Número de produções cinematográficas na cidade nunca foi tão elevado.
Em 2009, passaram pelo Porto 57 produções cinematográficas. Dez anos depois, foram 192.
O triplicar de filmes rodados na cidade nesse período não foi um ato isolado – o número cresce ano após ano. Desde 2021 até hoje, registaram-se perto de 550 produções, que geraram um impacto económico de cinco milhões de euros, segundo a Filmaporto, organização responsável por atrair produções de cinema e TV.
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Até 2019, quem tratava da logística de integração e apoio às equipas de produção era a Porto Film Comission, tendo posteriormente passado a pasta à Filmaporto, organização que tem como objetivo impulsionar a cidade como território de produções cinematográficas, facilitando filmagens através de procedimentos administrativos e financeiros, e que apoia e financia projetos cinematográficos desenvolvidos localmente.
Além de títulos portugueses de autores reconhecidos como Rodrigo Areias, Diogo Costa Amarante ou Leonor Telles, há ainda produções internacionais que também o têm feito: o projeto “La Factory des cinéastes”, do Festival de Cinema de Cannes, onde foram produzidas quatro curtas-metragens, estreadas no referido festival; “Made in Dublin”, de Jack Armstrong; “Sobretodo de noche”, de Victor Iriarte; a série sobre Gustavo Eiffel, da francesa RMC Productions; “Clanes”, da Netflix.
As estatísticas positivas materializam-se, entre outros aspetos, na nomeação da Ribeira do Porto, em 2021, para a lista “Treasures of european film culture”, da European Film Academy.
“Realizado por Vishnu Vardhan — vencedor, em 2022, dos prémios IIFA (International Indian Film Academy) e Filmfare com “Shershaah” —, este drama de ação é protagonizado por Akash Murali e Aditi Shankar. A narrativa acompanha uma jovem, que se muda para Portugal para estudar na Universidade de Coimbra, mas é presa injustamente, e do seu namorado, que viaja da Índia para provar a inocência da estudante”, lê-se no comunicado oficial enviado à VIVA!.
O filme, produção da indiana XB Film Creators, irá conter várias cenas exteriores em ruas e locais emblemáticos da cidade. No dia 29 de Agosto, entre as 09h00 e as 18h00, a equipa de filmagem estará na Rua de 31 de Janeiro. De acordo com a mesma fonte, o acesso aos estabelecimentos comerciais continua assegurado não sendo necessário aplicar proibições de trânsito uma vez que “a rua já está cortada à circulação automóvel devido às obras da Metro do Porto”.
Já nos dias 30 e 31 de Agosto, a Ribeira será palco de filmagens noturnas, “numa zona delimitada”.
A Avenida dos Aliados, a Rua dos Clérigos e a Rua das Flores são outros dos pontos previstos para a rodagem do filme.
A longa-metragem resulta de um investimento estimado de cerca de 200 mil euros e está prevista estrear ainda este ano no mercado asiático.
A tese é clara e há fundamentos semanais para a comprovar: “os inimigos habituais, aqueles que escrevem em alguns jornais e fazem comentários nas televisões de Lisboa” querem “desunir os adeptos do FC Porto”. Jorge Nuno Pinto da Costa não poderia ser mais claro na página que habitualmente assina na revista Dragões quando se refere aos que “sabem que não conseguem interferir nas decisões da nossa estrutura e no desempenho da nossa equipa, por isso procuram condicionar o ambiente que as envolve”. Sempre da mesma forma, através da “mentira” e da “manipulação.
O presidente abordou ainda a saída de Otávio, um jogador que “os inimigos garantiam que sairia a custo zero” e que acabou por deixar o clube por “um valor recorde”, antes de se mostrar ciente da “qualidade com que se trabalha nesta casa”, um fator primordial para estar confiante de que os azuis e brancos vão “atingir os objetivos” a que se propuseram no início da temporada: “Queremos chegar ao fim com mais troféus no museu do que os que já lá estão.”
Por último, mas não menos importante, foi lembrado Diogo Paiva Brandão, que deu “grandes contributos para o desenvolvimento do clube que amou durante toda a vida” e com quem Pinto da Costa teve “o gosto de trabalhar durante mais de 20 anos”.
O número 441 da revista Dragões já se encontra disponível online de forma gratuita e chegará, brevemente, às FC Porto Stores.
Onde é que já vimos isto. Como é que estes ministros se podem manter em funções?! É esta a democracia que muito apregoam e batem no peito. Vergonha.
Eternos irmãos que foram separados à nascença, a Galiza e Portugal já foram parte do mesmo reino durante 4 anos, graças a D. Fernando I. Conheça a história.
O disparo foi validado pela inspeção da PSP, o que significa que foi necessário, e não por negligência. Mesmo assim, este agente viu a sua vida arruinada por esta decisão estúpida. Isto não é justiça. Isto é uma clara campanha para manietar as nossas forças de segurança!
Além de professor universitário, é activo militante. Em 30 de Agosto de 2018, ele visitou Lula "ladrão" da Silva (PT) na cadeia.