Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

santos silva? Outro excremento socialista radical


 

Porque será que os candidatos a ditadores e ditadores usam relógios aos pares? Os socialistas grandes defensores dos pobres a exibir as suas riquezas.



 

Datas com História: 29 de Junho de 1840 - Museu Nacional Soares dos Reis

 𝟏𝟖𝟓 𝐀𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐈𝐧𝐚𝐮𝐠𝐮𝐫𝐚çã𝐨 𝐝𝐨 𝐌𝐮𝐬𝐞𝐮 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐞𝐧𝐬𝐞

Inaugurado, oficialmente, às 15 horas do dia 29 Junho de 1840, o atual Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR) tem origem no Museu de Pinturas e Estampas e outros objetos de Belas Artes, criado em 1833, por D. Pedro IV.
Sendo o primeiro museu público de arte em Portugal, o MNSR é hoje uma instituição cultural e artística de referência, detentora de uma coleção de dimensão internacional, e integrando mais de 18.000 bens culturais no seu acervo.
O Museu Nacional Soares dos Reis tem vindo, ao longo dos últimos anos, a prosseguir uma ação estratégica que visa a sua afirmação, a partir das suas coleções, como um lugar de construção de significados, pertença e identidade, promovendo a reflexão, a criatividade e o pensamento crítico contemporâneo.



Por que ninguém se refere aos árabes como colonizadores, opressores, genocidas, escravistas ou imperialistas?


 

Operação Lidice: a história de um massacre nazi | Segunda Guerra Mundial

Quando Moscovo fala em português: dois generais, um guião e muita presunção ou como se passa da Defesa Nacional à defesa do Kremlin mantendo a farda e trocando de gramática.


Em Portugal, país da OTAN por vontade própria e interesse nacional, há fenómenos que desafiam a ciência, a lógica e, em certos casos, a decência. Um deles é a transformação de dois generais reformados em porta-vozes extraoficiais de Vladimir Putin. Sem terem de usar boné com estrela vermelha, sem precisarem de passaporte diplomático e, claro, sem qualquer noção do ridículo.

Refiro-me a Carlos Branco e Agostinho Costa, dois nomes que, em vez de fazerem soar sirenes de alarme, fazem soar o hino russo em surdina cada vez que aparecem num ecrã a debitar a voz do dono. Reformados das fileiras militares, mas hiperactivos na infantaria mediática, estes generais substituíram o serviço à Pátria pelo serviço à narrativa russa com a naturalidade de quem muda de canal para ver a “RT” com som original e legendas em português.
Carlos Branco, ex-membro da União dos Estudantes Comunistas, esse viveiro de génios geoestratégicos, é hoje uma presença habitual nas televisões, onde aparece com aquele ar de quem debita o óbvio, a dizer que não foi a Rússia que invadiu a Ucrânia, mas sim esta e o Ocidente que provocaram a pacífica Rússia e esta coitada, teve de reagir.
Carlos Branco não é só ex-UEC. Foi também presença assídua no Valdai Club, o think tank criado por Putin para dar verniz académico ao autoritarismo e ao imperialismo. Estar no Valdai é o equivalente geopolítico a ser figurante num programa da manhã da TV estatal russa — está lá, acena, bate palmas, sorri e diz que está tudo ótimo.
Carlos Branco, extasiado, fala de Putin com a mesma reverência com que membros do PCP falavam de Estaline. A diferença é que estes estão em extinção e e Estaline já está a fazer cera e incapaz de mandar para a morte centenas de milhares de pessoas, ao contrário do Sr., Vladimir.
Agostinho Costa é uma farsa fardada. É também outro tipo de espetáculo: mais expletivo, menos refinado, enfunado de teorias da conspiração que esgravata nos canais russófilos, tem uma oralidade caótica, tartamuda e cheia de hesitações.
Reclama-se “analista”, mas soa mais a quem está a tentar decifrar um sudoku em cirílico antigo. Com voz trémula e raciocínio idem, Costa consegue fazer de cada frase um enigma, não tanto pela complexidade das ideias, mas pela dificuldade de perceber onde começa e acaba o pensamento, ou sequer se é mesmo um pensamento.
Disse, por exemplo, que a Rússia demonstrou “contenção” e se retirou de Kherson e de Kharkiv como “gesto de boa vontade, ideias ainda assim pouco arrojadas se comparadas com aquela célebre frase “os russos já estão em Kiev”, proferida com clarins, foguetes, festejos e gargarejos, 3 ou 4 dias depois de os russos terem invadido o país. Já lá vão mais de 3 anos e o general ainda debita delírios equivalentes no mesmo canal o que diz bastante do canal e nada de particularmente edificante.
Enfim, o general Costa fala como se estivesse sempre à beira de revelar algo importante, mas acaba sempre por tropeçar tanto na realidade, como em frases que parecem ter sido escritas por um algoritmo russo com dislexia.
O mais fascinante, e também o mais triste, é isto: conseguem ambos dizer que a Ucrânia “sabia ao que ia”, que a NATO “provocou” e que Putin “só reage”, com o ar de quem desvenda um segredo do universo e com a solenidade de quem acha que está a salvar-nos do engano.
O mais espantoso é que, em vez de serem tratados como os propagandistas que são, conseguem o espantoso feito de serem apresentados como “vozes neutras”. As televisões convidam-nos, ouvem-nos com respeito reverente, mas raramente os confrontam com a realidade e as contradições. Não se trata de saudável contraditório, mas sim de dar palco a uma encenação.
E é aqui que está o verdadeiro drama: enquanto a Rússia espalha mentiras à escala global, os generais amplificam-na com sotaque nacional e transformaram certos estúdios televisivos em sucursais do Rússia Today. Em vez de Medvedev em pessoa, temos Carlos Branco e Agostinho Costa, vestidos como aqueles bonecos dos ventríloquos usados no circo.
Na verdade, estes generais não são analistas: são as versões modernas dos lusitanos Audax, Ditalcus e Minurus. Não entregam cabeças a Roma, mas entregam a narrativa de Moscovo em Lisboa. Como os portugueses que lutaram do lado castelhano em Aljubarrota, também estes acham que o inimigo dos seus inimigos é um aliado, mesmo que esse aliado nos ameace todos os dias com “consequências sérias”
Os traidores do passado usavam armas. Estes generais usam slogans da propaganda russa, directamente saída do neurónio chanfrado de Medvedev.
Se Joseph Goebbels tivesse tido um programa na CNN talvez se parecesse com algo assim. Mas até ele perceberia que quando o mensageiro se torna mais ridículo que a própria mensagem, a propaganda já nem precisa de esforço.
E também por isso, a SIC e a CNN Portugal já deviam ter percebido que colar cartazes com brocha colaboracionista em directo e em horário nobre, não é “análise imparcial”, não é “contraditório”, não é “informação”, é simplesmente deplorável.
José António Rodrigues do Carmo, Ten-Coronel Comando
in Observador, 2025.05.04

Agradeçam ao corrupto e anti-patriótico PARTIDO SOCIALISTA

Gangue brasileiro PCC já tem 87 elementos infiltrados em Portugal.

E entre eles, está o próprio cabecilha da organização.

Esta é a herança do Partido Socialista: portas abertas, de qualquer maneira, deu nisto.







Mas que p%&%$ de m#%&$ é esta?

Numa festa de finalistas do 4.º ano, alunos são obrigados a vestir trajes islâmicos e declamam poemas pró-Palestina.

O ensino em Portugal obedece aos ditames do multiculturalismo.



É socialista e está tudo dito: lembrou-se agora. Enquanto foi ministra - E COM MAIORIA ABSOLUTA- não havia nenhum problema nisso.


 

O dia em que o exército português conquistou Madrid

A 28 de Junho de 1706, em Exército aliado de 14.700 portugueses e 4.200 anglo-holandeses, sob o comando de 2º Marquês das Minas, D. António Luís de Sousa, entrou em Madrid ao fim do cerca de 500 km percorridos e ao longo de 3 meses de operações em terras de Espanha. Dom António Luís de Sousa ou António de Sousa (6 de Abril de 1644 – 25 de Dezembro de 1721), foi um nobre 4º conde do Prado em vida do pai, 2º Marquês das Minas.

Filho primogénito do 2º casamento de seu pai, Dom Francisco de Sousa, 1º Marquês de Minas. Senhor das vilas de Beringel e Prado, com todas as jurisdições, incluindo o privilégio de não serem entradas por corregedores das justiças reais, e padroados, e das vilas de Guvari e de Nossa Senhora da Escada, no Brasil.

Mestre-de-campo general, estribeiro-mor, Governador e capitão general do Brasil. Foi ainda alcaide-mor de Beja, senhor de cinco comendas na Ordem de Cristo e de duas da ordem de Sant´Iago.

Nesta Campanha, foram feitos mais de 8 mil prisioneiros e capturados mais de 100 peças de artilharia, nos vários combates que tiveram lugar contra as forças franco-espanholas comandadas pelo Duque de Berwick. A campanha do Marquês das Minas realizou-se no âmbito da Guerra a Sucessão de Espanha, que teve lugar entre 1701 e 1714.

O Portugal de D. Pedro II, que fazia parte da Grande Aliança, conjuntamente com a Inglaterra, Áustria e Holanda, nesta ocupação de Madrid fez aclamar Rei de Espanha o Arquiduque Carlos de Habsburgo. Posteriormente, o candidato Filipe de Anjou, neto de Luís XIV de França, viria a triunfar e a inaugurar a dinastia Bourbon que ainda hoje reina em Espanha.

Se D. António Luís de Sousa tivesse nascido francês, seria, provavelmente, equiparado a Napoleão. A sua tomada de Madrid, em 1706, coloca-o a esse nível. Porque, actualmente, não se fala desta proeza, é talvez difícil avaliar o que ela significou em termos militares – e é somente no campo militar, não no político, que António Luís de Sousa, segundo marquês das Mi­nas (1644–1721), nos surge como um “pré-Napoleão”.

Sobre a campanha espanhola do Marquês das Minas, diz a Nobreza de Portugal, tomo II, pág. 744: «(…) intentou apoderar-se de Badajoz, o que não conseguiu por esta praça ter sido eficazmente socorrida pelos espanhóis.

A 7 de Março de 1706, fez nova investida, queimando a vila de Brocas e junto desta tiveram as suas tropas um choque com as que o Duque de Berwick comandava, do qual resultou a derrota das forças deste último, colhendo o nosso general 80 prisioneiros e 240 cavalos.

A 9 de Abril do mesmo ano sitiou Alcântara, governada pelo general-de-batalha D. Miguel Gasco, conseguindo tomá-la e aprisionar juntamente com o dito governador toda a sua guarnição e 47 peças de artilharia.

Prosseguiu o Marquês das Minas vitoriosamente a campanha, tomando consecutivamente Ciudad Rodrigo, Salamanca, Coria e Plasencia, e em 25 de Junho fez a sua vitoriosa entrada em Madrid, onde esteve instalado como senhor durante 40 dias, no Paço Real, recebendo a sujeição dos poderes constituídos e tribunas, não só da mesma cidade como de Segóvia e Toledo, e fazendo ali proclamar Rei o Arquiduque Carlos, por cuja pretensão os aliados combatiam.

Fonte: Vortex

DAQUI

EMPRÉSTIMOS DO FC PORTO: A verdade que ninguém quer contar! - Luis Artur Pereira, economista. Acordem, Portistas!


 

Momento Musical

Já chega de manipulação!

 Miguel Morgado sem papas na língua:

“ não são os poderes nem mediáticos, nem partidários, nem políticos, nem de outras instituições que vão passar a ocultar informação ou a manipular informação para prevenir que os portugueses pensem pela sua própria cabeça..."



Os humoristas estão a ficar reaccionários, já nem eles aguentam isto.


 

A extraordinária agente da Mossad no Irão



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O Sussurro nos Minaretes:
A agente da Mossad que dançou em Teerão.
Isto não é um romance.
Não é uma fantasia.
É a história real, chocante e pulsante de uma mulher que mudou o rumo de uma guerra — não com armas nem drones, mas com silêncio, charme e uma pena envenenada.
O nome dela era Catherine Perez-Shakdam.
Era um paradoxo envolvido em sombras, uma mulher cuja cada acção desafiava o destino. Nascida em Paris em uma família judaica secular, seu sangue carregava os antigos ecos do Iêmen: seus desertos, sua poesia, seus segredos. Especialista em assuntos do Médio Oriente, não era alheia ao labirinto da geopolítica. Sua mente era um mapa de linhas de fratura: sunitas e xiitas, persas e árabes, poder e traição.
E então ele fez o impensável.
Converteu-se publicamente ao Islão Xiita. Envolveu-se no chador preto, cujos tecidos sussurravam sobre as pedras de Londres e depois as de Teerão. Citava o Imã Khomeini com uma vénia capaz de fazer chorar os clérigos. Abaixava a cabeça na cidade santa de Qom, com um farsi impecável, orações medidas, presença discreta.
Mas sob seus dedos manchados de tinta que escreveram odes à República Islâmica, sob seus olhos velados que olhavam para as esposas dos generais, era um punhal.
Um punhal afiado pela Mossad.
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A Pena que Atravessou a República
Catherine não chegou a Teerão com explosivos ou rádios encriptados.
Chegou como pensadora - jornalista, poeta, uma mulher cujas palavras podiam tecer lealdade.
Seus artigos eram publicados na Imprensa TV, cada frase um hino cuidadosamente elaborado à revolução. Assinou também no Tehran Times, sua prosa era polida, sua lealdade inquestionável.
O mais assustador: seus textos apareciam no site oficial do líder supremo Ali Khamenei, santuário digital do poder absoluto do regime.
Não foi coincidência.
Foi infiltração-cirúrgica, estratégica, devastadora.
Cada artigo era um fio em uma teia tecida com precisão.
Estudou o ritmo das ruas de Teerão: o chamado à oração dos minaretes, o tilintar de xícaras de chá nos cafés do bazar, os sussurros paranóicos de uma nação sitiada.
Seu chador era sua armadura, sua pena, sua espada.
Não era uma espiã ao estilo de Hollywood: sem gabardinas nem mensagens escondidas.
Era um fantasma que caminhava em plena luz do dia, cada gesto era uma atuação, cada palavra uma arma.
Escrevia sobre unidade, resistência e santidade da República Islâmica.
Entretanto, o seu verdadeiro público estava a milhares de quilómetros de distância, numa sala tenuemente iluminada em Tel Aviv, lendo os seus relatórios codificados.
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Sentado entre Leões
No ano de 2023, Catherine fazia parte do círculo de elite de Teerão.
Bebia chá de menta nos pátios perfumados de Isfahan, o riso dele misturava-se com as esposas dos comandantes da Guarda Revolucionária.
Organizava tertúlias intelectuais sob as cúpulas milenares, sua voz suave mas magnética atraía acadêmicos e estrategistas para sua órbita.
Ela foi convidada para o recinto privado do presidente Ebrahim Raisi, onde andava com o porte de uma crente, o olhar baixo, mas nunca cego.
Movia-se por academias militares, seus pés descalços roçavam os mosaicos frios dos pátios, seus lábios murmuravam hadices com uma devoção que silenciava os descrentes.
Rezei junto com as esposas dos generais do IRGC.
Suas perguntas, aparentemente inocentes e empáticas, passavam como brisa pelas defesas:
«Como é que ele carrega o peso de tanta responsabilidade? », perguntava com voz suave como veludo.
«Encontra paz em casa? »
E elas respondiam.
Eles falavam de rotinas: reuniões noturnas em Karaj, retiros de fim de semana em villas privadas de Mazandaran, discussões baixas sobre movimentos de tropas em Parchin.
Eles partilhavam nomes: coronéis, cientistas, agentes da Força Quds.
Confessavam medos: vigilância constante, medo da traição.
Catherine ouvia. Sua memória era um cofre, seu coração um metrônomo.
Cada detalhe - cada nome, cada horário, cada ansiedade sussurrada - ficou gravado em sua mente, para ser transmitido mais tarde em fragmentos, disfarçados de ideias em um artigo ou como comentário casual em uma chamada codificada.
A Mossad gravou tudo.
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Operação Shabgard (O Caminhante da Noite)
Nas noites de 13 a 14 de junho de 2025, os céus sobre o Irão rugiram com retaliação.
Ataques aéreos israelenses, guiados por uma inteligência tão precisa que parecia divina, arrasaram o coração das defesas da República Islâmica.
Isfahan, Natanz, Parchin — nomes sinônimos do programa nuclear iraniano — queimaram sob bombardeamentos cirúrgicos.
• Oito oficiais superiores do IRGC, arquitetos do domínio regional do Irão, morreram queimados nas suas camas.
• Sete cientistas nucleares, cérebros do programa atômico, nunca chegaram aos seus laboratórios.
• Três comandantes de alto escalão da Força Quds, fantasmas que haviam escapado da inteligência israelense por décadas, foram localizados em uma única noite.
Os alvos não eram simples coordenadas.
Eram vidas dissecadas com precisão cirúrgica.
a hora em que um general voltava para sua vila,
o jardim onde um cientista fumava ao anoitecer.
o hammam onde um comandante se demorava.
Não era inteligência de satélite. Ela era humana. Íntima. Devastadora.
Os sussurros da Catherine pintaram os brancos.
Suas conversas, fragmentos ouvidos ao passar, a confiança que construiu com cuidado iluminaram os cantos mais escuros da República Islâmica.
Ele não disparou uma única bala, mas suas palavras guiam os mísseis.
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A Fuga
Enquanto as explosões iluminavam a noite, Catherine desapareceu.
O Ministério da Inteligência iraniano despertou no caos: suas redes desmanteladas, seus segredos expostos.
Eles analisaram seus artigos, suas chamadas, suas reuniões “inofensivas” em Karaj e Shiraz.
Eles seguiram o seu rasto até Qom, até aos salões de Isfahan, até às salas de oração onde se ajoelhou ao lado das suas esposas.
Mas ele já não estava lá.
Uma sombra entre os dedos.
Sua fuga foi tão meticulosa quanto sua infiltração.
Através dos picos íngremes dos montes Zagros, sob noites sem estrelas, avançou com o silêncio de um espectro.
Na fronteira curda, onde as lealdades mudam como a areia, esperou em um leito de rio seco perto de Sardasht.
Ao amanhecer, uma equipe da Mossad extraiu-a de helicóptero. O único som: as hélices cortando o vento.
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Não deixou marca 🫆 no mundo real
O Fantasma nos Minaretes.
Hoje, Catherine Perez-Shakdam é um fantasma.
A Interpol não tem fotos suas depois da fuga.
Seus blogs em Farsi, uma vez pilares de sua fachada, desapareceram.
Sua conta do Twitter, antes cheia de citações de Khamenei e fervor revolucionário, agora leva ao vazio.
Em Teerão, seu nome é uma maldição, sussurrado com raiva por aqueles que confiaram nela.
Em Tel Aviv, é uma lenda, pronunciada com espanto por aqueles que conhecem a verdade.
Chamam-lhe:
“A Sussurradora dos Minaretes. ”
“O Escriba das Sombras. ”
“A mulher que incendiou Qom sem fósforo. ”
Isto não é uma fantasia do James Bond.
É a verdade, crua e sem filtros, de uma mulher que escreveu sua história no coração de um regime - e destruiu-a por dentro.
Sua arma foi a confiança, conquistada com anos de atuação: cada sorriso foi um sacrifício, cada oração uma aposta.
Sua cobertura foi a fé, uma máscara tecida com o mesmo fio das convicções do seu inimigo.
Sua missão era desarmar uma nação - não com balas, mas com o poder devastador e silencioso da traição.
E conseguiu.
Sozinha.
Desarmada.
Inesquecível

Os "novos" portugueses paridos pelos socialistas


 

O novo FCPorto do AVB2024 não é transparência, é APARÊNCIA! Basta de manipular os Sócios!

 By Francisco J. Marques

O diretor desportivo do FC Porto, Andoni Zubizarreta, aufere um salário mensal de 52 mil euros, 728 mil euros anuais, o que faz dele o mais bem pago na história do FC Porto não se tratando de um jogador ou de um treinador.

Zubizarreta tem um salário mais alto do que alguma vez teve, por exemplo, Jorge Nuno Pinto da Costa, que superava estes valores nos anos em que recebia prémios de desempenho, sinal de que tínhamos conquistado títulos. Não sei se a função de Zubizarreta prevê o pagamento de prémios de desempenho, mas como esta época foi tão má certamente que, a existirem, os objetivos não terão sido atingidos neste primeiro ano.
Este salário é verdadeiramente obsceno e expõe a direção do FC Porto, que andou a propagandear a diminuição dos salários da administração. Fica agora evidente que essa quebra se deve essencialmente a habilidades como esta, os responsáveis pelo futebol não são administradores, ao contrário do que acontecia antes. Aliás, Zubizarreta sozinho ganha mais do que ganhavam juntos os dois responsáveis pelo futebol, que eram Luís Gonçalves e Vítor Baía. O célebre Portal da Transparência é uma treta, onde não constam estes valores, para dar a ideia que são muito poupadinhos...
Eu próprio questionei André Villas-Boas em Assembleia Geral, tendo o presidente recusado revelar o valor do salário do diretor desportivo, referindo apenas que “a qualidade paga-se”. E a verdade é que estamos a pagar com língua de palmo a incrível falta de qualidade da direção de AVB. E desde que Zubizarreta assumiu o cargo o que se tem visto é a destruição da capacidade competitiva da equipa do FC Porto, com um plantel cada vez mais fraco e cada vez mais longe da qualidade dos rivais internos. Onde AVB vê qualidade só se vê é uma sucessão de erros que redundaram na pior época do FC Porto nas nossas vidas, com humilhações com o Benfica, com humilhações internacionais, quer na Liga Europa, quer no Mundial de Clubes, competições que o presidente teve a lata de afirmar que as íamos disputar para ganhar.
Estou na posse desta informação há cerca de dois meses, mas para que os mal-intencionados não me viessem acusar de desestabilizar, de perturbar o dia-a-dia do nosso clube, esperei pelo final da época, que terminou com uma vergonhosa participação no Mundial de Clubes.

As crianças de 7 de Outubro

Datas com História: 22 de Junho de 1963


 

Pervitin - WW2 Short Film (2024) 4K

SEJAM HONESTOS: a corrupta e decadente lisboa ainda merece ser capital de Portugal?


 

E se...


 

Porque é que a decadente esquerdista Universidade de Lisboa tem um "Centro de Iranologia" ? Até se entendia estudos Persas, um Centro de Cultura do Médio Oriente mas... Iranologia ? Parece-me simplesmente um braço de propaganda e, ouvindo a sua "diretora" só ajuda a essa ideia.


 

E quando a extrema-esquerda assassinava impunemente?

FP‑25: A milícia assassina do comunismo português que nunca foi condenada


O maior grupo terrorista da história de Portugal foi protegido, branqueado e até homenageado.
Falo das FP‑25 de Abril, uma milícia comunista sanguinária, criada para destruir o que restava da ordem em Portugal e que nunca foi verdadeiramente punida pelos seus crimes.

Criada nos bastidores da revolução falhada, as FP‑25 foram o braço armado da utopia marxista que ainda hoje contamina a política portuguesa. Lideradas por Otelo Saraiva de Carvalho, elevado a herói pelo regime, estas forças mataram, extorquiram e aterrorizaram o país. Entre 1980 e 1987, espalharam o terror: mataram civis, polícias e até um bebé de 4 meses. Usaram explosivos, assaltaram bancos, raptaram inocentes. Foram o maior grupo terrorista da nossa história. Causaram 18 mortos confirmados, cometeram mais de 200 crimes violentos e envolveram-se em assaltos, raptos, atentados e extorsão. Ora vejamos: alguns destes terroristas tiveram destaque em partidos de esquerda e extrema-esquerda. • Armando Herculano Lopes Ferreira – candidato do Bloco de Esquerda • José Ramos dos Santos – assassino, quase eleito pelo Bloco • Alberto Teixeira de Carvalho – eleito em Mira-Sintra pelo Bloco • António Baptista Dias – condenado por atentados, hoje no PS
Assassinos integraram partidos políticos, uma autêntica vergonha nacional.



6 de junho de 1944 – A Luz do Amanhecer - SEM CENSURA

Lembram-se do que o BE propunha para os deputados únicos quando estes tinham um grupo parlamentar?





 

Momento Musical para o neto que não me conhece

Não se preocupem, ele (o motorista) está bem, foi presente a tribunal e já está em casa. Brevemente voltará ao trabalho...


 

Imagine o que eles estão a dizer e a fazer nas nossas costas!

Os imãs na América do Norte declaram abertamente que os muçulmanos estão lá para destruir a civilização ocidental.

E nos chamam de "islamofóbicos" por nos opormos a esses selvagens?



A corrupção socialista em Espanha denunciada em plena Assembleia com nomes e números.


 

A seita lisboeta de extrema esquerda, o Livre, queixou-se de “falta de condições de trabalho” no Parlamento.

Motivo? Não gostaram dos lugares onde ficaram sentados.

Enquanto isso…
Professores com burnout, polícias em esquadras a cair, hospitais em colapso…

Mas sim, vamos todos parar por causa das cadeiras.



A coligação mais confusa da história moderna.


 

Os Nazis tinham armas e foram detidos, e os lelos quando é que começam a ser detidos?


 

Excremento divisionista.

 FRANCISCO J MARQUES sempre certeiro

Pepe e Vítor Baía estão nos EUA, a acompanhar o Mundial de Clubes, mas o FC Porto ignora olimpicamente a presença de duas das maiores lendas do nosso clube, preferindo destacar nas suas redes sociais antigos atletas com menos currículo e muito menos portismo.

Mais de um ano depois das eleições André Villas-Boas continua a dividir, a separar. No dia 27 de abril de 2024 AVB devia ter assumido o papel de presidente de todos os portistas, optou por não o fazer e atualmente mostra uma incapacidade para emendar a mão, o que é lamentável e preocupante, pois unir é o papel primordial de um presidente do FC Porto, mesmo acima do de ganhar, onde também tem sido péssimo.




A língua portuguesa no seu melhor...


 

Já que os anjos estão a processar a Joana Marques, quem é que os quer processar por este atentado ao hino nacional?


 

Irão vs Israel

ANÁLISE POLÍTICA

GUERRA IRÃO – ISRAEL

Ou o suicídio da Civilização Judaico-Cristã

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BREVE HISTÓRIA

O actual regime do Irão, o “regime ditatorial dos Ayatollah’s”, foi fomentado pela França (Giscard d'Estaing) e pelo Partido democrata dos EUA (Jimmy Carter), com a cumplicidade e o silêncio da maioria dos países ditos “ocidentais”.

Na verdade, a dita “Revolução Iraniana”, ocorreu em 1979, com a ida num Boeing 747 da Air France, pago pelo Governo francês, do então mito criado pela França e pela imprensa de esquerda internacional, ayatollah Ruhollah Khomein, de Paris para Teerão.

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Esta transformou o Reino da Pérsia, até então uma monarquia autocrática pró-Ocidental chefiada pelo Xá Mohammad Reza Pahlevi, numa República Islâmica Teocrática sob o comando do ayatollah Khomeini e seus companheiros extremistas religiosos muçulmanos, a denominada República Islâmica do Irão.

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Sendo uma sociedade crescentemente ocidentalizada, esta revolução foi inesperada e causou mesmo surpresa em todo o mundo pensante. 

Na realidade esta surpresa adveio do facto que não existiam os factores que normalmente levam a revoluções, como sejam:

- uma derrota numa guerra, 

- ou uma crise financeira, 

- ou uma rebelião camponesa, 

- ou uma revolta de militares descontentes. 

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Ocorreu num País onde havia uma relativa e crescente prosperidade. 

O Regime Monárquico do Xá Reza Pahlevi estava a produzir a modernização da Pérsia e da sua sociedade, promovendo, por exemplo, a igualdade entre homens e mulheres em termos de costumes e uma abertura de liberdade de imprensa, a modernização das suas Forças Armadas e da economia. 

As reformas do Xá também ficaram conhecidas como a Revolução Branca. 

Entre outras medidas foi abolido o regime feudal (dividindo terras dos líderes religiosos, o que diminuiu os rendimentos destes) e foi dado Direito de Voto às Mulheres (o que foi visto pelos líderes religiosos como um plano para "trazer as mulheres para as ruas").

A revolução, financiada sobretudo pela França, substituiu assim um regime monárquico pró-ocidental por um regime anti-ocidental islâmico, teocrático. 

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NO PLANO INTERNO 

Como é óbvio, esta mudança foi apoiada por uma aliança entre grupos liberais, grupos de esquerda e extrema-esquerda e grupos religiosos fundamentalistas Xiitas que queriam depor o Xá.

Em 5 de Fevereiro, o ayatollah declarou um governo revolucionário provisório, nomeou o líder da oposição Mehdi Bazargan, um nacionalista como seu primeiro-ministro, e ordenou aos iranianos que obedecessem a Bazargan como um dever religioso.

Este, Mehdi Bazargan, era um defensor da “democracia e dos direitos civis”. 

Mas às 14h do dia 11 de Fevereiro, deu-se o mais que previsível (para quem conhece os métodos da revolução prescritos por Lenine, Trostky e outros) colapso deste “governo provisório não islâmico, quando o Conselho Militar Supremo dominado por Khomeini se declarou "neutro nas atuais disputas políticas... a fim de evitar mais desordem e derramamento de sangue". 

Todos os militares receberam ordens de voltar para suas bases, efetivamente cedendo o controle de todo o país a Khomeini. 

Os “Revolucionários” tomaram então de assalto os prédios do governo, das estações de rádio e TV e os palácios da dinastia Pahlavi, marcando o fim da monarquia pró-Ocidental da Pérsia, substituindo-a pelo então já Irão. 

O Primeiro-Ministro Bakhtiar escapou do palácio sob uma saraivada de balas, fugindo do Irão disfarçado. Mais tarde, ele (que tinha sido nomeado pelo “revolucionário democrata” ayatollah) foi assassinado por um agente da República Islâmica em 1991, em Paris. 

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ISRAEL

Passou, com a instauração do Regime Ditatorial dos Ayatollha’s, a ser visto como o inimigo externo a abater.

Na política externa do Irão, Israel é visto como um regime sionista que ameaça as pessoas vulneráveis e a própria religião islâmica. É considerado como inimigo ideológico do Irão. 

O Irão financia desde há décadas movimentos em vários países incentivando-os a atacar por todas as formas Israel.

Os exemplos mais conhecidos são os movimentos terroristas o Hezbollah (no Líbano), o Hamas (na faixa de Gaza), os Huttis (no Iémen).

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O ataque do Hezbollah em 7 de Outubro de 2014 contra as forças israelitas, foi a sua primeira operação desde 2006, e veio acentuar as suas ameaças contra Israel.

Embora a República Islâmica do Irão seja conhecida pela sua posição anti-israelita desde o início, o seu apoio contínuo ao Hezbollah evoluiu para quase um confronto directo com Israel, já que o Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica infiltrou-se no Líbano e apoiou directamente o Hezbollah durante a última década. 

A Faixa de Gaza, dominada pelo Hamas, também tem sido tratada como um satélite do Irão.

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A 7 de outubro de 2023, às 6:30 da manhã, hora de Israel, o Hamas lançou o que designou por Operação Tempestade Al Aqsa contra Israel. 

Foram lançados quase 6.000 rockets de Gaza contra alvos israelitas, em zonas povoadas ao redor da Faixa de Gaza e em direção a grandes cidades como Telavive e Ashkelon.

O Irão promoveu e financiou o assassinato a sangue-frio de cerca de 1.300 Civis Israelitas (homens, mulheres, crianças e velhos) pelo Hamas, bem como o rapto de cerca de 250 reféns, entre os quais 30 crianças, que ainda não libertou na totalidade.

A resposta de Israel foi a mais esperada e natural.

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POR OUTRO LADO – O ARMAMENTO NUCLEAR

A busca e os esforços do regime do Irão em adquirir a capacidade de produzir Armamento Nuclear tem levado a várias tentativas do ocidente de impedir tal objectivo.

Até que há dias a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), um órgão da ONU que deve promover o uso seguro e pacífico da energia nuclear, denunciou que o Irão estava a desrespeitar os acordos internacionais, nomeadamente frisou que tinha verificado “(…) … o aumento da produção e acúmulo de urânio enriquecido pelo Irão … (…)” e “(…) … aprovou uma decisão que declara formalmente o Irão em não conformidade com suas obrigações de salvaguardas nucleares, o que é a primeira vez em quase 20 anos … (…)”.

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Tal relatório confirmou as repetidas e fundadas suspeitas de Israel e dos EUA (expressas no 1º mandato do Presidente Donald Trump e agora repetidas e confirmadas) de que o Irão, apesar das suas declarações oficiais, esteve a mentir e está de facto a colocar em perigo a existência de Israel e a paz no Médio e Próximo Oriente ao encaminhar-se para a produção rápida de armas nucleares.

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Por fim, os Estados Unidos avisaram o Irão há 2 meses para que no prazo de 60 dias houvesse um Acordo sobre a não produção de Armas Nucleares no Irão, mantendo o nuclear na esfera exclusivamente de utilização de energia, ou seja, domínio civil.

O Irão não ligou. 

E ao 61º dia deu-se o ataque de Israel ao Irão.

Veremos o que se seguirá. 

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CONCLUSÃO

Apesar de todos estes factos ainda há quem esteja contra Israel (a esquerda e extrema-esquerda e alguns inconscientes de outros campos).

Na verdade Israel está a defender a sua existência e sobrevivência, sendo que é o único Regime no Médio Oriente que é uma Democracia do tipo Ocidental.

O resto são tentativas de “manipulação” da opinião pública, sempre com origem nos mesmos.

Como terminará o conflito, ninguém neste momento o sabe, apesar das declarações "pseudo-conhecedoras", de boa parte dos “inteligentes” comentadores, arvorados em “especialistas de Relações Internacionais” (nunca antes conhecidos de ninguém a não ser dos seus amigos) presentes nas televisões, dominadas em Portugal pela esquerda e seus aliados inconscientes. 

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Israel está a fazer o que tem de fazer, para sobreviver.

Agora alguns "governantes" de países da Europa ... choram-se do quê e de quê?

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Fico por aqui.

Miguel Mattos Chaves