A peça acima foi escrita em 1766, por Charles François Dumouriez, na sua obra Reino de Portugal. A sua passagem por Portugal tinha como objectivo recolher informações sobre aspectos da vida nacional....
Lido este pequeno apontamento ficamos com a ideia de que afinal pouco mudou...
(decidado a um tal Moraes, saloio de nascença, que tem uma tia lá pelas berças...)
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3 comentários:
Meu caro amigo, você não tem nada que me agradecer, antes pelo contário, eu é que agradeço os seus pertinentes comentários que valorizam o meu blog.
Sobre esse senhor o que posso dizer é o seguinte: eles não mudaram nada!
Um abraço
Caro Kosta de Alhabaite,
Há algum tempo que venho seguindo os seus escritos aqui no seu blog, e que muito me sensibilizam, por ser um defensor das regiões e anti-capital do império!
Este texto demonstra que há séculos que nos vêem roubando o que produzimos e o nosso orgulho liberal e tripeiro!
Irei continuar a visitá-lo para continuar a ler os seus designios, com os quais muito me identifico!
Um Abraço,
Renato Oliveira
Caro Sr. Renato Oliveira, muito obrigado pela sua atenção e referência.
Fico feliz por saber que partilha dos meus ideais.
Como dizia "o outro", eu tenho um sonho: uma Nação livre e independente, a Nação Portucalense.
Nos bancos de escola, a família, ensinaram-me a amar Portugal. E eu amei. O outro, não este, em que as pessoas deixaram de pensar, que navegam ao sabor de uns quantos saloios e provincianos que abancaram na capital e acentuaram um centralismo muito pior que o do estado novo. Toda a menoridade desses bacanos, aliada a uma imprensa que nos quer transformar em lacaios da capital deve ser banida. Com uma separação? Porque não! Eles há muito que nos separaram do resto do país deles... Estou farto de ser governado pelo eixo lisboa-cascais. Pelos tios e tias bafientos, lobistas e sectários. Eu não quero pertencer a um país assim. Anseio pelo reaparecimento dos designados "Bons Homens do Porto". Se eu ajudar com as minhas ideias, óptimo. Se o Senhor ajudar, se o Vila Pouca ajudar, se todos juntos que sentimos e pensamos o Porto, a real pulsação do Norte, o conseguirmos, então, quiçá o sonho se torna realidade... Temos que nos juntar um dia para conversarmos sobre isto... Até lá, saiba que o recebo de braços abertos aqui no meu "pedaço"... Fique bem!
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