Kosta de Alhabaite

Nortenho, do Condado Portucalense

Se em 1628 os Portuenses foram os primeiros a revoltar-se contra o domínio dos Filipes, está na hora de nos levantarmos de novo, agora contra a corrupçao, o centralismo e colonialismo lisboeta!

O líder dos Super Dragões

 Para mim, esta é a imagem mais icônica de Fernando Madureira - nunca vê os jogos



Portugal's Most HORRIFYINGLY Haunted Places

Momento Musical

Qual é a conclusão que retiram disto?


 

Esta é a fronteira entre o Egipto e Gaza. Porque será que só a extrema esquerda ocidental quer bem aos palestinianos?

 Esta é a fronteira entre o Egito 🇪🇬 e Gaza 🇵🇸 👇

Sete camadas de muros, cercas e arame farpado para garantir que nenhum refugiado palestino pudesse fugir para o Egito. Por que tanto ódio pelos palestinos? O que os egípcios sabem sobre eles? 🤔



O Rublo a espatifar-se


 

Sabia que?

 Hoje começa a noite polar em Barrow, Alasca. Seus habitantes não verão a luz do sol até 22 de janeiro de 2025. Serão 64 dias sem Sol.



Esteve uma actriz na TV a levar uma lição de história…


 

Black Friday? É isto, certo?


 

Está na altura de meter os juízes no sítio que merecem: ao lado daqueles que defendem!

 Portugal 🇵🇹 , o novo paraíso dos criminosos…

Imagem

João Ribeiro dixit


PS (invertido): Não leias este post....é uma tremenda perda de tempo.
Antes de iniciar a redacção deste meu “desabafo público”, gostava de contextualizar quem não me conhece tão bem. Fui, sou e serei eternamente um acérrimo defensor e admirador do Sr. Jorge Nuno Pinto da Costa, amigo e “discípulo” de Fernando Madureira, mas sobretudo e acima de qualquer nome, sou sócio, adepto e ferrenho ultra do Futebol Clube do Porto, volto a repetir, acima de tudo....o Porto.
Como profundo devoto da “cultura Porto”, sempre me interessei por conhecer a história e os meandros do clube, tendo eu uma paixão peculiar que são as declarações marcantes das personagens mais icónicas do meu amado clube. No momento que passamos salta-me logo à mente uma declaração proferida por mestre José Maria Pedroto (que coitado deve estar a dar voltas no túmulo ao assistir ao patrocínio dado pela sua mulher e filho a este descalabro) que referia que “Enquanto formos bons rapazes seremos sempre comidos”.
Esta é a mais profunda realidade: Para triunfar, ao Futebol Clube do Porto, não basta apenas ter nome, ter história, ter qualidade, ter estrutura...o nosso sucesso estará sempre ligado ao “Ser Porto” e o “Ser Porto” custe o que custar, pareça mal ou não, deve-se ao ser odiado por tudo e todos nomeadamente pelos compadres da capital.
Pena tenho que 80% de pseudo-portistas (recuso-me a retirar a palavra “pseudo” desta equação) não tenham percebido isso e se tenham deixado levar por uma fábula criada e inteligentemente montada durante vários anos. Embriagados na história da crise, das comissões, da guarda pretoriana e do caralho a mil, escorraçaram o Homem que durante 42 anos fez do Porto a sua vida e tudo nos deu com vários títulos nas diversas modalidades, mas sobretudo com um ADN que nos fez ser temidos e respeitados por todo o Mundo. Abril de 2024 marcará sempre uma página negra da nossa história, com a ascenção ao poder de um rapaz que nem treinador sabia ser quanto mais presidente, dum rapaz com sede de poder e que se rodeou de gente sem ADN Porto, gente que nunca vi nos corredores do nosso clube, gente que apenas olha o clube como empresa que quer lucros e nada mais (os títulos que se foda porque isso só é importante para a plebe), gente mais interessada em ficar bem na foto e ser politicamente correcta do que em ganhar , gente preocupada com a transparência mas que se recusa a divulgar os salários dos dois directores para o futebol ou que aceita jogadores emprestados com obrigatoriedade em jogar, gente que não conhece os estatutos do clube, gente que tanto encheu a boca para falar em ditadura que agora a praticam dia após dia.
É esta gente que está a destruir o meu amado clube, é esta gente que dá de barato uma derrota frente ao poderoso Bodo não sei quê, é esta gente que assobia para o lado e vai de passeio a Angola após ser humilhado na casa do rival, é esta gente que nos tira o sono de hoje com uma sequência de três derrotas seguidas que praticamente nos arruma a época em Novembro (espero sinceramente estar tremendamente enganado), é esta gente que 80% de pseudo-portistas escolheu.
Foi bom ao rapaz da foz aparecer em pleno relvado do Jamor em Maio, dando ases ao seu narcisismo puro tirando louros de uma vitória para a qual contribui zero, hoje, apenas seis meses volvidos é eliminado dessa competição da qual somos tri campeões pelo modesto Moreirense em mais uma derrota, tudo isto depois de, em Março termos humilhado o nosso maior rival em casa e seis meses volvidos provarmos nós esse amargo sabor., entre tantas outras peripécias que fazem com que jogadores em estágio para um importante jogo, andem aos beijos e abraços a patrocinadores em pleno voo, entre tantas outras aventuras deste Porto fofinho.
Caso para dizer, seja dado valor (pelos nossos rivais claro) a um gajo que em seis meses destrói tudo que se construiu em 42 anos, parabéns e palminhas para vocês (pseudo-portistas) que certamente estarão felizes em ter as contas em dia e ter um presidente que vai ao funeral de ícones de outros clubes mas se esquece de ir ao último adeus de uma lenda do nosso clube, de um presidente que falta ao compromisso com os associados do seu clube após uma pesada derrota e vai para um safari em Angola, de um presidente que dividiu o clube mais unido que sempre existiu e luta por manter essa fenda bem aberta (dividir para reinar), de um presidente que expulsa sócios do clube qual autêntico ditador, de um presidente que faz da traição a sua maior arma.
Ao contrário de muitos pseudo-portistas que há um ano atrás ficavam em êxtase com um resultado menos positivo do meu clube (sentindo aproximar-se a tal mudança), eu jamais ficarei feliz com o nosso insucesso pois não necessito que reconheçam a razão que eu sei que tenho pois a mudança chegou mesmo e para nos destruir.
Com o Rei fora do trono, o Comandante fora do banco, o capitão fora do campo de batalha e o líder fora das bancadas, estamos longe, muito longe de SER PORTO e isso deixa em êxtase quem nos quer mal e quem também tanto lutou para que isso acontecesse (basta relembrar que todos os jornais que sempre nos destilaram ódio, de repente começaram a dar palco e glórias ao rapaz que hoje lidera o meu clube).
Que chegue rápido 2028, e que o meu projecto PORTO se possa concretizar, para que na nossa senda de odiados por todos voltemos a ser o que nos habituamos a ser....Superiores.
PS: Este texto foi escrito na ortografia antiga, sou orgulhosamente Português não sou brasileiro.

Momento Musical

Por outras palavras: Um furgão Iveco e um Ferrari.

 Duas líderes de bancadas parlamentares da oposição: uma em Portugal a outra na Itália…



O maior erro de sempre que nos está a fazer recuar aos anos 60!


 

Éramos felizes e não sabíamos...


 

Israel e a razoabilidade

Henrique Pereira dos Santos, aqui 


Fiz um comentário simples numa coisa em que uma pessoa qualquer eolgiava a coragem de alguém que no parlamento israelita criticava duramente a intervenção israelita em Gaza, fazendo o habitual número de citar a contabilidade de mortos.

O meu comentário era só a lembrar que para criticar o governo israelita, ou a política do Estado israelita, não é preciso grande coragem porque é um estado de direito com liberdade de expressão, coragem era preciso para criticar as políticas de utilização de escudos humanos do Hamas, Hezbollah ou Irão, em Gaza, no Líbano ou no Irão.

Sem surpresa apareceram logo uns corações muito grandes, cheios de fúria e amor, manifestando a sua ofensa pela morte de inocentes, sobretudo crianças inocentes.

Até aqui acho normal, mesmo que não seja evidente para mim que estas pessoas saibam que a definição de criança vai pelo menos até aos 18 anos, numa região do mundo em que se adere facilmente a organizações armadas com 14 ou 15 anos.

O que acho menos normal é o grau de irracionalidade usado para falar de uma situação imensamente complexa, em que não há bons de um lado e maus do outro, o que há é bons e maus em todos os lados, e vítimas inocentes em todos os lados.

"o importante é o facto do exército israelita ter assassinado milhares de pessoas, deixando feridos e/ou sem casas muitos mais, numa “guerra”/morticínio sem justificao possível nem objetivo claro (ver demissão do Ministro da Defesa de governo de extrema direita)", foi a abertura das hostilidades, com uma referência à extrema-direita incompreensível (será que se fosse a extrema-esquerda ou o extremo-centro a decidir tudo isto já seria menos dramático?), um manifesto exagero ao classificar as mortes de civis como assassinatos e não danos colaterais de uma guerra e a afirmação, delirante, de que não há qualquer justificação para a intervenção israelita em Gaza (estão por lá uns reféns, mas deve ser só para lhes proporcionar um bocado de praia, com certeza).

Perante a observação (factual) de que os ataques israelitas são precedidos de pedidos (ou ordens, como escreve frequentemente a imprensa) para que as populações civis abandonem algumas áreas, para além de grande parte das acções com mais potencial de provocar vítimas civis serem precedidas de avisos, a resposta é estranhamente absurda: "Israel avisa sempre? Nesse caso os 40.000 mortos palestinianos (incluindo talvez uns 1000 ou 2000 guerrilheiros) andavam distraídos".

É absurda no tom, é absurda na negação de uma coisa facilmente verificável (o aviso prévio às populações e o pedido de abandono das zonas de risco, frequentemente contrariado Hamas, que tenta manter a população civil nas áreas sob ataque, mesmo pela força) e é absurda na utilização dos números de vítimas: ninguém sabe bem os números de vítimas, mas existem estimativas que dos cerca de 30 mil combatentes que o Hamas tinha em Outubro do ano passado, pouco mais de metade tenham entretanto morrido, ou seja, dez vezes mais que o número evidentemente irrisório que é referido para dramatizar o que já é dramático à partida, a morte de civis inocentes.

"40 civis por cada soldado morto, não me lembro de guerra assim", diz-se ignorando o relativamente vizinho Sudão, só para não ir muito longe, nem no espaço, nem no tempo, para já não falar do ataque do Hamas a Israel que foi exclusivamente centrado no ataque a civis.

"Israel só quer matar", diz-se sem medo de que afirmações tão absurdas possam minar a credibilidade do que é dito, conhecendo-se os factos referidos acima que demonstram o cuidado do exército israelita evitar mortes civis (e pode nem ser por razões morais ou de respeito pelas leis da guerra, pode ser mesmo porque a morte de civis é um enorme problema reputacional para Israel, que qualquer pessoa com dois dedos de testa tentaria evitar).

Eu sei que discussões sobre assuntos tão polarizados são sempre difíceis, mas será impossível que pessoas razoáveis, sensatas, informadas, façam um esforço de rigor na avaliação da situação, de modo a permitir a discussão civilizada de assuntos difíceis?

É que se isso for impossível, significa que estamos condenados a conversar sobre o tempo, ao mesmo tempo que os problemas reais da sociedade crescem como tumores que nem sempre é possível resolver mais tarde, sem dor.

Obviamente!


 

" Os portugueses também cometem crimes no estrangeiro! " Os "portugueses" que cometem crimes no estrangeiro:


 

Um dia normal no escritório do "novo" FCPorto dos adoradores do vendedor de banha da cobra


 

José "bancarrota socialista de Portugal" Sócrates: e começar a prender os juízes?

Dez anos depois, após um sem-fim de manobras dilatórias, ainda não há data para o julgamento de José Sócrates e 21 outros arguidos na chamada Operação Marquês. Entretanto, dezenas de crimes já prescreveram. E o antigo primeiro-ministro lá vai recorrendo a todos os expedientes que os alçapões legais lhe facultam, evitando comparecer em tribunal para ser julgado.

São factos que falam por si.

Se isto não provoca uma vaga de indignação colectiva...

Se é uma questão de fé, iam buscar o Jesus. Ou até o Espírito Santo. Esses pelo menos já têm currículo. (e nunca pensei escrever algo assim sobre estes dois...)


 

União Europeia vs América com Trump (*)

 Telmo Azevedo Fernandes, aqui


A esmagadora maioria dos europeus e a quase totalidade dos actuais líderes dos países da União Europeia teriam votado em Kamala Harris para Presidente dos EUA, se tivessem tido essa oportunidade.

A infantil presunção de que a Europa poderia influenciar a vontade popular nos Estados Unidos teve a resposta democrática que se impunha: os americanos votaram maioritariamente em Donald Trump.

Ora, dado que os nossos políticos disfarçam muito mal o incómodo e angústia que sentem ao constatar que a vontade da população americana não coincide com os seus interesses enquanto dirigentes europeus, para sinalizar uma suposta virtude que auto-reclamam ter e se diferenciarem ainda mais do agora presidente-eleito dos Estados Unidos, a União Europeia poderá ser tentada a adoptar uma desastrosa resposta a Trump que sobranceiramente sempre tiveram como inimigo moral e adversário.

Para os europeus a pior coisa que a União Europeia poderá fazer será manter ou aprofundar as suas próprias constantes medidas proteccionistas e a insuportável regulamentação e regulação dos mercados com base na intrujice do chamado “combate às alterações climáticas”.

Se as empresas e os cidadãos europeus continuarem a ser alvo do saque fiscal a que têm vindo a ser submetidos, o fosso da competitividade e robustez da economia europeia face à americana tornar-se-à ainda mais pronunciado, já que é provável que a Administração Trump introduza um ambiente mais favorável ao investimento nos Estados Unidos através da baixa de impostos e desregulamentação.

Se para concorrer com os Estados Unidos a União Europeia insistir na fantasia de reforçar os seus programas de estímulo económico – que não estimulam economia coisíssima nenhuma, mas estimulam apenas os egos de políticos e privados encavalitados no Estado – o fracasso e efeitos nefastos que já temos com os planos Juncker e Next Generation vão repetir-se e agravar-se. Em vez de subsidiar ineficiências e despejar dinheiro à Lagardère na economia seria bem mais produtivo a União Europeia investir na defesa e indústria militar.

A eleição de Trump é uma oportunidade única para a União Europeia arrepiar caminho e passar a comportar-se como adulta em benefício dos seus cidadãos. Resta saber se ou quando os dirigentes europeus ganharão consciência da necessidade imperiosa de uma radical mudança de orientação de políticas.

Tarde de Cinema: Return to the Hiding Place

A democracia dos excrementos da esquerda


 

O nosso Santuário faz anos!



Os vilas poucas desta vida, ao invés de se insurgirem contra mais uma humilhação, preferem atacar quem não quer um retorno aos anos 60...

Num ápice, este excremento devolveu o Porto aos anos 60. Perdíamos sempre!


 

André Libras Boas. RUA e leva os excrementos todos contigo, como os incompetentes que escolheste!


 

Tarde de Cinema: Devora's Hope

A vitória de Trump, um golpe na esquerda viciada pelo poder!

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919. Hoje faria 105 anos.

Sophia de Mello Breyner Andresen nasceu a 6 de Novembro de 1919 no Porto, filha de Joana Amélia de Mello Breyner e de João Henrique Andresen. Tem origem dinamarquesa pelo lado paterno. O seu avô, Jan Andresen, desembarcou um dia no Porto e nunca mais abandonou esta região, tendo o seu filho João Henrique, em 1895, comprado a Quinta do Campo Alegre, hoje Jardim Botânico do Porto.

Iniciou os estudos no Colégio Sagrado Coração de Jesus, na Avenida da Boavista e foi criada na velha aristocracia portuguesa, educada nos valores tradicionais da moral cristã, foi dirigente de movimentos universitários católicos quando frequentava Filologia Clássica na Universidade de Lisboa (1936-1939).
Colaborou na revista “Cadernos de Poesia”, onde fez amizades com autores influentes e reconhecidos: Ruy Cinatti e Jorge de Sena.
Em 1964 recebeu o Grande Prémio de Poesia pela Sociedade Portuguesa de Escritores pelo seu livro Livro sexto.
Distinguiu-se também como autora de livros infantis (A Menina do Mar, O Cavaleiro da Dinamarca, A Floresta, O Rapaz de Bronze, A Fada Oriana, etc.).
Foi também tradutora de Dante Alighieri e de Shakespeare e membro da Academia das Ciências de Lisboa. Para além do Prémio Camões, foi agraciada com um Doutoramento Honoris Causa em 1998 pela Universidade de Aveiro e também foi distinguida com o Prémio Rainha Sofia, em 2003.
Da sua infância e juventude, a autora recorda sobretudo a importância das casas, lembrança que terá grande impacto na sua obra, ao descrever as casas e os objectos dentro delas, dos quais se lembra. Explica isso do seguinte modo: “Tenho muita memória visual e lembro-me sempre das casas, quarto por quarto, móvel por móvel e lembro-me de muitas casas que desapareceram da minha vida (…).



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Entretanto, na massacrada Valência...


 

Se o teu avô bebia cerveja e comia salsichas pode ter ajudado Hitler a cometer o Holocausto Nazi.


 

Os bastidores destes filmes foram mais assustadores que seus enredos (7)

 O Exorcismo de Emily Rose (2005)

Jennifer Carpenter é Emily Rose, uma jovem que lida com uma possessão demoníaca. A história é inspirada em uma adolescente alemã que morreu durante um exorcismo, em 1976.

Jennifer Carpenter contou que viveu algumas experiências estranhas durante as gravações, como por exemplo: todas as noites o rádio dela ligava sozinho, sem qualquer explicação. Quase sempre isso ocorria às 3h, o horário que, segundo o filme, é “a hora do diabo”.




Tudo bons rapazes … com muito amor e bondade para dar!


 

Muito bom dia caros contribuintes portugueses!!! Alguma vez questionaram porquê pagamos tantos impostos em Portugal? É que eu não faço ideia!!!


 

"Integrem-se, mulheres brancas. Este país já não vos pertence. Vistam-se com respeito pelas outras culturas e tenham consideração pelos sentimentos das minorias discriminadas”. Começou na Alemanha e em breve estará numa esquina perto de nós.


 

Castelhano Pedro Sánchez: um socialista

300 milhões para a Mauritânia.

800 milhões para Marrocos. 3,5 milhões para a UNRWA. 2.000 milhões para Venezuela e Cuba. 16 milhões para a Palestina. 554 milhões em publicidade governamental. ...
Mas para os valencianos “se querem ajuda, devem pedi-la”.



Pêpe, num acto de enorme solidariedade e fairplay com um adversário que cai com um esgar de dor, interrompe uma jogada de golo iminente para deixar o jogador o Estoril ser assistido.


 

A equipa B é treinada por um incompetente, mas estas cenas repetem-se sem que os corruptos árbitros façam cumprir as leis...

 Os roubos contra a equipa B do FC Porto continuam.

Como é possível o árbitro não mostrar o amarelo ao guarda redes do Torrense depois deste lance que seria o segundo amarelo e era expulso. De duas uma ou o árbitro não tem qualidade para o ser ou é tudo premeditado.



Assassinato no Porto. Eram franceses, disse a corrupta imprensa. NÃO! Era sírios com passaporte francês!

Tragédia no Porto: um jovem português de 23 anos é brutalmente assassinado por ‘estudantes franceses’.

Mas a verdade? Eles eram sírios – e isso foi escondido pela mídia! Horas depois, os assassinos se filmam rindo na carrinha penitenciária.



Imagine essas criaturas bárbaras vivendo entre nós no Ocidente.


 

Sushi à portuguesa


 

Acabem com a PSP e chamem o Batman