O mundo tem medo de nós. O mundo está rindo de nós. O mundo está preocupado connosco. E há razões legítimas para a sua preocupação que não podemos continuar a negar.
É hora de jogarmos a palavra “islamofobia” na sanita e começarmos a nos olhar no espelho e nos perguntar:
Como chegamos aqui?
Como é que as maiores e mais prósperas organizações terroristas do mundo são muçulmanas?
Como é que os terroristas usam com sucesso o Islão para mobilizar milhares de muçulmanos?
Qual é o problema com os nossos líderes, os nossos Imames e a nossa religião?
Por que continuamos repetindo essas tradições da idade da pedra que falharam e continuam a falhar?
O mundo nos deixou para trás.
Os “kuffar” que os Imames nos dizem para odiar viajaram para o futuro enquanto ainda estamos presos na Idade Média lendo histórias sobre Maomé e o seu cavalo voador.
Você está lendo isto com seu telefone, tablet ou computador, que foi criado pelo “kuffar”.
Os mesmos “kuffar” que tanto odiamos criaram remédios que curam doenças. Medicina que as bolas de cristal da nossa religião não conseguiram criar.
Os “kuffar” avançaram e viajaram para o espaço. Entretanto, estamos presos na Terra, na Idade Média, indo às nossas mesquitas venenosas todas as sextas-feiras, recitando os mesmos capítulos e as mesmas histórias de Maomé.
Por que todos esses livros e ensinamentos não levaram a nenhum avanço científico, tecnológico ou médico?
1.400 anos de nós, presos, debatendo: “Qual é a seita correta?” “Qual é a interpretação correta?” “Quem é um verdadeiro muçulmano? E quem é um kaffer?” “Como podemos convencer as pessoas a se tornarem muçulmanas?”
Por que diabos alguém iria querer se tornar muçulmano hoje?
Eles estão todos com medo de nós.
Eles estão todos rindo de nós.
Eles estão todos preocupados connosco.
Excluíssemos Israel e o Ocidente do mundo e ainda seríamos tão ignorantes como somos. Ainda estaríamos esfaqueando um ao outro.
Pare de culpá-los – e olhe para si mesmo. O inimigo não está lá fora. O inimigo está dentro.
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