Além de mais quatro arguidos e uma empresa. Respondem ainda por falsificação de documentos.
A SAD do benfica, a benfica estádio, Luís Filipe Vieira, ex-presidente das águias, e Domingos Soares de Oliveira, atual co-CEO da SAD encarnada, além de mais quatro arguidos e uma empresa, estão acusados pelo Ministério Público (MP) de crimes de fraude fiscal e falsificação de documentos, no âmbito do processo Saco Azul, informa esta terça-feira o Jornal de Notícias.
A investigação da Autoridade Tributária (AT) remonta a 2018, quando foram feitas buscas às instalações encarnadas, por suspeitas da emissão de faturas de serviços fictícios de uma empresa informática, que o benfica pagou.
Miguel Moreira, que desempenhou as funções de director financeiro e administrador da SAD do benfica, o empresário José Bernardes e a sua empresa Questão Flexível, e ainda Paulo Silva e José Raposo, estes acusados de falsificação de documentos, também estão na mira do MP.
"Os administradores do benfica terão canalizado 1,6 milhões de euros para a empresa de José Bernardes, que é o único arguido acusado de branqueamento de capitais", informa o Jornal de Notícias. "Tinham perfeita consciência de que as faturas emitidas pela Questão Flexível em benefício das sociedades benfica, SAD, e benfica Estádio, S.A., não titulavam quaisquer operações económicas", sustenta o MP.
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