Como se calculava, o PS jamais quis participar numa coisa designada de "salvação nacional". Aquele documento agora conhecido, em que o PS designa de "compromisso" não mais era que uma nova palhaçada: "ou aceitam o nossos compromisso, ou não damos o nosso apoio".
Como é óbvio, os partidos do governo, agradeceram a ajuda mas mandaram a bardameda o imberbe Seguro e o partido político de lisboa que chamou a troika a Portugal, relembre-se, pela terceira vez na história. Os esbanjadores socialistas queriam um "compromisso" sem cedências. Ficou tudo na mesma, ou melhor, a parva invenção de Cavaco, que atiçou crise à crise, foi, como se calculava uma bestialidade de um boçal político que redundou em nada e que poderia ter sido evitada.
Todos respiraram fundo quando a irrevogabilidade do submarino amarelo se transformou em mais poder no governo, mas um dos inimigos do Norte e por consequência de Portugal, o centralista Cavaco, achou que queria ficar na história com o palhaço equilibrista e meteu merda na engrenagem já de si escorregadia. Agora estamos no lodaçal merdoso e fedorento da política palaciana de lisboa.
A Nação não evoluirá deste limbo enquanto não se livrar do centralismo dos partidos de lisboa, enquanto não colocar em pé de igualdade todos os portugueses, os que trabalham e produzem no sector privado e os improdutivos mangas de alpaca dos ineficazes e despesistas gabinetes, dos institutos, dos ministérios e quejandos que pulalam nas avenidas lisboetas; enquanto uns se esmifram a trabalhar e outros gozam o erário público com greves atrás de greves e vivem sem medo do desemprego...
Este não é o meu país: está na hora de voltarmos ao berço, o Condado Portucalense, e deixarmos a corte (dos políticos) entreter-se com ... a corte (dos porcos)
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