Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

Vincent van Gogh (28)


 

Algures: 650€/mês


 

Século XXI


 

Vincent van Gogh (27)


 

Pode e deve...


 

Upsss


 

Só para relembrar o que vai ser comemorado nos próximos dias na Festa do Avante…


 

Vincent van Gogh (26)


 

Fraudelix e a colocação...


 

Marques boifiquista Mendes admite candidatar-se à Presidência da República. Se assim for temos um candidato à dimensão do País!


 

Nada para ver aqui


 

Beijo anti imperialista. Consentido. Nada a ver com um beijinho mixuruca do capitalismo decadente.


 

É assim que se fabrica a manteiga com sal


 

O bloco de esterco e os seus apoiantes são esterco nacional socialista


 

Sem contar com as toneladas de notas que estavam no cofre da minha mãe, amealhei, enquanto 1º ministro, dinheiro suficiente para mais 12 304 recursos ao meu processo judicial.


 

Aposta no Porto para a rodagem de filmes não pára de crescer: desde 2021 até hoje, registaram-se perto de 550 produções

Número de produções cinematográficas na cidade nunca foi tão elevado.


Em 2009, passaram pelo Porto 57 produções cinematográficas. Dez anos depois, foram 192.

O triplicar de filmes rodados na cidade nesse período não foi um ato isolado – o número cresce ano após ano. Desde 2021 até hoje, registaram-se perto de 550 produções, que geraram um impacto económico de cinco milhões de euros, segundo a Filmaporto, organização responsável por atrair produções de cinema e TV.

(...)

Ribeira é um “treasure”

Até 2019, quem tratava da logística de integração e apoio às equipas de produção era a Porto Film Comission, tendo posteriormente passado a pasta à Filmaporto, organização que tem como objetivo impulsionar a cidade como território de produções cinematográficas, facilitando filmagens através de procedimentos administrativos e financeiros, e que apoia e financia projetos cinematográficos desenvolvidos localmente.

Além de títulos portugueses de autores reconhecidos como Rodrigo Areias, Diogo Costa Amarante ou Leonor Telles, há ainda produções internacionais que também o têm feito: o projeto “La Factory des cinéastes”, do Festival de Cinema de Cannes, onde foram produzidas quatro curtas-metragens, estreadas no referido festival; “Made in Dublin”, de Jack Armstrong; “Sobretodo de noche”, de Victor Iriarte; a série sobre Gustavo Eiffel, da francesa RMC Productions; “Clanes”, da Netflix.

As estatísticas positivas materializam-se, entre outros aspetos, na nomeação da Ribeira do Porto, em 2021, para a lista “Treasures of european film culture”, da European Film Academy.

(daqui)

Invicta foi escolhida para cenário de novo filme internacional


A cidade do Porto foi escolhida para servir de cenário do filme “Jailed”, uma produção de Bollywood da All Around the Globe. As gravações acontecem entre os dias 29 e 31 de Agosto, com o apoio da Filmaporto, e vão passar por vários locais emblemáticos da Invicta.

“Realizado por Vishnu Vardhan — vencedor, em 2022, dos prémios IIFA (International Indian Film Academy) e Filmfare com “Shershaah” —, este drama de ação é protagonizado por Akash Murali e Aditi Shankar. A narrativa acompanha uma jovem, que se muda para Portugal para estudar na Universidade de Coimbra, mas é presa injustamente, e do seu namorado, que viaja da Índia para provar a inocência da estudante”, lê-se no comunicado oficial enviado à VIVA!.

O filme, produção da indiana XB Film Creators, irá conter várias cenas exteriores em ruas e locais emblemáticos da cidade. No dia 29 de Agosto, entre as 09h00 e as 18h00, a equipa de filmagem estará na Rua de 31 de Janeiro. De acordo com a mesma fonte, o acesso aos estabelecimentos comerciais continua assegurado não sendo necessário aplicar proibições de trânsito uma vez que “a rua já está cortada à circulação automóvel devido às obras da Metro do Porto”.

Já nos dias 30 e 31 de Agosto, a Ribeira será palco de filmagens noturnas, “numa zona delimitada”.

A Avenida dos Aliados, a Rua dos Clérigos e a Rua das Flores são outros dos pontos previstos para a rodagem do filme.

A longa-metragem resulta de um investimento estimado de cerca de 200 mil euros e está prevista estrear ainda este ano no mercado asiático.

(daqui)

Canalhas corruptos e benfica são a mesma coisa


 

A nova versão de "Branca de Neve",🧚‍♀️mas sem o beijo👄"não consensual", para não ofender a geração de virgens impolutas!🧝‍♀️👠


 

Urinol


 

Contra tudo e contra tolos


 

Vincent van Gogh (25)


 

Vincent van Gogh (24)


 

Acidente, disse ele...


 

Vincent van Gogh (23)


 

Marina Gonçalves, militante do PS, 38 anos, a rapariga que é ministra socialista da habitação. Eis o seu extenso, longo e prestigiante currículo profissional. E viva o socialismo!


 

Habitação por 250 Euros para quatro pessoas… Crise? Qual crise?


 

Pinto da Costa: “Não nos separam”

A tese é clara e há fundamentos semanais para a comprovar: “os inimigos habituais, aqueles que escrevem em alguns jornais e fazem comentários nas televisões de Lisboa” querem “desunir os adeptos do FC Porto”. Jorge Nuno Pinto da Costa não poderia ser mais claro na página que habitualmente assina na revista Dragões quando se refere aos que “sabem que não conseguem interferir nas decisões da nossa estrutura e no desempenho da nossa equipa, por isso procuram condicionar o ambiente que as envolve”. Sempre da mesma forma, através da “mentira” e da “manipulação.


“O desempenho desportivo da equipa”, “a intervenção no mercado de transferências” e a “violência no desporto” têm sido os alvos utilizados para visar o FC Porto, ainda que, “se afastarmos a lente da imprensa de Lisboa e olharmos de frente para a realidade, vemos cenários diferentes”: após a derrota na Supertaça, em que foi “largamente superior ao adversário durante boa parte do tempo”, o plantel às ordens de Sérgio Conceição conseguiu “duas vitórias nas duas primeiras jornadas” da Liga e viu serem integrados “três jogadores que ainda são jovens, mas já exibem qualidades indiscutíveis”.

O presidente abordou ainda a saída de Otávio, um jogador que “os inimigos garantiam que sairia a custo zero” e que acabou por deixar o clube por “um valor recorde”, antes de se mostrar ciente da “qualidade com que se trabalha nesta casa”, um fator primordial para estar confiante de que os azuis e brancos vão “atingir os objetivos” a que se propuseram no início da temporada: “Queremos chegar ao fim com mais troféus no museu do que os que já lá estão.”

Por último, mas não menos importante, foi lembrado Diogo Paiva Brandão, que deu “grandes contributos para o desenvolvimento do clube que amou durante toda a vida” e com quem Pinto da Costa teve “o gosto de trabalhar durante mais de 20 anos”.

O número 441 da revista Dragões já se encontra disponível online de forma gratuita e chegará, brevemente, às FC Porto Stores.

Lula "ladrão" da Silva ao lado do “carniceiro de Teerão”, acusado de execuções em massa


 

O benfica é acusado publicamente de corrupção e de controlar agentes externos e internos do futebol. O que o Ministério Público faz? Coloca o mensageiro (pessoas ligadas ao FC Porto) sob vigilância. Claro: Não encontraram prova rigorosamente alguma! Mas tentaram!


 

Vincent van Gogh (22)


 

Vincent van Gogh (21)


 

Vincent van Gogh (20)


 

Vincent van Gogh (19)


 

Vincent van Gogh (18)


 

O Porto em imagens (564)




 

O Porto em imagens (563)


 

Vincent van Gogh (17)


 

A velha escola socialista. Ninguém sabe de nada, ninguém viu nada, ninguém fez nada.

Onde é que já vimos isto. Como é que estes ministros se podem manter em funções?! É esta a democracia que muito apregoam e batem no peito. Vergonha.



Eu em jogos do FC Porto


 

1369-1373: Quando a Galiza pertenceu ao Condado Portucalense durante 4 anos. Seríamos mais felizes do que agora, sob o domínio centralista e colonialista de lixoboa!



Eternos irmãos que foram separados à nascença, a Galiza e Portugal já foram parte do mesmo reino durante 4 anos, graças a D. Fernando I. Conheça a história.

O ano de 1139 ficou na memória não só por inaugurar a liberdade portuguesa, como também por nele ter ocorrido a separação, nunca plenamente aceite, de Portugal e da Galiza. Esta separação foi uma afronta para a unidade cultural, para a realidade linguística e até para a própria justiça histórica. Afinal, no século XII, a delimitação entre o Condado Portucalense e o Reino da Galiza era puramente administrativa, devido à atribuição de Portucale a Henrique de Borgonha.
Ainda hoje, a fronteira se mantém tão artificial como antes – o português é ainda a língua dominante em toda a faixa ocidental da Península Ibérica. A separação entre a Galiza e Portugal foi motivo de diversos conflitos entre Portugal e Espanha. Assim, décadas após a tomada de Lisboa, em 1147, Afonso I tenta capturar Tui e outras localidades galegas, embora abandonasse esse intento após a derrota pelos leoneses em Badajoz.
Já no século XIV, Fernando I seria aclamado rei da Galiza, situação que se repetiu com diferentes protagonistas ao longo do tempo. Apenas a força do braço castelhano impediu a unificação destes dois países portugueses da Península.
A Galiza também esteve nos planos do conde de Castelo Melhor, D. Luís de Vasconcelos e Sousa, que pretendia anexá-la a troco da paz com a Espanha dos Habsburgos. Esta tentativa foi igualmente gorada, já que, apesar de o conde ter alcançado a vitória militar, o seu governo foi derrotado nos gabinetes por inimigos políticos.
Mas a Galiza ainda fez efectivamente parte do Reino de Portugal, embora durante pouco tempo. Passemos aos factos: após a morte de Pedro I de Castela, em 1369, foi coroado o candidato da nobreza castelhana, Henrique de Trastâmara.
Apesar disso, a maioria dos nobres galegos não o reconheceu como seu rei, tendo, com o apoio de diversas cidades, exigido ser governados por Fernando I de Portugal, tornando-se assim parte do Reino português. Este episódio ajuda, aliás, a perceber a tendência antiga e recorrente entre alguns grupos sociais galegos, que defendem a aproximação a Portugal.
Assim, D. Fernando I chegou à Galiza com diversos aristocratas que o apoiavam, incluindo o conde de Trastâmara, Fernando Peres de Castro, o senhor de Salvaterra, Alvar Peres de Castro, e o mestre da Ordem de Cristo, Nuno Freire de Andrade. D. Fernando faz uma entrada triunfante na Galiza, sendo aclamado rei em várias cidades que o tinham apoiado nas suas aspirações ao trono galego.
O novo rei decidiu ordenar a restauração de fortalezas, incluindo as de Tui e Baiona, promover a liberalização do comércio entre a Galiza e Portugal e o fornecimento de grão e vinhos por mar à Galiza, que na altura se encontrava enfraquecida pela guerra.
Tomou igualmente medidas monetárias, mandando cunhar moeda de ouro e prata com o seu brasão em Tui e A Coruña. As aspirações de D. Fernando à Galiza foram mais tarde ratificadas pelas cortes de Lisboa, em 1371.
Apesar de tudo, o reinado de D. Fernando na Galiza foi curto. Henrique II de Castela contrata mercenários em Itália e lança uma contraofensiva, assumindo o controlo da Galiza até à chegada do Duque de Lencastre. Perdia-se assim o domínio galego.
Como forma de celebrar a paz entre Portugal e Castela, celebrou-se o Tratado de Salvaterra, a 2 de Abril de 1383, onde se combinou o casamento entre a herdeira do trono português, D. Beatriz, e D. João I, rei de Castela, o que viria a dar azo a uma crise dinástica com a morte de D. Fernando I.
Durante 2 anos, entre 1383 e 1385, Portugal entraria numa fase de intensos conflitos entre diversas fações que apoiavam diferentes pretendentes ao trono. A coroa acabaria por ser atribuída a D. João, Mestre de Avis (filho ilegítimo de D. Pedro, meio irmão de D. Fernando I).

O Porto em imagens (562)


 

Os meios de comunicação social em Portugal adoram meter fotos de bebés brancos, loirinhos de olhos azuis para ilustrar o alegado aumento de nascimentos no país quando toda a gente sabe que os bebés que andam a nascer são tudo menos brancos.


 

Nós não temos problemas com a comunidade cigana. Só com as famílias deles...


 

A esquerda anda a manietar a polícia

O disparo foi validado pela inspeção da PSP, o que significa que foi necessário, e não por negligência. Mesmo assim, este agente viu a sua vida arruinada por esta decisão estúpida. Isto não é justiça. Isto é uma clara campanha para manietar as nossas forças de segurança!



O traste do bloco de esterco continua a ser protegido

Além de professor universitário, é activo militante. Em 30 de Agosto de 2018, ele visitou Lula "ladrão" da Silva (PT) na cadeia.



Uma humorista de primeira: achar que o PS quer e/ou vá fazer reformas de fundo no que quer que seja…


 

Duarte Gomes, o ex árbitro, incompetente, não esconde para onde resvala o seu coração...


 

Socialismo "murado"


 

Vincent van Gogh (16)


 

O Porto em imagens (561)