Até 2019, quem tratava da logística de integração e apoio às equipas de produção era a Porto Film Comission, tendo posteriormente passado a pasta à Filmaporto, organização que tem como objetivo impulsionar a cidade como território de produções cinematográficas, facilitando filmagens através de procedimentos administrativos e financeiros, e que apoia e financia projetos cinematográficos desenvolvidos localmente.
Além de títulos portugueses de autores reconhecidos como Rodrigo Areias, Diogo Costa Amarante ou Leonor Telles, há ainda produções internacionais que também o têm feito: o projeto “La Factory des cinéastes”, do Festival de Cinema de Cannes, onde foram produzidas quatro curtas-metragens, estreadas no referido festival; “Made in Dublin”, de Jack Armstrong; “Sobretodo de noche”, de Victor Iriarte; a série sobre Gustavo Eiffel, da francesa RMC Productions; “Clanes”, da Netflix.
As estatísticas positivas materializam-se, entre outros aspetos, na nomeação da Ribeira do Porto, em 2021, para a lista “Treasures of european film culture”, da European Film Academy.
(daqui)
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