O governo de lisboa e os funcionários partidários do parlamento, que nada mais têm que fazer, não gostam da palavra Estremadura, que como sabem é o nome de uma província de Portugal onde fica a miserável e centralista capital. Vai daí, olhando, como é hábito para o (pouco) que observam do postigo do seu pardieiro, decidiram substituir a indicação geográfica “Estremadura“ pela indicação geográfica “Lisboa“, para designar os vinhos produzidos em parte dos concelhos de Lisboa (com excepção do da Azambuja) e de Leiria.
Por este andar, os mesmos salafrários, incomodados com a designação do país, Portugal, não tarde e vão, por decreto, alterar a designação para "Lisboagal"...
Preparem-se...
Um bom artigo que nos leva a pensar se, como Pais, estamos a actuar bem ou mal. Se concordamos ou não... Se é possível ou não... Leiam aqui....
Só no futebol: 15 campeonatos nacionais, 9 Taças de Portugal, 15 Supertaças, 2 Taças dos Clubes Campeões Europeus, 1 Taça UEFA, 2 Taças Intercontinentais e 1 Supertaça Europeia.
Penaltis, agressões violentas, vermelhos por assinalar, foras de jogo... Nós Dragões, de ti, contra nós, já conhecemos a tua tendência: incompetente e gatuno!
Nota: Claro que aquele meio-campo e Fucile tenrinho... Jesualdo não aprende... e os avançados falham que se fartam... Irra. E lá se foi Hulk sem que o sacana que o agrediu levasse sequer um amarelo. Xistra não quis, assim como não expulsou aquele que ceifou o Fernando que se isolava... Pois... Já foi o bispo e o cavalo até ao fim da temporada...
Nota: Porto - Paços de Ferreira?! Final da Taça em Vigo!
Entre as diversas razões para esta derrota tão evidente, têm sido citadas, por diversos historiadores, as seguintes:
A revolução havida no mês de Dezembro de 1917, em Lisboa, que colocou na Presidência da República o Major Doutor Sidónio Pais, o qual alterou profundamente a política de beligerância prosseguida antes pelo Partido Democrático.
A chamada a Lisboa, por ordem de Sidónio Pais, de muitos oficiais com experiência de guerra ou por razões de perseguição política ou de favor político.
Devido à falta de barcos, as tropas portuguesas não foram rendidas pelas inglesas, o que provocou um grande desânimo nos soldados. Além disso, alguns oficiais, com maior poder económico e de influência, conseguiram regressar a Portugal, mas não voltaram para ocupar os seus postos.
O moral do exército era tão baixo que houve insubordinações, deserção e suicídios.
O armamento alemão era muito melhor em qualidade e quantidade do que o usado pelas tropas portuguesas o qual, no entanto, era igual ao das tropas britânicas.
O ataque alemão deu-se no dia em que as tropas lusas tinham recebido ordens para, finalmente, serem deslocadas para posições mais à rectaguarda.
As tropas britânicas recuaram em suas posições, deixando expostos os flancos do CEP, facilitando o seu envolvimento e aniquilação.
O resultado da batalha já era esperado por oficiais responsáveis dentro do CEP, Gomes da Costa e Sinel de Cordes, que por diversas vezes tinham comunicado ao governo português o estado calamitoso das tropas.
Wikipedia
Obs.: o meu avô esteve lá e regressou ... doente para o resto da sua vida...
Concluindo, podemos afirmar:
“Numa época em que o SLB foi goleado pelo “colosso” Olympiakos e em que saiu da Europa pela porta dos fundos, após conquistar 1 ponto em 12 possíveis na fase de grupos da Taça UEFA.
Numa época em que o Sporting saiu da Liga dos Campeões humilhado, após uma eliminatória em que foi vergado por um Bayern de Munique mediano, mas que aplicou aos leões uns inacreditáveis 1-12.
Mais do que o resultado, a qualidade demonstrada e a forma personalizada como o FC Porto se exibiu em casa do actual campeão europeu e mundial, foi mais uma enorme machadada na teoria do Sistema. De facto, exibições destas, ainda por cima perante os olhos do Mundo, não ajudam nada Luís Filipe Vieira e seus acólitos (Cervan, Pinhão, Delgado, Manha, Cartaxana, etc.) na “missão de evangelização” em curso…”
ficamos a saber que o fragilizado presidente Hamid Karzai do Afeganistão, na antecâmara das eleições, procura apoiantes e por isso está a preparar legislação segundo a qual as mulheres deixam de poder sair de casa sem autorização do marido (mesmo para trabalhar, ir às aulas ou ao médico). Não poderão também recusar relações sexuais, mesmo contra vontade. Ou seja, pretende grosso modo «legalizar a violação» (Fonte)
(obs.: gentilmente pescado do "entre as brumas da memória")
Dizem que foi à tangente... Mas eles "andem" aí... Ver aqui. Pelo sim pelo não, é melhor andar de capacte...