro Futebol Clube do Porto que conheço.
O primeiro que não sabia ganhar.
O segundo que só sabia ganhar
O terceiro do ame-O ou deixe-O.
Presidente Pinto da Costa, tarefa árdua tem pela frente no próximo mandato.
Óóóóóóóóóóóóóóóóóóóó
Mágico Porto
Graças a Deus nasci campeão
Portoooo
Meu grande amor
Eu dou a vida para seres campeão
José Magalhaes

O (falso) milagre financeiro do excremento Libras Boas

 DAQUI

Quem lê os meus posts sabe que sou muito crítico do desempenho da direção, em especial pela carreira desportiva da equipa principal, mas também de praticamente todas as outras equipas (basquetebol é a exceção, ainda assim parte para os playoffs do título com o benfica a ser o favorito, fruto do fator casa conseguido na fase regular). Desta vez, no entanto, a minha análise não vai ser sobre o plano desportivo, em que presidente e direção têm uma nota a roçar o zero, mas sim sobre o “milagre” financeiro, que transformou um clube à beira da falência num clube sólido e pronto para o que aí vem... Balelas. O “milagre” financeiro simplesmente não existe e a situação do FC Porto é basicamente a mesma que era há um ano, há dois, há cinco, há 20, há 40 anos. E qual é essa situação? Simples, as receitas não cobrem as despesas e isso era assim no tempo de Pinto da Costa, é assim no tempo de André Villas-Boas, e será assim com quem vier depois. O FC Porto não está e nunca esteve em risco de fechar, de falir, etc, etc. bastava, como bastou, transferir alguns jogadores para alterar o panorama, o problema é o preço que se paga por isso e se baixar abruptamente o nível da equipa soluciona alguma coisa. A direção com um doentio desrespeito pelos sócios vai passando à comunicação social números fantasiosos e que não têm qualquer adesão com a realidade, como a que abateram 179 milhões de euros de passivo. Claro que quando dizem isso estão a mentir com todos os dentes, porque o passivo a 30 de junho (vamos considerar este o passivo herdado de Pinto da Costa) era de 520,875 milhões de euros e a 31 de dezembro de 2024 tinha subido para 547,942 milhões de euros. A verdade é simples, no primeiro semestre da presidência de AVB o passivo cresceu 27 milhões de euros. Se fosse verdade que tinham abatido 179 milhões de euros, o passivo teria reduzido para 341 milhões e isso sim, seria uma façanha incrível. Vamos agora analisar o que fez a actual administração: basicamente, substituiu dívida por nova dívida, sendo que até a fez aumentar 27 milhões, como vimos acima. É verdade que substituiu por juros mais baixos, o que evidentemente é positivo e deve ser elogiado. Mas também deve ser dita a verdade toda e a verdade toda é que o impacto disso na vida do clube é pequeno e não soluciona nada (muitas coisas pequenas é que começam a ter impacto). Parte desta substituição de dívida tem a ver com o empréstimo dos 115 milhões de euros, a 25 anos. E o problema está aqui, no prazo de vencimento do empréstimo, sendo que só começa a ser pago em 2028. Ou seja, a direção que tão crítica foi na campanha eleitoral por causa do então presidente anunciar a Academia, porque era uma obra que ultrapassava o mandato, menos de seis meses depois contrai um empréstimo a pagar em mais de seis mandatos (nem sequer começa a ser amortizado no mandato da atual direção), comprometendo desta forma as receitas comerciais por uma geração. Durante a campanha, André Villas-Boas disse que estava a negociar com JPMorgan, Morgan Stanley e Goldman Sachs, os três maiores bancos de investimento norte-americanos, mas depois fez o negócio com a Key Capital, que são as pessoas que chegaram ao FC Porto por causa do negócio de JNPC com a Ithaka, o tal que era mau antes das eleições e agora é bom. A verdade é que até agora a nova direção não trouxe novos investidores para o FC Porto, fez apenas negócios com os ativos deixados por JNPC. E pela primeira vez houve uma SAD no futebol português que não conseguiu colocar a totalidade de um empréstimo obrigacionista. Com uma necessidade de angariar receitas que equilibrem os exercícios, o modelo de JNPC privilegiou sempre a vertente desportiva, como deve ser na minha modesta opinião, com um sucesso incomparável (veja-se um dos meus mais recentes tweets sobre as equipas mais bem-sucedidas nas competições europeias este século, em que o FC Porto faz parte do reduzido grupo de sete equipas com três ou mais taças europeias no sec. XXI). Às vezes corria bem, outras corria mal, de vez em quando corria muito, muito bem e acabava com a cidade em festa e os portistas inchados de orgulho. Este modelo é, de resto, o que os grandes clubes seguem, veja-se, por exemplo, o Barcelona, o clube europeu talvez com a maior crise económica, que a está a tentar resolvê-la através do incremento de receitas vindas do bom desempenho desportivo. Existe hoje entre os sócios e adeptos que o FC Porto tem um plantel muito fraco, porque os comentadores o dizem, porque os defensores da direção o gritam diariamente, mas AVB anunciou a obrigação de ganhar o campeonato no seu primeiro ano de presidente e até estendeu essa promessa a uma vitória na Liga Europa, o que mostrava uma grande confiança no plantel, o que não teria se fosse fraco. E a verdade é que o plantel do FC Porto era suficientemente poderoso para em janeiro entrar para o jogo em atraso com o Nacional da Madeira em condições de chegar ao primeiro lugar. Se hoje esse plantel parece não ter “força” para ombrear com os rivais de Lisboa deve-se unicamente à direção de AVB, que transferiu Galeno e Nico sem acautelar a sua substituição por jogadores de qualidade imediata – nessa altura o FC Porto tinha os mesmos 41 pontos do benfica, ambos a seis do então líder isolado sporting. A direção de AVB já investiu mais de 50 milhões em jogadores e a verdade verdadinha é que não se vê entre esses jogadores alguém capaz de gerar grandes mais-valias. Ao contrário, entre os jogadores que herdaram havia e há grandes negócios, atletas que tiveram rendimento desportivo e que geraram rendimento na posterior transferência. Chegamos aqui e a verdade é que as coisas positivas vêm do passado, sejam as vendas por muitos milhões de jogadores contratados por JNPC, seja o negócio da Ithaka, seja a próxima participação no Mundial de Clubes, consequência do desempenho anterior. Não sabemos o que nos reserva o futuro, mas é importante ter a noção que a propaganda não acrescenta troféus ao palmarés do FC Porto e parece-me óbvio que estamos a entrar numa situação em que a falta de conquistas desportivas nos afasta das competições que dão dinheiro e promovem jogadores, criando-se um círculo vicioso de que é muito difícil sair. E aqui a questão é muito simples, depois do primeiro ano trágico o FC Porto só poderá ambicionar regressar aos títulos se investir fortemente e isso necessariamente significará prejuízo. Viver nesse débil equilíbrio entre os prejuízos e os limites do fairplay é o segredo, vamos ver se AVB tem unhas, para já está a ter um péssimo desempenho. Infelizmente, não foi dado um passo atrás para depois dar dois em frente e o futuro infelizmente não me vai desmentir. Se as coisas funcionassem assim era tão fácil ser campeão de vez em quando. Finalmente, hoje sabe-se que Pinto da Costa, Fernando Gomes e Adelino Caldeira deram como garantia de empréstimos as suas próprias casas, num valor muito superior ao meio milhão de euros que AVB emprestou ao clube e que fez questão de publicitar. Uma coisa era governar para ganhar troféus, outra coisa é governar para ganhar popularidade. Quem fica a perder é o museu, mas a falta de vergonha é tanta que em vez de taças põem-se lá umas sacas da campanha...

Caminhos da História As Igrejas do Grande Porto, uma pequena história VI

My Friend, My Enemy | SHORT WW2 FILM

O “Porto Sempre”, grande página de oposição ao AVB2024, fez uma reflexão para a diferença na actuação da Justiça (Ministério público e Juizes de Instrução) no caso de Fernando Madureira, líder dos Superdragões, e nos casos do Ex-Juiz e do seu movimento político.

No caso de Fernando Madureira, o Macaco, que não agrediu ninguém na Assembleia, e procurou serenar os ânimos, foi feito um processo, e os Juízes de instrução aplicaram a prisão preventiva.

No caso do ex-juiz e do seu movimento político, houve elementos que foram detidos, apresentados ao juiz de instrução, e foram mandados para casa, em liberdade.
Não quero saber aqui da política!
Apenas quero realçar que as imagens falam por si, quer no caso da assembleia do FCPorto, quer no caso da manifestação não autorizada do Ex-juiz e do seu movimento.
Mas, por que “carga de água”, o Fernando Madureira, o Macaco dos Superdragões, está preso?…
Por que “carga de água” foi feito um processo, o PSP Dinis gabou-se no tribunal de o baptizar como “pretoriano” (deve ser sportinguista e gostar muito do dr Varandas) foram detidas 12 pessoas, durante uma semana?…
Porquê?…
Conclusão: Fernando Madureira, o líder dos Superdragões, foi escolhido como um “alvo” do Ministério Público, e conjuntamente com 2 juízes de instrução, um que decretou a prisão preventiva e outro que a manteve até agora, fizeram deste “Homem” um “Zé Ninguém”, um “pária”, um “criminoso da pior espécie”, que está preso sem se perceber o porquê…
Eu, tenho irmãos e sobrinhos que, ainda pensam que a PSP encontrou droga em sua casa…
Vejam a ignorância das pessoas e como os Meios de comunicação social, especialmente os de Lisboa, a CMTV e a Jornalista Tânia Laranjo, são capazes de fazer às pessoas de que não gostam, só para ganhar audiências.
Na cidade do Porto ainda se vive na “Idade Média”, e temos um Ministério público e Juízes de instrução (os dois que intervieram no processo pretoriano) que agem como a “Inquisição Espanhola” - há que fazer uma fogueira e atirar para lá as pessoas de que a maioria não gosta, como era o caso das “bruxas”, e agora, o Macaco dos Superdragões…
Peço aos Portistas, pelo menos os Opositores ao AVB2024, que olhem para o comportamento dos Juízes de instrução e do Ministério Público do Porto e o de Lisboa.
Não façam leituras políticas! Olhem para as decisões dos Juízes de instrução num caso e no outro!
Obrigado
Grande Reflexão Porto Sempre!!!

Um Ano de André Villas-Boas: O naufrágio anunciado

 Hoje faz um ano que André Villas-Boas venceu as eleições do FC Porto, com uma maioria esmagadora de cerca de 80% dos votos. Um ano depois, é impossível não fazer um balanço: foi um desastre monumental, transversal a todas as áreas do clube.

Em termos desportivos, os números são assustadores. No futebol, apenas a conquista da Supertaça serviu de pequeno paliativo (ou o foi o último grito). De resto, foi o descalabro: a equipa caiu para um quarto lugar vergonhoso na Liga, foi humilhada pelo rival Benfica em duas ocasiões (ambas com pesados 4-1, algo inédito em mais de seis décadas), não venceu um único clássico na época, e falhou redondamente nas Taças. Nunca, em memória recente, o FC Porto foi tão banalizado em campo.
As modalidades seguiram o mesmo caminho de tragédia: nenhuma modalidade coletiva conquistou títulos relevantes esta temporada. O ecletismo azul e branco, que era motivo de orgulho, transformou-se numa montra de insucessos. O FC Porto perdeu a alma competitiva em todas as frentes.
No capítulo financeiro, Villas-Boas anunciou com pompa a redução do passivo da SAD em 179 milhões de euros. No entanto, se formos rigorosos — e devemos sê-lo —, essa “redução” não passa de uma reestruturação financeira. A emissão de obrigações no valor de 115 milhões de euros, a 25 anos, apenas adiou encargos. Não houve um abatimento efetivo de passivo na ordem dos números propagandeados. Se contarmos apenas o passivo realmente abatido — sem maquilhagens, sem renegociações e incluindo as novas dívidas contraídas — a redução líquida é mínima e largamente insuficiente face à dimensão do problema estrutural do clube.
Na transparência, outra promessa nuclear da candidatura, o cenário é risível. Muito se falou de auditorias (limitadas no tempo e alcance) e de portais da transparência, mas, na prática, ninguém sabe quanto ganham figuras-chave como Jorge Costa ou Zubizarreta. Quanto custam realmente aos cofres do clube? Quanto se está a pagar pela estrutura montada? Mistério absoluto. A falta de transparência é total, e a gestão de Villas-Boas, nesse aspeto, não se distingue em nada daquilo que criticou no passado.
No mercado de transferências, a incompetência foi gritante. Deniz Gül, apontado como uma das “jóias” para o futuro, saiu-nos uma peça de fantasia rasca. E é apenas o exemplo mais mediático de uma política de contratações feita de improviso e falta de critério.
No fundo, Villas-Boas falhou em toda a linha: falhou no desporto, falhou na gestão financeira, falhou na transparência e falhou na construção de um projeto sério para o futuro do FC Porto. E falta ver o que aí vem.
Resta-me agradecer aos cerca de 80% dos sócios que o elegeram. Foram eles que confiaram no “novo rumo” — e foi este o rumo que nos trouxe até aqui.
Para terminar, caro Luís André Villas Boas, “Quem semeia ventos, colhe tempestades”.



Momento Musical

Eu tive um sonho


 

"Em apenas um ano de gestão de André Villas-Boas voltamos ao antes do 25 de Abril, com Benfica e Sporting a disputaram todos os títulos do futebol nacional e o FC Porto remetido para o papel de figurante. Há 51 anos que não acontecia, a grande maioria dos portistas nem sequer eram vivos, mas não deixa de impressionar que tão depressa se tenha destruído o que tanto custou a construir"

 Francisco J. Marques assinalou o 25 de Abril e aproveitou para deixar 'farpas' ao presidente dos dragões, recordando os feitos de Pinto da Costa.

Francisco J. Marques recorreu às redes sociais, esta sexta-feira, para assinalar o 25 de Abril de 1974, salientando os principais feitos da era Pinto da Costa no FC Porto, ao longo das cinco décadas de democracia, de forma a 'atacar' André Villas-Boas, numa época em que as discussões dos títulos ficaram reservadas para... Sporting e Benfica.

"Já não está cá o melhor de todos nós e ninguém se lhe aproxima, mas se queremos voltar a ser relevantes temos de recuperar a exigência, temos de voltar a pôr o foco na única coisa que realmente conta, que é a vertente desportiva, temos de seguir o modelo que nos fez grandes", começou por escrever o antigo diretor de comunicação e informação dos dragões, na sua conta da rede social X (antigo Twitter).

"Em apenas um ano de gestão de André Villas-Boas voltamos ao antes do 25 de Abril, com Benfica e Sporting a disputaram todos os títulos do futebol nacional e o FC Porto remetido para o papel de figurante. Há 51 anos que não acontecia, a grande maioria dos portistas nem sequer eram vivos, mas não deixa de impressionar que tão depressa se tenha destruído o que tanto custou a construir", vincou de seguida.

Francisco J. Marques não ficou por aí e lamentou que existam adeptos a "denegrir" quem colocou o FC Porto "entre os gigantes", em referência a Pinto da Costa, que caiu da presidência ao fim de 42 anos, em Abril do ano passado, acabando por morrer no passado dia 15 de Fevereiro, aos 87 anos.

"Escolhemos o caminho de meia dúzia de lucky fans, selecionados por critérios ad-hoc, quando éramos todos, sem distinções, muitas vezes verdadeiros lucky fans. Este século, nas competições europeias, só Real Madrid, Sevilha, Barcelona, Chelsea e Bayern Munique fizeram mais do que nós. E quando devíamos estar todos a falar destas grandes proezas que o país tenta esconder preferimos entrar no jogo deles e entregar-lhes de mão beijada tudo. Preferimos andar a denegrir quem nos colocou entre os gigantes, ao mesmo tempo que escondemos as proezas e se prefere falar dos 18 pontos para o primeiro classificado na época passada, como se fosse habitual e como se este ano estivéssemos a fazer melhor (no campeonato exatamente igual, no resto muitíssimo pior)", atirou ainda.

"Pobres portistas que preferem lembrar as más campanhas, que até foram raras, em vez de destacar as grandes conquistas, que foram tantas. Tudo para defenderem um governo que nos está a pôr na lama e para não darem o braço a torcer. Isso é ser Porto? Não, não é. Peço muita desculpa, mas isso é continuar a contribuir para a desgraça. Mais uma vez, Jorge Nuno Pinto da Costa tinha razão: 'Quem mudar para quê? Querem deixar de ganhar?'", rematou Francisco J. Marques. 

daqui

E vocês também recebem subsídios que dão para pagar prestações de um Mercedes, entre outras coisas, ou não? Aqui a influenciar farta-se de se gabar do que compra com os apoios do governo português. Trabalhem, meus caros, que há quem precise mesmo desse dinheiro…


 

Por mais desprezível que seja a figura, diz exactamente o que penso


 

Em vídeo do Canal Now, é possível verificar Rui da Fonseca e Castro a ser agredido por agentes da PSP antes de ser ilegalmente detido. Portugal está a censurar os cidadãos de bem.


 

Why PORTO is the BEST CITY in Europe Right Now...

Um excremento será sempre um excremento: rui rio


Este tipo mete nojo: foi inimigo da Cidade e a dor de corno e o ódio contra o FCPorto e o serviço ao centralismo lisboeta é o que resta da sua passagem pela edilidade. Para ele, como diz, os jogadores, o treinador e o Presidente na varanda da Câmara era subjugar a Cidade ao FCPorto! Tinha que desprezar o poder do FCPorto ao seu merdoso poder. Um narcisista! Agora já diz que hoje deixava festejar - por causa do Presidente - É mesmo dor de corno e inveja de Jorge Nuno Pinto da Costa. Nunca defendeu o Porto contra o colonialismo lisboeta. Pelo contrário, até ofereceu o Rivoli ao lisboeta Lá Féria, "porque tinha público". É um escarro! E chama de grunhos aos portuenses que ainda hoje o odeiam e insultam! Um escroto que a história jamais recordará!

A CARTILHA DO ESCROTO LIBRAS BOAS A DAR AS ÚLTIMAS

Dragões, bem se lembram dos últimos 2 anos pelo menos, onde a narrativa dominante teve a ver com o facto de a situação financeira do FCPorto ser o mais importante a curto prazo?Mais até que os próprios resultados Desportivos?

Ora pois bem, a cartilha parece estar já a dar os últimos gritos pois o jornalista do zerozero Pedro Jorge da Cunha e o empregado de Villas Boas na CMTV, Tiago Silva, assumem publicamente que acima das questões Financeiras devem prevalecer os "princípios" e os "valores".
Onde ficaram os princípios ao retirar o Camarote ao Presidente Pinto da Costa? E na auditoria difamatória ao Presidente que acabou por parir um rato? E os princípios da retirada do Madjer das paredes?E os valores do não convite ao Presidente Honorário para o aniversário do clube? E os princípios de Rui Pedroto a chamar "ditador" a Pinto da Costa? E os mesmos princípios ao contratar Vítor Bruno e mentir nas costas de Conceição?
São princípios extremamente selectivos.
Esta conversa dos "princípios acima de tudo" já nem sequer cola no Vítor Pinto (apesar deste continuar a ser um dos pontas de lança da propaganda), mas ao ver esta conversa para "boi dormir", permite-nos denotar um desconforto e uma incapacidade da Direção do FCPorto em lidar com esta fase que corresponde ao pior momento da história do clube (ironicamente provocados pelos próprios).
A auditoria esgotou-se, o Portal da Transparência continua incompleto, o sobrinho de Villas Boas continua a riscar dentro do clube, Jorge Costa já ameaçou internamente sair para o próximo ano e entretanto, o plantel e treinador têm autoridades e moral "zero" para fazer um bom trabalho na próxima época.
O véu caiu e o "Rei" vai nu.

Yom HaShoah — Dia da Lembrança do Holocausto.


Yom HaShoah — Dia da Lembrança do Holocausto. Paramos tudo e lembramos dos seis milhões de judeus que foram assassinados por um único motivo: eram judeus. Famílias inteiras apagadas. Crianças, avós, comunidades inteiras — desaparecidas. Não números. Pessoas. Vidas com sonhos, nomes, vozes. O mal não morreu em 1945. Ele apenas colocou uma nova máscara. Hoje, o povo judeu ainda luta contra o mal. A luta ainda é real.